Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Governo Sombra: “A minha sensação é que há mais adultos do que crianças a ver a telescola para meter excertos na internet”

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Esta semana Ricardo A. Osperera quer que chamem Luís. João Miguel Taváres confessa-se relaxado

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e Pedro Machia-Sense Vermeque. Está reunido o Governo Sombra.

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Para ver, vocês vão bem-vindos no primeiro aniversário confinado do 25 de abril.

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Depois de uma semana em que se ultrapassaram os 2 milhões e meio de infectados pelo Coffin de 19,

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nível mundial, daqui a pouco vamos falar da Zaragata por causa das comemorações

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oficiais de Dia de Liberdade, mas antes o Ricardo A. Osperera quer ser ministro da Tela Escola.

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[Música]

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Olá amigos, eu sou Isa, você era a sua professora de portuguesa agora nas próximas

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alas. Não sei como é que vocês sentem em casa, eu nesta primeira aula tão mecarinho nervosa.

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Carla, entendeu? Só de encada, tudo entendeu? Então vamos lá, um apete esquerda da zapete

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direita. [Música]

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Oh, rápido, Carlos, sempre diferente para os nossos adversários.

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Quanto ao comprimento dos lados podemos então ter três tipos de classificações diferentes?

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O triângulo equilátero, se tiver todos os lados como igual comprimento, o triângulo

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e osos se estiver pelo menos dois lados como o mesmo comprimento, e o triângulo escaleno

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se tiver três lados todos como comprimentos diferentes.

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Será que perceberem aquilo que foi explicado? Eu acredito que sim.

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É não, bom. [Música]

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Será que perceberem o estudem-cazo da comessa esta semana o que leva o Ricardo A. Osperera

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quer dizer, ministro da tela, é escorro que já aprendeu pela televisão. Ricardo A. Osperera.

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Eu aprendi, Carlos, que um negócio que dá dinheiro em Portugal é vender dar chotes e forquinhas.

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Oi? [Risos]

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Porque eu tenho assistido. Não, eu tenho assistido.

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A reação, a este desgraçado destes professores, que estão a fazer o seu trabalho em umas

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condições bastante difíceis.

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Os professores como confeção? Como é óbvio, né? Aquela senhora, a primeira professora.

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A professora Isa, qual é a professora Isa?

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Tem uma estrela do dia, a espertem as lembradas da convidar para o próximo domingo.

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Fica aqui a justa.

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Estas arvular coisas.

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Eu tenho uma nervosa de senhora. Eu faço esta mais de quinze anos, continua estar atorrizado

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sempre que está uma câmera olhada para mim.

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E portanto é muito natural que um triângulo escaleno, o quê?

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Esse eu sei, eu tenho três lados diferentes, e os osos tem dois iguais e um...

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E que lá, tu e eu se mujou?

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É, enfim. Isso é uma pessoa que continua com aproveitamento das comunidades abrigadoras.

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E sempre de frente ao adversário?

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E de frente ao adversário também?

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Não, de frente ao adversário.

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Eu sei a uma, e eu me diz, não é em casa, eu também em pitas.

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E é, e depois há uma meníaca de desata correr?

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Não.

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Se você quiser comprar fiquilhas também da ingressada.

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Não acho que aquilo é o primeiro da meníaca.

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O homem ali há a pitagem de meníaca de desata correr.

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E que morreu nha esta.

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É que a pessoa é gins, para a menina.

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E é gins?

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É, a pessoa é a senhora professor, que tem a buasar, de dizer, vamos...

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Para, não faça uma ginástica de pyjama, visto umas legons, as meninas e uma escalaça de fatrâneos rapazes.

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Pô!

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Pelo os altos pedimentos, habituais, os habituais extremamente progressistas,

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apelo os altos pedimentos de trabalhar hoje.

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Para, vocês pessoas são assim habitualmente.

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Agora que estão sempre em casa.

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Sim, sim.

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Para, na nossa circuncisiça.

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A minha sensação é que há muito poucas crianças a ver até a escola.

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Há mais adultos para por na internet.

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Olha, olha, olha! Olha o que ela disse agora!

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Olha, olha a pessoa do magasco.

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É, aquilo tem sido um campeão de audiências.

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Pastei, mas eu, suspeito, suspeito que seja para...

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Para...

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Alunos maiores íngos.

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Não são as crianças.

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A ter acompanhado os pedem em casa, já é um lugar para a vars.

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Eu tenho quatro infiados em casa, não é?

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Três de eles ainda ainda têm até a escala.

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A mais pequenina é que está...

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O sago é um grande exigente.

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É só para que eles não tenham aulas ouam liners.

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Com uma evidente, o pessoal está a fazer que dole a pós,

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é que a gente de computador não.

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Passei justo.

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E está funcionando mais ou menos assim para os mais velhos,

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a mais pequena não, como também começa a loquecer das 9 da manhã,

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e ela tem visto com grandendetos e ars.

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E funciona com elas, né?

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E a pessoa é isso, é uma boa, a pessoa é aliás,

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não só dar elas português como a espetar insetos que ela ove uma,

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a vez vem, vem, vem ter a gazegui em sete,

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e a corretácia ela, e ela tem estado muito bem.

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Eu descorte com a forma de ricar de agusparar.

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É verdade que havia muita gente confrontado de queimar aquelas pessoas,

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mas a maior parte das reações que eu tenho visto nas redes sociais,

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é de gente como o ricar de acreditar as pessoas que querem queimar aqueles professores.

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E, portanto, até a gente está insido bonito.

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Eu, como sou mais clíticado,

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às vezes, olha para aquilo, e pensei,

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"pueder ter um bocadinho mais de dinheiro, isso é um bocadinho mais substicado,

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se calhar, por exemplo, podíamos emprestar algumas pessoas aqui da síquia,

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que vão ajudar a carregar nos botões para não seguir os professores,

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até que em queimar a mesa só para andar e passar a powerpoint,

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não se quer perceber porque aquilo não é feito na região,

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porque nas tades de proteção que eu não percebo que é que aquilo há de ser até a aldeia dos pobres índios,

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não é? Não é? Porque é que aquilo há de ser que uma tarda de proteção com um corte contigo, né?

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Mas, tem que ser um pouco disto, tem que ser um pouco disto.

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O baranço de unho, mas...

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Isso é um baranço de unho.

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Poma, lá, parêndio, lá, parêndio, vamos embora.

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Mas isso é legal, atenção.

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Eu já disse isso e também quero fazer este meu testemunho aqui, porque muitas vezes,

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também daqui, achar-te há professores com alguma regulagidade,

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mas a experiência que eu tenho de quatro mil de tempo,

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quatro mil desenfiados em casa, é de professores super-fossados

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e até andarem a andar com o seu melhor, né? É que laca uns mais baldas,

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mas não é, como em tudo, mas a experiência que eu tenho de facto é de grande grande empanhe.

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A ideia da tela é escola para compensar os alunos que vão ter em computador e internet,

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para esse um meio eficaz de ensinado distância, pedra-mecia.

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Que é alternativo. Acho que comprocheus propósitos, na verdade,

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as críticas não são.

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Eu já ia ouvir críticas pessoas que diziam que, para ser isto,

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mais ali a não haver nada, foi a dito antes de começar em as edições.

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Por que?

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Pois quer dizer, eu acho que as críticas, acho que é crítico ao princípio,

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não vejo nenhuma substância na crítica ao princípio,

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na crítica à realização, só o que vou fazer,

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é que a gente já razão de ser sedições, relógica fora, e é pior que a HBO.

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É pior que a HBO, mas não serve de ser comproável de a edição.

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Não, não, não.

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Eu mostro outra coisa, que é este canal, que não devia se chamar RTP e morre,

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mas qualquer coisa se chama da RTP e a educação, deveria existir a empanhem anência.

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Isso devia dar todos os dias enquanto se revise público na televisão.

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Então, acho que pode perpetuar-se, pois...

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Pode, deve ser como a expor de ser um escondido de HBO, mas também não escondido a este lado.

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Então é exanal, né?

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É um láticivamente acidental.

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É isso fundamental da questão, isto é uma medida de emergência, não tem que ser.

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É, o TPM, que ganha de tempo, se proteza mais, mas,

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para que ela é alguém para passar a PowerPoint.

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Até elas, qual a vez que eu fiz com que RTP morre, se tornasse esta semana,

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um surpreendente sucesso de audiências,

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e nos assores o serviço de ensinado,

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a distância foi alargado ao precular com momentos que vão ficar certamente para a história do ensinem Portugal.

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Agora, todos em um nisso.

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Ah, ah, ah, ele pisou um caca.

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Ah, ah, ah, ele pisou um caca.

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Ah, ah, ah, ele pisou um caca.

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Ah, ah, ah, ele pisou um caca.

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Queria dizer, Carlos, que, em primeiro lugar,

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quanto à letra?

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Gosto? Acho que, como o Centro-O-Nilo,

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no poem "A Fernández, a transportadora" bem gostava de não encontrar a blogar primeiro de o cliente.

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É importante que a poesia não quente apenas os amores e aquelas coisas grandilocuentes,

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faltam poemas sobre o cocô. É, se ela é a primeira.

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Sobre e sobrepisaar cocô, que é dos dramas que a poesia tem ignorado.

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E temos aqui um poeta que devia ter, via agora,

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postar contas e não prestas.

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Segundo, eu não sei de caguitar e as meias cairem.

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Também é uma coisa que é muito chata.

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Cairem para dentro do sapato e o livro que sobrevém quando uma pessoa com o seu pixaramei aí,

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e de repente fica sem algum poemas sobre isso.

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Talvez do Anil.

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Quer que a tua classe, ou seja, ou seja.

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Eu não sei de caguitar, nem de caguitar.

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E se a baula cedritin, ficou uma canção no ouvido?

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Fiquei se, senhora, e esta porção reenci o nome.

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O sol e o rei são os dois acorde.

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Peraí.

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Só faça e falta.

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Oh, oh, oh, ele pisou o cocô.

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Oh, oh, oh, ele pisou o cocô.

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Aia.

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Chão, sou um sapato cara.

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Não, não.

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Só com esta aula.

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Percebi-lo como é que se faz o sol,

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mas não é só isso, é que notas que o teu absoluto rigor,

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também quer que eu toco o pizão cocô.

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Tá aqui, que não é senso só ali que não é senso.

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Mas só ali que vai pegar o teu bem, que é.

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Só para mostrar os as pessoas.

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Só que isso é muito melhor do que o por causa do lado de oito da igreja, né?

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Mas não quer cantar aqui.

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É só para não impicinar as pessoas lá em casa.

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Eu sou biusinho e...

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Não.

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Oh, oh, oh, oh, ele pisou o cocô.

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Mas repaga como tu faz.

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Eu tenho que tentar ver.

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Eu quero fazer isso do que ver.

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É isso, só.

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Quero as pessoas...

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Eu vou dar como se ela vai dançar na guia da minha...

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Ah, eu me fiz um caca.

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Poula paz, isso, né?

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Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh...

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Mas não sou tovote.

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Mas atenção, eu queria só sobre o Nhag, que é este senhor.

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É realmente um extraordinário, como dizera.

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É que pesão da palavra, porque a senhora cantava mais um pizô,

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que o zoon colocava mais a tônica em cima do o, né?

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Embora ela juntasse depois o o, quando ele vai e corrisse e diz,

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ele pizou o cocô e não, ele pisou o o cocô.

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E isto é de uma artista sensível ao contrário de noventas.

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O programa não tem sucenário.

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Ao contrário de 90% dos tipos que fazem por raúquem Portugal que não tem,

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a sensualidade.

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Para as tónicas das palavras, este tome é uma infecção.

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Obrigado, Miguel.

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É infecção.

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Estás acongratular-me por uma coisa que eu não sabia que tinha feito

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e continuo sempre se rendo aqui.

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Mas agradeço.

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Opa, vai dizer que esta aula que pode parecer um bocadinho estranha,

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tinha uma propósita.

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Tu quer mostrar as diferentes, a canção era mais comprida do quiste,

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nós estamos trâmbios da parte do cocô.

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Vás lá saber por que?

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Mas a ideia era mostrar os diferentes,

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os diferentes usos do ó.

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Exatamente.

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Prometo este.

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Proto-plato, não era mal a ver extravo.

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Não era mal a ver extravo.

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E além do outra coisa que eu me esqueci referir a pouco,

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que é de acordo com a minha experiência para alunos aqui

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a esta aula se dirige,

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falar em cocô é uma maneira infelível de chamar a expressão.

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Estou pensando.

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É assim assim.

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É um precarco.

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Até a transação se usou.

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Aliás.

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Por acaso não te gostou de o livro, mas existe aquele livro magnífico.

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Não sei se alguma vez leestava os seus crianças,

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que é da topaga que andava à procura daquilo que ele tinha feito.

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Quem foi que tinha feito o responsável?

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O responsável por ter feito cocô em cima da cabeça.

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Um dos grandes grandes, aliás,

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um best cello mundial.

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Grande livro.

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Sim, sim.

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Fica a sugestão.

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E é de regano de lugar de hoje para a parte de ministro de telas escola.

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Quando a João Miguel Tavar, quer ser desta vez,

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ministro dos mascarados está a pensar

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para mover um baio de máscaras a João Miguel Tavar.

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Olha, nesta altura já me apetece,

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mas se for a mais um daquilo tipo "Ise White Shutter" em minha casa.

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Mas não é por isso.

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Não queremos ser lhes.

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Não queremos ser lhes.

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E mas e preciso.

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É, muito tanto inocente.

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Não quero usar os "Ise White Shutter".

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Isto já é assim que começa no cocô é sempre de cheque.

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Por que?

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Mas não, não foi por causa de mim.

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Quem invocou as máscaras não fui eu, não é?

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Os preparativos para as comurações do 25 de abril,

[20:58:36 - 21:01:56] |

na Assembleia de República,

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fizeram que irá algumas máscaras,

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desencadear uma controversia com baixas assinados contra a favor

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da cerimônio do Parlamento,

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e levaram ferro de ricos o presidente da Assembleia de República,

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é responder assim,

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quando ele perguntaram se pensava ir de máscara por razões de segurança,

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a cerimônia solenda este sábado.

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Não, nunca eu fui,

[21:36:56 - 21:40:16] |

porque havia sido neste polenário,

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se não foi neste polenário anterior.

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Então nósíamos mais carados para o 25 de abril.

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Eu diria até, enfim, um pouco abrencar,

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em bora de um momento não faz para grandes abrencadores,

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que houve muita gente mais carada de abrilista

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durante estes anos todo de que agora,

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deitou a chegar cast肚ar.

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Fé a Rodrigo Garante que não irá mais carado

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a cerimônio oficial do 25 de abril,

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o que elevado esta cara,

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esta frase do presidente da Assembleia de República,

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João Miguel Tava?

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Não, é tão difícil, as pessoas lá em casa,

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o veníster, e o que é que o Terral Lovado atesta cara

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esta frase, tão pondrada, com um tanto bom centro,

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tão maravilhoso.

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Eu acho que os socialistas, os tipos do PS,

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olham para aquilo e pensam.

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E é para ainda bem que o Ferro de Guíques se demitiu

[22:55:16 - 23:00:16] |

lá bem em 2004, olha se ele se tivesse chegado,

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que é realmente a prima em mimita.

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Esticou a intervenção de Ferro de Rodrigo,

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não especificamente esta frase,

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mas aatura de Ferro de Guíques,

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nesta questão, não me entrevista a a ter assim?

[23:21:56 - 23:26:56] |

Não, é que eu não só disso que disse,

[23:26:56 - 23:31:56] |

como foi reforçando em suscíveis entre vistas,

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das quais era possível trazer cheiros para jucosamente,

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nos entre que temos a José Costinor,

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desde o início do programa até final.

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E isto é verdadegamente espantoso.

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Ferro de que se tem sandada, ainda em tantas vezes,

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quando a Reventura nasce em bolha da República,

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mas eu não sei se santa-reventura alguma vez esteja,

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não disse também as maior bagunidades,

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como aquilo conseguiu, de forma concentrada,

[24:06:56 - 24:10:16] |

de dizer neste final de semana,

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colocando, não só alguns socialistas,

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contragam outros socialistas,

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como em nome da proteção do 25 de abril,

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deitar proxão o prestígio destas com morações.

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E isso é preciso mesmo muito, muito azale.

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Então, com essas comemorações acabaram

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por encontrar uma configuração que não é complicada,

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até simbólica, não é, com os 46,

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os 46 deputados nos 46 anos de abril.

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Mas quando isto começou, não era um 46.

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Quando isto começou aquilo que ouvia, as pessoas sumavam,

[25:06:56 - 25:10:16] |

sumavam, sumavam e o entre-exentos.

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Entre que tantos já disseram que também não o iam divulgar

[25:15:16 - 25:20:16] |

quais são os números das pessoas que foram convidadas,

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porque já se percebemos que a gente não aceitou,

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mas que aliás se juntasse em todos os convites,

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com todos os resultados que estavam previstos lá,

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está, tenhamos de repente realmente

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aqueles de 300 pessoas no prevamento,

[25:38:36 - 25:41:56] |

o que não atual contesteu.

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Eu nem sei se que eu acho que tenha especial mal.

[25:46:56 - 25:51:56] |

O que não bate-sef? Porque eu sou daqueles que já

[25:51:56 - 25:55:16] |

já diz, fim, está na rua.

[25:55:16 - 26:01:56] |

Agora, não é isto que diz o governo, não é isto que diz o governo,

[26:01:56 - 26:03:36] |

é isso sobre tudo.

[26:03:36 - 26:11:56] |

O ferdris cometo um erboto, que é a confusão entre

[26:11:56 - 26:15:16] |

"potes como morar".

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"Potes como morar", não tem malos, os justos portados já lá estão,

[26:20:16 - 26:23:36] |

"potes como morar".

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-Pere. -E o momento está funcionando.

[26:25:16 - 26:30:16] |

-Perelemente está funcionando. -Tudo bem, é um argumento atendível.

[26:30:16 - 26:33:36] |

-Pere. -Salt.

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-Quese é, alguma coisa aí nesse argumento não é...

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Não quer atendível, quer andar com a vida de pessoas com o seu tentatalanche

[26:41:56 - 26:48:36] |

e com o tentatalanche. Isso nunca tem desculpa em nenhum contexto, nenhum.

[26:48:36 - 26:53:36] |

Agora, é atendível argumento, isto está funcionando.

[26:53:36 - 27:00:16] |

É 25 de abril. Vamos homenagear a data.

[27:00:16 - 27:03:36] |

Agora, ele deu o salto para...

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Tenh, tenh, isso como é. Tenh, isto é.

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É absolutamente obrigatório. A abril na esta altura tem que ser com o morar.

[27:13:36 - 27:16:56] |

Isso é absurdo.

[27:16:56 - 27:20:16] |

E é isso que faz com que as pessoas se indignem, porque...

[27:20:16 - 27:25:16] |

"Pere aí, isto tem que ser com o morar, que é que vem as comparações".

[27:25:16 - 27:28:36] |

Até mais desculpa lá, eu sou católica,

[27:28:36 - 27:33:36] |

e acho que é um momento absolutamente fundamental para o menú ano e não com morar.

[27:33:36 - 27:36:56] |

-É isso. -Eu morreu.

[27:36:56 - 27:38:36] |

Eu morreu, morreu, morreu, morreu.

[27:38:36 - 27:40:16] |

-Eu morreu. -Eu morreu, morreu.

[27:40:16 - 27:43:36] |

Eu não podia igual funerar-l dele.

[27:43:36 - 27:48:36] |

-Fosta de holares de diferentes, né? -Mas que as holares de diferentes não estão poribidas,

[27:48:36 - 27:53:36] |

mas de sem pessoas dentro, não estão poribidas.

[27:53:36 - 27:56:56] |

Não, vão estar mais de tem pessoas não para...

[27:56:56 - 28:01:56] |

Não, desculpa. Não vão estar agora, porque aquilo é um navio que começa entrezentos

[28:01:56 - 28:08:36] |

e ao longo da semana for um sol tan de pessoas do baco. Não, desculpa lá.

[28:08:36 - 28:13:36] |

E ninguém anda lá contaga, agora entende que são menschos,

[28:13:36 - 28:18:36] |

e o semente que são, e essa falta, essa falta...

[28:18:36 - 28:21:56] |

E não tem nada quanto a tarde contra...

[28:21:56 - 28:25:16] |

Nós temos isto na semana passada,

[28:25:16 - 28:28:36] |

e não tem nada quanto a gente está lá sem pessoas.

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Agora, o argumenta é que é do meio incongência do Bucutáleo,

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e aí a indignação das pessoas é esmunhina.

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Entendeu a razão ser da controversia que eu entorno dos serimônios,

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ófias de vestida que abriu da pergia. A controversia na cheio de muitas pessoas,

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entre as quais, o presidente da Assembleia da Céu pública,

[28:58:36 - 29:03:36] |

achar que a descoção era sobre o 25 de abril,

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e sobre a memória da 25 de abril,

[29:06:56 - 29:15:16] |

e também pessoas antivindicigial nos pássipúblico, evidentemente,

[29:15:16 - 29:18:36] |

mas achar que a descoção era sobre isso,

[29:18:36 - 29:21:56] |

e não sobre uma questão de sou de pública,

[29:21:56 - 29:31:56] |

porque o presidente da Assembleia disse que era evitar o avanço da extrema direita.

[29:31:56 - 29:40:16] |

Uma das razões erradas de avançar, de tentar o avanço da extrema direita,

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é chamar a fascista a muita gente que é anti-fascista,

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como apareceram várias pessoas esta semana,

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João Suárez, por um lado, e outras pessoas do PS, e da esquerda,

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- Da segurança. - É descordar politicamente.

[30:01:56 - 30:10:16] |

E outras pessoas, da descordância da politização da questão,

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em relação à memória da 25 de abril,

[30:13:36 - 30:18:36] |

e por outro lado, os Jardos Sampaios, que não vai...

[30:18:36 - 30:23:36] |

- Que não vai, pelo maior razão. - Por razões de saúde.

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E por que os militares de abril, os ex-presidentes da República,

[30:28:36 - 30:31:56] |

e muitas das pessoas, das figuras do Estado,

[30:31:56 - 30:36:56] |

que e dos convidados que costumam essa cerimônia,

[30:36:56 - 30:38:36] |

são pessoas que têm mais de 70 anos,

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e portanto, quando o presidente da Assembleia diz,

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a Assembleia não recebe lesções de ninguém de saúde pública.

[30:46:56 - 30:50:16] |

Não só recebeu, nem esta...

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- Tu como já recebeu no passado viu-se, com o viu-se rio,

[30:55:16 - 31:00:16] |

a sair da sala, por que na Assembleia da República,

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ainda havia na sua bancada mais deputada,

[31:03:36 - 31:10:16] |

isso que aqueles que que haviam estar portanto a Assembleia da República,

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tem que ser impecável neste comportamento.

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Descutir através, que é a favor ao contra-25 de abril,

[31:18:36 - 31:23:36] |

é uma coisa de um disparado,

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que claro que há pessoas contra-25 de abril,

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e todas as aulas de levantar uma cabeça na esta altura.

[31:30:16 - 31:35:16] |

Mas não são todas as questões contra essas cerimônias,

[31:35:16 - 31:40:16] |

se não realmente tínhamos uma avalanche de saúde dos Istas,

[31:40:16 - 31:43:36] |

e eu acho que isso é absurdo.

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- Como é que comentar as diferentes reações,

[31:48:36 - 31:55:16] |

Ricardo Aros Pereira, dos antigos presentes de República,

[31:55:16 - 32:00:16] |

ao convite que eles foi enviado pelo Parlamento

[32:00:16 - 32:05:16] |

para estar em presentes nesta cerimônia.

[32:05:16 - 32:08:36] |

Ramalhianes não concorda com o modelo da cerimônia,

[32:08:36 - 32:15:16] |

mas anunciou que estará presente por uma questão institucional,

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Jorge Sampaio de Clino ou convite por fazer parte de um grupo de risco,

[32:21:56 - 32:26:56] |

e que a vacilva não vai, mas nós publicamos porquê?

[32:26:56 - 32:31:56] |

- Sim, acho que são todas...

[32:31:56 - 32:38:36] |

Acho que estamos à espera de todas os neuróremalhianes,

[32:38:36 - 32:45:16] |

e eu lembro de uma imagem histórica em que eles estão a vencetir os estalários,

[32:45:16 - 32:51:56] |

e eles estão em cima de pê, em se no tjaril de um carro,

[32:51:56 - 32:56:56] |

com os mãos na cintura. - É, é, é avançado.

[32:56:56 - 33:00:16] |

- E, portanto, se ele não tem medo de G3,

[33:00:16 - 33:01:56] |

há de ser agora um bicho invisível,

[33:01:56 - 33:05:16] |

o que mete medo aos senhores neuróremes.

[33:05:16 - 33:10:16] |

- Nós acabamos de ouvir Ricardo Aros Pereira e a Ivo Car,

[33:10:16 - 33:13:36] |

como o vídeo é muito 25 novembro.

[33:13:36 - 33:15:16] |

- Não, não, não, não.

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- É um caracuragem de um homem que debaixo de um homem.

[33:18:36 - 33:21:56] |

- É um homem que fogo, metas mãos na cintura.

[33:21:56 - 33:25:16] |

- É por aquilo, é isto mesmo. - Metas mãos na cintura.

[33:25:16 - 33:30:16] |

- É, não é contra o 25 novembro. - É, mas é um bicho.

[33:30:16 - 33:35:16] |

- Ela até é parecida no foto. - Sobre o Presidente de Ajo Sampaio,

[33:35:16 - 33:43:36] |

é evidente que as razões de saúde são...

[33:43:36 - 33:46:56] |

- Tem saúde de politada. - Tem saúde de politada.

[33:46:56 - 33:50:16] |

Portanto, é o grupo de risco, etc.

[33:50:16 - 33:53:36] |

O Presidente da Vaxil, o grupo de risco,

[33:53:36 - 33:58:36] |

o Presidente de Ajo Sotor,

[33:58:36 - 34:01:56] |

- Sim, mas o mundo de Ajo Sampaio,

[34:01:56 - 34:05:16] |

- Sim, mas o mundo de Ajo Sampaio,

[34:05:16 - 34:08:36] |

- Eu acho que ele, em princípio, tem um...

[34:08:36 - 34:13:36] |

- Tem um filtro qualquer no email,

[34:13:36 - 34:18:36] |

que quando, se o Tito de Servim de 25,

[34:18:36 - 34:21:56] |

- o Gabriel vai direto pro Junque. - Ele nem se quer.

[34:21:56 - 34:25:16] |

- Se vê o que ele nem se quer. - Não, se lhe é conviço.

[34:25:16 - 34:28:36] |

- Sim, nesse que eu tenho recepido convido.

[34:28:36 - 34:31:56] |

- É relação a isto, este, este,

[34:31:56 - 34:35:16] |

- eu gostava de... - É tencido, é engraçado, porque...

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- No 25 de abril, quer dizer...

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- Eu fico assim, logo, mais ou menos surpreendido,

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que o 25 de abril seja divisivo,

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- para ele, é liberdade. - O seu gosto de liberdade.

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- Sou, eu nunca que me ensenim, hein, que disse.

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- Eu, por acaso, não gosto muito. - Mas, vei, acredito que exista.

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- E, portanto, é... - Normalmente é...

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- É, vou ter acredito. - Ah, duas outras pessoas que...

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- Ah, não, só... - Nós são duas outras pessoas.

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- Não, mas também não são milhões de pessoas.

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- Não, mas... - Não, mas...

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- É essa incrível... - É essa incrível.

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- E este tipo de atitude transforma, o que são, uns milhares,

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- pessoas em milhões de pessoas... - Exatamente, exato.

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- E isso é que é pessoalmente... - Era isso, era aí que eu queria chegar.

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Era realmente, é preciso ter talento, para...

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- Dentro da relativa e do relativo com o senso,

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que é a relação a 25 de abril, o Ferro Drix conseguiu que, por exemplo,

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"Vás colorenço, Carlos Cesar e João Soares, pelos vistos,

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têm agora dentro do... dentro do caixote dos desfersados de abrilistas,

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dos mascarados de abrilistas". Entretanto, o que é curioso é que já não há gente,

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mas carada de abrilista, que é os que levam o cravo sempre,

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que é os que não levam.

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Já, isso já é tudo feitamente tolerado por toda a gente,

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já nós estamos naquela fase, em que o Jabratamôra cantava,

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cravo, vermelho, peito, a todos fica bem, sobretudo, da ajeita, certos filhos também,

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e os filhos também já não levam, sejam ou não, sejam filhos da mente,

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ah, também a gente não é filha da mãe, não levam o cravo, se o senhor consere.

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Mas já não há filhos também com o cravo, para que não faz sentido,

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já não há nem esses desfarça de abrilista.

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Nós podemos até pedir, acho que podemos fazer autodos,

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pedir aos espectadores que imagina que isto é um cravo e,

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- E precisa de outras... - É importante, não precisa de nós,

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- Fui a gente fica nosso odnagem. - É assim, nós já fiz...

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- É só ter esse exército, não é preciso estar a expressão.

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- É que nós já fizemos a gente, é assim... - Não é...

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- Temos que estar a dizer que somos a favor da lucracia.

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É tudo à hora, é o óbvio que somos a lucracia,

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- Tamo isso não porque... - Não, é, é o panão.

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- É isso, é que é isso. Não sentir-me no cheio, não sentir-me cidado como o cara é bril.

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É o sinal da vitória da bril, é pacínita, mas é como é uma coisa que estugna o completamente natural e óbvia,

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como as pessoas não com moram a restauração,

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- Exato. - Porque já fui há muito tempo,

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eu não me lembro como é que a gente não conseguiu imaginar o que era antes.

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Não há da conta como morar, se você saiu.

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- É bom, você vai mandar em nós. - Não, não.

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- Obrigado, vamos se falar com a estilhê, é, é, é, é, é... - Não, até bons vídeos.

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- O João Miguel Tavá, gente. - Então o ministro dos mascaravos,

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e é, vezes, de pedra-mecia se tornar ministro do novo normal, o que é o novo normal pedra-me.

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O novo normal é o facto de poder-me juviver durante algum tempo,

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não só este tempo, que nós estamos a viver,

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como o tempo da segunda vaga, como o tempo que vem, e este tempo da segunda vaga,

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como o tempo a seguirá a segunda vaga.

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E a segunda vaga ainda há o receso desta vaga?

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- Exato, não há. - De termos um novo normal que se manifesta de muitas formas,

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já falamos disso de uma outra forma, outra forma.

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Eu sou e quero falar do conflito instalado entre a Administração Tramp

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e a Organização Mundial de Saúde, que pede aos Estados Unidos que reconsiderem a decisão

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de cortar os fundos ao MES.

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- Sim, eu acho que tenha vida uma discussão que eu me diria que entre quatro campos,

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os securitários, os prodentes, os voluntaristas e os irresponsáveis.

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Os securitários acham que vemos todos ficaram em casa até 2025 e fecham tudo.

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Os prodentes esperam pelos resultados e para ver como é que as coisas andam,

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pela ciência, pela indicação de saúde, para ver como é que se pode avançar.

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Os voluntaristas acham que não se pode esperar, tem que ser mais proativo

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e os irresponsáveis acham que está tudo em uma lo que isso quer.

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- Aquelas pessoas que são testas que há volta da mesa. - Não há dovidinho.

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- É que é securitário e o contato das opções...

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- Eu como cientista político sou definir uma categoria de forma parte melhor fica para a mica.

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- É um pouco dentro. - Não, não é assim.

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- O que é o voluntarista? - Seguei a vontade de ficar...

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- A veracadio, que é o responsável. - Sim, mas isso é o que eu acho que dizem que eu sou fascista.

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- Tá bem. - 25 de abrigação.

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- O BESO que é... - Estas olhinas...

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- Eu sou muito mais fuicista. - Estou mais um exigista.

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- E ainda depois do lugar de estar com o precarra aqui, eu? - Sim, estou muito firm.

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- Eu não confundo bem fica, que o presidente bem fica atenção.

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- Não se deve fazer isso, é muito pregoso.

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- Mas... - Não, eu... - Por dentro...

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- E o responsável... - Qual é a questão de hipótese?

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- Paritário, o prevento... - O prevento é isso.

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- O prevento vem. - O prevento é itali.

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- Mas fica em casa. O voluntarista acha que temos que começar na seia à rua?

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- Não. - O BESO nunca mais...

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- Ah, mas então... - A bunda é isso aí, o prevento.

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- Pois é que a questão é isso, que...

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Fazendo a pondração entre aquilo que dizem os médicos,

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escalhar uma sera de medidas que, pelo jeito, estão a ser estudadas

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para saindo, saímos contra determinadas cautelos, marcação à zona na praia,

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nada de gente que me entende em cima uma ou outra,

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por causa de tempo que eu risado de saber como isso vai ser verificado.

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- Se há um... - Não vai, espero.

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- Não vai, se pode ficar metrica. - Mas...

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- Sim, eu acho que é... - Dovido que o prevento...

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- Se você... - Eu acho que é entre a prodência e o voluntarismo.

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- Ah, o prevento. Entra... Entra... Entra...

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- Sou uma pessoa muito temperada.

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- Quando tem multidões também. - Quando tem multidões também.

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- Vem, por razões para este Brato de Ferre entre Washington e OMS,

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de João Miguel Dalardas. Ou isto é apenas uma das táticas

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da Naltrâmpia para desviar atensões... - Para as suas próprias ações.

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- O trâmpio, como todos nós sabemos, diz uma coisa ao almoço,

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diz outra coisa ao jantar, contiga-se em as mudadas ideias.

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- Sim, de modo geral, são disparados, eu não sei se ele seja daqueles.

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- Estou sendo que está mesmo alegu... - Estou agentando o chívio hoje, não.

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- Estou agentando o chívio. - Sim, é a ideia dele chívio.

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- E depois que lagues tudo é... - É um deslochívio, disso, desinfetanto.

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- É, eu não... - Depois que lagues, depois que lagues,

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ele diz coisas tão absurdas que o retrato, que a comunicação social faz de aquilo,

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ainda amplifica o absurdo. - É, não é assim.

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- Aqui é profundamente estupido. - Não há, ali.

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- Eu não disse que faz pessoas fazia alguém que o... - Eu estava a dar ideias.

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- Estava a dar ideias a cientista que o que estava com o mancar e na queneta.

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- Não é uma tática porque estão a crescer os casos...

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os mortos, os casos de infectados nos Estados Unidos,

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e se isso é uma forma à habil de desviar atensões,

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para pequenas creelas linguísticas e para polermissos,

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que acabam por afastar o olhar do essencial.

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- É, no fundo é como aqueles mágicos trocados... - O Lózap,

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que fazem uma esposa esquerda para não se ver que a mão direita está a guardar a nota.

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- Não, eu poderia sympathizar que a tua teoria não sentida em que eu acho que trampa

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é uma pessoa muito mais inteligente do que as pessoas fazem.

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Ou seja, eu sempre disse que este aqui o trampo não é um bolsonário.

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Não é um bolsonário.

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- Mas... - Não, estás a assistir a problema.

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- É ainda assim, acho que não.

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Acho simplesmente que este tempo, o tempo não estamos a viver.

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Ou que há muita gente que acha que vem esta gama direita,

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eu acho que este tempo não é um tempo para trampo,

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nem é um tempo para bolsonar as clizes longas, como esta.

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Existem pondração, sem refri, muita paciência,

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e estes tipos que são completamente showofes, populistas e requietos.

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Não têm estabilidade de despremitar a jereo de forma eficaz,

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uma crise como ação.

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- Acho que queria chamar atenção, que depois do que não o que nos aconteceu,

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não que vão voltar a ter neste programa, trampo, claro que não ganha as eleições.

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- Não, não, não. - Já apanhemos uma boa insinção de tal.

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- Não é isso que eu estou a dizer.

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- Não é isso que eu estou a dizer.

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Mas acho genuinamente como eu acho que os efeitos turísticos que vão ser indivitáveis a ummente devastadores,

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eu penso que o trampo está anora e que este não é um tempo para ele.

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- Com a China de um lado, e trampo do outro, em que sentido o seu coração balança,

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reacardador os parámetros. - Caras balanças no sentido do enfarte.

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- É a palavra que balança, porque temos a China de um lado,

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não é uma ditadura em que a gente não pode acreditar,

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nem nos números que eles avançam, nem no facto de...

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E não sabemos durante quanto tempo é que eles esconderam o problema,

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em vez de nos permitir a todos reagir mais de preça,

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e do outro temos um senhor que está a sugerir que se calhar uma pessoa

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e já estar se quando a gente pode ser imustenta e mesmo dando a experimentagem.

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- Mesmo assim, mesmo dando aquele mesmo sabendo,

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que é possível que tenham razões pessoas que diziam que quem apoiou o trampo

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levou o acércio sem levar a letra e os críticos levaram no aleto

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sem levar a sério que isso foi um erro.

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- Ainda assim, mesmo sabendo que aquilo é, pode fazer parte desse truque de vestida e digitação,

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que é para aqui e não olha para ali, do vídeo que estes sejam tempos para termos

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à frente de uma das maiores potências mundiais,

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um senhor que acha que talvez seja boa ideia uma pessoa, uma vacina de lechivia.

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- O Pedro Meixi fica assim o ministro do novo normal,

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e são entregues das partes por esta semana,

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a altura para sabermos porque João Miguel Tavares,

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se sente desta vez relaxado, é postar convencido que o piar já passou a Miguel Tavares?

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- Que dizer, eu não estou nada com o vincido disso aliás,

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o relaxado vem do facto de apagentimento o povo português está a relaxar.

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- Claro que o confinamento está diminuído.

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- O confinamento está diminuído sem a visível, mas o mundo é infectado,

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a forma controlada continua a ainda aumentar,

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não passamos da fase do planalto,

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é como direto que podemos correr o risco do retrocesso neste forço para controlar a vida.

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- O que não é verdade? Nós não sabemos se esquece o número de infectados,

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está aumentado, o que está aumentado é os números dos testes

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que se dão pessoas infectadas.

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- É o direto que temos, né?

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- Pois, mas é que a medida que temos é uma medida que todos nós já sabemos

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que é profundamente imperfecta.

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- E estigada este de como ser humano?

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- Não sei como ser humano, quer que...

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- Não quer dizer, é o único medida que há e é uma medida que não chega para te manter em casa.

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- Não chega para te manter em casa, aliás, como toda a gente já percebeu e que é por isso

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que a partiga de maio as pessoas vão ter que sair de casa.

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- Não é por isso.

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- É porque as pessoas, maio, já há um cansaço e dentro na economia,

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que não é compatível, não.

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- Não, continuar mais até bem caso.

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- Não é esse meu morador.

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- É, por isso o senhor me legadou de estar a dizer e por aquilo que eu estava a dizer,

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ou seja, se nós tivéssemos a certeza que o isso andava a matar com 30% das pessoas,

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para poder que está muito mais atalhado.

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- Uma vez que continuavam fechadas em casa.

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- As pessoas acham que na balança entra a perigusidade do vírus

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e a tragédia da economia neste momento,

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aparentemente, como as infeções estão mais ou menos controladas,

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não nos vamos arriscar, continuarem em casa,

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porque isso é a destruição total da economia, ou muito próximo,

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já já tem a certeza.

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Portanto, o vírus, neste momento, não representa um parigso suficientemente grande para justificar

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que nós continuamos em casa.

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- Claro, o Zé no saldo público.

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- Agora é verdade.

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Por isso é que eu estou a dizer que não estou assim tão relaxado.

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Ainda pode acontecer de forma paradoxal que este enorme sucesso,

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porque apesar de tudo nós tivemos tendo o vida,

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para toda a gente achar que o sistema nacional de saúde e a vida, e a colapsar.

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E não só, não colapsou, como ficou muito longe disso.

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E por esse lado, nós temos um grande sucesso.

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Pode acontecer paradoxalmente que este nosso sucesso,

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desta primeira fase, se venha a revelar um grande problema

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quando chegar ao invés de aqui mais para frente,

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porque não temos, perdendo-lo hoje, aparentemente,

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com a coisa parecida, com uma imunidade de grupo,

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ninguém sabe quando é que a vacina vem

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e, de repente, pode vir aí uma segunda vaca que nos oube ricos

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ou outra vez aí para casa.

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E esta complexidade é brutal, as insectezas são imensas,

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mas ainda assim, considera-se neste momento o que nós temos que fazer.

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Temos que ir, e depois ouvir os ataca.

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Depois os ataca e a toco muito bem, temos que voltar outra vez para dentro.

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Temos que voltar a sair para fora para fora para dentro.

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Vai ser a dançar com o vírus daqui até 2021.

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- Parece que estamos preparados para o desafio de ser de casa,

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por o dentro de pedremesia.

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- Há dois imens muito fortes a tirar, que podem tirar as pessoas de casa,

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ambos compreensivos, compreensíveis,

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um experimento do que o outro, que é o trabalho bom tempo.

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Ou seja, as pessoas podem ser de casa,

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porque, evidentemente, o caso é o seu sustento,

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porque na atividade prolongava vai ser que a astrófica

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para muitas pessoas, que, por tudo, fazem empresas naturalmente,

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e depois, as praias.

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Então, a gente está a falar das praias, e a gente vai dizer que quando você compreias,

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a nossa árbita em Portugal é culpar a praia de tudo.

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Não há eleições que não sejam em dezembro,

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que a bestemção não seja da praia.

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A praia tem umas costas larguíssimas.

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Então, vamos estar a ver quando tempecas pessoas conseguem não trabalhar

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e quando tempecas pessoas resistem à tentação de normalidade

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e com um acrescento que não vim em uma sonidade sobre isso,

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a CCA, alguns estudam opinião, mas, de conversas,

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eu começo a ouvir pessoas que nunca na vida eu ouvi falar

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com cipatia pela vigilância eletrônica, com cipatia para as pessoas de razão.

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E isso é acho muito preocupante.

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O que tem se chama fazer quando tremar o período de estado de emergência

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e a Ricardo Arojo para a Era, sem o primeiro grande desejo?

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Carlos, eu vou saudar-se milhentes com uma intensidade,

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eu não sabia que tinha tanta vontade de salvar as sedentes.

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É aquela campanha que houve a certa altura que era do FreeHag,

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de gente dar abraços na rua.

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Eu tenho muito erro. Não sabia que tinha eliasi hoje já transgredido,

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já toquei no Carlos, toquei no Pedro.

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E nós para que elhamos as cordas do Maguitar.

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As cordas do Maguitar, coisa que também não deve ser aceitável.

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Já está a tesarbalda, né?

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Sim, eu tenho muita vontade de saudar-se milhentes e vou fazer outra coisa.

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Vou, vou, nas férias, vou andar por Portugal, o que antigamente era.

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Olha, ela vai, ele, o turista, e tal, dá a passear? Não, não.

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Agora estou a fazer, é civismo. Nesta altura, será turismo cívico?

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Só eu gostou a estimular a economia do interior e, na,

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e portanto estou muito insuído, também para...

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Pode ser importante.

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Porque ela está implica, preguissar e estar repimpado, mas...

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A ajudando o próximo.

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Não, não, a minha, o que me interessa é que a imagem que eu dou,

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é que ela repimpado, não está a ajudar.

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E a maneira como eu ajudo melhor.

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Estás clarificido porque a Joa Miguel Tavarres de sentir-se relaxado.

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Quando o pé da mexia declarasse verneca, quer soltar, pé da mexia?

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Não sei, melhor perguntar ao autor, como é que se escrae?

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Que é a IRNHSE?

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Tenha que ter essa palavra alguma.

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Se eu bem lembro, era Jvernec.

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A IRS, já ouviu-se que há trazado.

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É evidentemente que é um sketch daqueles capazes de divertir.

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É um palavra de se usa para evitar usar...

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No sketch, no sketch.

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Durante a palavra, para as pessoas que não queriam dizer casamento,

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aquele argumento, muito bem os almas secos,

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podem casar, mas não se chamem casamento, então era sugerido essa palavra.

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E agora estamos com a palavra...

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E agora estamos com a palavra austeridade.

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Se há uma coisa, como todos nós,

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lembre-me de muitas coisas, que é a palavra austeridade na altura da crise financeira.

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E uma coisa que eu percebi, é que muito poucas pessoas eram radicalmente contra toda

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e qualquer austeridade, chega, torna-se maluquinhos e alguns sábios de quimbra.

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Mas fora disso as pessoas eram discutindo a distribuição dos sacrificios,

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o equilíbrio dos esforços, as prioridades do Estado,

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ou seja, e todos eles fizeram até o vernos de esquerda,

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fizeram isso muito bem e muito bem.

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Agora, António Costa tem dito, e já disse coisas diferentes,

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quando se fala de que vai ser necessário a austeridade dele, disse primeiro,

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que... primeiro disse que não vai dar uma...

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sobre a questão da austeridade, que não vai dar hoje uma resposta,

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que depois não possa garantir, resposta a sensação.

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Depois de garantir o, nem hoje, nem amanhã, nem depois da manhã.

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Primeiro, em segundo, em um segundo momento disse,

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não vai haver a austeridade de uma mãe ideia, é sempre uma mãe ideia,

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sobretudo porque não vivemos numa crise financeira, o que significa que,

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numa crise financeira, a austeridade era boa ideia,

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também não se precisa muito bem.

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E depois, o PS que nos últimos anos tem tido uma transformação extraordinária

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de os praninhas dos almeios atramer até a presença do Euroagroupo,

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é defender que o DF se está controlado,

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defender a responsabilidade financeira que mudou várias vezes na sua,

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na sua macropolitica, as quantas finanças do país e a economia do país.

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Agora, está com esta bi-revocabular,

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de dizer que não vai haver a austeridade.

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Claro que vai haver esforços, sacrifícios, contensões, cortes, repensões.

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Essas avernecas?

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Que as motivações, mas não eles chamem a austeridade.

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Que palavra ou que eu fomismo é que sugero, o primeiro ministro,

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para evitar a palavra austeridade, recargar os prédios.

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Vários, mas não hoje.

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E sem domingo, às 9, 20.

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Tu guardas o longo.

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Estou de grava, agora tornou-se um que tisa.

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Estou de grava.

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Estou de grava.

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Tu trabalhou, mas o veio não me pode ser tisa,

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a galera já sempre se já se tisa.

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Nunca, nunca fui tisa de ninguém.

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Que ambições que tu tem.

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Estou com o ar Blackbite.

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Eu acho que há algumas hipóteses.

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Estou de...

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Eu acho que dança também.

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Algumas hipóteses de António Costa.

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É, fazer qualquer coisa para que...

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A austeridade seja menos necessária para que os sacrifícios sejam partilhados

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e para que, por exemplo, os holandeses digam menos vezes

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que a gente não colabora neste forço coletivo.

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Que é, por exemplo, uma ideia assim, a balda.

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Por exemplo, fazer com que as grandes empresas portuguesas

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que pagam em post no holanda...

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Deixente pagar.

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E se era uma coisa engraçada.

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Era uma coisa engraçada.

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Estribuição de sacrifícios, prioridades sacrifícios.

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Deixente pagar os impostos no holanda.

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A ver se os holandeses...

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Se os holandeses acordam subitamente para uma...

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Ah, escalaras.

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Se calhar raímos de tão...

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Mas sabe o que é que é preciso?

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Mas também os portuguesas acordarem subitamente, pagam uma estabilidade fiscal com uma da Holanda

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e também com o imposto de holandeses.

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E depois que...

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Sabe, mas os holandeses têm um jeito para a pirata.

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Pão, um negócio?

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Pão, pirata.

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Ah, muitos checos.

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Sehamos a mesma tema.

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Ah, muitos checos.

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Mas também fazem boa pintura.

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Para a primeira era.

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É...

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Não, não, não.

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Tem talento para a pirata e a pintura.

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E a andar de facto.

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Nesta...

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Por um lado, chamamos política fiscal.

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Não foi o que tu chamaste.

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Eu não chamaria exatamente isso, mas tudo bem.

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Como é que entende o costa estar a gerar esta perspectiva de tempo difíciles que você vizem.

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Eu vou me galotar a vars.

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É, ainda bruxelas e diz, é por favor, por favor, dê-me uma basuca.

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É isso. É estratégia dela.

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Consegui compreender, porque não tem muito mais.

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Mas já disse que...

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Já não é fíjiga.

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Agora já tem pressão da...

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Foto de saber se é pressão da...

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Al basuca.

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É mais forte, agora a seguir vai dizer...

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Ah, o que é que será uma machadinha ou uma basuca?

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Não sei, chegar a basuca, mas...

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É melhor que nada.

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É esse papel que Portugal está a repetir de infotos, não é?

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Já sabemos porque o Pedro Mexia não cia que sente verneca.

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Agora, muito rapidamente, vamos tentar perceber o que levou o Ricardo a hoje.

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Para ele, ele chama a Luís.

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É para o não gostar do seu nome.

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Ricardo.

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Não, nem gosto nem de gosto.

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Exato, habito, é meio...

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Estava a ser Luís.

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Estava a ser Luís.

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Podia ser Ricardo Luís.

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Eu se podesse que ele era a euozebio.

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Mas já contei como meu irmão que ele é que é um chamaste de fíbanga.

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Fíbanga, bom nome, bom nome.

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Mas...

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Não, porque é a casa do armatador que ele tem.

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Tem que ser rapidamente ninguém sabe o que é o que passa aqui é um Luís.

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Se vir, quero associar salminagem na Ginal, é um informeiro Luís.

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Quero associar-me porque...

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Tenho medo de ficar tanto nome na G, porque é um homenagem, é um informeiro Luís.

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É um entre encado o Luís.

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É um entre encadíssimo Luís.

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O que aconteceu foi que o Luís, o informeiro Luís.

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Foi trabalhar para a Inglaterra porque se sentiu rapidamente...

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Se sentiu rapidamente o Luís.

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Por isso eu não fico isso.

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E depois us, eu a vida me endel.

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Eu acho que a mãe me endel disse isso.

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Mas eu a vida boca dela, três coisas.

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Sempre se morrer naquela...

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O responsável pelo seu hospital.

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A razão placoal ele foi trabalhar lá para fora,

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e cero que crermos da alhequios parabéns.

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Por isso, na verdade, tá a saber os parabéns por ter sido descorraçado.

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E era eu preferi aquilo Luís.

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Era só para fazer a santa.

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Mas a testa do Luís não foi essa.

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Luís disse que ele ia ter galalhado no hospital que foi fundado pela Florence Nightingale.

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Para a Inglaterra, que é uma insunição de antifíctor.

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Para a Inglaterra.

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Não tem mais de índice.

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Foi a ter galalhada para os dos melhores...

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Mas não tive a dormir.

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Não tive a dormir nos últimos anos e vi muita gente.

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Claro.

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É ter de imigrar.

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É ter de imigrar.

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Portanto, o que eu preferi era aquilo.

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Todos os Luíses, todos os Luíses, a exeta que eles têm o sonho de ir trabalhar no hospital da Florence Nightingale,

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possam compreir esse sonho.

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Não é até um sonho de trabalho de administração.

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É um sonho de trabalho de quadros.

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Os parabéns parecem sempre patocados, mas isto é o Portugal dos pequeninos.

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Eu não estou a ver um primeiro ministro britânico, o Donald Trump,

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para dizer que é um infameiro americano para que algo,

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não se cae.

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É o que nós somos.

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Nós somos pequeninos, mas é bonito.

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É politico.

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No ilogio que bora de John Cena fez a duas infameiros estrangeiros na altura em que...

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em que em Glaterra o reino não está a ser do...

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Eu vi um campeonato sobre a interpretação de relação a isto.

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Quando se eu foi um senhor que, por acaso é o primeiro ministro, estava doente,

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quando recuprou o agradeceu o infameiro, e o presidente, o país da se infameiro,

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é o agradeceu também, e foi entrevistado na televisão.

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Fazer disso.

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De urias conspirativas sobre o bretas.

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Esta falta de capacidade de poética do poética.

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Daí, não deixa de resistir a academia.

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Daí, não deixa de resistir.

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Não deixa.

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Não deixa.

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Não tem a ironia, como o facto de um desgraçado.

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Eu perfei com os delíseis de ganha sem banho em Portugal, de poder fazer a vida no alzá.

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Mas isso foi uma ciadade especialista que não pagou.

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Temos que saltar, pros livros.

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E muito rapidamente eu trago a história dos patifes.

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É fiel de alde mais um autor esquecido, sobretudo, conhecido pelas crónicas dos gatos.

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E curiosamente, estes dois patifes são também dois gatos.

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Fica sempre bem no Facebook, mas fica sobretudo melhor ainda,

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porque é um excelente escritor que testava o essa de queirojo,

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mas apesar de tudo, foi um escritor que marcou mais pela verina e pela maldicência do que a outra coisa.

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Entre casos estão recuperadas aqui as ficções de fiel de almédacos.

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Esse livro já sei, eu ouro porque eu vejo a ser um daquilo.

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A história dos patifes e outras próduas,

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meia dúzia de contos de fiel de alde mais um pedromexia atrás.

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Inventário, desabafos e de vacações de um sético, desexecto-teleiro,

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que é o autor, entre muitos outros coisas de uma magnífica clétena,

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que é para a indústria, que é para chamar de cada diferença.

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É edição, assim, não há duas edições.

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É o autor do... É o autor dos bilhets, os especiais de um leitor de capador.

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O autor dos bilhets de estocolares, foram publicados nos anos 80,

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em 1990, e são uma espécie de... São testes publicados num blog durante 4 ou 5 anos,

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e são, isso mesmo, são desabafos e de vacações, são memórias,

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são episódios da sua vida como diplomata da sua vida em Oxford,

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e são sobretudo, e eu que eu gosto mais no livro,

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que é o rejeacional daquela gente a volta de revista o tempo e o moio da revista almanar,

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onde se tiveram das cabeças mais brillantes do século 20.

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E um grande autor do obituário.

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E também um grande autor do obituário.

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O João Miguel Tavares, atrás... Olha, eu tenho algo aqui.

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Um livro... A losívol 25 de novembro, no 25 de abril.

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Exatamente, já sei o... algum tempo, de 1979.

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Mas já saldo aqui o 25 de novembro e bem,

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o senhor Ricardo Aguíso Pereira, e saldo este senhor.

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E então, este é um provocação, é mesmo por colimbo, vale a pena.

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Para já, acho que o título é um dezeis, não é?

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Eu espero que no dia 25 de novembro já estijamos todos sem máscaras,

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se se carar, não vamos estar, mas...

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Eu estou mal teio, mas...

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Além disso...

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Além disso, é boa leitura, tratas de uma interpretação bem engraçada

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daquilo que foi o 25 de novembro, que, de facto, o homem é de pinhada da Zuvete,

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o primeiro ministro Portugal, e que marcou tanto a sua era com grandiosas frases,

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como é só fumaça, ou não gostei-se que gostou,

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que é uma coisa que me aborresse, grande dinheiro da Zuvete.

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-Vamos dizer que me aborresse. -É?

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-É uma coisa que me chateia. -É uma coisa que me chateia.

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E agora, vou almoçar, né?

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É...

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E grande dinheiro da Zuvete.

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E ele não era especialmente dos novos ramalhantes,

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mas dá aqui uma interpretação bastante curiosa do 25 de novembro e daquilo que ele chama

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a Constituição comunista de 1976.

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Mas também é uma manifesto solidariedade à atenção em relação aos alfarrabistas.

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Esse tem um livro que é fácil de encontrar nos alfarrabistas.

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E os alfarrabistas, muitas vezes, são os que, se eles falam,

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se muito têm olíverias, olíverias, olíverias, mas os alfarrabistas,

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que são verdadegamente aqueles que...

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-Não, verdadegamente aqueles, mas são os guarda, os dos orgs literários

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e que lidam o devido de valor, eu acho que também merece ser recordado

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de nesta hora difícil e todos nós apreciamos alfarrabistas.

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-E isso? -Aquí está a história.

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-Preira, esqueçam-se de trazer o livro. -Esquecem-se de trazer o livro.

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-Mas os nossos produtores de o Gabbardô. -E o Gabbardô.

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-Ega, essa é uma programa, mas realmente... -Aquí a capa...

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-É... -É... -Ele é um licado.

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-Este sugera? -Exatamente.

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-E um balarinho da batalha. -Ele é correia, é um recorreio.

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-É um recorreio. -Ele é um recorreio.

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-Sobre refugiados. -Exatamente.

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-Um grupo de gostos nos alfarrabistas. -Ele é um estereo, o Gabbardô.

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-E o que foi a Júl foi ali. -É um centenho. Foi a casa do bem da síquia.

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-É um grupo de pessoas que está no cenário bastante de grande desulação,

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a fugir da guerra e a procura do maior opa.

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E a Pedro ajuda-me como é que chama aquela poeta que dizia que tinha horror ao romance

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por causa de ter que escrever a frase carruagem da Marcela Volvá.

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-Exatamente. -O que acontece nos livros da Alia Correia

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é que não há nenhuma frase banal. Ela consegue não escrever nenhuma frase banal.

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E, portanto, há até um tom primordial neste especificamente,

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neste livro, especificamente, que é o próximo do texto bíblico.

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E na persima, não sei se pure.

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Pustarmos neste altura, houve aqui algumas coisas que me reçoaram,

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que me reçoaram próximas daquilo que a gente estava a viver,

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esse caraço é o que estou estuestinado,

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mas eu queria só ler aqui um bocadinho.

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Essa é a altura disso assim. Pela força da desidratação,

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estavam confusos e cambaliantes e começavam a perder a perceção de que se deslocavam com um fim.

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Um dia acordaria um sem saber em o que haviam deixado para trás.

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Então, a IANA disse, "Estas crianças precisam de ouvir histórias,

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se não morrem".

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-E eu cheio. -É o que correia.

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-Sus gestão do Ricardo Rouspreira está concluído assim,

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mas, em uma reina ao semanal, dois ou oito dias, a mesma hora,

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do pernissão, para Pedro Messias, o Miguel Tavars e Ricardo Rouspreira.

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[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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