Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Os livros da semana são patrocinados por CUPRA LEON e IBRIDO PLAGEN.

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Estão autores dos livros de Outrague, esta semana.

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Um livro que é a sua maneira, embora do modo enviasado, litrário,

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uma forma de acionar lá os 50 anos de 25 de abril, é um romance.

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Se democracia e o autor, Alexandre Andrade tem uma obra já significativa

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e com livros que nunca correspondem em uma fórmula,

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livros que desafiam o leitor. Neste caso, em democracia o que temos,

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é uma acumulação de vozes de gente comum com histórias breves,

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relatos na primeira pessoa que vão acompanhando a Paripasto

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mais ou menos econologicamente a evolução política e social,

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mas no modo muito particular, deste último meio século.

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A juntar todos estes fragmentos, uma narradora com uma memória prodigiosa

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para esses de algo que foi ouvindo em casas associativas.

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Os capítulos têm títulos que nos situam com alguma ironia.

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No momento histórico das diferentes histórias,

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revolução, constituição, regular funcionamento das instituições,

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Europa e regresso à casa.

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Dita-se em parece estar tudo organizado na devido ordem,

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econológica, mas começa o linhado numa situação final de John Burger,

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que encerra o livro, estamos perante um jarro quebrado,

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o jarro que é a imagem aqui da realidade portuguesa dos últimos 50 anos,

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mesmo apanhando dos cacos todos, todas aquelas vozes e os episódios que vão contando,

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colando os cacos, depois de se reconstituir o jarro,

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o jarro fica diferente do que antes, mais imperfecto,

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mas também mais precioso. Democracia de Alexandre Andrade,

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edição Relójudágua. O João Miguel Tavárez,

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sugeram debate também já com o meio século.

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De uma pequena editora, e fica aqui uma pele,

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a pequena editora é a propriedo necessidade católica portuguesa,

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mas é pouco mais do que um apóstolo, mas é mesmo muito interessante.

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E é uma pena, às vezes, estes livros não têm uma distribuição que faça

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que conquistar com que chegam em todas as livrarias.

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É verdade que é possível comprar online,

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ou na livraria da universidade católica, mas é aquele tipo de obra,

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realmente como se ia chegar a algum público mais alregado,

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eles chamam-se Cristianismo e Marquesismo,

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que é um diálogo entre o padre, João Rosina,

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um saldo de padre João Rosina e o filósofo,

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a Marcos Sutmer, a Carriedia, e isto foi um debate feito

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um pouco antes do 25 de abril,

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e que agora o jornalista, grande jornalista,

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de zépedra que esteinha era, o que ele fez foi encontrou,

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ele é o náuto que potenciá-jua, que é a juca,

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a juventud da universidade católica, e encontrou a gravação

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deste colóquio e a sua reputição em papel na altura,

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depois que ele ficou perdido depois de abril,

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e ele agora aproveitou este debate para colocar em livro,

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vale imensa penaleiro, tem um profácio do António Aguúso,

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que se chama a atenção como 25 de abril cultural precedeu o outro,

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e como está aqui a prova, e também tem testes sobre o padre João Rosina,

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do António Magogia e do Pedro Silvarei,

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e também sobre o santo maior que a dia do Carlos Leone,

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e tudo isto, o Junto faz um livro mesmo muito interessante.

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O Pedro Xia traz um livro que está quase a chegar em edição portuguesa,

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mas 15 anos de si parce.

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Quisa de si parce,

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sim porque é um livro do Sam Marraga,

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chamado "Nive" de passões sobre uma tentativa de homicídio,

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de que ele foi vítima, né?

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Depois de tantos anos com a fatua que foi secretada contra ele,

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em 2002, foi esfaquiado,

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a vista do público numa conferência,

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e é o mesmo tempo um diário do atentado, da recuperação,

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e de outras coisas que aconteceram nesses tempos,

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onde ele é o mesmo tempo de duas coisas que parece contradiutórias,

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que é muito corajoso e muito lúcido,

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ponto vista político e do ponto vista do seu disto muito,

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e não esconde também o seu lado deslumbrado com a celebridade,

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com a fama, etc.,

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e, portanto, acompanha um retrato que não sendo muito encantador humanamente,

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do ponto vista dos questões que interessa,

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é um retrato de uma pessoa admirável.

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Recadar aos pras atrás,

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um livro em uma exposição?

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É, sí, é.

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O livro, o livro é diferente, tem uma circunstrada,

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sim, porque o outro livro é sobre,

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se havia aí pode se dar ver um doelo a três,

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e a nossa espectadora João Nabranco,

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em viões simpaticamente, um dicionário para cada um,

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e diz o Carlos Lançois do Vida de facto,

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não há doelo a três,

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mas também não há fundamentação que justo fica unilogismo,

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trouelo como se geriu o João.

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Está aqui o dicionário?

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Não há verdade, diz segun,

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pessoas que, de advogia dos jogos,

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que o Toguel faz todo sentido e que já é muito vezes utilizado.

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Não, mas, mas, o que é o palavra existe?

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É que a pessoa não atiu a hetilogismo.

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Não, não existe inglês de Toguel,

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da ciência.

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Ah, perdão.

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Este dicionário tem uma vantagem,

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que tem como que as coisas que eram escritas antes

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e depois do acordo autográfico que é a paz...

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O Diaz, como o privéreo, é um alante também faz.

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Más pessoas podem escolher.

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O município de fundão,

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tem uma exposição.

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Exatamente.

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A exposição está na biblioteca,

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o Jani D'Andrade,

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o Jani D'Andrade.

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Vamos ver o cartágio.

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É o Jani D'Andrade,

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chama-se crânica de uma revolução.

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São dos anos 22.

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É a vilhena, é uma coisa sindical.

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É meu companheiro de trabalho,

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meu camarada de profissão.

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Vai estar a teria 30 de junho.

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Exatamente, não pagasse?

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De 2024, o que é dado?

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É a vilhena, infelizmente, já morreu.

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Mas está aqui, e esta chama-se crânica de uma revolução

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e é proporia...

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E é no fundão.

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Só faltou dar dos parabãs umis bombeiros,

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para ser um comentador.

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Para ser um esonador.

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Não é, não é?

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Não está aqui, o xin, filha da teria na ar.

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É uma marca de piensa, tem uma exposição.

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E é boa.

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E ainda uma...

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Uma atenção.

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Assisto concluir mais uma rinia ao Semanal

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de hoje, a mesma hora, e também em podcaça,

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qualquer hora, os mesmos de sempre.

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Pede-me-se, a João Miguel Tavares

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e Ricardo Urg-Pera.

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[Música]