Se Ricardo salgado ainda fosse, o Ricardo salgado dos dias da agenda não sei se eu teria arquivado tão rapidamente no arquivo morto, a informação partilhada.
O ex-Bancairo nunca me perguntou porque a razão não pagara ou sequer se ainda iria pegar na informação que me tinha passado semanas antes no mesmo lugar.
A maio do peixe agregado, tão fresco como o do primeiro almoço, o Antigo presidente escutivo do Bé esclareu tão casual como em abril, passou-me mais folhas, espécie de continuação das antílores.
com um da área de cascais acompanhados de uma escolta policial. O ex-Presidente escutivo do Bé estava a imprisão do migiliaria há dois meses e meio, desde 24 de julho.
O juíste e tolar do mega-processo judicial do universo Espírito Santo se dio pela primeira e única vez em toda esta saga robar a liberdade ao velho bancairo.
Nos 10 meses que durou esta investigação, tendo o revisitar do desenas de horas de imagens, de arquivo, estas, foram as únicas em que viu velho bancairo, a sair do trilho da elegância e altivés de escreta que sempre procureia.
É a imagem da mulher Maria João que mais impressiona. Olhos em trance está tua e imperfecta. Quando finalmente entram no pequeno fio salgado, senta-se no lugar do passageiro, perderá literalmente o comando.
Maria João segurava o braço do marido com firmeza e ela, que sentirá pressão negativa das câmeras em 2015, no dia da Ida Azurnas, olhávas agora de frente, como se lhes sucular-se.
O casal salgado por correr os 200 metros entre o carro e a entrada do Instituto em silêncio e muito lentamente ao ritmo de um homem amplamente distanciado do contexto.
Por ti já nem saí as mais do oficina, mas agora ao outro carro na minha vida, mais novo, mais bonito, mas nem penso que vou deixar-me-nos de tozes, é nunca infiel.
Em 1991, sou beijida de Cavaco Silva e depois da alteração legislativa que permitas reprovatizações, a família, recompração ou posição, o Banco Nacionalizado em 1975.
Em janeiro de 2000, no dia em que o B.S. e o B.P.I. anunciam que irão fundir-se Ricardo Solgado, porcha dos galões de velho bancário e racoa as fundações do império.
E só conseguimos reiniciar a nossa atividade e reconstruir o grupo com base no Espírito de aberto, de partilha, de parcerias e com base fundamental da confiança que o nome Espírito do Santo impunha e impõe.
Mesmo que não houvesse no país muita curagem para confrontar, ricar do salgado, alguns quase em silêncio e um avisante que o bancário não estaria disposto a perder o controle do império, situação que cabaria para acontecer, se o bésse e o BPI de facto se fundize sem.
Não posso deixar aqui nesta oportunidade de fazer uma referência a alguns julgamentos, que considerem justos, que no fundo transmitem a ideia de que a família Espírito do Santo tinha uma tendência para manter o pontrô do Banco Espírito do Santo e que não estava a perder de parcerias.
Tenho razão os poucos criticos que avisavam que o desejo de união era final em bote. No final de março de 2000, menos de três meses depois do anúncio da fusão, Ricardo salgado não aceitou que a marca da família perdeu-se valor, perder o controle total e absoluto do império como, inevitablemente, a cabaria para acontecer se a fusão tivesse avançado, nunca esteve nos planos do bancário.
Em 2011, no meio do franzinho da tróica e da capitalização da banca, o bancoiro sentiu-se obrigado a procurar parceiros que, sem que a família saísse dos comandos, ajudassem o Espírito do Santo a suportar o fardo da crise nacional.
A 11 de setembro de 2011, salgado escreve na agenda que tinha encontrado um alvo no Brasil, uma família igualmente centenária e herdeira dos mesmos valores.
Dive-me-me-bou a conversa com a Georgia, a família vai dan burgo para o Brasil há mais de 100 anos, é um grupo extremamente familiar, que faz investimentos de especificados, trabalham com um conjunto muito limitado de bancos, vão discutir entre eles a possibilidade de nos associar-nos e depois falaram conosco.
Diceles que temos o mesmo espírito de equipa a mesma ideia de meritocracia, convideios para investir em 500 milhões de euros, no capital da nossa oolde, em que financeira, diceles que tinham sido os primais que convidamos para um títio de um lugar na administração.
A promessa, o pedido, a cunha, uma mão que leva a outra que traz. A dezenas de notas destas na agenda do bancário, falaremos sobre elas nos próximos episódios.
Ricardo Solgado estava especialmente interessado num discurso que Schroeder tinha acabado de escrever e que o bancairo fez questão de enviar Jean-Batiste de Verri.
O primeiro, entre 2008 e 2009, em que Ricardo Solgado trabalhou na construção do sonho de partilhar com os cinco ramos da família, o controle do grupo Espírito do Santo e do banco.
Nesse primeiro momento, o velho bancairo amparado pelo menos pela complicidade da família e por altos quadros do banco e do grupo ocultou de vida em produtos financeiros que rapidamente se revelaria ontóxicos.
criação de offshore, ocultação do dívida, convertida em obrigações, disfarçadas de depósito de separado, vendidas aos balcões do banco, os dias da tróica do Dubai, de Angola, da Líbia, da Venezuela.
Os dias em que Ricardo Solgado se humilhou, para antus pares, portugueses e estrangeiros, podindo-lhes empréstimos para salvar o grupo e o banco, os dias do fim.
A generalidade da atividade do patrimônio do Banco Espírito de Santa S.A. é taisfrida para um banco novo, denominado de novo banco, devidamente capitalizado e expurgado da ativos problemáticos.
Este terceiro momento, terminado dezenove de dezembro desse ano, o último dia do longo relato, que accedemos deste cotidiano atribulado do bancário do regime.
Depois da queda do Império, os dias tornaram-se mais longos, as conversas com os influentes deixam de percorrer as páginas manoscritas do Livrinho da Amar.
A 30 de julho de 2014, 4 dias antes de adorocada, quando já nada poderia segurar o banco e o grupo, o antigo bancário começa a construir a narrativa da sua defesa.
Só colocamos papel comercial dos ex, para acreditarmos que o grupo era solventa. O que afeto os ex foi uma sucessão de facto negativos que fizeram perder a confiança.
O laboratório do Polícia Scientifica da Polícia Judiciária levou anos a desencreepitar a calligraphia irregular do bancário a recuperar materiais relevantes que tinham sido apagadas a perceber quem eram afinal as pessoas que salgado e anumiam-do e convocando.
O presidente escutivo do bés nunca escrevi aos mesmos nomes da mesma forma sobretudo os estrangeiros. Isso dificultou o trabalho dos investigadores mas tornou igualmente mais complexo o nosso trabalho.
A 27 de novembro de 2011, o antigo bancário tinha escrito mais uma das suas notas elípticas. Este com oito pontos, aparentemente desligados os dos outros.
O possível livro de recar de salgado que o próprio e vestariais crever na paciência da vingança pode ter assustado muitas pessoas, certamente que as assustou.
No próximo episódio, vamos apresentar-las grandes figuras da República que mais visitaram o bancário do regime entre outubro de 2018 e dezembro de 2014.
A Agenda é também uma grande reportagem televisiva com produção de dinamatias que pode ser vista na plataforma da streaming op.cic.pt, concordanação de Jorge Araújo e Direção de recar de Costa.