Livros da semana: Um romance, um debate já antigo, outro romance e uma exposição
      
      
      
      
      
      
      
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 Eu trago esta semana um livro de aventuras, mas neste caso, uma aventura real que acompanhamos
       
      
      
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 por lado de linkwente e até, talvez, simpatizando um pouco, suspeito, com o próprio linkwente,
       
      
      
      
      
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 Não há um livro de ficção, há dias do subtítulos público a dimediato, uma história brídica
       
      
      
      
      
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 O protagonista chama-se Stefan Brightvitzer, é um francês, com o nome meio almano, de
       
      
      
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 52 anos, está atualmente a impressão do missionari, com pulsar eletrônica, depois de já ter
       
      
      
      
      
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 Tem cadastro, ou Corrículo, eu diria ele, no Corrículo, ao cadastro, tem o robo de mais
       
      
      
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 de 230 obras de arte, numa centenemeia de museus europeus durante uma série de anos.
       
      
      
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 E quando este ladrão darte foi apanhado e a polícia, ele revista o apartamento, o
       
      
      
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 texto, sem nada despampanante, numa pequena cidade do norte-frassa, encontrou um autêntico
       
      
      
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 de zoro, um museu privado, de um homem que diz ter como única motivação, cercar-se
       
      
      
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 de beleza, e é a história deste cléptomo maníaco, que só rouba as obras porque se apaixona
       
      
      
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 e nunca para depois voltar a vendê-las, que é contada neste livro fascinante, aqueles
       
      
      
      
      
      
      
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 Os homigaltavares, traz um volume de correspondência que ajuda a conhecer melhor a figura de
       
      
      
      
      
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 Sim, já nós estamos em Maio, e portanto, J. Fonson é sempre uma bolsa, uma ótima banda
       
      
      
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 senola, é para todos os meses do ano, e este livro permite conhecer, indica o próprio
       
      
      
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 título, os primeiros anos, e este é uma correspondência entre 1962 e 1970, entre os
       
      
      
      
      
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 E que, de certa forma, funcionou quase como uma espécie também de primeira gente de José
       
      
      
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 Fonson por ter reconhecido todo o seu talento, e era também, para quem conhece a obra de
       
      
      
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 José Fonson, o pai de Ruipato, que ainda era um pouco mais do que um adolescente quando começou
       
      
      
      
      
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 Em 1971, há um grande disco, chamado "Cantigas do Maio", gravado já em França, por
       
      
      
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 dizer, pelo J. Mario Branco, em que José Fonson salta para outra dimensão, mas isto é a dimensão
       
      
      
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 antes desse cantigas do Maio, e é muito interessante acompanhar estas cartas comentadas pelo
       
      
      
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 Otávio Fonsé, que é também o autor do livro, para perceber as terríveis dificuldades,
       
      
      
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 financeiras e da afirmação do próprio José Fonson, que tinha um talento imenso, mas,
       
      
      
      
      
      
      
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 Sim, é um livro chamado "Pais vazios", o dia do título original inglês é mais engraçado,
       
      
      
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 se é mais "Canon of Empathy Fathers", é um nível do Felipe Ruffel, que passou de estudos
       
      
      
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 portugueses em Orpheusford, e é sovura do pai na literatura, mas também na cultura, na política
       
      
      
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 portuguesa, do garreto, ou louvantunos, do dono sem astião a salazar, e a ideia de que a cultura
       
      
      
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 portuguesa está cheio de figuras paternas, que são às vezes tirânicas, outras vezes
       
      
      
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 assegüsoadas, outras vezes detropadas, reais simbólicas, tem uma desvantagem que é o lado
       
      
      
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 lacaniano, que é um bocadinho, o jagem e as teorias do lacan, que é a gestão de bocadinho
       
      
      
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 difíceis de seguir, mas é uma visão vista de fora, muito interessante sobre essa figura
       
      
      
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 do pai, que é o mesmo tempo, uma presença em um vazio e uma leitura de conjunto, na cultura
       
      
      
      
      
      
      
      
      
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 É um clássico, Carlos, este chama-se uma faca nos dentes, é para o nosso posto público
       
      
      
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 jovem, que possa não estar familiarizado com o poetantonis de Aforte, este livro uma faca
       
      
      
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 nos dentes, que é antigo, agora, a Rimprime, o livro é sustancialmente diferente do
       
      
      
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 livro uma faca nos dentes, que foi a ofrecida há 30 anos, pelo capelão da Unixada Católica,
       
      
      
      
      
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 Este tem várias coisas a mais, incluindo, por exemplo, dois textos eméditos em livro, mas
       
      
      
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 mantém uma coisa que o outro que o livro já tinha, que é um perfácido Herbert Weller,
       
      
      
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 portanto, é um livro que é recomendado, não exatamente por mim, mas pelo Senhor Cardial
       
      
      
      
      
      
      
      
      
      
      
      
      
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 Está concluída mais uma reunião humanal de hoje a 8 dias, a mesma hora, os mesmos
       
      
      
        [08:28:46 - 08:37:26]
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 de sempre também em podcast, permanentemente, peda-mecia João Miguel Tavarres e Ricardo