• lista de episodios - sobre
  • Cenas inéditas e coisas que ainda não foi desta

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    [Música]
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    Muito agradeço a presença de todos os voos.
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    Eu sinto particularmente sensibilizado por nesta sexta-feira que ainda é de Vrão.
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    Tenham aceitado convite para se deslocar ao gremio literário
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    uma instituição centenária da grande tradições de que eu sou um membro e mérito.
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    A 15 de setembro de 2023, no dia em que Cavaco se elevou o livro
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    o primeiro ministro e a arte de governar, o autor poderia ter sido o único protagonista.
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    E mesmo que dividir o palco, não seja o forte do homem que
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    a seguirá em torno de o livro a salazar mais anos-teve no centro do poder,
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    naquele dia Cavaco partilhou as honrarias com uma antiga criação sua.
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    O exercício das funções de presidente da Comissão Europeia durante 10 anos
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    fizeram do doutor Ombarroso o português vivo
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    que maior influência exerceu na cena internacional.
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    A sala principal do gremio literário Alizboa estava repleta de notáveis.
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    Luís Montenegro, Carlos Muedas, João Kim Burais Sarmento, Luís Marques Menes,
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    Leonardo Rubeleza, Manuel Aianes, Manuel Afreira-Leite,
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    Teresa Patrício-Guafeia, Carlos Costa, e, claro, o tal mais influente português vivo.
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    "Tem que saudades desse tempo. Agora não tenho...
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    Não estou com qualquer disponibilidade para a intervenção político ou partidária."
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    O calor de final de verão misturado em desenhas de pessoas no espaço à cunha
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    pesava o ar tornando quase respirável.
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    Os mais próximos de Cavaco tinham tirado do armário
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    roupas ceremoniais pouco flexíveis aos aperto da sala escalante.
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    No outros tempos, Ricardo Sogado teria estado presente
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    no mais discreto do lugar da sala, porque o banqueiro do regime
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    gostava de saborear o poder atrás do palco.
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    O bês e o seu presidente foram sempre parecer sólidos do político
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    que não se julga político a nível que a vaca se leva.
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    Este é o terceiro episódio da agenda de Ricardo Sogado,
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    um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro.
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    Eu sou o Pedro Coilho.
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    "Senhora, o pessoal Cavaco Silva, senhora do Torre Maria Cavaco Silva,
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    o Torre Manual de Ians, sou o presidente da Câmara de Lisboa,
    [05:24:16 - 05:30:24] |
    estou Carlos Muadas, eu presento o PSD, estou no Lisboa do Negro,
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    e agora não faço mais distinções que são tantas das pessoas e ilustros que eu não quero
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    fazer qualquer injusta de discriminação."
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    José Manuel Durão Barroso foi secretário de Estado e Ministro nos governos
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    de anibal Cavaco Silva, foi líder do PSD, primeiro ministro,
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    presidente da Comissão Europeia, presidente não escutivo do Banco
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    Goldman Sachs, internacional. Seria ironico se a carreira ativa
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    da Durão Barroso, terminasse neste imperio do capitalismo
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    o avesso absoluto do lugar onde começou.
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    "Vemos que seja quem for, que está achado,
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    minha estera da educação e da investigação científica,
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    chamemos de assim, depende essa medida,
    [06:54:40 - 07:02:56] |
    com a ideia de que o Huff Flex, da crise do sistema do ensino
    [07:02:56 - 07:07:52] |
    burguesco, e me diz a essa que é interesse de incorreta,
    [07:07:52 - 07:13:44] |
    enti a parária e antipofuártula essas estudantes contra
    [07:13:44 - 07:18:32] |
    travidores e travidores contra estudantes."
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    José Manuel Durão Barroso foi imilitante ativo do MIRPP no calor da revolução,
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    só entrou no PSD em 1980, o Plamão de P. A. Durcenta-Nalopse.
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    Em 1995, quando o Cavaco Silva saiu da liderança do Partido e do Governo
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    para concorrer às eleições presidenciais
    [07:57:28 - 08:05:44] |
    Durão Barroso, que ex-suceder-lhe no comando do PPD-PSD.
    [08:05:44 - 08:14:08] |
    "Sinto que a minha candidatura está a passar muito bem no país e no partido,
    [08:14:08 - 08:19:28] |
    que o apoio que diz de início de teve no país,
    [08:19:28 - 08:22:00] |
    neste momento que já tem no partido."
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    A final não estava, Fernando Nogueira,
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    que tinha sido número 2 de Cavaco Silva, ganhou o partido.
    [08:32:40 - 08:38:00] |
    Nessa fase, sem governo e sem liderança a partidária,
    [08:38:00 - 08:46:48] |
    Barroso foi estudar para Washington para a Universidade de Georgetown.
    [08:46:48 - 08:51:04] |
    E, caro de salgado, contratou nessa altura,
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    nomeou o consultor do BES durante os anos em que o estudante de ciência política
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    foi emigrante na capital dos Estados Unidos da América.
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    Quando recressou a Portugal, José Manuel Durão Barroso saiu oficialmente do BES
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    e dedicou-se outra vez a política.
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    "Viva, Portugal!
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    Viva, Portugal!"
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    "Viva, Portugal!"
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    Em 1999, ganhou o PSD.
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    Em 2002, ganhou o Governo.
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    Em 2003, ganhou a influência política internacional,
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    reunindo na base das larges, nos assores,
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    os líderes obreiros da Segunda Guerra do Iraque,
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    Jorge W. Bush, José Maria Aznára e Tony Blair.
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    "Eraque regime will disarm itself or they will be disarmed by force."
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    Tratasse da última hipótespeira de uma solução política.
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    Em 2004, ganhou a Comissão Europeia.
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    "Vou acertar o convite que foi dirigido
    [10:40:16 - 10:46:56] |
    pelo chefe de Estado e do Governo Europeus para me candidatar
    [10:46:56 - 10:51:56] |
    à presidência da Comissão Europeia.
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    O lugar de presidência da Comissão Europeia
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    é certamente o cargo mais relevante que qualquer português
    [11:01:56 - 11:08:36] |
    pode desempenhar no plano europeu e internacional."
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    Português vivo que maior influência exerceu na cena internacional
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    como o que lace ficava a Nibal Cabaco Silva
    [11:23:36 - 11:30:16] |
    é também a mais nomeada de todas as figuras de Proa
    [11:30:16 - 11:35:16] |
    que desfilan na agenda de Ricardo Solgado.
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    Ah, 48 referências, a José Manuel Durambarroso,
    [11:41:56 - 11:50:16] |
    no meio de elas o Aébrica, presidente da Comissão Europeia,
    [11:50:16 - 11:58:36] |
    é apresentado apenas pelas iniciais J.M.DB.
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    Quando falam num determinado número de encontros entre o Dr. Ricardo Salgado e me em próprio,
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    haverá que retirar todos aqueles que eram reuniões coletivas
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    que eu tinha com uma associação onde ele ou o grupo que ele presidia
    [12:23:36 - 12:28:36] |
    era apenas um entre muitos outros participantes.
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    Nas 48 referências, a José Manuel Durambarroso, na agenda de Ricardo Solgado,
    [12:36:56 - 12:46:56] |
    apenas 6 correspondem a encontros onde havia outros interlocutores
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    para além do bancairo e do ex-consultor do bés.
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    Durambarroso respondeu-nos por escrito a 19 de dezembro de 2023,
    [13:01:56 - 13:08:36] |
    um mês e 8 dias depois de letermos enviado a primeira mensagem
    [13:08:36 - 13:11:56] |
    a solicitar uma entrevista.
    [13:11:56 - 13:20:16] |
    Cria em um lugar saudar-vos a todos e que é para mim um grande prazer estar hoje com voz que equipe,
    [13:20:16 - 13:26:56] |
    respondendo assim ao tão amável e um roso convite que foi dirigido
    [13:26:56 - 13:31:56] |
    pelo Pessoa Cavaco Silva para apresentar o seu livro,
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    o primeiro ministro e a arte de governar.
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    A resposta só surgiu depois de termos dado conta da nossa intenção
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    a uma antiga colabradora do ex-presidente da Comissão Europeia
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    que o acompanhou ao lançamento do livro de Cavaco Silva.
    [13:56:56 - 14:01:56] |
    Quando me contactou o Pessoa Cavaco Silva disse que eu fazia também
    [14:01:56 - 14:06:56] |
    por causa da minha experiência no estudo da ciência política.
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    8 das referências ao nome de Durambarroso
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    na agenda de Ricardo Solgado são reuniões sociais em Evolverem,
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    os casais salgado e barrovo.
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    Conheciu há muitos anos e no recurso desse longo período
    [14:38:36 - 14:41:56] |
    como é do domínio público,
    [14:41:56 - 14:50:16] |
    tive com ele mais ou menos frequentes contáctos de diversa natureza,
    [14:50:16 - 14:56:56] |
    privados, sociais, públicos, institucionais.
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    Estranhe seria que pelo facto de eu ter sido eleito de presidente
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    da Comissão Europeia a nossa relação tivesse sido entrumpida.
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    4 dezenas das referências ao nome de Durambarroso
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    na agenda de Ricardo Solgado correspondem a reuniões ou anotas
    [15:25:16 - 15:28:36] |
    que o banqueiro ia escrevendo.
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    Em algumas delas salgado convocava barrooso para lidar conselhos,
    [15:35:16 - 15:41:56] |
    notas preenunciava pedidos de ajuda muito concretos.
    [15:41:56 - 15:50:16] |
    Era um homem metódico que preparava ao detalhe cada momento relevante.
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    O banqueiro voou a para pequena a 23 de agosto de 2011.
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    A viagem demorou pelo menos um mês a ser preparada.
    [16:06:56 - 16:46:56] |
    A 24 de julho de 2011, o bairro assinou um memorando de entendimento
    [16:46:56 - 16:51:56] |
    com o Banco de Desenvolvimento da China.
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    O Banco de Ricardo Solgado precisava de dinheiro e tal como estava a acontecer
    [17:00:16 - 17:08:36] |
    com o país liderado por José Sócrates, a China disponibilizar-se
    [17:08:36 - 17:16:56] |
    a abrir o cove-fer ao Estado português, mas também ao Banco de Ricardo Solgado.
    [17:16:56 - 17:23:36] |
    Ainda o país não tinha entrado em colapso financeiro,
    [17:23:36 - 17:28:36] |
    me entrou depois sem participação de aotróica,
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    mas ovo já havia já necessidade de compra da dívida pública portuguesa,
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    em largas quantidades.
    [17:38:36 - 17:46:56] |
    Eu me convesso em que eu estive presente muito, muito limitada.
    [17:46:56 - 17:55:16] |
    Para quem foi um dos portos do embaixador José Pedro Tadeu-Suárez.
    [17:55:16 - 18:03:36] |
    O diplomata hoje, Jubilávo, recebeu-nos em casa na Zona Histórica de Lisboa
    [18:03:36 - 18:10:16] |
    numa sala carregada de memórias do Dásos Simbólicos do Mundo,
    [18:10:16 - 18:13:36] |
    que o velho embaixador procureu.
    [18:13:36 - 18:21:56] |
    A conversa que Tadeu-Suárez se refere o correu no Ministério dos Negócios Trangéiros.
    [18:21:56 - 18:28:36] |
    De um lado da mesa estava a delegação chinesa, do outro,
    [18:28:36 - 18:31:56] |
    a curta delegação portuguesa,
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    de que o reçei em porto-ado embaixador fazia parte.
    [18:36:56 - 18:43:36] |
    A China estava disponível para o Portugal precisasse.
    [18:43:36 - 18:55:16] |
    O forceu para comprar, em termos de mercado, por si mesmo, não era dávida,
    [18:55:16 - 19:05:16] |
    não era nenhuma dada dívida, mas para comprar largas quantidades da dívida pública portuguesa.
    [19:05:16 - 19:15:16] |
    Comcritizou-se em várias festeções, em várias fases,
    [19:15:16 - 19:20:16] |
    por métodos diferentes e de um ouro, pois meses, mas estava a disposição,
    [19:20:16 - 19:25:16] |
    se não era necessário, se não era necessário, se não era necessário.
    [19:25:16 - 19:31:56] |
    Parece que o Portugal é portugado para ficar com uma dívida de gratidão para com a China.
    [19:31:56 - 19:35:16] |
    Portugal tem uma relação muito especial com a China.
    [19:35:16 - 19:48:36] |
    Se eu posso dizer isso muito cruamente, a China tratamos melhor
    [19:48:36 - 19:56:56] |
    de que o nível hoje territorial e a importância econômica do país,
    [19:56:56 - 20:01:56] |
    temos uma relação sempre foi boa através de Macau.
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    No mesmo período temporal, Ricardo Solgado também tende a amar a China,
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    publicando o tal memorando de entendimento com o Banco de Desenvolvimento Chines,
    [20:18:36 - 20:23:36] |
    a 24 de julho de 2011.
    [20:23:36 - 20:33:36] |
    Na semana seguinte, a 3 da gosto de 2011, o Bancares creve na agenda um nome,
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    Da Gong, Ricardo Solgado preparava ao detalhe a viagem a PQ.
    [20:43:36 - 21:08:36] |
    O Bancares adterra na capital de Chinesa a 24 de agosto de 2008.
    [21:08:36 - 21:31:56] |
    No dia seguinte, Solgado volta à carga com a Da Gong,
    [21:31:56 - 21:41:56] |
    a agência de rei de Chines que, sugerindo avaliações mais simpáticas da dívida da República,
    [21:41:56 - 21:51:56] |
    poderia melhorar a cutação internacional do país e do Banco dos Espíritos Santo.
    [21:51:56 - 22:01:56] |
    A partir de PQ, Solgado começa a fazer pressão para levar a Da Gong para a Europa,
    [22:01:56 - 22:08:36] |
    objetivo, salvar Portugal e salvar o Béz.
    [22:08:36 - 22:15:16] |
    Ao mesmo tempo que negociava o empreste em Macau o Banco da China,
    [22:15:16 - 22:23:36] |
    o presidente exicutivo do Banco do Espírito Santo satisfazia as autoridades chinesas,
    [22:23:36 - 22:31:56] |
    trabalhando para aumentar o raio de ação da agência de rei de Chinesa,
    [22:31:56 - 22:36:56] |
    fazendo a chegar a Europa.
    [22:36:56 - 22:43:36] |
    Numa nota que escreve na agenda há 25 de agosto de 2011,
    [22:43:36 - 22:51:56] |
    Solgado confessa que a estratégia que montou precisava de um empurrãozinho.
    [22:51:56 - 23:00:16] |
    Temos que ver a possibilidade de lobby, pelo Edemundo Ovo,
    [23:00:16 - 23:08:36] |
    o antigo governador de Macau e Pluzema Noel Durão Barroso.
    [23:08:36 - 23:15:16] |
    Ao uma terceira personagem, esta lista restrita que Ricardo Solgado nomeou
    [23:15:16 - 23:25:16] |
    para o ajudar a salvar o Banco e o país usando os milhões disponíveis de PQ.
    [23:25:16 - 23:33:36] |
    Já lavemos a essa figura absolutamente enigmática, cuja identidade
    [23:33:36 - 23:38:36] |
    estamos impedidos de revelar.
    [23:38:36 - 23:46:56] |
    Na entrevista que nos deu por escrito, Durão Barroso sacudiu o problema.
    [23:46:56 - 23:53:36] |
    No que diz respeito às negociações entre o Dr. Ricardo Solgado e o Banco
    [23:53:36 - 24:00:16] |
    de desenvolvimento da China, a única coisa que ele possa dizer
    [24:00:16 - 24:08:36] |
    é que não me recordo de alguma vez ter tomado conhecimento de tal assunto
    [24:08:36 - 24:13:36] |
    e que nunca fui contactado a esse respeito.
    [24:13:36 - 24:31:56] |
    A tal figura enigmática, todavía, explicou-nos ao detalhe a forma como
    [24:31:56 - 24:36:56] |
    Ricardo Solgado exerceu tal lobby.
    [24:36:56 - 24:45:16] |
    Reunimos duas vezes em dois cafés diferentes com o alto quadro dos serviços
    [24:45:16 - 24:53:36] |
    de informação de república a quem Ricardo Solgado pediu ajuda para facilitar
    [24:53:36 - 24:58:36] |
    o diálogo com as autoridades chinesas.
    [24:58:36 - 25:06:56] |
    Ricardo Solgado, confessa-nos esta fonte, não era o homem de rodiar os assuntos.
    [25:06:56 - 25:13:36] |
    Na conversa, foi direto ao que ele interessava.
    [25:13:36 - 25:21:56] |
    Sabendo que o enigmático espião português tinha muita informação
    [25:21:56 - 25:31:56] |
    sobre os interlocutores chineses do Bes, Solgado quis saber como deveria agir
    [25:31:56 - 25:38:36] |
    para que o Banco de investimento do Bes, o Besi, ganhasse o seu quinhão
    [25:38:36 - 25:45:16] |
    no processo de privatização em curso em Portugal.
    [25:45:16 - 25:51:56] |
    Afinal, salgado sabia-o, escreveu isso mesmo na agenda,
    [25:51:56 - 26:00:16] |
    os chineses estavam muito interessados em comprar as parcelas à venda
    [26:00:16 - 26:08:36] |
    dos dois maiores ativos da república, a Reine e a EDP.
    [26:08:36 - 26:13:36] |
    O embaixador de Portugal na China, Tadeu Svarse,
    [26:13:36 - 26:18:36] |
    foi sempre alimentando a esperança dos chineses
    [26:18:36 - 26:30:16] |
    apesar da concorrência ser agressiva e destarem em jogo muitos interesses conflituantes.
    [26:30:16 - 26:38:36] |
    A companhia de perto do processo de venda de depê, venda pro Estado.
    [26:38:36 - 26:48:36] |
    Na altura, foram postados a venda 20% de EDP, que eram o pré-dado Estado português.
    [26:48:36 - 26:55:16] |
    E pareciaram vários concorrentes, porque chegaram quase até o fim,
    [26:55:16 - 27:01:56] |
    um conselso brasileiro, tem presos brasileiros, um conselso tal de mão
    [27:01:56 - 27:11:56] |
    e um conselso chines de trigógioses que é a maior empresa de produção de energia elétrica na China.
    [27:11:56 - 27:21:56] |
    Na via dentro do jogo dentro da EDP, ou dentro do outro circuito, os associados com a venda,
    [27:21:56 - 27:28:36] |
    pessoas que preferiam candidatos brasileiros, preferiam candidatos alemães,
    [27:28:36 - 27:43:36] |
    preferiam ou não candidatos chineses e seguiram mais de uma vez artigos na imprensa de sagrada à vez da relação à China.
    [27:43:36 - 27:55:16] |
    Eu estou lembrado uma ou dois casos, em que eu tinha de estar um pouco da água na fervura.
    [27:55:16 - 28:05:16] |
    Mas o senhor vai se dar para todos os efeitos, é algo que tinha um acesso, diria facilitado ao presidente da China Trigógios.
    [28:05:16 - 28:10:16] |
    Sim, tu não sei, repetidas vezes comigo.
    [28:10:16 - 28:20:16] |
    Há um momento em que um embaixador português receba uma informação preciosa que entendeu parte de ar,
    [28:20:16 - 28:25:16] |
    com o presidente da China Trigógios.
    [28:25:16 - 28:38:36] |
    Eu fui informado de uma forma muito indireta, que iriam contratar o presidente da Trigógios,
    [28:38:36 - 28:51:56] |
    dizendo que eles podiam informar de um bom tempo que eles deviam oferecer para ganhar o concurso.
    [28:51:56 - 29:01:56] |
    Isso passei a troco com certeza de uma churra quantidade de dinheiro.
    [29:01:56 - 29:15:16] |
    Eu vou ser um bom fraude, e dentro da minha obrigação de que o negócio fosse mais limpo, ou totalmente limpo,
    [29:15:16 - 29:36:56] |
    que tipo a ser recebido por ele, e disse "olho, isto, o senhor, eu sei que foi contratado e recebeu essa pessoa, teria de ser alguém muito importante da China para ser recebido por o presidente de uma companhia como ele.
    [29:36:56 - 29:45:16] |
    Eu ficou completamente declarado, não fez com qualquer comentário.
    [29:45:16 - 29:55:16] |
    O embaixador não sabe quem foi oferecer os serviços ao presidente da China as ruigorges,
    [29:55:16 - 30:11:56] |
    mas o espião, a tal figura enigmática com quem ricar de salgado Rio Niu para saber mais sobre os interlocutor chinês SAP.
    [30:11:56 - 30:21:56] |
    Sempre soube. Confesso-nos exatamente isso na segunda conversa que tivemos.
    [30:21:56 - 30:35:16] |
    Dê-nos muitas pistas sobre a identidade da pessoa que quis cavar a oportunidade em cima do caldo de dinheiro da China,
    [30:35:16 - 30:40:16] |
    mas o nome nunca ou disse.
    [30:40:16 - 30:50:16] |
    O resto da história é conhecida.
    [30:50:16 - 31:00:16] |
    A China as ruigorges ganhou a privatização da GDP, tendo assumido o controle eléctrica portuguesa,
    [31:00:16 - 31:10:16] |
    depois de comprar 21,35% por 2,7 milhões de euros.
    [31:10:16 - 31:23:36] |
    O BSI, banco de investimento do BEST, foi a identidade que a China as ruigorges contratou para assusturar todo o processo.
    [31:23:36 - 31:36:56] |
    Ou seja, os cálculos e os esforços de ricar de salgado resultaram todos em pleno.
    [31:36:56 - 31:50:16] |
    Todos e mais um, a EDIP Chinésa, o forceu um enorme presente a um grande amigo do banheiro.
    [31:50:16 - 32:10:16] |
    E do ar de catógã foi indiscutivelmente um dos melhores histórias empresariais do Portugal democrático.
    [32:10:16 - 32:23:36] |
    A nível que a vacaceu vai escolher o Eduardo Catroga para ser o ministro das finanças em 1993 e 1995.
    [32:23:36 - 32:35:16] |
    Aqui, a 27 de junho de 2023, no homenagem que a ordem dos economistas fez a Catroga,
    [32:35:16 - 32:45:16] |
    Cavaco, recordou toda essa veia de fases doer do seu antigo ministro.
    [32:45:16 - 33:01:56] |
    A China as ruigorges escolheu Eduardo Catroga para representar na EDIP, atribuindo-lhe o cargo de presidente do Conselho Geral e de Supervisão.
    [33:01:56 - 33:16:56] |
    O ilustre português foi nomeado para o cargo dois meses depois da China as ruigorges ter entrado no capital da elétrica portuguesa.
    [33:16:56 - 33:26:56] |
    Catroga ficou a receber 639 mil euros por ano.
    [33:26:56 - 33:38:36] |
    O cargo só crata foi um derrotado, um derrotado em relação ao modelo com o permiso e ontem pretendeu enganar mais uma vez os portugueses.
    [33:38:36 - 33:51:56] |
    O vímos, a voz de Eduardo Catroga, a 4 de maio de 2011, nos tempos em que o ex-ministro de Cavaco Selva estava na ribalta.
    [33:51:56 - 34:06:56] |
    Pedro Paz Escuelho tinha ele entregado uma missão de coordenar o programa Eleitoral do PSD feito sob controlo apretado da tróica.
    [34:06:56 - 34:23:36] |
    O Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacional e a Comissão Europeia, tinha um atribuido a Portugal, um empreste de 78 mil milhões de euros.
    [34:23:36 - 34:35:16] |
    O programa Eleitoral do PSD tinha sido tornado público em abril de 2011.
    [34:35:16 - 34:56:56] |
    Durante a campanha Eleitoral, que desde que ganhasse estas eleições, iria formar um governo com maioria que incluiria o CDS-PP.
    [34:56:56 - 35:15:16] |
    O PSD de Pedro Paz Escuelho vença as eleições a 6 de junho de 2011 e faz um acordo de maioria com o CDS de Paulo Portas.
    [35:15:16 - 35:30:16] |
    Antes da pós do governo, o programa Eleitoral coordenado por Eduardo Catroga é negociado com o CDS e submetido ao Crivo da Tróica.
    [35:30:16 - 35:40:16] |
    Antes desses escribos formais, Eduardo Catroga assinou um outro menos formal.
    [35:40:16 - 36:00:16] |
    Enquanto estava a produzir o programa Eleitoral, o ex-ministro de Cavaco Selva ouviu a voz e a influência de Ricardo Sogado, velho amigo dos tempos da Faculdade.
    [36:00:16 - 36:15:16] |
    Todas as peças encaixam umas nas outras.
    [36:15:16 - 36:48:36] |
    Nos mais de 3000 fichários que esta investigação jornalística explora, fomos encontrar uma carta de Eduardo Catroga, escritem papel timbrável da EDP, empresa que pagava o tal salário milionário ao presidente do Consolio Geral de Supervisão, o representante de tuas cionistas chines, na elétrica.
    [36:48:36 - 37:03:36] |
    Na carta, Eduardo Catroga anexa a proposta que escreveu para o programa Eleitoral do PSD e o próprio programa Eleitoral.
    [37:03:36 - 37:16:56] |
    No topo desses dois anexos, com uma letra bem desenhada, esguia, regular, o alto quadro da EDP escreve.
    [37:16:56 - 37:23:36] |
    Para o Ricardo Sogado com amizade do Eduardo Catroga.
    [37:23:36 - 37:40:16] |
    A carta, propriamente dita, tem duas páginas. Não tem data, mas foi escrita e enviada, já depois da vitória Eleitoral do PSD.
    [37:40:16 - 37:43:36] |
    Começa assim.
    [37:43:36 - 38:00:16] |
    Caro Ricardo, junto em vi o apropós da que elaborei para o programa Eleitoral do PSD para as eleições de junho de 2011, está tratado o tema que falamos.
    [38:00:16 - 38:25:16] |
    O coordenador do programa Eleitoral do PSD referia-se ao financiamento público da banca portuguesa, mas também há o programa de privatizações do governo e ao elevado nível de endividamento das empresas públicas aos bancos.
    [38:25:16 - 38:45:16] |
    Na segunda página, Eduardo Catroga explica o segundo anexo, o próprio programa Eleitoral do PSD documento feito com base na proposta que Ele Catroga fez.
    [38:45:16 - 39:03:36] |
    Envi o próprio programa Eleitoral do PSD que tem alterações em relação à minha proposta, mas parece-me que não no tema da restruturação financeira das empresas públicas.
    [39:03:36 - 39:10:16] |
    A carta fecha com uma recomendação.
    [39:10:16 - 39:23:36] |
    Recumento também a leitura do próprio programa do governo PSD, CDS, pois não sei o que lasta as criitos sobre a matéria.
    [39:23:36 - 39:28:36] |
    Já enviai e meia-lo a vitóragas para.
    [39:28:36 - 39:45:16] |
    Ou seja, o trabalho de influência de Eduardo Catroga, supervisionado por Ricardo Salgado, continuou mesmo depois de entrada em cena do CDS.
    [39:45:16 - 40:06:56] |
    Era preciso saber que o futuro ministro das finanças próximo alias de Catroga e de Salgado se o que ele Catroga e o amigo bancário tenham definido em conjunto teria sido sujeito a alterações de monta.
    [40:06:56 - 40:20:16] |
    Confrontamos Eduardo Catroga com a carta que prova a influência direta de Ricardo Salgado no programa Eleitoral do PSD.
    [40:20:16 - 40:38:36] |
    Afinal, os temas à encura da carta correspondiam a tudo aquilo que estava na agenda do bancário do regime, em tempos de enorme perto, imposto pela tróica.
    [40:38:36 - 40:51:56] |
    A aceleração das privatizações, financiamento da banca, individamento das empresas públicas, à banca.
    [40:51:56 - 41:01:56] |
    Resolvidos a estes 13 eshos salgado, poderia continuar a ser feliz.
    [41:01:56 - 41:23:36] |
    A resposta por escrito que Eduardo Catroga nos envio contorna em absoluto as perguntas que ele endersamos.
    [41:23:36 - 41:45:16] |
    O Dr. Ricardo Salgado foi meu colega no então ISF, hoje, e Zeg. Plouqueçamos amigos. Neste ámbito, o Ricardo Salgado falava comigo sobre algumas questões que o preocupavam e pedia a minha opinião ou ajuda.
    [41:45:16 - 41:58:36] |
    A minha resposta ajuda a solicitar, pelo amigo Ricardo Salgado, limitou-se a recordar o que tinha escrito no projeto programa do PSD.
    [41:58:36 - 42:21:56] |
    Recordo que Ricardo Salgado me pediu na base das nossas relações demisada que o apoiaço na argumentação sobre o tipo de medidas mais adepuadas à recapitalização bancária no período de intervenção da tróica.
    [42:21:56 - 42:30:16] |
    E, Ricardo Salgado julgava ao mesmo tempo, em diversos tabulairos.
    [42:30:16 - 42:58:36] |
    As propostas que o bancaerte me afei toa Eduardo Catroga para serem incluídas no programa Eleitoral do PSD, foram replicadas a 13 de outubro de 2011, quatro meses depois de governo de coligação ter tomado pós, pelo menos a dois ministros, Miguel Ralvas e Paulo Portas.
    [42:58:36 - 43:11:56] |
    Portas nega-nos que o encontro tenha existido e Miguel Ralvas na resposta que nos dá por escrito. Generaliza.
    [43:11:56 - 43:28:36] |
    Nunca, em qualquer momento, o doutor Ricardo Salgado me pediu que quer que seja e, muito menos, alguma vez ne poderia ter feito qualquer promessa.
    [43:28:36 - 43:53:36] |
    A nota que Ricardo Salgado escreveu na agenda, a 6 de outubro de 2011, uma semana antes de ter identificado as reuniões com os dois ministros mostran-nos pelo menos que o bancaerte fez de tudo para salvar o bêse dos aperto de a tróica.
    [43:53:36 - 44:10:16] |
    Falar com Miguel Ralvas e Paulo Portas sobre o que jim geral das instituições de créditos, levar para ser.
    [44:10:16 - 44:40:16] |
    Nesta investigação jornalística, de facto, todas as peças encaixam. Ricardo Salgado tinha pedido um parcer a um dos famosos critórios advogados de Lisboa sobre a intervenção do Estado e do Banco Portugal nos bancos que recorrecem a linha de recapitalização da tróica.
    [44:40:16 - 45:00:16] |
    E o parcer e, no sentido reclamado, o bloqueio do bloqueio do Banco Portugal não devem querer controlar os bancos só pelo simples facto de hoje financiarem.
    [45:00:16 - 45:10:16] |
    Nas respostas que nos dá por escrito, Pedro Páscoo, alho devaloriza os forços do bancairo.
    [45:10:16 - 45:23:36] |
    Desconheço e eventouais, audiências e respectivo teore que o doutor Ricardo Salgado possa ter tido com vários membros do governo.
    [45:23:36 - 45:53:36] |
    Admitindo que o próprio pudesse estar preocupado e interessado nas matérias que a pergunta por supõe, procurando despedar o Natal Governo e eventualmente influenciar mesmo o Governo no sentido de proteger os seus interesses, consideraria isso muito natural e dentro de certos limites até legítimo.
    [45:53:36 - 46:10:16] |
    Ora, nesta materia, estou certo de que o Governo não foi rigorosamente nada influenciado pelo doutor Ricardo Salgado ou por qualquer outro bancairo.
    [46:10:16 - 46:50:16] |
    No próximo episódio, vamos fazer uma viagem jornalística à Alíbia. Em 2009, em Contraciclo, Coé Economia Mundial aos Tombos, Ricardo Salgado, decidiu investir no feio do de Moamar Kadáfi.
    [46:50:16 - 47:10:16] |
    Eu sou o Pedro Coelho e este é o Podcast da Agenda de Ricardo Salgado, 2268 de vida do velho bancairo.
    [47:10:16 - 47:26:56] |
    Este episódio contou com a colobração dos nalistas flip-tells, Mikael Praira e Paulo Barriga, e teve o apoio à produção de Anadrian Mota.
    [47:26:56 - 47:40:16] |
    A sónoplastia de João Martins apoio à edição de Salma Eirita, o som das entrevistas foi captado por João Venda.
    [47:40:16 - 48:15:16] |
    A preedição é do Andréis Guterres e na voz de Ricardo Salgado, temos o ator Bruno Ferreira. A Agenda é também uma grande reportagem televisiva com produção de dinamatias que pode ser vista na plataforma de streaming op.cic.pt, concordanação de Jorge Araújo e Direção de Ricardo Costa.
    [48:15:16 - 48:31:56] |
    [Música]
    [48:31:56 - 48:48:36] |
    [Música]
    [48:48:36 - 49:05:16] |
    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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