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  • Livros da semana: cravos e cardos, revolução, censura e O’Neill

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    Os livros da semana são patrocinados por Cupralenho e Ibrido Pleguen.
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    - Muito bom. Já há uns livros e eu trago esta semana um dos muitos livros que têm escadas
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    livrarias tendo, como pão de fundas como morações dos 50 anos de 25 de abril.
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    Embora este seja de certa forma lateral, ao tema neste caso, um livro muito curioso de um
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    alemão que veio para Portugal com turista da revolução, como tantos outros, no verão
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    que ante 75 e que por cá ficou até hoje e agora além da elemão, Thomas Fischer, o autor,
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    já é português, quanto aliás, a saga que foi tornar-se português depois de tantos
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    anos de viver em Portugal, numa odiceia brukrática que é também ela, um retrato do país.
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    O livro é isso, um conjunto de retratos do país e do que mudou em Portugal nos últimos
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    50 anos, chama-se entre caravos e cardos e é uma crônica de costumos sobre alguns hábitos
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    português, pequenas estúrietas, que quem tem uma relação simultaneamente distanciada e
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    próxima como Portugal, como o autor, identifica melhor, por exemplo, só para dar um exemplo,
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    as contas da almoço e de jantar partilhadas, uma prática impensável entre almeios ou o culto
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    dos títulos, doutores e engenheres a tortudir direito, mas também o verdadeiro que abra
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    que a veces que podem ser para uns tranjeiras regras não escritas de tratamento por você
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    ou portu.
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    Muitas pequenas anodotas, estúrietas saborosas, onde podemos ver nos aos pele de certo modo,
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    entre caravos e cardos, Portugal, aos olhos dos uns tranjeiros, que se tornou português,
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    até o subtilho de Thomas Fischer, publicação das edições de setenta. O João Miguel Taváres
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    também traz um livro com a revolução como Bando Fundo.
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    Sim, a Brilhada agora está abombara e este do fundo da revolução é uma edição, na verdade
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    numa edição facsimilada, de um livro que seiu em 1994 com o público, ou seja, quando o 25
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    de abril fez, 20 anos.
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    E é um conjunto de entrevistas de Amiga e João Vila, é um livro difícil de encontrar,
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    tem alfarabistas e que agora em boa hora foi reeditado. Ela é, pelo próprio público, que
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    ele encontra-se sobretudo nos sitios, também conseguimos comprar as jornais.
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    E este é um conjunto de entrevistas como Amiga e João Vila e João Vila e também entrevistas
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    muito profundas.
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    Algunos ainda estão vivos, felizmente, como a Jemig el judi, só o Pacheco Prega, o Papi
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    Zabelo do Carmo, mas a grande maioria das pessoas que aqui são entrevistas, já morreram,
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    mas ainda conseguimos ouvir Melantun, o Maguê de Lure de Pentea sido o próprio Mar e
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    o Maguê de Lure. Volto imenso e imenso, tem apenas o que eu presto.
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    O Pedro Messia também traz uma reedição.
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    Sim, é uma edição gravista e aumentada da biografia literária do Alexandrónio Pela Mariana
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    do António Oliveira, uma edição da Serial Ví, que é, para mim, a melhor biografia literária
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    dos últimos anos e uma das melhores biografias do cor que seram em Portugal dos últimos
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    anos, porque, por que, boa parte das biografias que aparecem em livre são, na verdade, uma
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    vez, reputágens biografias daquele tipo de prefixo que se publicam nos jornais e que para
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    os jornais estão ótimos, mas há regras de co-avigs, protocolos da biografia que é preciso
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    conhecer, em Melantunio Oliveira conhecidos bem e tem a particularidade de ter escolhido
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    uma personagem que só pode ter sido fascinando por tudo que nós sabemos.
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    Ele está cheio de contradições, por exemplo, o facto de nós tendemos a ver, nem um
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    completo humorista que é o sentido desconfortável com isso, o facto de ser um homem de esquerda,
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    mas esquivo, relação aos que quer nos literários da esquerda e muitos outros, e além de ser
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    um homem que te testaria ser biografado.
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    O Ricardo Arospreiro também traz regrações, aliás, mais do que uma, não só regrações,
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    vulgados como facsimiladas.
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    Exatamente, mas não há um livro, isso é uma iniciativa, gostam de iniciativas.
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    Não temos tempo.
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    Os últimos dois anos têm sido editados um por mês, no dia 25 de cada mês, acho eu, um
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    livro que foram, por falar em pessoas que não criam que os outros falassem, livros que
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    foram censurados pela censura no tempo do Estado novo e a gente percebe, por exemplo, algumas
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    das razões de reparem a comunicação na Talia Correia.
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    Este é a vantagem, é que primeira gente sabe por que foi censurado e isso aqui, a
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    liberta e naagem, a sensualidade, a falta de sensualidade, o que eu acho que foi uma cinta.
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    Não, não respeitava a família tradicional, muito por falar, a menos, folares da família
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    tradicional, e estou também ao programa sexual em alguns contos, não sei o que, e moral,
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    assim, a família, por tanto, tem condense, tem alguns dos problemas de que falamos.
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    Gente, não quer deixar falar outra gente, e a família da família tradicional.
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    É necessitiva que a chegar ao fim, os livros da questão disponíveis, está concluída
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    mais de uma reina e o semelhão, hoje é o dia a mesmo horas, os mesmos de sempre,
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    também em podcast, com a que é hora, pedra-mecia João Miguel Tavárez e Ricardo Raúz
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    Perega.
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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