Acordos, birras e dissoluções
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Esta semana a pedramxia com feça fora da caixa. João Miguel Tavares declara-se simbólico e Ricardo
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Borouspreira sente-se, Baby. Está reunido o programa, cujo nome estamos legalmente impedidos de dizer.
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Está a se identificamento comprovado que quase nada na vida se faixa em tecnologia até este
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programa que vai agora ouvir em podcast. Os temas de hoje podem não estar centrados em
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assuntos tecnológicos, mas na CUPRA a tecnologia está sempre centrada no condutor.
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Seja para aumentar a segurança, o entretenimento opere a enriquecer ainda mais a experiência de condição.
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Cada CUPRA acelera na inovação e é desrepetivo em todos os caminhos. A verdade é que não sabemos
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onde está o vírus de podcast. Pode ser no carro, no tela é móvel ou até no computador, mas está
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se identificamento comprovado. Pelo menos para a CUPRA que vai ser um programa e o LATRIZANTE.
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Ora, Viva, vocês vão bem vindos no final da semana em que o poder mudou de mãos, com a
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pós-do do governo, depois de 3.049 dias com o primeiro ministro António Costa deu lugar a Luís
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Montenegro, daqui a pouco falaremos os discursos na semana de pós, da primeira decisão do
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novo executivo e da expectativa de longevidade para um governo sem apoi para aumentar que se
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feija, mas ainda antes da distribuição de pastas. Recuperamos um assunto que voltou à
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Viva, ela voltou ao ordem do dia, o chamado caso das Mias, ou da Cunha, ou do Pistolão. O relatório
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de tornar de público esta semana mata o assunto, recardou o espreira, ou reacenda
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Pode reacender um bocadinho, Carlos, eu pessoalmente fiquei, fui sacudido por violenta surpresa.
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A auditoria geral das atividades em saúde confirma que não foram compridos os requisitos
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É uma formação que parece crescer do fruto do tomateiro, porque as pessoas que religiram
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casal brasileiro, cujas filhas tiveram a primeira consulta marcada pelo gabinete do
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Mais um medicamento mais caro do mundo contra o parceiro dos médicos que lá estavam, portanto
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E do infargmeide e também do cartão de cidadão, não sei se não há também ou de uma
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Portanto, a escritária dos senhores escritários da estado da saúde só não pode ser culpada
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Daqui ainda é viado o assunto de Hospital de Santa Maria, mas os escritários da estado
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Da escritária, depois alguém, alguém a revoli do responsável, a gente é uma maneira de
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elas tirar em o cartão de cidadão mais de prece, a outra pessoa a revoliados responsáveis,
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a gente é uma maneira de um informe a apontar aprovar a toma de um medicamento que os médicos
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não recomendavam, a mais escritária que eu acho que viu uma parceira arcar com responsabilidade.
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Mas de tudo está uma primeira intervenção do filho do presidente republica, mantendo
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O partido chega, pegou de imediato nesta sunto quando se sobra o destas auditoria, do
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regulatório desta auditoria, e vai avançar com uma comissão de inquérito para lamentar,
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Quem é que o partido da André Ventura quer atingir com esta iniciativa João Miguel
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Ataca, cair como primago, o primé atacado, e também é o presidente da República, que
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está continuando a estar numa posição muito embarassosa desde logo, porque ele voltou
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E o endaço do tempo em que o Ventura não estava muito interessado em investigar este
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Também já chega a ter que ir do primeiro ministro, o presidente da República, também
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E depois via Marcelo, certo a maneira, também ponte até cá o PST, como Marcelo é de
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D.Ga, e até, portanto, é sempre um embarasse para a D.Ga, é nesse sentido que com uma sócajada
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E a própria inspeção, Geral de Saúde, diz que houve muita dificuldade em um poder
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O Scrip de Estícia se for para tudo é hoje em dia também com a questão da proteção
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Essas explicações não só ainda não foram dadas como quando eu vei muita gente também
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e com muita intensidade, como por exemplo o caso de Lacer da Saúde, eu fico ainda mais
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desconfiado porque energia que está a gastar, a não querer explicar o que se passou,
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Lacer da Saúde, evidentemente, era responsável politicamente pela situação, mas não seria
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inédito a ver um subordinado a tomar uma iniciativa revelia da sua tutela, os orçaria.
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Então não só, só para o seu ex-tuco que é mentira, então o Lacer da Saúde é politicamente
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O que é dizer que há si, a desverquim, a mentira talvez vai val uma diferença assim.
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Sim, no sentido que as vás marques também podem dizer que se quer dar que nós podemos
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cheir bonecos manipulados, para um ser superior que está escondido a alguns no universo, pode
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as mal que os partidos não convida e não se façam representar nos congressos dos outros,
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portanto, eu perfei a que todos os partidos se fizeram sem representar habitualmente,
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Os únicos partidos redencais são os crimes que não aceitam o resultado de eleitorais,
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Quer falar de muita ambição do Governo e do Poco tempo que ele tem para mostrar o que vale.
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O discurso do novo Primeiro Ministro da Sermonha de Pós permitiu perceber o tipo de gestão política
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Bom, isso é a única maneira de, e mesmo essa, não há que grande clima, para isto durar.
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Uma é o que ela chama a teoria dos cofrecheios, que é interessante que os cofrecheios
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São aquelas que, num brum, têm um apoio mais alargado, até porque ninguém quer ficar de fora,
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Tudo isto seria e tudo isto é importantíssimo e tudo isto é bom que seja proposto.
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algumas coisas, por exemplo, da gente que o cenário macroeconômico é um pouco otimista,
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- Claro que está, isso não pode ser uma exigência, um diálogo, não parte de exigências.
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- Eu acho que o Tom, eu acho que o Tom mais do que ser um Tom de abertura de algo,
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O presidente de República conseguiu o novo governo partir os problemas aos bocadinhos
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e eu achou muito acessivo, que é um discurso que não dá para a cura de consensros.
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E ainda continuá a achar as homogéutavares que este governo tem condições para subgever
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Ele disse, "let's", policitamente, que não era por chumbar o orçamento, que o governo
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E portanto, o registro de status para o nível para que o governo não aconte com o doo
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Uma maneira muito bizarra, porque, por que, então, enviou-vos-te as prazes em que o presidente
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Porque depois já fiquem mais confortáveis a viver do oo décimos nos próximos anos, com o
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Até porque o PS está disposto a ser culpando no retificativo, mas não, no orçamento
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Por isso, então no retificativo, já se sente mais avontado para chumar o orçamento
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Portanto, quem está entalado, é quem, numa possível repetição eleitoral, possa ter um
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O terceiro pode ser primeiro, o segundo pode ser primeiro, ou pode ser terceiro, só
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E, portanto, o PSD tem que ter maior cuidado dos três elementos e não ser 6 chantagens
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E, portanto, o PSD tem que ter um resultado muito diferente, e, portanto, o PSD tem que ter
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um resultado muito diferente, portanto, o PSD tem que ter um resultado muito diferente, portanto,
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o PSD tem que ter um resultado muito diferente, portanto, o PSD tem que ter um resultado muito
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diferente, portanto, o PSD tem que ter um resultado muito diferente, portanto, o PSD tem que ter um resultado
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significativo. É significativo por ser a primeira medida do Governo, se foi a mudança do logo
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aquilo que o Governo da Daniel Costa pôs em vigor na juni do ano passado. Por que caso
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até eu acho que são dois ícones conseguidos e competentes de maneira diferente. O problema
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aqui é que está a toda a gente. É acho que um não funcionou lá muito bem no ambiente
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digital. Mas esse é um dos pontos em que digamos assim o PS está a fazer de som. Por que?
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Porque, na verdade, quando o logo o tipo foi mudado, aquilo não foi a única explicação,
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não foi a comunicação digital. Ouva uma outra explicação que agora sanda a fingir
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que não existia, mas ela estava escrita, que era a travagem, a travagem dessa, estou a
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ligar. O manual de normas deve ter sido escrito, imagina pelo estudo do Eduardo Argos.
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Através de uma síntese formal, a 9.6, a 9.6, a 9.6, revelas inclusiva, plural e laica.
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Seu do design para a política. Sim, porque a explicação inclusiva, plural e laica,
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a sua muita esquerda e as pessoas dizem "ah, e tu vai por estirar com as quinas" e lá
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vai em pronta a conversão ouquista e o confronto ideológico. Isso disse-se-tiu e portanto isso
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era um problema. E, no esmonte negro, em dezembro, já tinha dita, "ah, não, eu quando for
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eleite o primeiro ministro, acabo com isto". Queria mudar, mudo. Agora, a maneira como
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ele fez, tem problema muito grave. Em primeiro lugar, a mim, ao meu negüismo de direita,
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a Árgama, a Antonio Costa, 2015, 2016. Quer que ele fez uma coisa que fez? Uma reversão.
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Eu, como um eleitorado direita, não quer reversões. Eu quero que ele tenha ideia, e depois
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em um país, a andar para frente e não andar para trás. Isso não significa que não pudesse
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mudar o logótico. Mas não com esta pressa. E depois, qual é o problema seguinte, é que
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a amador é falta de profissionalismo. E há um lado que é quase ignorante. Porque o
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lado do pessoal que dizem "ah, aquilo é uma bola, um obstruado para ter até a minha família,
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a minha ficha fazia, não pente, fazia isto, não pente, isto te mostra, é preciso não perceber
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nada, é preciso ser muito ignorante, é preciso não perceber o que aquele foi feito.
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Esse Eduardo Ars de Ars de Ars de Ars que criou um dos projetos mais premiados dos
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O porco ponto é um ponto azul. Depois da palavra porto, "eipai, eu faço... não preciso que é de pau pente."
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- Não, não, não. - Não, não. - Não, não é? - Eu já tive a juíta discussora de se dobrar do conceptual.
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O conceptual ainda, por cima, estou a defender de design, que está muito longe de ser gasto de conceptual.
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E tenho um enorme respeito pelo trabalho do Eduardo Láx, portanto, não gosto de ser tratado daquela forma que não significa que o trabalho não seja alvo de críticas.
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Mas nunca passei despachado desta forma sem profissionalismo de uma noite para outra, atingando polis 64 mil euros, mudar com outra vez uma letra que tinha feito feita de prepósito.
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- As vezes com a meiaças de morte. - Sim, mas a meiaças de morte, eu isso aí, é que elas foram os retorciais onde isto, todas as gente é me assado de morte.
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- Tá, mas a meiação é uma coisa que você não consegue escontro lá, não é? - Claro, mas...
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- Que eu... - Agora, não tratem isto, mas uma vez de forma grunha, porque... porque a digaí?
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- Que futex. - Manteve um ministério da cultura, que foi postar a gada de Lelordex, não precisa da gilha que forma grunha, que foi o resultado desta ação tão rápida e totalmente amadora.
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- Repara, isto aí, mas em gráfica do governo não estamos cedo a banalha do Portugal.
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- É uma reação a isto e que tem de facto a ser argumentário da... - Uma reação com meses de calágio.
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- Sim, mas eu acho que aliás depois fomos presentados com inúmeras, imagens gráficas e inúmeros logo atípicos do governo por oposição,
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e portanto estilizações da bandera por oposição a bandera que não se mexe e eu acho que na bandera não se teve um cheiro.
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E nós temos uma vantagem, a única vantagem de ter uma bandera verde vermelha, é amarela que não dá para estragar.
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- Segunda ofensão. - Não é o offensão, é o in nacional e é bandera nacional, não tem que.
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Porque isto não é uma discussão estética, há que bonitas estas cortes, a ninguém me vou apanhar.
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- Frenque. - É verdade. Essa é de que são interessantes. Mas a minha identidade não está dependendo de um logo ativo.
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Essa é a ideia de que, em causa da identidade, de facto essa justificação foi uma justificação a mais, parecem.
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Sobretudo, alguém que não tinha nada a aprovar quanto ao seu corrigo, quanto ao seu talentet, etc. A justificação é a mais.
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É medida, na perfilmada anunciada, como a primeira é medida, também parece a mais.
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Se isto é tudo uma questão simbólica e recaradrou-os para a era de simbolismo, é que vê justamente o facto de ter sido a primeira era de o carro novo governo.
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Porque acho que era urgente, é urgente, nós tínhamos... Tínhamos lemnos-se quando o avacado da eleição do presidente da Semboa da República, não foi no próprio dia.
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Eu tenho que ser... eu tenho que ser apodia seguinte, várias votações e toda a gente tem que ser palpro-mordeus, isto é uma fantexada, deixem-se de fitas, começem lá com a legisletura para poder-me falar de coisas séries.
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Primeira coisa é isto de um boneco, um boneco, mas folhas do estacionário do governo, o que é sempre o governo mandam um facs, tá lá um boneco.
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Mas uma vez eu simpatizo com a posição do PCP, eu não sei se já repararam, mas o PCP não gastou um minuto com isto, nem com isto boneco, nem com o boneco anterior.
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O designer, o designer, e bem, mantém o debate no design gráfico. Qual é o problema? É que, de facto, o governo anterior disse que o boneco era melhor porque era mais inclusivo,
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E que puseram a bandeira na Constituuição? Não estava nas Constituções anterior, não estava.
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E eles deixaram para os próprios republicanos que eram capazes de ser leicos? Eles achavam que era suciente, e, portanto, para por lá.
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Agora, também diga-se que nós não estamos falando da bandeira, que elas sugestaram na bandeira.
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E agora, mas a bandeira tirou a bandeira, não era um boneco, que assina nos facts, nos facts, nos rever, nos simpulver.
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Vamos todos acalmar-se, calhada. Vamos todos acalmar-se. Você está esclarecido porque o João Miguel Taváris, de clara simbólico, o Pedro Mexí,
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Deutamei nota-se sobre o que aconteceu com a questão da caixa, nas notícias todas que...
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A caixa é a mudança em perigia dos ministérios pa caixa, as valtepósitos no campo pequeno.
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Estava tudo previsto para começar a transição faziava agora, afinal não estava previsto. Era parcial, ou era pontual.
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A viaçá-las disponíveis, mas afinal não estava disponíveis. Não percebi absolutamente nada, além das notícias, de como é que se procedeu a esta transição,
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não percebi-se o PSD de desagrava a ideia de concentrar os ministérios na caixa, ou não?
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Não decidiram só levar por diante. Não se percebem, não decidiram por isso, para levar uma tempo de pedir uma sal e final a sal não estava disponível.
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É uma coisa um bocadinho indigno, a ver, este foi o robobobob, por causa de si, não é que ficou o governo da nação.
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Esta é uma questão simbólico que realmente valia apenas escrutido, não só é onde é que funcionou o governo e se é de funcionar num banto.
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Está estabido porque a que o pedra-mexia se declara fora da caixa agora rapidamente, também.
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Vamos tentar perceber porque o Ricardo era o espreiro de se declara, se não cia, baby.
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A baby TV foi assaltada por um piratas informáticos que substituiram a programação da baby TV por propaganda russa.
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E eu queria dar os parabães a este piratas informáticos, as vezes os piratas informáticos transtoram nos a vida com suas intervenções.
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A gente, desta vez, com o confesse, eu não sou espectador da baby TV, acho que foi...
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Estes piratas informáticos criam fazer propaganda para russa, escolheram bem o seu canal.
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Eu senti na faixa dos três anos um grande da cresça em que cidadão sensíveis ao facto de se tratar de uma operação militar especial e não duma invasão propriamente.
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Tenho ouvido, passa-se pela cresça, passa-se pela cresça e o vejo muito mal, já abrir esta ideia.
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Outra água esta semana, agora que já estamos em abril, um livro que se apresenta como um balanço de vida e como uma biografia de uma geração.
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A geração que fez o 25 de abril chama-se geração D, o autor é simultaneamente um capitão de abril e um escritor de créditos reconhecidos.
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Como ficcionista a China com o seu dónimo de Carlos Val Ferrar, como construíador, como se se dão chamas Carlos de Matos Gomes.
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E é esse. O nome que usa neste livro é autor daqueles que é preventuro ou romance mais marcante sobre a guerra colonial.
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Nós seguimos, mas este novo livro que acaba de escargas librarias é assinado justamente por lucidadão não ficcionista.
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A geração D tem que, como subtítulos, de editadura a democracia, mas o D explica o autor logo de início e pode ser também de deserção, de colonização, de discussão, de elétrica, de denúncia, de desobediância.
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E até de divorcio é um livro autobiográfico, com entradas relativamente curtas recheadas de histórias concretas, memórias pessoais do tempo da guerra e do tempo do pojo 25 de abril e episódios, reflexões sobre acontecimentos e personagens marcantes da nossa vida.
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É um destino de alguém com opiniões vincadas, mas que se define assim própria enquanto autor como um ser que duvida, mais um D, portanto, um ser que duvida.
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Lá está ele vem mais do design gráfico do que o própriomente também está desenhado, esta é uma das suas primárias experiências, mas o livro resulta muito bem isto para grandes admiradores de quanto entende Tegantino, como é o meu caso.
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É um livro maravilhoso para acompanhar a carreira dele, chamar-se Quentin de portagantino e está catudo desde o início, desde o Reservoir Dogs, até o Ocepanatime In Hollywood, que foi o seu último filme.
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E também, até algumas pistas para aquilo que eu pote fazer a seguir. É uma coisa muito investigada, retirada de entrevistas, retirada de livro, já foram escritos sobre eles.
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E que é uma litruga muito dinâmica, é muito interessante para a fãs de Tegantino, o vale mesmo e o mesmo é essa pente.
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Era um pensador conservador inglês, que morreu recentemente, e que é um livro muito curioso, não me dê que não achta as potencialidades e as limitações às vezes da teoria conservadora, não sei se dê que ele é certa forma um romântico e um pessimista, e a vez uma poca-lítico, e descreve a Inglaterra que sempre conheceu.
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E descreve a religião como aconteceu, a vida no campo como aconteceu, a vida familiar, e lamenta que isso se perca.
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Mas como escuro vê o critico de Tariot James Wood, não devemos confundir a nossa infância com o universo.
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E para ele dar um livro é muito interessante o ponto de vista autobnográfico e descritivo, mas ele parece querer que o mundo da nossa infância durpa sempre, seja em munas mudanças sociais, e como dizia a outra dia uma figura da esquerda portuguesa de Zima, que sou a idade dos meus 13 anos.
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E essa pessoa não estava propriamente com a saudade do bloco central, estava com a saudade de ter 13 anos, porque as 13 anos nem se deflizam por qualquer razão, e nos tal dia pela nossa infância, a cair a tem, e a nostalgia pelo mundo que não muda são coisas diferentes.
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O Ricardo Rausperer atrás uma memória do tempo da editadura por um fotógrafo que não haviavel, mas que teve quem haviavel na família.
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O regime que figurava antes do dia 25 de abril de 1974, além de uma polícia política que perseguia, torturava e matava de uma militia, uma organização para a luna e tarde a jovem tudo, tinha também um campo de concentração, que ficava na ilha de Santiago, não se se chama Tarra Fal.
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O fotógrafo João Pina, o avô do fotógrafo João Pina, foi preso, esteve preso lá. E o João Pina, além de cartas que o seu avô mandou aos pais, apresenta aos seus bisavós, descobriu também uma caixa com fotografias que os pais do seu avô tiraram quando visitaram no Tarra Fal.
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E portanto, o livro tem tudo isso, eu já estive no Tarra Fal, não só na zona, como também no campo de concentração, o que é impressionante ali não é, o facto de tanta gente termo o ritlar, alguns terem conseguido sobreviver.
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É de facto uma coisa impressionante, o médico do campo de concentração, ele prop dizia, eu não estou a ficar a procurar, estou a passar a certezos dos hobbitos.
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Assim, João Pina, Tarra Fal, conclui-se mais uma reunião semaná, de hoje, de dias, a mesma hora, e sempre em podcast, os mesmos de sempre, peda-me ver se a João Miguel Tavarzi recarduou-os para ele.