João Miguel Tavares no Governo Sombra: “O Governo não foi corajoso em relação às escolas”
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Esta semana a Ricardo Arospreira declara-se esférico. Pedro Muxia confessa-se impudido e João Miguel Tavarges sente-se febrilo. Está reunido com o governo de sombra.
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Viva seja um bem-vindos no último dia do estado de emergência, que durou um mês e meio. Ainda haverá medidas de confinamento obrigatório, não se pode, por exemplo, sair do conselho onde se vive.
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Mas a partir de segunda-feira entra em vigor o desconfinamento gradual e é por isso que o Pedro Muxia quer ser ministro dos 4 mil. Uma pasta que podia chamar também é ministro das líneas vormalhas, por exemplo.
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- A 1 mil é o número de internamentos, por que a vida de 19 a partir de qual haverá um recurso nejmedidas de confinamento na esaltura, são menos de 900 os internados. Parece que o termo de uma meta é assim quantificada.
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Eu sempre tive metas, setecismo, quantificadas, de números e de dados, etc. Porque não percebi que qualquer uma delas quer dizer, tem que se retomar em 15 de maio.
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Não sei o que quer dizer, 4 mil camas, sem dizer que é absolutamente indiscutível. Não há nenhuma, quer dizer, o número, pode ser isto, qualquer outro.
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O limite do SNES é o limite indiscutível para os limites a reibertura. Ou seja, o ponto que pode vir a ser de retrocesso, se se verificar e que repente os contários, disparam.
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É muito importante, assim como eu mostrei muito certo, enquanto as atas e números, para mim não quer dizer nada, é isto número, quer dizer tudo, é muito eloquento e é no certo sentido indiscutível.
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Ninguém certamente achará, ou seja, um número que não se pode contestar, acho que não se pode contestar da versão estes queps, imagineu que seja um número filhigno, e sobretudo acho que não há ninguém que vai dizer, não é interessante.
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Se eu ver 10 mil pessoas, não há por um manhã, não sei o que é um problema, e portanto neste momento isto é, e toda maneira como foi apresentada o plano de reibertura, o grande balismo, a reversibilidade das medidas, por ser um péssimo.
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O primeiro ministro anunciou os mall desenho que vai iniciar-se a partir de segunda-feira, esta primeira fase do desconfinamento parece-lhe um avanço timido ou adequadamente calculoso, João Miguel Tavars.
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Eu começou a repasar, gostava que já tivesse a curiosidade às dias, mas tigando a questão das escolas, em relação às quais eu acho que o governo não foi corajoso, não foi atrevido, provavelmente mais por falha da ministraia da educação de conta coisa, não sei a uma coisa a ver.
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Mas não vejo o grande justificação, tendo a encontrar como todos nós sabemos que vão ser por os licados evidentemente as crianças mais públicas, com mais dificuldades, com menos acesso a as internettes, que este tempo de vida tenha tomada tão cedo, porque além do maio ainda vejo unha e também poderia ver o gosto.
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E dizer as crianças, sabendo tão pouco como nós sabemos o jogo aqui ao vírus, que só regressa o em setembro e que se compreende mal.
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Mas as crianças não só as crianças, é uma mobilidade social muito pra além das crianças que são as escolas.
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Não só as crianças, são os pais das crianças que têm que ficar em casa e atomar a conta delas ou a pimenta de muitas delas.
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Tiga-me desse aspecto que eu compreendo de mal e acho que podia ser mais ambicioso, o resto das regressas e a podência o acompanho do Tony Costa, acho que esteve bem, teve bem a explicar as suas opções na entrevista que eu há RTP e acho que ele tem estado do modo de galbém.
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A podência de despregar 15 dias e ver o que acontece parece muito razoável, lá está por isso que eu prefri ter estivesse já começado a dar mais tempo que os primeiros 15 dias já estavam a passar agora.
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Mas não tenho nenhuma escritica a fazer, existe de repente não e estiga uma segunda vaga.
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Se de repente as tais camas continuarem com o nível de ocupação que tem nos dias 2, nós podemos olhar para isto e dizer "olha, sem menos bem, sem menos bem".
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Pode acontecer. Tramp já ilogió, já telfono a presidente da República, só saudar os resultados portugueses.
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E o presidente de Slovenia não sei se viram, fez uma comunicação em português, justamente a saudar o milagre português.
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O milagre português é um novo milagre. Não acho que tenha habido o único milagre que eu, até agora, mas uma vez, eu acho que o governo de um modo geral até agora tem estado de bairro, o milagre que estiu em Portugal foi quando Deus, nosso senhor, que fez o planeta Terra decidiu cocarem de uma ponta de um continente.
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É verdade de lógica, e menta isso não é bem assim. E essas explicação, nós clica grande coisa, porque se fosse assim, em GLa Terra era o sitio onde não havia de certeza o reino nígria.
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É uma ilha, não é? Está achado. Não, então tens que ver quando é que aquilo laxou o reino nígria estava fechada, mas isso está fechada antigamente hoje.
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Então constrói o que é geográfico, até que é geográfico que condimensa. É mais favorável do que porquê.
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E tem o egeográfico e depois da dimensão... É geográfico e tem ver condimento. Está com uma nova Zelândia, é evidente que por Estados Unidos, Estados Unidos, a Inglaterra, está em uma ilha, que é a dimensão da Inglaterra e sobretudo a intensidade das trocas comerciais, é incomparable, portanto é assim, tem as razões.
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É, testámos-no, apontei, temos pequeninho. Qual foi o aspecto dentre as regras para este primeiro período dos confinamentos, amigos, assim, que mais eles chamam atenção? Recardaram-os para a era.
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Eu acho que tem um lado interessante, que é agora que nós vamos ver como é que nós enquanto povo, nosso civismo, temos muito mais motivos do orgulho.
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Mas é sempre o momento que alguém dizia que muitas estes regras apelam a um de vercívicos.
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Não. Porque se vamos apolar, pode ver cívico. Aliás, os juristas têm, vamos falar disso, que é bocadinho,
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tem um posto de vírgula sobre a questão do Estado de Calimidade, mas já vamos dizer isso.
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Mas eu queria contestar Baselar Govei, porque ele diz, não, o de ver se o vercívico que a gente tem, são as eleições e, ver se como a gente faz ficando em casa.
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Normalmente ficamos em casa, e o que a gente faz, é que fazemos bem a ficar em casa.
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É claro que nós temos que nos referiar, que manter uma postura, digamos, defensiva. É claro que eu tenho muitas saudades de nós estarmos aqui.
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É esta mesa um pouco mais próximos uns dos outros, sinto falta do contacto morno das fofas carnes do Pedro.
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Vinho um junte, desde Lisbo, quer dizer, dos camisa, que a gente ficava sua camisa.
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Não, quando estava especialmente bem, marcava-se muitos colos do grande programa, nós ficamos...
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Nós ficamos a camisa, não, quando não tinha outras coisas, outras primeiras pessoas, né?
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Outro jogo, prejado, neste primeiro quinze, neste primeiro quinze, era o estado de calamidade, riabro pequeno comércio de barro, as liberarias, cableirairos, barbeiros, statististas, os setantes automóveis, bíblos de tecas e arquivos,
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são permitidos os esportes individuais ao ar livre, imagino que todos nós vamos correr a partir de segunda-feira.
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E agora já era permitido? Os familiares de pessoas falecidas podem ir ao fonderão?
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Nas lojas e transportes públicos é obrigatório o uso de máscara, no caso de transportes públicos, a mesma uma multa que pode chegar aos 35€, para quem não cumprir essa regra.
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Aquela que não se vê para grande coisa, quer que a gente soma uma falsa sensação de segurança, agora pague-se-me a máscara.
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Mas quer dizer, há médicos desde a primeira hora, têm dito algo repio da organização mundial de saúde e de ingressos.
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Como é que avalia a processão do programa ministro do modo como apresentou publicamente o calendário desta abertura por fases, Pedro Moxia?
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Eu não tenho nenhuma, às vezes, quando há pessoas que ficam zangadas por as pessoas que não são da área do governo, ilugiar e o governo.
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Eu não, assim como há uns anos tivemos a gestão de uma calamidade que foram os incêndios.
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E eu e outras pessoas, as suas opiniões que não eram nada simpáticas do governo, eu estou genericamente, acho que, verdaderamente, António Costa, o maior erro, não sei se foi erro,
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eu sei mesmo de como quisermos. De todas as processas, foi aquela entrevista em que eu dizer que não faltava nada no SNS.
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A partir daí, em termos de quer das cautelas, quer da comunicação, acho que, com alguns problemas jurídicos, alguns problemas jurídicos, não me direi que...
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Agora estamos num estado, primeiro que não tem control do problema, o que levantar alguns problemas.
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E devíamos, as pessoas mirarem, muitas outras pessoas, e as pessoas de decostado de calamidade não foi feito para isto.
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E por mal rendido, estamos no diminuto da software, ó, ou seja, é uma coisa que a entra recomendação e obrigaturiadade não tem respal do legal.
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É como deritem internacional, mas ou menos. Não se pode mais fazer a mesma, mas entra incêndios e numdações e vígicos.
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O que foi ozinho da software? Que é o malzinho da software? Não, o que foi a entra intervenção do António Costa, né?
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O primeiro ministro, que seja que estão de repetir, por diversas vezes, que esta primeira fase de abertura pode ser revertida.
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Rebusso. Rebusso de voltar atrás de forma necessária ou seja, a situação piorada, substancialmente.
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Ve algum custo político para António Costa nessa eventualidade se ela vier ao ocorrero, sua amiga ela tá vars?
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Da mesma maneira que qualquer pessoa percebe que já está demasiado tempo fora de casa, e sobretudo com os números que estão no tempo.
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Desculpa, mas há tempo dentro de casa e com os números que estamos até, se evidentemente as pessoas viagem todas para a rua e as infeções começarem a aumentar as formas de controlada e o SNS tiver em perigo.
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Também as pessoas certamente compreenderem isso e voltaram para casa. Eu não acho que este tenha em nenhuma espécie de custo político.
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Os custos políticos não estão no combate ao vírus, mas vão estar no combate à destruição causada pelos vírus.
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No combate ao vírus nesta primeira frase, nesta primeira fase, sendo ouvir alguma cantor nikoost, passou na prova do algodão.
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Como temos um pouco mais de uma nova, estamos dependentes do argumento que vieram.
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Onde é que faz questão de ir na segunda-feira quando cedera esta primeira fase de ri abertura?
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A toda dos locais refiridos anteriormente, acho que até tisista talvez não aparece-me que acho ver no milhado.
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Do Ricardo não, olha, Pedro, com cheia de tempo, trazido de boa olheita, a torga.
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Mas pensava que tinha esse YouTube e boté que eu estou organizado na minha biblioteca.
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Acho que temos as imagens de António Costa no início desta semana em pássios d'arcos.
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uns dos outros, usar as máscastas que estamos em proximidade, porque isso é um risco.
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que achavam que a Tavares estava aqui e que alguém por fim dava fazer aquele trabalho,
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porque não havia alta nativa, levámos-nos do ganho tanto tempo com o facto de andarmos
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E portanto, eles também acham que aquilo que é a sua opinião por regra não pode ser anticonstitucional.
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Agora, na verdade, quando nós nos sentamos a estudar esta questão da calamidade pública
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como tu estava a fazer a dizer, é ser uma sófteló levada com uma leveza muito grande.
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Em minha casa tivemos... Não desalcazo, e eu, enquanto se me constitucionalista, não sou nada.
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E a calamidade aparece na constituição só como uma justificação postada da emergência.
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Mas a que a calamidade pública, o estado de calamidade correspondendo a uma suspensão
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dos exercícios da liberdade, dos digaídios, das liberdade de digaídios, não existe.
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Qual é o problema? A Gorgantoni Costa diz, "Está de cheção não, agora está de calamidade".
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Além da questão linguística que tu vai examinar, o exágio que ele quer muito é engraçado,
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nós passamos de emergência para que a calamidade, e não entende, estamos a descer um de grau,
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é verdade, é que o verde não tem o respal de "eu consigo perceber isso", pode dizer,
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certas coisas está a dizer. Ou seja, não é a dizer que eu não posso mexer do ponto,
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não pode circular do ponto alto ou ponto B, porque isso aí estamos a falar de restringir o direto da circulação.
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Não desiste. Desiste que temos o de ver. Não, não. Não. Não. Não. Se tiveres duento? Não. Se tiveres de desfetado, não.
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Mas aí é uma obrigaturidade. Uma obrigaturidade. O que deve ser respaldada por uma ordem judicial?
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Tem outras questões. Como por exemplo, eu estou aqui a citar por exemplo, o vital lugar quando referiu isto,
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que é a questão da liberdade de culpo. Ou seja, tu vai dizer que as igrejas continuam fechadas,
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Mas acha que por exemplo, a questão da liberdade de culpo que está para todos os efeitos neste momento suspensa,
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que não, o que isso é, o que não pode acontecer apenas, não está a sua cidade. Não vai estar a suspensar para a segunda-feira. Não, as igrejas não abrem.
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abrem, não medida de relação entre as confissões religiosas e a DGS, para arranjar em uma forma de encontrar,
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de liberdade de culpo, voltar a existir. Para todos os efeitos, seja ou não, com o envolvimento de DGS,
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senhor constucionalista. A verdade é que a liberdade de culpo está limitada e isso, segundo estes constucionalistas,
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Para mim, porque estamos ouvintos os juristas, o Miguel Tavares entenda com o professor,
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entenda com o professor entorno das palavras do primeiro ministro desta referência, diga-o a construir a saúde.
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Acho que é uma controversia real, mas não são das palavras. Eu recebi um SMS a dizer, o que o consto disse,
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é que diga a constituição que disse ela e achei uma frase, que ele disse, foi, de muito vezes,
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foi que antes de ser obrigatórios, português estumarem certas medidas, já tinham tomado voluntariamente,
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O coisa diferente é saber o que estábamos de advocada, o que o Miguel falou e sobre o qual ouvimos vários opiniões,
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de vários constucionalistas, o Vitão Morera também escreveu no blog, um teste sobre isso, é saber exatamente qual a questão
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os moldes em que esta figura se aplica este caso, qual é o conteúdo dela e que garantia,
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é que nos dá, porque vamos lá ver, apesar de tudo, haver medidas que são excepcionais, propostas pelo presidente,
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aprovadas no Parlamento e aplicadas pelo Governo é uma coisa, apropostas aplicadas e decididas pelo Governo é outra,
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e não estou a falar deste Governo, estou a falar aí da famosa que está no precedente.
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E acho que aí temos que avançar com uma cautela enorme, não temos razões para crer,
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acho eu que nos há a ver, atropelos muito graves, mas estamos a entrar numa as águas que são, de facto,
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embora a calamidade é que a emergência, mas neste caso é mais grave do ponto vista do molínio de rojurídica,
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agora isso não é a retirada das declarações da frase, primeiro, isto, francamente.
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Com esta livre da pandemia, vamos sair do estado de emergência, como os ossos eu já disse,
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o estado de calamidade entende esta e era arquia de estado de gestão, recardar os préria.
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Muita gente ficou surpreendida a carlos que a calamidade fosse menos grave do que a emergência, não é o que?
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Sim, não é, pois no semestre, em que esteve dilutantemente, tentá perceber o que era o curso de Direito,
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fique a conduzem porções muito fortes, a primeira é que as pessoas praticam atos jurídicos por ordem alfabética do primeiro nome,
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todos os problemas são a velcomo para o abrenardo, um terreno, mas carlos não sei o que, cuide e uris.
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A segunda impressão é que, de facto, boa parte do direito consiste a andar às palavras significados diferentes do que elas têm no dicionário,
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para que as pessoas do direito possam perceber o que está a falar, o que faz sentido, porque se você...
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Toda gente folhá suco, não, e percebe-se o que está, não, precisava de pagar advogados para fazer esse serviço.
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Obrigado, portanto, passamos de emergência com a AIS, para que aquela amidade concede.
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A toda a prova vai ser interessante acompanhar o civismo do povo português em ação.
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até alguma boa tradução apropor para esta expressão inglesa que de repente entrou no nosso cotidiano?
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- O Layoff tem, pois todas aquelas condicionalismos que nós sabemos de salário reduzida 2/3,
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- Então, será só para infantizar a questão e tornar-la mais clara para os nossos espectadores?
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- Por acima de mim não vêm na coisçua, porque eu estou muito bem preparado em a estama tênica.
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Das quais falaremos também aqui um pouquinho mais à frente, mas que eu gostaria de levantar já.
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- Se calhar, se me permitissem, que são, por exemplo, empresas, grandes empresas.
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- Grandes empresas que algumas das quais obtêm benefícios fiscais, por causa daquela coisa do...
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- Ah, para nós nós queremos postos de trabalho, por isso, calhar, temos direito de benefícios fiscais, e senhores, gente diz que o senhor.
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- O justamento, o PCP, contém esta possibilidade dada grandes empresas de recorrer em a o leo of, compreendo este argumento do Partido Comunista?
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- Compreendo por que reparam? O que acontece quando a gente está benefícios fiscais das empresas é que ali dinheiro nosso,
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designavelmente dos trabalhadores, que as empresas deixam de contribuir com este, por isso os trabalhadores têm de...
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Ficam honrar, desachoeu, e depois, agora, recebem apoio pro leio of, que é dinheiro também nosso, para destes trabalhadores.
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- Curiosamente, não são profissionais liberais, são... Quando eles dizem "Ah, o patrão, se calhar e ser o problema está aí", que eles estão...
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- São eles mesmos, são eles que pagam os íbios. - Mas o PCP deu o exemplo do grupo que está na...
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- Da bosta de braga recebem o benefício fiscais, por causa daquela questão de nós queremos tanto tempo para ele, aqui isto vai ser ótimo.
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- E agora, um ficido leof já para não falar. - Não, não é isso aqui, não é isso aqui.
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- Exatamente, a diosceso do porco, o grupo está na OT, quer dizer, deve estar a uma pancadona monumental.
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- O ramo de negócio, isso é que é curioso. O que dizia, eu li ambitio, se existia assim, a diosceso do porco revelou hoje,
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que devido à quebra de receitas motivada por suspensão de atividades de culto em virtude da Covid-19,
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que o colocou uma parte dos seus colaboradores em leio-of situação que inclui elementos do clero.
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Ora, eu tenho a sensação que estas receitas motivadas, estas receitas das atividades de culto eram isentas de impostos.
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- Eu também não sabia que eu também não sabia que o... - A dar das darivas dos...
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- Exatamente o que me encantaria, é uma empresa pelos vistos, que não contribui, mas que usou furui.
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- Se quer, há as tantas anos de gente a resapter e que vai fazer a diferença, então eles põem, férgono, não.
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- O ministro da economia, já sabe o que o Estado falhou e que não pagou a tempo que me apagar,
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adiante para a próxima semana os pagamentos do leio-of, cerca de 32 mil empresas,
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dadas a circunstancias excessionais que vivemos e espereci de compreensível, homenace censura política, as homenagáutavares.
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- Eu acho que as duas coisas, as põem lá, evidente que é uma falha, ou seja, ao Estado não está à altura, falhou aí,
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e acho que ficou muito bem a Cisaviera, que, claramente, tenha tem assumido o seu papel de número 2 e que está...
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Portanto, e Máguio se entenda em que tanto vai, vai desaparecer, não ainda não se percebeu se está a fazer as malas peipóbamos que Portugal ou se está no terreno do passo,
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a ter tratado coisas mais importantes, mas acima de tudo, Cisaviera, que tem essa sensação.
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- E bem, porque é uma pessoa prese sólida e calma e aqui, deu uma oferta de humildade que, acho que sólho, fica bem.
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O primeiro feminista, nem entrevista a RTP que já falamos, ele dizia um número que era que habitalmente tinha suma média de 50, cerca de 50 pedidos mensais.
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É daqueles coisas que a gente ouve aquilo e pensa por um lado, é apenas não terem conseguido dar respostas,
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nas terrepentes de 60, 50, passam 90 mil, conceitos, compreendem com os serviços.
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O problema disso é, não só é dificuldade dos serviços estar em resposta como há aqui uma espécie de não saída do processo,
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que é, nós queremos que as empresas não algaram, e que não se aproveitem, porque evidentemente como em tudo vai venho mensais e gente vai aproveitar.
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Mas a única forma, não se aproveitarem, é que não saguem a acrescentar, que amadas de buco crescia, para ver se mereciam evidentemente receberem.
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E quando saquechem tão camadas de buco crescia, o processo é cada vez mais lento, e portanto qual é a solução aqui nenhuma.
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- Mas é este respeito com o ar da comba, se merecedem do organo dos contabilistas certificados, pedrem o cheio,
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- Houve duas caixas e as duas caixas são de natureza diferente, a caixa de que as verbas que a metidas não chegaram a tempo,
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e embora se compreenda, a dificuldade, o barulcrática e o pressional dos serviços é o objetivo, o estado falhou, e portanto,
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não só o ovação da nossa culpa, como espero que isso queija com as coisas disso, mas sobretudo a segunda parte eu acho menos substantiva que é a questão.
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- Basta algumas estas coisas, basta um critério como a necessidade de ter a situação fiscal regularizada,
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para todos nós temos a certeza que o bolso parte dos pedidos, uma parte, não respondia a estas, ou seja, eu não sei se se senta-lo só 62%,
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- Não sei, não sei exatamente quem é que cumpriu, não sei que exatamente quem é que cumpriu os requisitos,
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e sabemos que esse requisito é em particular, que é a regolaridade da situação fiscal, que impede muitos de nós,
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quando temos nessa situação de que saber seja que o valor for, de qualquer instituição do estado,
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isso não foi, escritério não deixou disso estir, e escritério é um critério que certamente contará,
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não lhe nada sobre essa contabilização, mas certamente contará com o número significativo de recursos.
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- É um cardaro-os para ficar sem ministro do leio of, e isso também entregue as pastas, nos estudiais por esta semana,
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altura para sabemos por que que o João Miguel Tavares se sente, o que febrilhe já, se foi submeter às aragatoures, João Miguel Tavares?
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- Quer falar da controversia, a respeito de tão legalidade ou não, das empresas medirem a febre dos trabalhadores,
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a função de proteção de dados, diz que é legal, cumpriando esta interpretação de homem.
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- Pois não compreenda, a gente não estámos sequer falar dos agregatoures, é mesmo só colocar-me de uma coisinha na testa e ver em qual a queta da temperatura.
[57:00:50 - 57:14:10]
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E exatamente, para não que vimos no problema, que estávamos a falar há pouco, que é as leis, as coisas das leis, não interesse a vanada,
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convém que as leis não sejam fundamentalistas, e completamente estupidas a um ponto de estugnare incompreensível.
[57:27:30 - 57:44:10]
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Nós já tivemos a sítimes isso lá, no outro de 11 de dezembro, todos nós tivemos que começar a tirar os chapatos e os cintos e todos os dados biométricos,
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começar a ser analisados à entrada nos Estados Unidos, e tudo isso foi uma compreensão da nossa liberdade que não existia na altura para que,
[58:04:10 - 58:15:50]
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E a verdade é que desde então, mais de nenhum avião satigou com uma rena-seus, e as pessoas quando medem isso, sabe, é ok, para evitar alguma avião,
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mas vão ter que almoçar o pato. E aqui, vamos desculpar. Eu também gosto muito da minha vida privada, ainda que pera em cheio, vamos começar a...
[58:29:10 - 58:42:30]
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- Ah, eu sei, vamos ver. - Não é a quetação, é todo de nós conhecemos a categoria de católico não praticante, mas liberal não praticante.
[59:00:50 - 59:12:30]
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- Eu sou a favor de tudo o que faça na minha vida individual, que é isso, que... - Ah, bom, tá bem.
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- É uma estodididade. - Este raciocínio, do Pedro Mxerar, aquilo que eu chamava de raciocínio fundamentalista.
[59:42:30 - 59:57:30]
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- É tu a liberdade, neste momento. Estás enfiado em casa. Essa tu a liberdade. Ou seja, ninguém pode ficar com o pago.
[59:57:30 - 60:07:30]
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- Não é nem grão. - E 39 grãos é invasão da minha vida para o nosso confusão de sejam.
[60:07:30 - 60:20:50]
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- Já se vai ser. - Essa é a terá que quer um bidio a febre nos espaços públicos, como restaurantes, saus de espetáculos, etc.
[60:20:50 - 60:34:10]
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- Mas a questão não era tanto essa, né? Nos locais de trabalho. Nos locais de trabalho. - Não, mas há uma diferença específica.
[60:34:10 - 60:57:30]
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E quando se estava a falar de acertar ou não aceitar fazer ou não fazer, no caso nos locais de trabalho, há uma justificação e um procedimento que quem se tem pronunciado sobre isso.
[60:57:30 - 61:15:50]
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Incluindo a comissão de proteção de dados, que é uma das instituições mais profissoras da República Portuguesa, é... - O libra... - Estou liberal, a Chegantão... - Não, por terção de dados.
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- Não, não... - Não, não, não... - Estou na Raça. - Estou na Raça. - Estou na Raça. - Mas se tem sempre uma interpretação mega, fundamentalista...
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- E quando vai interter-te em um... - Claro, é isso. - É, este é incompreensável. - O que são... - É que, no caso de uma empresa, sendo os dados de saúde, dados de vida privado e dados molindrosos que, como se sabe, podem levar,
[61:44:10 - 61:54:10]
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- a despevimento e coisas dessa vez. - É febre! - Deixa-me passar quebrar. - Sim, mas não ponhas dados de saúde, punha filtrado.
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- Não, dados de saúde, estou a descitar o que diz a recomendação. O dados de saúde, que as empresas só podem ter estes dados,
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né, filtrados por médicos de medicina do trabalho. Portanto, não é impossível fazer. Agora, não é qualquer pessoa, não é de qualquer forma, não é aproveitar este momento.
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- Para as empresas, poderem ter aquilo que nós nunca na vida aceitamos a não serem disto-pias. - Afemro-cane-as.
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- Além das reservas que o Pedro Mexia colocou, e bem, também depende, além de tudo mais, além de todas as reservas que o Pedro Mexia colocou,
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eu coloco ainda o outro que é do método, porque a pessoa diz, "Não, o mais fiável é o outro momento do rádio." - Ora. Eu creve jantar.
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- Eu não sei que mais vai ficar em casa. - E não se satisfazerem com aquela pestulinha que está aqui na tela.
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- Estou bem. - Só precisem fear no rádio, é conseguir compreender isso, não tem no rádio, é conseguir.
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- Mas, principalmente, é só que o Pedro Mexia. - Isso, periente a intervenção. Consegui os pojos da corda.
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- Você tem uma "sliper-is-lo", chamando "sliper-is-lo". - Já nós falamos aqui da frase Controversta Antonio Costa,
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dizendo que a necessidade de manter as medidas de condensão, diga a constatção, o que disseira.
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Aliás, na mesma ocasião, o Primeiro Ministro disse também, que como é a jurista, sabe, eu vou citar-lo, de enorme capacidade que os juristas têm de inventar problemas.
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Parece que é o caso do Pedro Mexia e Ricardo Rouss para ele. - Se claro, com certeza. - E o problema, por exemplo, é metapessor,
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há um problema, problemas em Comtefraud, os juristas inventam um problema, é por isso que serve o direto.
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- Mas neste caso é o contrário, ele dizia isto, não sei o contrário. - Eu sei, eu sei, mas é muito reciclando...
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- São os juristas a criar problemas. - Não existe. - Mas os problemas existem. - Calgadamente não existem.
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- Mas os problemas existem e são problemas que nós, fora desta bolha em que vivemos agora, com toda a razão, todos nós, acho que até os Júmigal,
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acham que é um problema. - Acho que é um problema. - Mas não isto. - Tudo que eu falo, assim por si, eu já estou a ficar com febre com essa dúvida.
[65:45:50 - 65:54:10]
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- Estás que só falo, assim, por simples, apostar. - Estás claro, porque o Júmigal está a vars de sentir-se de ceb-fobri-lo,
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enquanto a Ricardo Arospreira era muito rapidamente, porque lá era sessférico, não é para se caixar de ter engordado durante este período.
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- Toa sessférico, mas a preenção é relativamente sessférico. - Ficou sessférito ao saber que vai voltar a ver no final de maio de boul da primeira liga?
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- Estou tendo ainda a certeza que vai haver, porque olha para outros países e nos outros países, as reservas aqui os campeonatos continuem, são muito, são muito.
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- A infância já foi declarado do campeão, acabou o campeonato. - Não me diga que seria que aconteceu mesmo a Portugal.
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- Não, não crie, que estou nem, não estou dizendo que era isso que eu criei. - É que você vai acabar o campeonato? - Estás sabe, que se daqui a frente na primeira volta?
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- A vari os... - A vari os... - A vari os... - Por isso é que a gente não tinha tanto falar nem a frustrar. - A vari os sistemas de... - A função do campeão, eu tinha aqui até a...
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- É uma imensão extraordinária nos rodais de esportivo. - Sim, mas eu tenho... - Que o presente me fica para esse tempo adrenhou.
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- Sim, mas eu tenho feito uma outra proposta que acho que gera algum, digamos, consenso, que é... - Onde é o Fabético? - O Fabético.
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- O Fabético ganhou a avos, pronto, não se falaram mais nisso. - Esse senhor de pôr não me sava o outro. - E pôr, não é o avos à ligação de campeões.
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Mas estou realmente a de algum, sobretudo, porque a justificação para o campeonato de reconhecer ou para poder ser computado,
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tem sido, digamos, politico-sentimental, que é... Não, porque nós gostamos todos muito e temos muitas salidades e tal.
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- Também é possível. - É uma vez a ver, tem mais a ver. - É porque eu passei os direitos de transgista.
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- Sim. - Será que o estual à porta fechada só para a transmissão televisiva vai gerar o mesmo entusiasmo
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quando vemos estáte de cheios, pedra-mecia. - Se medimos a febre, acho que vai estar toda a gente.
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Pelo menos as programas de segunda-feira nas televisões vão voltar a ter matéria para discutir,
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- para os jogos. - E o que é isso? - E o barra. - Era disso que a minha vida se ressentia.
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Mas a venda que a Féssia Berto, para começar a ver, né? - É que não é o que é que haverá o risco de haver.
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- Que a pessoa vai insultar a pessoas na televisão no seu cantinho, no que é da uma na sua mesa e não desformezando.
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- Com máscaras, calhar é mais difícil de desplir a Bílis. - A Bílis clobística, exatamente.
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- A Altissa, num senão, esta semana, que deixou de pagar aos clubos de futebol até voltar a ver jogos.
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Em que o que isso poderia ter sido determinado para esta decisão do governo João Miguel da Bárs.
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- Para saber como o pagador, se não tem jogos de futebol, não quer pagar, porque coisa que não tem.
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- Essa é a primeira. Agora, não acho que a questão que isso seja só da Altissa, evidentemente, no todo o nosso sabemos o peso que o futebol tem até junto do poder político.
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- E está uma situação que a testa-gófica pode que o clubso, então, faz a perciência.
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Agora, da mesma maneira que eu acho que nós vimos ter estado se calhar às dias na rua, não vejo porque é futebol,
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para o profissional, não possa ocorrer a porta fechada nesta condição, com pessoas que cada um daqueles jogadores é acompanhado para o profissional,
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Aliás, já, a gente desculpa agora para ver menos agarrões, que é uma coisa que uma borcinha.
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Ou então, aquela cena que uma pessoa agora fazia o pedimxia que a interessa ia acabar, sabe, a testa, quanta...
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- E isso agora deve ser polimido, né? - Acha, sim. - Acha, sim. - Sim, sim. - Então, agora não pode poteste a contesta, não, jogos, não.
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- Se calhar, se a contaminha, não pode chegar a frente. - Já sabemos por que o recadrador vai ser um ciasférico.
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Agora, muito rapidamente, vamos tentar perceber por que o pedimxia se declara impedido.
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Não, já. O impedimento em pítima, que pode ser o fácil final disso, mas na sequência da admissão do Ser Jumbo, como lista justiça,
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precipitaram os vários acontecimentos no Brasil. O presidente possuía criar nomear Inúmero,
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para liderar a Polícia Federal, que, entre as investigações, estão a investigar os filhos de Deus, onde os filhos de Deus.
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E depois, a partir daí, o Ove, a minha assos de Ser Jumbo, que vai divulgar com versas e pressões,
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o Ove, uma decisão judicial que suspendeu essa nome e ação, e o Bolsonaro voltou atrás e fala-se no impeachment.
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Que grande gravidade, João Miguel Tavarza, que contribui a estas aposações de Ser Jumbo, esta semana,
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É impossível Bolsonaro chegar ao presidente, confama de ser o único impoluto que se no Congresso.
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Enquanto isso, a epidemia do Brasil está a ganhar dimensão a cada dia mais preocupante,
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com mais de 400 mortos por dia, aliás, com um número crescente de infectados também,
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e do regresso ao comunismo, e que não entende, escreve um livro altamente admirativo
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O momento é a partir do qual tudo muda, e além do mais é de uma editora do Vazque Santos,
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- Exatamente, Bruno Massens, que ficou famoso, não só o Pt. C.C. de Secretário de Estado,
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mas também para umas fotos colugidas que depois andaram a circular, nem internete.
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Mas que isso não sirva, para pagar para a água, o facto de ele ser uma cabeça pensante,
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E ele tem feito um percurso que basicamente consiste em calcurrir água o mundo inteiro,
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e o estabelecimento do que se chama uma nova rota da ceda, é muito impressionante.
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- E acaba até tudo certo porque eu tenho também um livro, por isso faz bem como tudo isto.
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da litra tua portuguesa que só tem em paralelo, talvez em vieira e outros do mesmo estirpe
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da qual se dizia que tinha conhecido a Cervantes, porque aparece o nome dele no Velo de Cervantes,
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e bem rematendo para este fascinante volume, mosaico e silva, curiosidade histórica
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-Vou ver o manco de Lupento, uma refogia fascinante alcúnia para a casa da moeda.