Promessas, influências e línguas soltas
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Esta semana, Ricardo Oro-Oespreira confessa-se com o Nado João Miguel Taváres, sente-se
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Mas sabemos que a performance faz parte de todas as conversas, seja aqui, é debatir atualidade,
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Sinda se viveu e acelera para onde quiser, seja irido ou elétrico, é sempre eletrizante.
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Ah, só falta dizer que o episódio que segue, mantém a performance habitual carregada de
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o Parlamento de Darts explicações sobre a redução do IRS e sobre a descoberta de que,
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afinal, não há nenhum choque fiscal em perspectiva, pelo menos para os contribuímos
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Esta foi também uma semana em que passo escolhe voltou a aparecer e a dar que falar de tudo
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Falaremos daqui a pouco, mas por agora o Ricardo Raújo Pereira quer ser ministro das justiças
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Eu não sou a personovar em escasos, mas também porque acho que é aquilo quando as pessoas
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estão a falar de celular, na sala de espera do consultório médica e acabam dizendo vidas.
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O caso da semana, esta semana tivemos duas decisões marcantes, sócrates para ter o recurso com
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que criei em pognaro os juízes que o pronunciaram por corrupção e o tribunal da relação de Lisboa
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destruiu os argumentos do Ministério Público que atingiram o ministro João Galambe e que
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Com alguma dificuldade pelo seguinte, esta, o facto de agora, o tribunal ter dito, é que o
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tribunal diz umas coisas um bocado de um, e diz não é que os indícios não são sucientemente
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fortes ou que são realmente aqui umas respeitas, não diz, não é, não vejo nada, não vejo nada,
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não é entre, é entre muito grave e rigorosamente nada, não é muito grave, paguei-se agero,
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Tem sido registro, o último é que a gente, por causa do primeiro impacto daquelas notícias,
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nós aqui organizamos uma serimória a nível nacional, não sei se lembram, para eleger um governo novo,
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Eu propune ao seguinte, uma vez que ser argoído, suspeito, acusado, não significa nada,
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O que eu propune a Rósskin, ta a partir da agora, ninguém, nem a argoída, a partir da agora, ninguém.
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Eu lembro que Miguel Macedo foi argoído, acusado e julgado, julgado, quatro anos depois da sua admissão,
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E, por tanto, o que eu propune a Rósskin, ta a partir da agora, admitimos então que isto pode ser uma coisa que parece gravíssima,
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pode não ser rigorosamente nada, e então o que eu propune ao seguinte, nunca mais ninguém se demite por ser suspeito argoído,
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ou até acusado, e até o carceroiro rodar a chave, continua a ser ministro e atematizões, só ministro diga,
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"Oh, mas é um de crédito de lembrão, depois quando só quando o carceroiro rodar a chave, que a gente diz, esta que é você.
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É só se comprar as ateses da António Costa, do apolitico, qualquer da política, a justiça ou que é da estícia?
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Mas é preciso comprar uma outra testa, e eu não sei que... Eu também não acompro, que é bom, este senhor é ergoído.
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Já fomos todos. O que está aqui em causa é, vocês lembram-se de saber qual é a proposta que o ventura tem para a corrupção.
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É assim como a pessoa é acusada, ou assim, a gente carça ali os bens, e não é, ficam com os lados.
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Com essa transacional, o Estado começa a transacional, que essa casa desse senhor toma a protida, e depois, se ele não for, indeniza-se.
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Basicamente, o nosso modelo que a gente tem aqui parece que é isso, mas não com os bens de uma pessoa, mas com a sua reputação, com a sua vida profissional, o tal Miguel Macedo.
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4 anos de mitiuso, 4 anos depois é, completamente inocentado, e até hoje, eu acho que é o grande projeto profissional de Miguel Macedo.
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Depois disso, é o facto da gora ir para ter a ser a quadratura do círculo em substituição, não está neil ou bichaviera.
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Em relação ao Sócrates, que perdeu o recurso, eu acho que ao fim de 50 recursos perdidos devia haver, eu proponho...
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Por pône que... Lá está, tenho aquela proposta para outros casos, para este caso, tenho uma...
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Acho que há as amarelos. É a acumulação de amarelos, de suspensão por uns outros.
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Um sistema parecido com o do programa Jocer na RTP, em que realmente o concorrente tem 4 ou 5 jocers, mas vai perdendo a medida que vai perdendo recursos.
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Outra gésima, eu ainda disse, olha, se são recursos, outros são empugneses, outros são incidências.
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Em que pedida é que a derrota do Ministério Público, não, a operação e influência João Miguel Tavarche, pode ser invocado por José Sócrates a seu favor, como forma de descradibilização de investigação judicial.
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Apenas no sentido em que a operação e influência, a gésima, é evidente, é uma descreta de ablização da justiça e todas as descreta de ablilização das justiças, não é?
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É só que o que vem não confundir as coisas, porque a operação e influência não tem nada a ver com a operação marquês, embora a operação marquês e a enficacia da operação marquês,
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O que eu acho que é a enficacia que estamos a ver com casos como o de Sócrates ou mesmo de salgado, processos que se arrastam durante tempos infinitáveis, até as pessoas, ganharem Alzheimer, falecer ou outra coisa qualquer.
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E é bom ver que o de Sócrates foi preso, vai fazer no Vembo, foi de Tido, vai fazer no Vembo, dez anos, portanto ao fim do dez anos, neste momento ele ainda está discutindo os juízes que o vagam a um julgamento e se se elegitem, mas não é o gêtempo.
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E aquilo não é nenhuma espécie de justiça, mesmo que um dia, de Sócrates, venha a ser preso, eu gostava da verga idade dele, eu nunca seguia preso antes de ter 70-talanos.
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E um dia, se eu vier a ser preso, ou seja, depois de ser com nada em perigo, em instância, recorrepa a relação, recorrepo a repós-preen, vamos lá ver, recorrepo ao constitucional, os crimes que eu supostamente com o teu já passaram mais de 20 anos sobre elas.
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Isto não é justiça. E o problema de isto não se justiça, é que esta ausência de justiça convidar o justicialismo.
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Mas mais uma vez, nós o Ricardo anticamente criticávamos, já não sei por que diz que há alguns escansão certas coisas.
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Mas nós também temos que ser um escansão deste tipo de processos. Eles não são iguais e depois dentro de eles é preciso perceber-los.
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É verdade que em termos de justiça esta operação influência não é nada, o que não quer dizer, tem coisas de grande gravidade política lá dentro.
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E primeiro lugar como vem não esquecer, na sequência de isto foi um de 70-5.880 é o gosto, não é evlópis no gabinete do vitóxico águia.
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Tema ver com este processo não tem? Não sabe, mas é que é evidentemente uma gravidade extrema e eu acho que implica-guia sempre que a António gosta semitice.
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Agora é claro o que voa admissão aparentemente foi aquele último parágrafo da senhora Procredido e da República.
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Procredido e da República que ninguém até hoje compreendeu. Mas ao mesmo tempo, sinto que tudo isto é inadmissível e nós dissemos-lo aqui.
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Aqui o último parágrafo é inadmissível, simplesmente se sachava que António gostia de ser qualquer coisa.
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A meu ver, aí tive bastante sozinho, a própria decisão de marçá-lo de soza é evidentemente admissível, mas não é justificável, eu acho.
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Portanto eu sempre te fingi que o Parlamento não devia ter cair do Procredido por causa daquilo.
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E agora cada vez mais, eu acho que quando isto não dá em nada a decisão de marçá-lo de soza torna-se ainda mais grave.
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Mas isso não significa que o que está na opração, ou a influência seja uma mão cheia de nada, o problema é.
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Que o não é crime, sinto que politicamente o que ele se passa também não acho que seja aceitável.
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E que mostra muitos dos problemas, o que se passa é. Isso está no próprio acordo no 2 dezembro de 12, eles chamaram a atenção para isto.
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E é isso, vale tudo em que não é crime, mas é uma informalidade politicamente inaceitável.
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Os negócios não se descuteem a restaurante. Os pessoas que fazem as leis não podem estar a peculiarse, supostamente, o mesmo escritório da divulgada,
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em que o que está a trabalhar postado ou a trabalhar postos interessos próprios no negócio privado.
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Essa pessoa que está a fazer as leis não pode ser que se criou em tempo estes ídios de porta voz do Partido Socialista e agora está num escritório privado a trabalhar postados.
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E depois o melhor amigo do primeiro ministro, está metido nisto, e também o velho chefe de gabinete que nunca na vida deveria ter sido nomeado.
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Estas coisas não são nada, agora. Isso não é da justiça, isso é muito mais da política, mas é porque as duas coisas se confundem que nós chegamos a este estado.
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Depois do acordo onde a relação de Lisboa, a operação e a influência ainda tem pernas para andar, a procuradora de aula da República, isso vai continuar por o tempo, por preciso.
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Porque o Nesteiro e a República, agora, têm que salvar a fase, têm que salvar a carga.
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A única coisa que não consola a pátria, porque isto é assim, o juiz de instrução já tinha dito que não vinha além nada.
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Tagueiros desembargadores da relação, nós podemos acar que um juiz de distingção pode sempre ser um ivorosa, mas ser um ivorosa.
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E assim ainda, nós vamos contra eles desembargadores que concordam com o que ainda, por cima não acordam, aparentemente bastante sensato.
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É evidente que aquilo descreve de beleza brutalmente a operação, a única coisa que existe aqui é, nós podemos dizer, eu poder dizer, para corregam com a jornal mágica de viral, não foi?
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O que implica são as políticas que esta decisão tem, Pedro Moxia, tendem conta que foi esta operação como o Ricardo Jáz do Linho, que fez cair um governo que tinha a maioria absoluta.
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Tem várias, uma diretamente aconcionada é isso e outra mais geral. Se o primeiro ministro se emitiu por causa de um parágrafo que dava a entender uma coisa que aparentemente não tem base nenhuma, isso é evidentemente, não lhe vou chamar um golpe de estado como alguns anos têm dito, mas há uma coisa de uma gravidade muito assim da lável.
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Mas, mas, mas do que isso, é isto ser um contínuo de decisão, a decisão, para a decisão da semana, controlar o Ministério Público todas as semanas a uma, e são como o Ricardo Saborizer, não apenas minúcias interpretativas e não esqueça, nada isto faz sentido.
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E isso é muito, quer dizer, nós podemos dizer, este processo está no intervalo, e portanto não se está o pinhecho ao intervalo, mas no intervalo pode se dizer que uma equipe é incompetente e nós podemos dizer que o Ministério Público está a ser grosseiramente incompetente, até pela desprepulsão, vai fanfar, que o caso da madera é muito significativo.
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E depois, quando quando há outra autoridade, não há uma autoridade essencial, que vai ver os mesmos fatos, não, não, se isto não faz sentido, isto é excecivo, isto não há...
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- Sim, mas, mas, enfim, há uma série de considerações de que os recordes de jornal fazem parte, não parece que recordes, não, se a jornal matéria que fundo de coisa nenhuma, porque não também conversas de quefei.
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Olha, nem é que sequir uma conversa que tive como o primeiro, não faz sentido, mas depois há ali algumas coisas, por exemplo, na questão do lobby, que são umas premissões vivientes, que é a necessidade que, como se lembra, foi tentada, mas não passando o Parlamento de se legalizar, de se institucializar...
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- Regulamento, o lobby, em Portugal, por um lado, mas, para o outro lado, há ali coisas que eu sou um pouco sensível,
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também há uma coisa, hoje, um legalistúrgico, hoje, que eu acho que é de natureza diferente, que é pessoas que estão em gabinetes e que, portanto, têm proximidades, etc.,
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e, se acho que não pode acontecer, isto é muito, há um grau de informalidade, que eu acho que vai ser muito difícil banir o completamente por uma razão de uma coisa que existe, que são costumes locais, é como dizer uma pessoa, senão não pode falar com as mãos.
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Mas, ouve, não sei se foi uma das... uma das peitas, não sei se foi com o João da Lamba,
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Legal algumas considerações, parece-me sempre aqueles estabiloides que falam de todas as
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Isso que estamos a dizer, porque tudo que está a dizer, o que eu concorda, para o menos
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a parte que eu concordo contigo, é regras, impedimentos, incompatibilidades, registres...
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Os peitos esnalisava, para entender, investigar mais tarde, atinar a barra aparela e da escola,
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É, pode ter sido uma coisa relatária, minoritaria, a fila que dizem, que eram apanhar as pessoas
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Na maneira como este tipo se atuaram, foi para um dia mais tarde, vêm recebendo, convém
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Para ir nos procedimentos e estes procedimentos, tanto podem ter dado para um lado, como
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Para isso não é diferente, está mal, naturalmente, isso não é diferente de decisões para
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Entregamos ao Ricardo Rouss, para a parte de ministro de das justiças, quando o João
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Miguel Tavares quer ser, por esta semana, ministro do Ié Riesco, ou sem choque fiscal,
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Mas o primeiro ministro anunciou uma redução do Ié Riesco de 1.500 milhões de euros, mas
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sem ter dito que 1.300 milhões tinham sido inscritos no orçamento pelo Governo de António
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Foi um embuste, como disse o PS, uma enorme trapalhada, como disse a iniciativa liberal, ou uma
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Foi tudo isso, tudo, acumulou, mas ainda com uma outra coisa que eu criei sobre o
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Tudo isso já foi dito e redito, evidentemente que a total falta de transparguência, ou
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uma maneira maniosa, nós estávamos aqui, nós brincávamos com o Costini, o centínei, e aqui
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foi o Monte Negrini, a Sague Maintini, foi o mesmo tipo de truco que a gente vinha antes.
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Agora é este aplicar com uma diferença que, de repente, o João Vigabredor, a todos os
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prestes, que viram um texto muito, muito indignado, porque se tem sentido enganado por uma mancheta
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Pode se empregmentar que se os prestes deviam ter sido ou não enganado, porque se pode
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alimentar, porque ele iniciativa liberal tinha percebido, e por tanto, se parece mais
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Aliás, ele é uma questão que se pode discutir, ou seja, deveria ou não ter percebido,
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e, tanto, percebido, justificava-se uma reação tão muscular, é uma coisa que fala
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Quer dizer, porque é uma espécie de embuste montado, em buste, é uma vontade de não
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Mas eu quero sublinhar aquilo que as pessoas, muitas vezes, eu acho, não tenho nada de
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Ou não, ainda mal, que eles não foram clagos, mas ainda bem, que se foi 200 ou 200 milhões.
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Mas quando as públicas, que eles não cumpriram aquilo que a gente pensava que era bem
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Eu disse aqui, eu sei que você está a dizer isso, porque eu, supostamente, sou de
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E, portanto, é, depois de ter um grande amor por Lisbon, que não tem nenhum amor por Lisbon
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, tem que ir a xíste, por causa de todas as estes que são as as as as as as as as as
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Eu não espero aqui nada de extraordinário, porque eles não têm, ainda que tivessem todas as
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O facto do governo não ter poder, o chamado Chocfiscal que tu me perguntas, não é como
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Os pessoas vão ser aumentados, os policios, parece que os militares, agora o Número já
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Ouvesse uma diminuição enorme da receita pública, isto é só que desde 2009, não obrigado
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O discolorcimento da despesa da governo debate de urgência agendado pelo PS durante
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O que o compareceu os colorsodores, o que parece ser um bom teste para julgar um político
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é de conversar, com o gerar a pergunta, ou então dizer, não disse nada, que não perguntaram.
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Como por exemplo, se lá entrarem, entraram, não sei se eu cocaquero, com uma arma no bolso.
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Muito adesamado, não perguntaram se eu não tivesse lugar de estar aqui, mas não perguntaram entre o ecuário.
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Nistas finanças, por exemplo, me pergunta, os que voce, está entendendo o primeiro momento,
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E por tanto, é importante, é o engano no sentido de que nós nos ficamos enganados por aqui,
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porque eu disse que estava com uma pessoa, e realmente estava com uma pessoa, não disse que tinha 22 anos,
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não é prumptor, não é prumptor, uma pessoa é barbatarse com medidas bem vindas pelo eleiturado,
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Mas, neste caso, não é esse, também, eu admito assim, mas eu só fizemos porque nós estávamos apreciar, né?
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Bom, esta não é a primeira vez que há uma polêmica envolvendo do Luiz Montenegro, por causa de uma proposta,
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que depois precisa tradutar um, aí no novembro, lembranço no Congresso do PSC, o caso,
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Se seja qual for, e podem ser ambos, eu acho que é para ficar um para o orçamento,
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- É uma parte fundamental de o índio do gênio eudo PST. - Como é que vê esta gestão do silêncio,
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Em vez de dirigir os uns outros, o senhor deputado acha que um, o senhor deputado...
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-Pede-me-se ficar assim em ministro do Silêncio e também trago das pastas ministriais
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acredito que o fundamento que peito passo de coelho acha que o seu trabalho foi interrompido
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Agora, achar que a partir daí ele, neste momento, já estava a fazer planos muito tanoborosos
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se quer desligar dele do passado em que ambos tiveram, no tempo da troica, juntos,
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manifestar o seu afastemente político que cavar um foço político em relação ao monto negro.
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Eu acho que foi bastante sincero, evidentemente, a contaga a sua parte das coisas.
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-Sim, podem dar a toda a dificuldade de que quiser a minha divulção, porque, de facto...
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-Não precisa de viver velas, precisa de ver só um reconhecimento da ela, ganha indradoras.
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o país deve muito aquela pessoa, porque teve um trabalho difícil, em uma altura terrible,
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-Não precisava de abrir essa fronteira, de traçar essa linha de vermelha, relacionação a um de negro era.
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E por que quis traçar? Isso é que é o lado curioso, porque eu tive mais que ao lado do que quando Rui Rui era presidente do BSD,
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E a razão é porque eu acho que ele estava a esperar, que Rui Rui não respeita a seu seu legado,
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-Não sei se estreído, mas um pouco tocado e no sentido da Banate, que é, mas pega lá.
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Eu tenho que vir de vender aquilo que eu fiz e que também, portanto evidentemente, para aquilo que é a sua carrega política.
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A sempre qualquer altura, mesmo para as pessoas mais brilhantes, é alguém que dá uma, porque meio vezes, um palco,
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mesmo ao senhor, Ricardo Aguio, é alguém uma vez de ter convidado para alguma coisa.
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-E eu ouvi a muitos anos uma pessoa, dizer, "O Ricardo, que é, pode ser muito lentoso, mas não chega agora, não vai de lado."
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-Bom, mas, no facto, passe chego julizido no Lisboa Negra e, se não diga "Megra", no Lisboa Negra, agora, o que é importante,
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para mim, é esse lado de defesa de ser o lugar da acompanhada de uma outra coisa, importante, para finalizar.
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-Tem este presa, que é, evidentemente, não concorda com as estratégias das linhas varmalhas.
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-E, portanto, é o que está se a posicionar a editar este caminho, que o PSD está a tomar é um caminho errado.
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-O outra espécie saliente da mesma entrevista de passos escolha Maria João Vilaes, foi a revelação de que a Troika não confiava em pau portas, quando portas e passos escolheram aliados.
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-Premo ministro e vice-primo ministro, viu nisso apenas uma página da história recente.
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-Carlet, eu não sei, quer dizer, costa meter a dizer isto porque o João Miguel tem um altar toda a entalha dourada.
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-O lado do passe... -A todos os dias, é uma joelho e é um beijinho no passe e um beijinho também na tua estatua.
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-Sas que eu acho que a tua admiração pelo passe, é moutua porque... -Ai, o que o inventaste primeiro nas cidades portuguesas,
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eu gostava de comunicar ao país, que para proteger a dignidade aqui deste meu amigo,
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É só para coisas importantes como apresentar um livro sobre o facto da família tradicional.
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Temos duas famílias tradicionais. E são scudos e míseis terrar constantes para nossas casas.
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Ou seja, ele treta todas as contas, mas agora está a fazer os justiços de contas,
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Acabou-se aquel cinismo com que coisas destas que os mais vão ser olhadas do gênero,
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da ver aqui uma pondração, porque as redes sociais alentem serem empresas privadas.
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é que certas ideias e certas opniões políticas não surgiram de repente nos últimos tempos,
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uma chada de cis, que eu descobri agora, que é a primeira edição integral em Portugal,
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como as crónicas, parecem contos, é um dos mais fechantes escritores de língua portuguesa.
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é Isabel Lindin, que era na hora dela, as são duas longísimas entrevistas transcritas,