Os livros da semana: cânhamo, justiça e contos
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Bom, vamos aos livros. Eu trago esta semana um livro sobre uma pobre planta perseguida,
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E legal, tal como cultivo, a planta continua a ser ilegal para o recreativo da título da obra,
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cannabis, maldita e maravilhosa, é um livro de caráter informativo, uma pequena encyclpédia
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dedicada a... pequena, pelear tudo quase quatrocentas de páginas, dedicadas a o cânimo sobre o qual
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prevalecem receios infundados e, frequentemente, falta de informação, a jornalista Margarita
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quer doze de menezes estudar muitos anos este tema, assumem como ativista pela legalização
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da cannabis e este livro que não é de modo nenhum panfleta entre fesa da erva mostra as mil e uma
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propriedades de uma planta arrisinha, os aqui ao lado... Então, está arrivo aqui, está arrivo aqui.
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É, é, ela mostra... propriedades desta planta que, por exemplo, contribuiu decisivamente
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para a construção das velas e dos cabos com que os navegadores portuguesa atravessaram osciados,
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portanto, já vem a importância que tem. Com dizia para selso, um filósofo do século 16, a diferença entre o remédio
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e o veneno está na dose, uma máxima que faz todo o sentido ao falar-se de uma planta que muita gente
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tia boliza mesmo não conhecendo. Este livro ajuda a conhecer a melhor cannabis, maldita e maravilhosa
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de margarita, cardoce de menezes, edição oficina do livro. O João Miguel Taváres traz uma investigação sobre o investigador.
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Ah, não é uma investigação, é mesmo uma espécie da acompanhamento de aquilo que é o seu procurso
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ao longo de uma vida. É um livro que é escrito por Eduardo Argdamas e também por Teó Filo Santiága, Eduardo Argdamas.
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É um famoso jornalista da nossa praça, é um grande especialista em questões de distista.
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E o Teó Filo Santiágo é um grande, agora, estar reformado, foi um grande inspector da Polícia,
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a gente disse a área e que a partir da avar, o Teó Filo foi responsável para algumas das maiores opressões que marcaram
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também, em bióticamente do país, como o apitorado, o avarco-nexion e o façoculta.
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E em particular, em relação ao façoculta, há aqui um resumo e mais informações que eu acho que são muito importantes para compreender.
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Lá está um tempo em que as instituições estavam se destruídas em Portugal e pouca gente reparava.
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O incidente vale-me a essa pena e só chega a ter que se afarar as bancas, mas podem começar a fazer filo.
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Eu pedi-me-se atrás de contos de um autor americano, relativamente um pouco conhecido, mas...
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Sim, mas muito conhecido, no contexto americano, o Sherwood Anderson, aos anos tenhacido,
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e de editar-to-car o nível de contos interligados chamado Wines, Eduardo Raio, que é um livro famosíssimo dos Estados Unidos.
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E ele foi um como assiste, sobretudo um conto isto muito importante, este livro que se amareta na fuluresta, foi publicada em 1933,
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e tem uma característica curiosa que as personagens são, ao mesmo tempo, muito confiantes de sentido de autónomas e muito pouco confiáveis.
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E, portanto, elas sabem o que querem fazer, mas é possível que nos estrangem a enganar a nós leitores, isso é muito estimulante, e que é só detrotor do palfaria.
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E que ele é só chamar a atenção para este editor, que chama Kotel, que é uma pequena editora com um catalo primoroso.
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Hoje sexta-feira, durante a dia o 8 de setembro, chama-se a animação de guerrilha, é uma exposição de cartunos de aquele...
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Sepa-me-cartun, aquela... polêmica, a replica da RTP, porque vários destes desenhos fizeram doidoi, as pessoas são dos anos de André Carril,
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que estina sampaias vão fazer de Thiago Alboquerque, os prigosos que estina sampaias e Thiago Alboquerque, pelo menos estes dois.
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Eles alejaram, alejaram, agrediram barbaramente pessoas com os seus desenhos, com os seus segmentos de reta,
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e, portanto, talvez as autoridades que... não sei se lembram, mas houve uma autoridade que sequeixou a RTP, confinou para lá, o ministro.
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O Museu Brutal, que está concluído a mais uma regina humanal, dois, oito dias, a mesma hora, os mesmos de sempre,
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também sempre em podcast, apesar de mexer, a João Miguel Tavarci e Ricardo Varauzpre.