Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

E tenho um enorme respeito pelo trabalho do Eduardo Láx, portanto, não gosto de ser tratado daquela forma que não significa que o trabalho não seja alvo de críticas.

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Mas nunca passei despachado desta forma sem profissionalismo de uma noite para outra, atingando polis 64 mil euros, mudar com outra vez uma letra que tinha feito feita de prepósito.

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Ninguém percebe como é que este de sim agora funciona.

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- As vezes com a meiaças de morte. - Sim, mas a meiaças de morte, eu isso aí, é que elas foram os retorciais onde isto, todas as gente é me assado de morte.

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Isso aí, acho que é chame nistego público, como é evidente.

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- Estão as ameaças de morte. - Mas não é muito ciclino expresso, é?

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- Tá, mas a meiação é uma coisa que você não consegue escontro lá, não é? - Claro, mas...

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- Que eu... - Agora, não tratem isto, mas uma vez de forma grunha, porque... porque a digaí?

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- Que futex. - Manteve um ministério da cultura, que foi postar a gada de Lelordex, não precisa da gilha que forma grunha, que foi o resultado desta ação tão rápida e totalmente amadora.

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- Rejubilou com a recuperação das quinas, Pedro Messia.

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- Houve um nisto, uma guerra da Lelorca de Imagirona.

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- Repara, isto aí, mas em gráfica do governo não estamos cedo a banalha do Portugal.

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- É uma reação a isto e que tem de facto a ser argumentário da... - Uma reação com meses de calágio.

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- Sim, de calágio. - Foi em junho a reação começou em novembro.

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- Sim, mas eu acho que aliás depois fomos presentados com inúmeras, imagens gráficas e inúmeros logo atípicos do governo por oposição,

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e portanto estilizações da bandera por oposição a bandera que não se mexe e eu acho que na bandera não se teve um cheiro.

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E nós temos uma vantagem, a única vantagem de ter uma bandera verde vermelha, é amarela que não dá para estragar.

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É uma bandera que não dá para estragar.

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- Tensão e sei, o offensão assim como que é? - Não, é, não é, eu repete.

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- Eu estou ouvindo... - Eu repete.

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- Eu não vou não vai se apanhar, e dizer que ele entregou. - Segunda.

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- Segunda ofensão. - Não é o offensão, é o in nacional e é bandera nacional, não tem que.

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Porque isto não é uma discussão estética, há que bonitas estas cortes, a ninguém me vou apanhar.

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E é a bandera nacional. Isto é o simple lugar a afirco do governo.

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- Frenque. - Frenque.

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- Frenque. - É verdade. Essa é de que são interessantes. Mas a minha identidade não está dependendo de um logo ativo.

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Essa é a ideia de que, em causa da identidade, de facto essa justificação foi uma justificação a mais, parecem.

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Sobretudo, alguém que não tinha nada a aprovar quanto ao seu corrigo, quanto ao seu talentet, etc. A justificação é a mais.

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É medida, na perfilmada anunciada, como a primeira é medida, também parece a mais.

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Se isto é tudo uma questão simbólica e recaradrou-os para a era de simbolismo, é que vê justamente o facto de ter sido a primeira era de o carro novo governo.

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Porque acho que era urgente, é urgente, nós tínhamos... Tínhamos lemnos-se quando o avacado da eleição do presidente da Semboa da República, não foi no próprio dia.

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Eu tenho que ser... eu tenho que ser apodia seguinte, várias votações e toda a gente tem que ser palpro-mordeus, isto é uma fantexada, deixem-se de fitas, começem lá com a legisletura para poder-me falar de coisas séries.

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E assim foi.

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Primeira coisa é isto de um boneco, um boneco, mas folhas do estacionário do governo, o que é sempre o governo mandam um facs, tá lá um boneco.

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Não há facs, pá.

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E o que é isso? É um cempo, mas é uma vez.

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Mas uma vez eu simpatizo com a posição do PCP, eu não sei se já repararam, mas o PCP não gastou um minuto com isto, nem com isto boneco, nem com o boneco anterior.

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Não há tomada de postura.

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Na vernisagem, esta coisa... mas como é que mostravéso a falar de design?

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O designer, o designer, e bem, mantém o debate no design gráfico. Qual é o problema? É que, de facto, o governo anterior disse que o boneco era melhor porque era mais inclusivo,

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e não sei se já soucientemente, e estou bem acompanhado.

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Por 250 pessoas não atureram 250, que compuseram a Assembleia Constituinte.

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E que puseram a bandeira na Constituuição? Não estava nas Constituções anterior, não estava.

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E eles deixaram para os próprios republicanos que eram capazes de ser leicos? Eles achavam que era suciente, e, portanto, para por lá.

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Agora, também diga-se que nós não estamos falando da bandeira, que elas sugestaram na bandeira.

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E agora, mas a bandeira tirou a bandeira, não era um boneco, que assina nos facts, nos facts, nos rever, nos simpulver.

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Vamos todos acalmar-se, calhada. Vamos todos acalmar-se. Você está esclarecido porque o João Miguel Taváris, de clara simbólico, o Pedro Mexí,

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disse sentir-se fora da caixa, como o governo, portanto... Muito rapidamente.

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Deutamei nota-se sobre o que aconteceu com a questão da caixa, nas notícias todas que...

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A caixa é a mudança em perigia dos ministérios pa caixa, as valtepósitos no campo pequeno.

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Estava tudo previsto para começar a transição faziava agora, afinal não estava previsto. Era parcial, ou era pontual.

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A viaçá-las disponíveis, mas afinal não estava disponíveis. Não percebi absolutamente nada, além das notícias, de como é que se procedeu a esta transição,

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não percebi-se o PSD de desagrava a ideia de concentrar os ministérios na caixa, ou não?

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Não decidiram só levar por diante. Não se percebem, não decidiram por isso, para levar uma tempo de pedir uma sal e final a sal não estava disponível.

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É uma coisa um bocadinho indigno, a ver, este foi o robobobob, por causa de si, não é que ficou o governo da nação.

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Acho que eu convinei que as pessoas falassem umas coisas outras.

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Já sabemos que aquilo...

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Esta é uma questão simbólico que realmente valia apenas escrutido, não só é onde é que funcionou o governo e se é de funcionar num banto.

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É bem com a daquilo de lax, não é bem com o professor. É um edifício.

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Bem feio.

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É um banco.

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É uma caixa forte, não é?

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Estamos, eu do dinheiro, era uma igreja há uns tempos por ter.

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Pronto.

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Está estabido porque a que o pedra-mexia se declara fora da caixa agora rapidamente, também.

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Vamos tentar perceber porque o Ricardo era o espreiro de se declara, se não cia, baby.

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Está a pensar de dedicar o próximo espaço de programação aos mais novos.

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Eu sou de síncados.

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Quero fazer concorrência à baby TV?

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A baby TV foi assaltada por um piratas informáticos que substituiram a programação da baby TV por propaganda russa.

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E eu queria dar os parabães a este piratas informáticos, as vezes os piratas informáticos transtoram nos a vida com suas intervenções.

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A gente, desta vez, com o confesse, eu não sou espectador da baby TV, acho que foi...

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Estes piratas informáticos criam fazer propaganda para russa, escolheram bem o seu canal.

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Você?

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O senhor, o senhor.

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Eu senti na faixa dos três anos um grande da cresça em que cidadão sensíveis ao facto de se tratar de uma operação militar especial e não duma invasão propriamente.

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Tenho ouvido, passa-se pela cresça, passa-se pela cresça e o vejo muito mal, já abrir esta ideia.

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Gostei.

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E foi refrescante.

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Foi superi-ndempo.

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E deu.

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Para pensar que no futuro haverá uma nova geração de putinistas.

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Sim, putinistas.

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Estou de alto-dose livre.

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Outra água esta semana, agora que já estamos em abril, um livro que se apresenta como um balanço de vida e como uma biografia de uma geração.

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A geração que fez o 25 de abril chama-se geração D, o autor é simultaneamente um capitão de abril e um escritor de créditos reconhecidos.

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Como ficcionista a China com o seu dónimo de Carlos Val Ferrar, como construíador, como se se dão chamas Carlos de Matos Gomes.

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E é esse. O nome que usa neste livro é autor daqueles que é preventuro ou romance mais marcante sobre a guerra colonial.

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Nós seguimos, mas este novo livro que acaba de escargas librarias é assinado justamente por lucidadão não ficcionista.

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Carlos Matos Gomes.

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A geração D tem que, como subtítulos, de editadura a democracia, mas o D explica o autor logo de início e pode ser também de deserção, de colonização, de discussão, de elétrica, de denúncia, de desobediância.

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E até de divorcio é um livro autobiográfico, com entradas relativamente curtas recheadas de histórias concretas, memórias pessoais do tempo da guerra e do tempo do pojo 25 de abril e episódios, reflexões sobre acontecimentos e personagens marcantes da nossa vida.

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É um destino de alguém com opiniões vincadas, mas que se define assim própria enquanto autor como um ser que duvida, mais um D, portanto, um ser que duvida.

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A geração D de Carlos Matos Gomes, edição, porto, meditora.

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O João Miguel Taváris, por põe estar antino desenhado.

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Sim, tem que ter desenhado, por algum senão francês chamado "Amazing Amesian".

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Lá está ele vem mais do design gráfico do que o própriomente também está desenhado, esta é uma das suas primárias experiências, mas o livro resulta muito bem isto para grandes admiradores de quanto entende Tegantino, como é o meu caso.

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É um livro maravilhoso para acompanhar a carreira dele, chamar-se Quentin de portagantino e está catudo desde o início, desde o Reservoir Dogs, até o Ocepanatime In Hollywood, que foi o seu último filme.

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E também, até algumas pistas para aquilo que eu pote fazer a seguir. É uma coisa muito investigada, retirada de entrevistas, retirada de livro, já foram escritos sobre eles.

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E que é uma litruga muito dinâmica, é muito interessante para a fãs de Tegantino, o vale mesmo e o mesmo é essa pente.

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O Pedro Muxí atrás um emimidente conservador inglês.

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Era um pensador conservador inglês, que morreu recentemente, e que é um livro muito curioso, não me dê que não achta as potencialidades e as limitações às vezes da teoria conservadora, não sei se dê que ele é certa forma um romântico e um pessimista, e a vez uma poca-lítico, e descreve a Inglaterra que sempre conheceu.

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E descreve a religião como aconteceu, a vida no campo como aconteceu, a vida familiar, e lamenta que isso se perca.

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Mas como escuro vê o critico de Tariot James Wood, não devemos confundir a nossa infância com o universo.

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E para ele dar um livro é muito interessante o ponto de vista autobnográfico e descritivo, mas ele parece querer que o mundo da nossa infância durpa sempre, seja em munas mudanças sociais, e como dizia a outra dia uma figura da esquerda portuguesa de Zima, que sou a idade dos meus 13 anos.

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E essa pessoa não estava propriamente com a saudade do bloco central, estava com a saudade de ter 13 anos, porque as 13 anos nem se deflizam por qualquer razão, e nos tal dia pela nossa infância, a cair a tem, e a nostalgia pelo mundo que não muda são coisas diferentes.

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O Ricardo Rausperer atrás uma memória do tempo da editadura por um fotógrafo que não haviavel, mas que teve quem haviavel na família.

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O regime que figurava antes do dia 25 de abril de 1974, além de uma polícia política que perseguia, torturava e matava de uma militia, uma organização para a luna e tarde a jovem tudo, tinha também um campo de concentração, que ficava na ilha de Santiago, não se se chama Tarra Fal.

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O fotógrafo João Pina, o avô do fotógrafo João Pina, foi preso, esteve preso lá. E o João Pina, além de cartas que o seu avô mandou aos pais, apresenta aos seus bisavós, descobriu também uma caixa com fotografias que os pais do seu avô tiraram quando visitaram no Tarra Fal.

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E portanto, o livro tem tudo isso, eu já estive no Tarra Fal, não só na zona, como também no campo de concentração, o que é impressionante ali não é, o facto de tanta gente termo o ritlar, alguns terem conseguido sobreviver.

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É de facto uma coisa impressionante, o médico do campo de concentração, ele prop dizia, eu não estou a ficar a procurar, estou a passar a certezos dos hobbitos.

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Assim, João Pina, Tarra Fal, conclui-se mais uma reunião semaná, de hoje, de dias, a mesma hora, e sempre em podcast, os mesmos de sempre, peda-me ver se a João Miguel Tavarzi recarduou-os para ele.

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[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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