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Os livros da semana são patrocinados por Cupralenon e Ibre do Plagueen.

Altora dos livros do Pedro Messia ainda vai voltar ao nosso camões, por interposta a pessoa,

mas eu trago esta semana uma curiosa história do mundo, se chama-se assim mesmo,

a história do mundo do Big Bang até aos dias de hoje, mas o título não revela a principal particularidade deste livro.

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Volumoso é um de que ele é mais de quase 700 páginas, os histórios do mundo há muitas,

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ainda recentemente os iguais liberarias, a tradução de uma outra,

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de um outro autor Bestecela, Simon de Sebag, Monta Fiori, que conta a história do mundo com um enfoque especial

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nas famílias, nas dinastias.

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Agora este livro que terá hoje é também de um esturiador de uma enorme produtividade,

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o professor de Oxford, Peter Frank Opie, em português tem publicados outros três livros,

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as rotas da ceda, as novas rotas da ceda e a primeira cruzada,

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tudo livros de grande folho com esta história do mundo, onde a particularidade é o facto de se tratar de um estudo de história ambiental,

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ou seja, o autor, agora que estamos como é o próprio Soblinha, a vera do precipício em termos ambientais,

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propõem aqui uma interpretação da história universal, um estudo,

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acerca de como os acontecimentos climáticos extremos, os padrões metilológicos de longo prazo,

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influenciaram a história e o comportamento humano, uma perspectiva original e fascinante.

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A história do mundo de Peter Frank Opie, em edição, crítica.

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O Pedro Messia volta a camões por interpostos de cena.

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Sim, a publicação deste livro que junto a vários textos do cena,

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uma supercemente camões, que são desde verbetas, a comunicação de acadêmicos, a acadêmica de artigos,

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e o cena de certa toroma coisa muito importante, que é o mais importante,

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nem com morações, é publicar coisas.

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Tudo o que é importante tem o seu papel, mas o que fica são os livros.

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Também ficam outras coisas, mas os livros ficam, e este ano vai sair uma analogia do camões,

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foi até pelo Frodo e Clorensso, vai sair, foi reditado, um livro do Aldermacio,

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que é um camunhiano, todas as coisas, que também tem a taxa de camões.

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A antônios de Saráva, o livro do Antônios da Saráva da Antônios,

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que também tem a edição críticas da lírica da época, e, porém,

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a gente tem a maior importância deste livro do jorce de cena,

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é particularmente importante, como outros que eu tinha publicado,

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porque mostra que, de facto, os problemas que as pessoas foram tendo com os camões,

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foram, foi porque só viram um camões, e, de facto, há um camões,

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além de Lírica e Epic, como toda a gente sabe, há um camões lúbrico,

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há um camões cristão, há um camões aventuroso, há um camões desconselável,

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há um camões como de Zocena, do Epic Nacional, e há um camões da aventura humana,

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e todos esses são o mesmo poeta.

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João Miguel está a faros atrás, um livro ilustrado.

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Sim, eu nunca tinha falado aqui a achou da editora patológica,

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mas eu não estou distinta, porque é uma das editoras mais interessantes

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a trabalhar neste mundo do livro infantil, é uma editora do André Lutri,

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que também é o ilustrador deste livro com o texto de Ricardo Henrique,

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e ele dedica-se a analisar a terceira invasão francês,

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portanto, mistura história, e é daqueles livros, como eu já tenho dito aqui,

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que sim é ótimo para as crianças apagando a que as coisas,

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também os papás quando estão ao lado delas aproveitam e também apagando em muito.

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De Gene John e João.

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Sim, João, sim é francês, um português e um inglês.

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Ricardo Espera ainda está no modo de humoração da brilho.

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ainda estou, gostei muito, são uns 50 anos, eu fiquei surpreendido com aquela enchente na Avenida de Oliveira-Dade,

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porque só para uma razão que a liberdade não tenha assim tantos fãs,

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deve dizer, é de feria, a liberdade é difícil, é perigosa, a morresse,

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e portanto, fiquei sempre bom a ver que fotografia.

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Isto é fotografia, é um livro do Carlos Gil, que ele acha que começa em dentes do 25 de abril,

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tem a primeira capítula chama-se o antigamente, e há aqui umas fotografias do salazar muito giras.

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Vou dizer giras, e tem textos do Adelino Gomes.

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Portanto, é um portante para continuámos a separar o Brasil mais um fotografo na revolução e a edição caminho,

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assim se conclui mais uma rinéon semanal de hoje de dia, a mesma hora os mesmos de sempre.

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Também sempre em podcast, pedremos que a João Miguel Tavar e Ricardo Oros Pereira.

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[Música]