Afinal o que mais nos inquieta é sempre o mais emocionante. Ah, está a científicamente comprovado por menos para culpa que esta será uma emissão incrível.
Agora viva vocês um bem-vindos no final de uma semana que voltou a ouvir-se a expressão Jobs for the Boys, com a Santa Casa da Mervila Correta de Lisboa na Berlinda.
A semana também no numelo agora ministro da tropa voltou a ter de dar o dito por não dito e foi também esta semana que os partidos entregaram oficialmente as listas de candidatos ao Parlamento europeu, o que faz com que o Ricardo Araús Pereira quer ser desta vez ministro
Obrigado, mas isto é ademaziado, para já são outras eleições, não são outras eleições, não sei se os eleitor já se fizeram a pensar em quem é como um votar.
É uma sondagem, mas será, as pessoas que votaram, tiveram determinado sentido de votar nas últimas, terão o mesmo nestas, não tem a sustência ou de candidatos, é o que também não vala os mesmos.
Se ganharmos e significa que o governo, porém, se o governo ganhar, significa que os portugueses validam os 30 viéis, em que estivemos muito bem a mudar o logótipo.
Eu percebo, porque o que quero dizer aqui são esses que se espera que possam também vir a esta representação de representatividade do Parlamento Europeu.
e que poderão eventualmente vir a protestar. Não, não, não. Todos os outros concorrem, não têm também representação de representação do Parlamento Europeu,
Mas este é o que é interesse de um ponto de estar a respeito do Parlamento Nacional. Ou seja, em meio de transfusão entre o Parlamento Europeu e o Parlamento Nacional, desaparece.
não é uma regra cega porque as agrenom podíamos ficar agora numa situação em que a iniciativa liberal ou chega não estavam em debatis para o Parlamento europeu.
O que é mais de invulgar e eu assistir com o gosto, é este debate sobre o fim das portagens, porque quem era contra o fim das portagens é agora a favor,
É que este governo não conseguia governar mesmo que quisesse, portanto, vive num pagamento de estado do campanhe eleitoral, por impossibilidade de governar.
Nós vamos falar, ele é capaz de afastar pessoas, nomear outras, ainda com alguma dificuldade que ainda não os nomeou, mas é possível afastar pessoas de carcos, é possível nomear, mas governar.
Mas deixa-me de já, agora, até vou defender o PS. É evidente o caso de Gimara Espírito fez um ótimo ímita que vem sendo o Parlamento, que foi apenas a ler a quantidade de vezes que o PS chumbou para apostas para acabar com portagens nas esses escutas durante as últimas logíslias luturas.
Portanto, estando isto num problema eleitoral do PS, estando isto num problema eleitoral do chega, porque razão é que eles não devagariam avançar com isso.
Entregamos ao Ricardo Arouss para a parte de ministro da tática, o João Miguel Tavarse quer ser por esta semana ministro da Santa Casa para apoiar o afastamento da Najorja para criticar o governo de platicisão.
Mas, como português que lhe vejam notícias, tem uma perceção, tem duas coisas, uma perceção sobre o que tem sido o trabalho da Najorja ao longo do último ano,
E isso, eu acho que aí é duplamento problemático, em primeiro lugar, porque aos olhos dos portugueses, a Najorja, tomou pós-se como provvedorga da Santa Casa, e começou a revelar uma quantidade de informação altamente desagradável para com...
E, o anterior provvedor já tinha sido nomeado por governos do PS, portanto, quando alguém chega e está a dizer "repar esses senhores", não quer dizer que o seja necessariamente um crime, mas tiveram certamente um majestinho de tão desgregassada daquilo que era a aposta nos jogos de Santa Casa no Brasil, estes senhores fizeram um trabalho miserável ao ponto de...
E desgregar a Santa Casa no Gego é uma coisa particularmente obscina. Nós temos habituados a pppésico, mas supostamente aquilo é o dinheiro das pessoas mais pobres, é por isso que aquilo serve.
E, portanto, imagine a água, não só a dimensão que a pópia estructura da Santa Casa tem, como que ainda por cima estouram o dinheiro com quem não devem, e a negocios não devem ser uma coisa chocante.
Chega o PSD, a AD, e com o novo governo, e diz "Ah, mas esta senhora não apresentou um plano de restructuração aqui com o Digo, nas 15 dias, e portanto, e utilizou expulsões violentíssimas por causa de frustar com uma ideia que estavam a fazer uma estonda nossa da Santa Casa.
Até isso foi em bigo, porque as duas explicações surgiram, primeiro, que ela estava a ter uma mastão, segundo foi do Luís Montenegro que eu disse que é preciso uma espécie de alunamento político quanto ao governo.
Agora, o problema é que a senhora foi corrida a dois dias, de completar um ano, ou seja, a partir de um ano ela teria que seguir demonizado a passeir, e portanto o governo decidiu,
e vai embora imeniatamente, porque assim não temos que demonizar, mas depois disso vem o mantisse que sai esta sexta-feira e que torna este caso ainda mais inacreditável.
Então o governo manda a senhora embora, porque ela está a ser incompetente, mas ela agora vai continuar incompetentemente no seu cargo, até eles decidiram, a interessa em alguém, posso substituir.
Só porque não ele quer empagar uma inização, isto é, ao nível de uma desonestidade pessoal e política, que eu não vejo como é que o governo possa sair bem disto.
- Se as pessoas estavam a fazer a sua, estavam a compreir a sua missão, se estavam a resolver problemas, se tinham que dar contas, e estavam a tratar de isso, não parece que acharia as na praça pública, seja melhor caminho.
- Entretanto, a revista sábado, nutricio que o lugar da na Jorge vai ser ocupado por Mota Suarge, o dirigente do PS, que já foi do CDS, que já foi ministro do Emprego,
- Aqui a questão é, é que é um dos problemas, é que não é surpreendente, não é dado o estado do CDS, a dinâmica da relação que tem com o PSD, não é surpreendente que alguém no governo tenha
dito, olha, a este ministro do CDS, mas mandá-lo passando-te a casa, é um destino que parece... previsível, mas esse é um dos aspectos deste caso, o outro aspecto muito engraçado é o tal, é o facto de a Jorge já estar soube, a miása, de ser acusada da bandônio, de função pública, que está a exercer pece-e-mamente.
- São duas acusações, a senhora está a exercer pece-e-mamente este cargo, agora a libíver-se dio a bandonar, que a gente pode processar la criminalmente.
- O João Miguel Tavar, que é então ministro da Santa Casa, é a vez do Pedro Messias tornar ministro da reparação, em que ponto é que estamos a este respeito de Pedro Messias, neste debate sobre a reparação.
Estamos como sempre tivemos com as modas internacionais, que é quando chegam a etrólbão, é tudo ao mesmo tempo, e tudo com uma certa dose de atrasa e uma certa dose de precipitação e uma certa dose de confusão, porque é a questão das preparações, que no fundo é uma expressão que designa várias atitudes,
a ter pelos estados colonizadores, e a relação às suas antigos territorios ultramarinos, incluem atitudes completamente diferentes, algumas que são, que não parecem absurdas, outras que não parecem de justiça,
outras que não parecem escutíveis, conversáveis, estamos a falar de pagar, de integrar, de reconhecer, de estudar, de desenvolver, de cooperar, todas essas coisas são umes diferentes, algumas alguias não já fazemos, não já temos uma cooperação muito importante com os palops, e não sou...
- O devolver os objetos é uma discussão que existem todo lado, né, de uma diferença, mas não só com critérios, com a questão dos pedidos, com a questão da segurança dos objetos, a revolvência cultural, em alguns casos até religiosos, identitária, etc., no seu lugar de origem,
e porém, alguém escrevia, já não sei porque liberou esse último dia, não alguém escrevia uma artigo sobre isso, como a imagem que eu acho feliz, que falava das homenagens postmas, que as proporções eram as pessoas homenagens postmas, e de facto eu acho mais interessante as homenagens em vida, isto é,
as homenagens postmas é uma pessoa, aproveitou a muita gente, mas não há morco, não tem conhecimento, eu sou homenagem, e porém eu sou a favor de formas de derrido para ação, que seja com os vivos, para os vivos, independentemente, atro mais simbólico, os genertes, os tipos, por uma sacra, de coisa de genocidrão que já aconteceu, e eu não vejo problema em unido,
mas o que é importante é que a nossa relação, os países africâneos, neste caso, sobretudo, já não seja hoje a economizador, e portanto, a gente haja uma cooperação, a gente hagração, a gente ha apoio, a gente haja uma leitura da história que seja, não dir consensualizada, porque isto não existe por natureza, mas em que,
principalmente, não há a nossa leitura da história, não seja sobretudo patriótica, a moda antiga, mas que abrenjam as várias perspectivas sobre momentos difíceis da história, e porém tudo isso me parece mais interessante, mais interessante, certamente, do que, por exemplo, falar em criminalizar,
há descontidos pelos nossos passados, alguns séculos, e isto não vai se querer como que se processa, nem grande utilidade, tudo que seja por aí, e sobre os vivos, é o útil.
Aonde bate a fazer este respeito, João Miguel Tavárez, ou Alinha, com a Tez, que apareceu, em vários artigos, esta semana, de que que estão estar resolvido a este temporária?
A pálvio é um debate preciso, em primeiro lugar, saber o que estáis a falar, o pedaño xia já colocou a questão, e é do modo geral, ninguém precisa saber o que está a falar, porque está a falar de coisas totalmente diferentes.
Se perguntar as hospitogueiras, olha, é melhor os artefacts andar ali nas catacumbas, do museu da etnologia, em caixas, que nunca ninguém vai ver, ou é melhor de repente haver um museu que vai agarra-se nesse espolio, ao cedo, ao cedo da durante 50 anos, 80 anos, ou 100 anos.
Se calhar as pessoas com qualquer pessoa, digamos, claro, devolve, porque é evidentemente há uma história daqueles países que também está a ser construída.
Aqueles países, que não existigiam, é bom que as pessoas percebem, angola, um sambique, são uma criação ocidental, não existem enquanto países, se não enquanto criação ocidental.
Portanto, é bastante bizarro, nós estamos a falar de criações, ou se identais que se mantiveram depois da discolonização, até porque ninguém percebia qual seria a outra maneira para não funcionar assim, que é a estribuzião só através de todas as reconfigurar, e uma pedáfrica que mudava toda outra vez,
porque antes isso seguiu absolutamente impossível, e portanto, sim, há uma reclice, há uma necessidade de contar as histórias desses países, aliás, a história desses países, a maior parte das vezes foi contada, pugu ou cidadentais, pela simples razão, porque originalmente esses países não tinham indescrita, e portanto, tudo isto está interligado desde tempos infinivindáveis, desde tempos infinivindáveis, mas andamos a fingir que não.
Não, mas o que pode contra ponto a isso, fazer sunde o debate, seja com os parâmetros mais pior a melhor definidos, é dizer que está a resolvido e que estão nesse bloco coloca, que é quem diga isso.
Sim, porque a palavra é reparações, vamos ver, mais ou menos nós vamos ver o que ela quer dizer, que isto está querendo, o que ela quer dizer, significa dinheiro.
É isso, é, sim, que nós usamos, aliás, todos nós apagandemos, a segunda guerra mundial foi uma desgraça que aconteceu porque a Alemanha tivesse que pagar reparações de tal maneja de propositadas, né, a primeira guerra mundial, que acabou por dar a origem à sua guerra mundial, é isso que significa reparações.
Essas reparações, então reparações, seja por colonialismo, vocês tentam por escravatura, foi abolida, não sei quanto tempo, e que notes, foi abolida pelo homem branco em primeiro lugar.
É bom ler para isso, foram, foi a consciência dos países occidentais que chegou a um pontal evidentemente, com revoltas negras, com a ati, com tudo isso, mas que chegou a um pontal, que dizem isto, é humanamente inaceitável.
E isto é éticamente inaceitável, e portanto foi aí que aconteceu, e, neste caso, já se fizeram até, em boa medida, algumas reparações, embora, ao mesmo tempo que estávamos inmunizar notes, estavam inmunizar ainda as pessoas que tinham escravos.
E a partir daí, continuo a uma história, cuja matemática é absolutamente impossível de fazer, impossível de fazer. E, portanto, não somos novos em 2024, que vamos certamente conseguir chegar a um valor a dizer "ah, este país agora amarece recebeixis".
Mas, espere, não merece recebeixis, mas quem é que vai recebeixis? É o povo? Ou vamos dar aquilo a azelites corruptas e cleptocratas que muitas vezes hoje em dia mandou-nos aqueles países? É essas azelites que nós vamos dar a este dinheiro, como é que se faz essa matemática? É uma coisa impossível.
E, evidentemente, deve-se feito, deve-se ir por um vídeo. Desculpa, deixa-me só que eu vá aqui para ajudar a se estomendo-nos a avisar que nós assistimos aqui, que são, é uma exárbela de sosa que está a falar nisto, e vem a Portugal, ou seja, o presidente Angólico, o presidente do São Bicol, o presidente Calvver, o presidente do presidente do São Temen e o presidente do presidente do presidente do Timor, e ninguém fala em repagüções.
Este é um assunto, evidentemente, complexo. Aliás, não é um assunto que não é, o maior exárbela de portuguesa, foi agora associado pela intervenção do presidente da República, que está também a acontecer nos vários países de Europa que tiveram empérios comuniais, como que resumiria as posições em confronto.
E, portanto, não se estamos a conseguir-lo aqui, porque as posições em debate, o debate foi o ponto à pedaçaída. Neste caso concreto, é um debate que vem de trás, mas, neste caso, a razão placoal, estamos a falar de ela essa semana, é porque o senhor presidente da República, no Mb,
A certa altura, ele levantou a tema das reparações, e isso que eram devidas, mas não disse como é que se calculavam, em que consistiriam, a quem seria pagas, e por outro lado.
- E todos foram o tema na agenda, né? - Sim, mas o tema na agenda, mas... - Mas de uma forma tabalhada, e depois, se estava às a resposta mais vocal, se calhar foi a de André Ventura, que respondeu, dizendo que tinha orgulho na história de Portugal, que não estava de realmente em causa aqui.
E há uma questão com isto, do orgulho na história de Portugal, que é provavelmente por falência da nossa estima de ensino. O Ventura esquece sempre que o 25 de abril faz parte da história de Portugal.
Isso que a Lheroventura imagina que o 25 de abril não faz parte da história de Portugal, mas faz. E para quem ama, para quem ama a história de Portugal, é uma altura da história que ele devia amar também.
O Pedro Bixia, fica assim, ministro de reparação, evidentemente, estão a suco que há de ter a sequência, estão a entregar das pastas ministriais por esta semana.
Quantes destes jovens é que se investe estarem às vezes ali institucionalizados em nenhuma condição, se possuem cumprir um serviço militar, ter uma oportunidade de exercícios que é de formação, que é de autoridade, que é de valores, não podiam nisso ser mais tarde, se idade aos muito melhores.
Os militares não perderão tempo a reagir à Associação do Ministro da Defesa, como vimos, o que levou de miliatur no nemelho a fazer marxar atrás e a ver dizer que o que propôs era final, apenas uma ideia no ambit acadêmico, que não havia qualquer decisão do governo nesse sentido.
A maneira como isto foi colocada e a maneira como toda a gente imediatamente saiu que eu em cima do homem, faz-me preocupar e não é de uma maneira sofisticada, não é de uma maneira elaborada, não é de dizer "olha, eu vou te explicar porque aqui esta a mais ideia".
Ou seja, a ideia ainda por cima do nemelho estava a falar de jovens estesionalizados e estava a falar daquela maneira paternalista do jano rapaz, tu precisas mesmo, ter aqui uma educação, nos termos e tal e tu vas-te indireitar.
Então, a legião estrangeira, a mídia que a legião estrangeira, quando desfemos livros de falar disso, a ideia de alguém que encontra o assassino que de repente vai após ela, se tem contra a sua redensão no campo batalha, é uma história que existe desde o início dos tempos.
Agora, é uma ideia parva, ela pode ser, até porque eu não percebo o suficiente do assunto, aquilo que eu, a razão pela qual ela atraque para aqui, é ela não é tão parva ao ponto de justificar este tipo de reações.
E para quem acha que, de vez em quando podiam surgir, assim umas ideias nos passe público e que essas ideias conheciam-se que há sido discutidas, a maneira que uma vigor nas reações, das redes sociais caem em cima das pessoas, até ao ponto que o geralmente campino não enxerca o tempo,
Eu ouvi as declarações todas, as declarações são... Estas declarações acabaram com uma salva de palmas da sala, porque ele realmente estava a defender os pobres jovens e socializados, tem uma nova oportunidade na vida, aquilo acabou com palmas, ninguém...
Eu vou explicar o que aqui existe, olha, já agora, existe esse que é da Inglaterra, existe nos Estados Unidos, até se fazem uns bootcampos, para exatamente pós mildios.
A Ministra Margarida Blasco assumir que as palavras do Nuno Mel vinculavam o governo inteiro, ainda antes do próprio Nuno Mel, vira de admitir depois que aquilo vítico lá.
Não será aposta em prática, travid por uma mexia e ex-nuidade política, por parte da ministra, a responder publicamente a respeito desta sunto que, por isso isto, ela manifestamente desconhecia.
Eu não creio que, acho que o número não tem que termos em que a guerra não é uma palavra longe, não creio que o ministro da defesa possa exibir sinais de ligereza,
A questão do recrutamento não foi o único momento de protagonismo de Nuno Mela esta semana, o ministro da defesa demonstra dificuldades com a sigla NATO.
Estogalamos uns poucos membros ao início de países fundadores da NATO, que como bem sabem hoje são 32 países, sendo que no artículo 5 do tratado de Atlético Norte.
A NATO, em português, ou até a organização do tratado do Atlético Norte, rebatiizada por Nuno Mela desta forma que ouvimos, seguindo o mesmo método tem sugestões recarderam o espreiro para uma revisão de siglas de grandes instituições nacionais ou internacionais de moda por Parmos trabalho ao ministro da defesa.
O que é assim, de repente são duas ideias muito inovadoras do Nuno Mela esta semana, e esta, vamos começar por esta então, eu creio que esta organização do tratado do Atlético Norte pode perfeitamente entrar em combinação com uma organização das natações unidas, calear, e vir aí, de repente tens o Atlético e tens a votação, e enfim...
- E esta, eu sou uma espécie de olimpia das militares, mas eu acho que, ao contrário do Jumig, ela é uma espécie normal, cair em cima, cair em cima, não, não crescia assim, não, tipo, e uma coisa, eles outros cair em cima, e cair em cima da algum ministro da defesa, é bom, mas cair em cima é, não, não está preparado mesmo, mas a sua ideia é...
- Mas eu acho que, neste caso, a ministra não tem nenhuma crítica a fazer aquela ministra que disse que concordava com o senhor ministro porque o governo que fez aqui foi exatamente como um batalhão, é para avançar, avançarmos todos, é para recuar o reconho de outra vez, é o senhor ministro, neste contexto, e agora quando ele disse, afinal, não, eu não tenho que concordar com isso.
- Isso não é, primeira vez, eu já tenho visto que os nossos presidiários deviam ajudar na agricultura, limpar as matas, e agora ir para a tropa, eu receio que de que Portugal tenha defice de presidiários.