Buscas, suspeitas e uma condenação inédita
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João Miguel Tavares declara-se "ma da herença" e pedra-me-se-se "a sente que não é não".
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Não sabemos de estar científicamente comprovável que os autores utilizam design-finking para construir este programa.
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Mas enquanto vamos investigar o assunto, porque não falar já no design dos modelos CUPRA,
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Para a vida vocês vão bem-vindos no final da semana, em que poucos falou das eleições na madeira,
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que vão acontecer de um próximo domingo, em que se falou alguma coisa das eleições europeias
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que se realizam daqui por duas semanas, e que se falou muito daquilo que pode e não pode ser dito no Parlamento.
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Uma questão societada por um deslato da André Ventura e por denúncias de comportamentos machistas e racistas
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Uma ofência e uma injuria permanente sobre tudo das mulheres, quando estamos a passar a falar,
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em que já houve coisas como vaca, mojidos, nomes que normalmente se chamam deputadas,
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Já houve, por exemplo, quando uma tada negra uma ibia de zero ou noite de senhora deputada,
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que é uma coisa normal de se dizer uma ibia ou uma pessoa negra, mas isto não é dito com o microfone.
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Então, isto é absoluta noção do que é irresponsabilidade. Tanto sabem os deputados e as deputadas dos chega,
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que fazem fazem no microfone fechado, para não serem ouvidos e para serem só ouvidos pela pessoa que estão a injuriar,
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sempre mulheres ou quase sempre mulheres, ou fazem nos corredores quando estamos sózinhos e ninguém está a ouvir.
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A denúncia da deputada socialista Isabel Mureira, na raio observador de denúncia, que faz com que o Ricardo Raúse Pereira
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Eu queria dizer o seguinte primeiro, só para começar, eu queria dizer que não acredito em Isabel Mureira.
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Eu tenho certeza absoluta que ela está a dizer a verdade, porque isso é essa acreditar e parecia que era uma questão de fé.
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Exato, porque a história dos, como é óbvio, os bastidores do Parlamento não estou lá para viver.
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Agora, não é me ciclo, eu, por dever do ofício, vejo muitas horas de debates parlamentares.
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E, por exemplo, ainda esta semana, acho, de portada a Joana Mortágua, sobe ao púlpito.
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Porque reparem, a parte de na Assembleia da República são normais há muito tempo.
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É normal uma pessoa estar a falar e a outra dizer se é a veritira, também é a vergonha, isso é muito frequência.
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E por que isto é grave? Por que isto não deixar falar os outros, que é o que se pretende com isto.
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Justamente os chegueis e esprovas das denúncias da deputada socialista Isabel Mureira.
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Vale a pena, essas provas, se não apareceram, levaram um processo judicial, vale a pena lembrar que isto respeito a recordar um tweet do "Agora de Portado Pedro Frasão".
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Já estamos a ver o tweet na altura Pedro Frasão era veriadora em Santa Rã e vice-presidente dos Chega.
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Eu tenho uma pessoa muito tmentadeus e notas que ele tem toda essa sólida formação moral.
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Porque isto é uma fotografia da porta do gabinete de Joacinho Catar Mureira, onde ela fixou um papel que dizia dos colonizar este lugar.
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E que o Pedro Frasão engraçadamente mostra então uma fotografia em que alguém tapou as letras.
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Não sei se percebe onde é que o senhor de Portado Católico quer chegar com esta insimação.
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E o senhor de Portado Catar Mureira, que é uma atitude muito digna de que ele seja um pouco distinto.
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Embora um Deus cheio um pouquinho substancial, que é algumas coisas mais explícitas que o senhor que ouvimos.
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Não dessa desse grau de aberdíssima, mas por exemplo de chamarem "Senil", a deputada de distraile da que estava a presideração.
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E evidentemente que essas coisas têm que ser feitas como provas. Não basta dizer que o senhor disse-se num corredito.
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Tem a impressão que se querem vir com bastante atenção aos debates parlamentares,
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as partes mortas ou as partes que não passam no estado de jornal, encontrará provas disso. Não tem dúvidas nenhuma, mas que há um ambiente.
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Agora não sei. Não tenho maneira de saber o que foi indítimo a quem conhece de portatos que me dizem isso.
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Que dizem que o patamar de apartos, como eu vou ficar, dizia, ou a parte natural, são de um grau particularmente oficivo.
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Deve ser o portanto fora do amicículo, por exemplo, que a parte de pessoas com o subitoro.
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A pessoa que eu falei dizem que fora do amicículo é mais pesado. Que é que há algumas coisas tipo epítitos,
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Mas eu não tenho conhecimento direto. Agora se os deputados ouviram isso e foram visados com isso,
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tem que fazer o possível por provar isso, porque é bom que o país saiba, não ser só uma aligação.
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A mais um dado aí importante é que estas notícias não exabel morar, eu falo desta agora,
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mas já notícias sobre isso, na comunicação social, a uma nitala, lemme que a Sava de fez uma coisa.
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Falo, aliás, deste tweet, se vimos... A desculpa, a relação é a desculpa de portátil na altura, não era ainda.
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Pedro Frazon foi dizer que o tweet era uma piada. Como é que eu vou lhe explicar?
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O Vundo de Portado, não lembro que eu já foi o deputado, o Vundo de Portado, que foi levar um díldo, uma televisão para entregar...
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Temos este patamar um deputado da nação, levam o gadget sexual, com uma implicação de este texto, precisas.
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É um jornalista e acha que aquilo é tão exaltante a sua missão de representar o povo português, que filme a põe aquilo.
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E, portanto, dito ao este exemplo, e este que vocês agora lheiram, faz com que a nossa reação não seja nunca.
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Porque havia um para moralizar o seu problema, quando estava lá antigamente, era um banho de madrace.
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Agora não, agora são as pessoas que estão a moralizar através de coisas como a descunização do...
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E, de aventura, viga agora a fazer-se de "ah, 80 de indenginho", a puçar com a minha saia como processa, esqueça.
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Não e não acho que se que é que seja preciso, e se estigam em gravações em bordelas, sem jeito, ou aliás, até as penas.
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Se calhar os tatos, convém os que sentem-se na pele, convém começar a andar com os jovens adolescentes,
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que estão em uma vanão, filmar, e colocar nos redes sociais, porque acho que isso pode ser vovgada negamente eficaz.
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Como os encontros centros do presidente de República e um ex-presentador de reggae, um ex-prenom ministro que eram gravados,
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Ou seja, se de repente não é uma pessoa que diz nem duas, nem três, mas são dez, ou são vinte.
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É evidentemente que ninguém duvida do lado onde está a razão. E acho que se deve ser resolvido dentro do paralelamento,
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e em um último análise, o paralelamento, como um todo, se quer assim, chega, e tomar uma posição nesse sentido.
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Porque isto sim é inaceitável, mas como nós vamos ser saltado a tema, deixando também ao mesmo tempo fazer aqui um sublinhado,
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A ver com a questão do agargo branco e da preguiça de estúrcros. Então, entregamos ao Ricardo Aros para a parte de ministro da...
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Quando a pedra mexia, neste caso, a respeito da outra polêmica, aquela que já estava a falar, o João Miguel Tavares,
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da outra polêmica envolvendo o chega depois da frase da André Ventura sobre os túrcros e depois da indignação à esquerda,
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para a interreação do caso do presidente da Ação do Rio de Janeiro, o pedra mexia, quer ser ministro do que pode, pode.
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Pode ser importante que os ponteiras se perguntam, porque como esta questão tem várias dimensões e as pessoas escolheram uma,
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E eu não sou capaz de escolher tranquilmente o meu lado, porque há várias questões, as quais eu respondo de forma diferente.
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E são pelo menos quatro, a liberdade de pressão, a linguagem parlamentária, o discurso ofensivo e a justão dos debates.
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Começando pela primeira e aquela em que eu estou a acordo com os meus colegas que falaram daqui a bocado.
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E só deve ser a prohibida, ou melhor dizendo, censurado, medemente judicialmente, as pessoas aquilo que for, explicitamente crime.
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Portanto, sou a favor de que se possa dizer coisas ofensíveis no sentido âmbito, isto é coisas que eu fenda alguém,
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Coisa diferente é aquilo que se chama a linguagem parlamentária, ou seja, no Parlamento, que é uma instituição como não transituições, por exemplo, no Tribunal,
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há convenções, essas convenções são importantes em termos de ritual, em termos de dignidade, em termos de ordem dos trabalhos.
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Essas pessoas tratam as pessoas de certa forma, não tratam os juízes portu, como no caso do FEMO do César Montaire, até de uma forma mais colorida, o levanta de tu, o meu estupor, vamos dizer, não é estupor.
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Portanto, há uma série de regras, aqui está a regra do neutro tratar os deputados portugues faz parte dessas regras e uma das regras.
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Bom, e portanto, a linguagem, para lamentar com um certo de cor, para um certo de cor,
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é importante, por um lado, porque permito de algo, de uma forma mais substancial do que a pica de a pessoa,
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e aquelas pessoas representam o povo, e portanto, tem que estar à altura da repreentação da nação.
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E portanto, nesse sentido, é que, embora os deputados sejam irresponsáveis no sentido,
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É, são penetárias todos os dias, e para a rota tribunais, porque pessoas descordavam politicamente deles,
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Porque esta é a primeira das dezenas de vez que isto vai acontecer na legislatura,
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Como é que veio o contraste entre este exercício do mandato da segunda figura do Estado
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Tanto, tanto, deixe a dizer coisas que nos acham ofensíveis, como insiste nas formas de tratamento.
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E além de mais a jurista, é importante isto porque uma das coisas, nesta estimada à disposição,
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é que ouve não são metas pessoas de esquerda a tomar a posição, a tomar uma posição no sentido de amplir.
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algumas das quais, de dizer isso, fizeram automaticamente parte do clube, no Ricardo Jett,
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Tem que ter em conta que, do ponto visto jurídico, a essa maioria interpretativa,
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dito isto, eu acho, eu preferia, como o eleitor, etc., que o presidente tivesse tido.
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Essa é o isto, não é impredido falar, tirar de a palavra, opinar sobre o que ele diz, é dizer.
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É que em causa desta polêmica, não se entendem, já me guata a várias exigências, de respeito pelas leis
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Isso não fosou a garantia do direito de prevertar a disposição, mesmo da expressão de parvo isso.
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Então, por que não tem a complexa? Porque isso vai ter com a questão do discurso do ódio,
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que em si o vaguia, um programa inteiro, a discutir, como parece, como conceitá-lo também do vídeo.
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Sim, por que ficamos? Sim, por que ficamos? É, eu acho que nós temos que separar aquilo que é mais educação,
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daquilo que são mais ideias. E até foi bom, temos que começar com a história da Isabel Morgaram.
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Porque aquilo que... O Isabel Morgaram está a trazer exemplos de buçalidade, javredice, comportamento,
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absolutamente inaceitáveis dentro do Parlamento. E a razão pela qual a educação deve ser permitida,
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deve ser permitida não, a educação deve ser procurada, estimulada, exigida, muito bem.
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Quando as coisas se tornam... Isso portávelmente não é... imagina, estamos nas programas.
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Programa é um bom exemplo, nós podemos estar aqui e ter acontecido, exatamente por causa do chega.
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sobre matérias que notam-se no Pedro, nós temos brinca de aqui com isso que fazem ferveras entre ganhas,
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mas tu mantém-se. Isso pedra um homem sanguíneo. É um homem sanguíneo, por isso é que o Pedro é só por isso que o
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Commissional, mas ele é um homem sanguíneo. É um homem sanguíneo, por isso é que o Pedro é só por isso que o Commissional é um bom exemplo neste aspecto.
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Mas ele, embora às vezes, ele apeteça, não perde a cabeça por nós, estamos no ar.
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No ar. No ar. No ar. É ainda no ar. No ar, mas não é isso. Exatamente, se vocês dizem isso.
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Não muita as nossas expectadores. Se as pessoas ouvirem ser expulhadas por uma foga do ar, devalvamente as audiencias se serviam.
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Mas não. Mas não. Mas não. Mas não. Mas não. Quando estás no ar, mantém-se um certo decoro aliás e formulações que deixamos já agora com o sago aos nossos espectadores e ouvintes que foga daqui nesse mantém. Por exemplo, é o voce carrega. Você tratou-se por você agora.
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-Oso é essa, por favor. -Tá, eu acredito que uma letnia é mais burra do que os outros.
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Por que ela diz, porque ela diz, "não, não, não, é a única coisa que está em causa".
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Na altura, foi aplicado, porque essa é a dificuldade de que é que define o que é fogo,
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em ídis contra o alistamento de jovens americanos para a primeira guerra mundial.
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Porque neste momento dá a ideia que não sei que elas por expressões honestos do lítio,