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  • Os livros da semana: um ladrão, um músico, a figura do pai e uma faca nos dentes

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    Os livros da semana são patrocinados por Cupralenho e Ibrido Pleguen.
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    Está na altura dos livros.
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    Eu trago esta semana um livro de aventuras, mas neste caso, uma aventura real que acompanhamos
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    por lado de linkwente e até, talvez, simpatizando um pouco, suspeito, com o próprio linkwente,
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    o livro chama-se o ladrão de arte.
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    Não há um livro de ficção, há dias do subtítulos público a dimediato, uma história brídica
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    de amor, crime e uma perigosa opção.
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    O protagonista chama-se Stefan Brightvitzer, é um francês, com o nome meio almano, de
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    52 anos, está atualmente a impressão do missionari, com pulsar eletrônica, depois de já ter
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    estado preso durante vários anos.
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    Tem cadastro, ou Corrículo, eu diria ele, no Corrículo, ao cadastro, tem o robo de mais
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    de 230 obras de arte, numa centenemeia de museus europeus durante uma série de anos.
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    E quando este ladrão darte foi apanhado e a polícia, ele revista o apartamento, o
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    texto, sem nada despampanante, numa pequena cidade do norte-frassa, encontrou um autêntico
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    de zoro, um museu privado, de um homem que diz ter como única motivação, cercar-se
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    de beleza, e é a história deste cléptomo maníaco, que só rouba as obras porque se apaixona
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    e nunca para depois voltar a vendê-las, que é contada neste livro fascinante, aqueles
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    livros que faz juros ao comixê, lese como um rumãs.
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    O ladrão darte de Michael Finkel, edição portiditora.
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    Os homigaltavares, traz um volume de correspondência que ajuda a conhecer melhor a figura de
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    J. Fonson.
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    Sim, já nós estamos em Maio, e portanto, J. Fonson é sempre uma bolsa, uma ótima banda
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    senola, é para todos os meses do ano, e este livro permite conhecer, indica o próprio
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    título, os primeiros anos, e este é uma correspondência entre 1962 e 1970, entre os
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    homens, e a banda rocha pata, que era jornalista.
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    E que, de certa forma, funcionou quase como uma espécie também de primeira gente de José
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    Fonson por ter reconhecido todo o seu talento, e era também, para quem conhece a obra de
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    José Fonson, o pai de Ruipato, que ainda era um pouco mais do que um adolescente quando começou
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    a acompanhar José Fonson na guitarra.
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    Em 1971, há um grande disco, chamado "Cantigas do Maio", gravado já em França, por
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    dizer, pelo J. Mario Branco, em que José Fonson salta para outra dimensão, mas isto é a dimensão
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    antes desse cantigas do Maio, e é muito interessante acompanhar estas cartas comentadas pelo
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    Otávio Fonsé, que é também o autor do livro, para perceber as terríveis dificuldades,
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    financeiras e da afirmação do próprio José Fonson, que tinha um talento imenso, mas,
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    se é há um tempo sem que a vida era realmente muito difícil.
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    O Pedro Mexia propõe corrupções da paternidade explique-lheis melhor.
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    Sim, é um livro chamado "Pais vazios", o dia do título original inglês é mais engraçado,
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    se é mais "Canon of Empathy Fathers", é um nível do Felipe Ruffel, que passou de estudos
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    portugueses em Orpheusford, e é sovura do pai na literatura, mas também na cultura, na política
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    portuguesa, do garreto, ou louvantunos, do dono sem astião a salazar, e a ideia de que a cultura
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    portuguesa está cheio de figuras paternas, que são às vezes tirânicas, outras vezes
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    assegüsoadas, outras vezes detropadas, reais simbólicas, tem uma desvantagem que é o lado
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    lacaniano, que é um bocadinho, o jagem e as teorias do lacan, que é a gestão de bocadinho
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    difíceis de seguir, mas é uma visão vista de fora, muito interessante sobre essa figura
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    do pai, que é o mesmo tempo, uma presença em um vazio e uma leitura de conjunto, na cultura
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    portuguesa.
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    O Ricardo Raúse Pereira propõe-se se surrealizar.
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    Exato, é um clássico que é um clássico.
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    É um clássico, Carlos, este chama-se uma faca nos dentes, é para o nosso posto público
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    jovem, que possa não estar familiarizado com o poetantonis de Aforte, este livro uma faca
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    nos dentes, que é antigo, agora, a Rimprime, o livro é sustancialmente diferente do
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    livro uma faca nos dentes, que foi a ofrecida há 30 anos, pelo capelão da Unixada Católica,
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    que era um senhor padre chamado Zé de Lente, em Mendonça.
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    Este tem várias coisas a mais, incluindo, por exemplo, dois textos eméditos em livro, mas
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    mantém uma coisa que o outro que o livro já tinha, que é um perfácido Herbert Weller,
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    portanto, é um livro que é recomendado, não exatamente por mim, mas pelo Senhor Cardial
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    e pelo Herbert Weller.
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    É um dos lentos refeitos.
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    Acho que ganho a gente.
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    Exatamente.
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    Herbert Weller.
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    Está concluída mais uma reunião humanal de hoje a 8 dias, a mesma hora, os mesmos
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    de sempre também em podcast, permanentemente, peda-mecia João Miguel Tavarres e Ricardo
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    Roja Préer.

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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