Um... um acha que isto é cavaco-itente-se, no caso do PSD, opelomente espera que seja cavaco-itente-se, no caso do PS, espera que seja centena-dos-mil-4.
O facto do PS apresentar uma proposta no Parlamento, tem apresentado propostas com algumas noances e algumas alterações, algumas profundas outras menos, em relação a ajudar a...
O facto do PS apresentar as suas propostas e dos chegas a besteir, como foi o caso, torna-nos complementos políticos, tal como diz a A.D. Pedro Messier.
É um curiosamente... Não é a única vez em que isto acontece com um corto, com o conteúdo com o João Miguel, diz-me a assistir com as suas diferentes, porque tem que pessoa mais, como, por exemplo, logo, é que ele gosta mais tínico do que eu.
É fingir que há diferenças para causar um contraste. O chega está a dizer "a cria e as duas minhas vermalhas" então agora, aguenta o tabronco, e o PS estava se afitimizar pelasções, tudo isto está no que é normal que cada um destes partidos faça.
A mais devia não ser do dia, com um corto que devia, com um corto que não é um momento para criar divisos artificiais e, portanto, o PS podia agir de outra maneira.
O que aquilo quer deixar de entender, podendo tentar aproximar posições, mas é um líder recente, ainda não ganha nenhuma eleição e, portanto, acho que quer o que quer puxar por isso.
A que apoia uma hipótesse, curiosa, só para levantar esta questão, que tem a ver com a hipótesse, que quando o PS agora faz propostas que são aprovadas e que bonificiam, por exemplo, a proposta das autostradas que deixam de ter portagens a partir de um de janeiro do ano.
Que beneficiam, um certo setor social, oproposional, que isso no futuro vai reverter a favor do governo que estiver no poder e, portanto, será mais favorável a ad e ao governo do que o próprio PS que propõe e que faz aprovar este tipo de legislação.
Mas, quando está toda hora, não é o povo. Fá sentido, para o PS estar a causar o PSD de, como a PSC, um caros maras em Lisboa, de fazer a obra com a obra já feita, de procurar os louros de decisões nação de a parte política. Todos os governos já inauguraram obras e, de outra, já tiveram intervenção entre decisões que não foram os que desencadearam.
Eu não estou a dizer que na verdade, eles deviam se torcer a outra história ao interesse do país. Eu acho que a situação, em que, sobretudo, o Monte Neglis se colocou, faz com que, acho que, para mim, é a primeira vez, na história da nossa democracia, em que três partidos com bastante poder têm os seus interites particulares, são totalmente divergentes, no caso dos três daquilo que para mim é o interesse do país.
É isso que é a particularidade da situação. Eu não acho que você responde facilmente se quer essa questão, que você colocasse-te para uma razão, nem se quer para mim, é óbvio, que você seja desceado pela pygallista.
Não é isso, ainda é mais complicado que isso. Não é óbvio se até você desmansear da eleitoralista e começar a ter que, essa é a sensação, por exemplo, que eu tenho, que você está a dar demais.
Não é? Que a sensação que nós temos é, já é, já é a alerta do Banco Portugal, não me há da mente a dizer que ele lasca, aliás, que está nos imposto, não me dá isso a ter.
Eu acho que, e como as pessoas ainda estão muito queimadas, daquilo que aconteceu, eu não tenho tempo da droica, pode haver esse lático, é realmente tu estás acceder a esta corrupção, estás acceder a aquela corrupção, mas muita gente está a haver aqui, e não estou custadisto.
Agora, o conceito não parece verdadeiro, porque esta é muito triste, para mim vir aqui defender o PS, para a papel, que eu não estava esperando ter a de fazer, mas o que é zero?
E o partido que tinha uma repulsa enorme, quer pelas propostas do PS, quer player e danho de ser moleta do PS, fosse a provar as propostas do PS, ao arrepido que é o seu próprio programa.
Mas também há outros problemas aqui, aqui vazios jurídicos, aqui as pessoas que não têm o contrato, mas têm contras com as pessoas de paz que são necessais.
Prezárez Alderstein é por facto deste plano, que é obrigoso e imigrante, se que chegem a Portugal já trazer em um visto de trabalho, e que isso possa vir a dificultar o recrutamento de uma nova...
Portanto, eu não sou capaz de dizer a oportunidade, que isto para quatro medidas é negativo, pelo contrário, acho que é positivo, só que tem os dois problemas de alguma chão que expostas a uma situação,
exporemos que como na esitória, e algumas respostas não estão completamente todas, agora também há uma intervenção judicial sobre isso, e ponto número um, ponto de brotões, muitas de elas são declarações de intenções e evidentemente que se, por exemplo,
e se o reforço dos consulados for tão significativo que as pessoas, bom, isto resolve um problema, mas haverá um reforço dos consulados, lembro de uma das melhores intervenções até hoje numa campanha-relaturá que foi tendo de rantes,
não soube nos consulados, os imigrantes votarem nos consulados e que ele dizia, os imigrantes não votam porque as pessoas ligam para o consulado, para embachar, as que era para embachar, há um número para ligar, para se conhecer o voto, e ninguém atende, e o muderador perguntou, então o que é que se faça? Alguém quer ter de outro telefone?
E portanto, é uma ótima resposta, é importante se algumas dessas coisas forem efetivadas, que o palaveral, isso é bom, agora isto não é bala de prata que vai resolver o problema da imigração em Portugal, que não é necessariamente um problema, mas é uma questão que pode gerar problemas?
O facto deste plano de surgir em plena campanha-relatural recardar hoje para era com as questões de imigração, como parte da agenda de certas forças políticas, amarece-lhe algum tipo de comentário?
Eu creio que havia outras maneiras de, digamos, se o problema é isto, ou seja, se o problema é que, de que se fala que é reduzir o fluxo migratório para Portugal,
eu não sei o próprio governo, tem outro mais à sua disposição, como por exemplo, em articulação com o ICA, fazer um bom documentário sobre o instituto, sobre as condições de vidas imigrantes, sobre a brucaracia que ele está ainda atravessado para angularizar e depois de difundir-lo no Bangladesh e em vários outros países...
Eu voto no ordenar, às vezes, por razões ideológicas, e, talvez, é estúpida de ideologia, quando ela é levada, nós temos que não fazer nenhuma espécie de sentido, é que o discurso entre PS e PSD, isso que é o próprio chega, não é assim tão diferente.
É que ainda, por cima, o país tem uma sorte que muitos outros países europeus não têm, que é que os outros países europeus dependem de levaram com vagas de emigração, estão ali na gas, nós...
Não é preciso estar sempre inventando a pólvaga, dá para ir ver aqueles países que apesar de tudo tenha mais por facilidade, a realidade, a realidade, com isto, como é que eles estão a fazer e fazer cá?
Como é que isto se resolve? É informaticamente, agora, com o reto de consulados, em que lá está... existe dificuldade em votar, agora é uma grande reto de consulados, espeta que lá que vai começar a funcionar muito bem, eu tenho as melhores dúvidas.
E, digamos, e como é que arranjam vistas de trabalho dos senhores da Uber, ou da Globo que nós vimos pedalar para quem vivem um Lisboa e na entre as grandes cidades, a pedalar que nem os locais de manhã à noite. Qual é o contrato de trabalho de él?
Portanto, é estudo técnico... Acho que é essencialmente uma questão técnica, porque no nível da ideologia, quando cada um dos partidos para, e se senta, para dizer o que é que você quer, eu acho que é um cinco, as vezes tão diferentes dos outros.
E eles não precisam, já dizem bastante coisas inaceitáveis, convocou muita frequência, para não precisar, nos destagar, quer que que atubar as posições deles.
E ele disse ouvi que os meus ouvidos também devem ter ouvido, a dizer que sim, precisamos de imigrantes, que não queremos achar as postas, precisamos de migração regulada.
É a ideia que eles dizem, e tem escopir, mas então quando eles estão a dizer uma coisa, que você percepça, por exemplo, lembra-se de uma pessoa de gases muito bom e bem.
Sim, portanto, tu não pode estar a fingir que há uma parte que eles dizem, que sente consta que essa parte não faz sentido e que tem que estar sempre sem cair que que eu utilize.
Por exemplo, quando fui obrigada, embora seja até, fui obrigada, frequentar uns cursos de preparação para o matrimônio, que é a onda administrados por um casal católico.
E se não, depois deu um bom sequete, exatamente, porque a senhora desse casal católico, que esteve o tempo todo a dizer, que a sexualidade era uma experiência extremamente rica.
Quando a conversa estava boa, foi a demorada da Gadona e a só primeiro, a casas pessoas, todas as coisas, que não estão no exatamento que elas querem dizer.
Foi em nossas casas, com netflix, sucegados e tal, e foram só desde 3 meses e já foi uma estatícia, agora imaginei em 10, mas a partilhar a célula com os Aniphas.
A falar da conclusão do processo ADP e da condinação de menor alpinho, 10 anos de prisão efetiva e ao pagamento de 5 milhões de euros, o antigo ministro da economia considera-se vítima de um complô para que a justiça não fica ainda mais acreditada a segundo oel.
Há outras pessoas que também estão a ser investigadas a 12 anos e se não sei se está aqui uma condinação, vejam apenas 2% dos portugueses acreditam ou acreditam um pouco na justiça.
A explicação do manual pinho para a pena que foi condemado e da qual vai recorrer parece recargar-se o superrê de uma bolinha de argumentação, para o recurso que pinho já anunciou o fã interpor.
Mas perceou-me que esta ideia de manual pinho não se lembora muito e enfrentou habitual a crescer em alguma originalidade, porque nós estamos habituados a que as decisões da justiça que não nos agradam.
Mas há um caso muito soliente, a justiça portuguesa é que temos ouvido que é uma conspiração entre a comunicação social, que é instrumentalizada pela ministério público, que está ao serviço da direita política.
Agora, neste caso, do manual pinho, é um conflone mesmo, mas é baseado naquela sondagem, o que ele estava a dizer é, depois disso tudo, se eu não fosse condenado seriam os candelos.
Eu não sei se eu estava a dizer isto, se é uma pessoa que fez o que eu fiz, não sendo condenado, seriam os candelos, se é uma pessoa que as pessoas acham que fez o que consideram que fiz, seriam os candelos.
Quero ter aqui a oportunidade de dizer que concorda 100% como anel pinho, se ele fosse dissolvido, o portugá-la que ele teria zero por cento na estícia, ele tem internação.
E explica-se facilmente, porque foi o próprio anel pinho, que admitiu que durante todo o tempo, em que foi ministro da economia, estava a receber 15 mil euros por mês, no grupo de pídeo Santo, numa ofechora.
É o que admiti, é verdade que depois não admiti o seguinte, diz que não, que aquele menino era para pagar favores no governo, mas era que ele era devido, anteriormente, que curiosamente era devido, mas foi que ele, em todos os mensalmente, nasceu conta.
Eu não consegui, é que, em primeiro vez que um ex-ministro, é condonado por corrupção, em Portugal, que feita que esta decisão poderá vir a ter no processo, em que o visável é José Sócrates, antigo, chefe no governo da menina alpinho.
Acho que todo não é, porque aqui está anda tudo ligado, aliás, José Sócrates empinhou-se sempre muito, muito na defesa de menina alpinho, pinho publicamente, e também pese que foi de desdumunha, empinhou-se muito, e há também ligações com o Ricardo Salgado, portanto eu acho que isto era toda a mesma pandilha.
Eu devo dizer que, embora a melhor opinião tenha sido mais, mover isto em um pouco mais, me desto que outras pessoas, em um ligar o resultado do seu processo, com os meus postos de menos de dois dias sem Portugal, ao mesmo tempo comparou seu caso com o dia-d,
É muito parecido com aquele desembarco que decidiu destino da segunda guerra mundial, sem o que é de claro que é piscada um centro, o que acontece assim próprio.
Mas com o quarto que diz o nome de homenial, é um dos vários casos onde, embora eu tenho um dito que não tenha sido nada provável, na verdade muitas coisas foram, no sentido não jurídico termo confessadas, isto é admitido as coisas que,
Estás parecido porque aqui o Ricardo era o espereiro se sente com 10 anos, quando hoje o nome de homenial tavás, diz sentir-se conflito-os e é um conflito sério, ou para inglês ver, hoje o nome de homenial tavás.
Não me oucaça mais para o vice-vengo, não se entende de tudo, devido a perceber alguma coisa. Estás falar das dúvidas levantadas pelo líder socialista, relativamente a participação de uma consultora privada na elaboração por parte do governo do plano de emergência para a saúde.
Não vai até me explicar, mas numa frase, há uma consultora, a Holandaise, uma multinacional na agreda saúde que apoiou o governo no seu plano de estratégico de emergência.
E foi um ajuste de enorme de 9 mil euros e pedo num santo e veio desagar, mas isto é uma vergonha. E disse-se, podem ser conflitos de interesses porque é uma consultora privada e portanto tem acesso a dados privados que depois pode utilizar dados públicos que depois pode utilizar nas suas atividades com empresas privadas também da agreda da saúde.
E eu, boa, finalmente o PS ficou sensibilizado por as temas dos conflitos de interesses, é apenas que eu não consegui explicar o que ela estava. Isso é apenas porque há outros exemplos que há depois disso, é que o consequente fica muito contente que finalmente o PS tenha acordado em alguns dos temas mais importantes da democracia e portuguesa.
E, por exemplo, o que é que ela acha de mario centeno, por exemplo, de ter diretamente para pagar o bante portugal e também já agora o que ela acha da opressão e influência.
Parece que havia um senhor que teve que estar em estado do PS que agora é agado devogado e que estava fazendo eleis para o postado do simplex industrial e ao mesmo tempo tem que ter um colega no seu escritório que ele dava opiniões sobre essas leis que tinham uma relação com uma empresa em síndice na qual ele era administradora.
As opressões terem nomes, nomes dinâmicos que galvanizam, por exemplo, a opressão que vai tentar resolver os problemas das listas, te pera, na oncologia chamar-se "oncoço top" e a opressão "oncoço top" de 2004, faz para mesmo o cancro.
E a última frase de todas do programa nas conclusões diz assim, "O objetivo primordial e por consequência, a mensagem chave, deste plano de emergência da saúde é mais e melhor saúde para todos".
- Não é o que é este plano de reota, porque não quero saúde. Já sabemos porque os homenagáltavos se declara conflituoso, agora muito rapidamente vamos te dar a perceber o que levou, permecia a sentir-se...
- Se houve duas ideias importantes, uma mais importante que esta, mas nós como é a nossa panagem, temos que estar bem menos importante, mas que ainda é primente.
- A primeira que tinha a ver com a de funções do Supremo Tribunal, que ela acha que deve ser uma uniformização das jores proverse, mas a outra é que a linguagem seja menos barroca, seja mais clara, mais comunicativa, se aproxima da linguagem, não diga da linguagem como, porque a linguagem do direto não quer que é comum, mas que tenha, que seja perceptiva.
- E eu devo dizer que acho isso muito importante, que seja perceptiva, mas é isso, e eu, na primeira vez que li sentença e acorda-nos, uma coisa que mais me impressionou, não foi só a prósa barroca, foi a quantidade de conversa de café, a quantidade de momento em que os jovens faziam uma revação sobre sua visão do mundo e das coisas.
- E nós tivemos vários casos conhecidos. - É um do sal e acho, um jovens. - Abreira de processar, recarra da próxima. - Está abreira, abreira de ex-a. - Ah, muito tempo pronto.
- Que as pessoas que fazem considerações, já que estou aqui já vão lá, nada para fazer, a folha chefe de 150, e portanto eu acho que as sentanças vieram ser susintas e claras, e portanto uma plau do, por todas as razões e mais alguma.
- É a sensação. - É a sensação. - Ainda não, continua não ser, e só, e deve dizer que sou contra este amigo, de acabar com esta linguagem, porque sempre que sou processada, a parte mais gira do processo é precisamente o contraste entre o tongue, aquilo que está escrito, e depois abra as pasias e a citação daquilo que eu disse. É parte sempre mais de encantadora, as coisas que eu digo, tem mais graça no processo do que fora.
- Desigamos dentro da altura dos livros, e eu trago esta semana um pequeno livro, uma reportagem assinada por uma antiga reporter do público, Francisco Gurgão Enriquex, que, entretanto, abandonou a jornalismo para se dedicar a outras atividades, foi uma das fundadoras da associação Pão-Apão, que, em 2017, criou o projeto Medeze, um restaurante de cozinha do medio oriento, onde se dá formação e emprego refugiados.
Agora, de regressar a escrita, Francisco Gurgão Enriquex, publica este "Mulheres Refugiadas em Portugal", um retrato de três casos humanos, de mulheres que encontraram em Portugal, por entre desafios e dificuldades, a possibilidade de refazerem a vida longe do lugar onde tiveram de fugir.
Sandra é um nome suposto, explica-se, porque fugiu do marido, nos imbabo, para escapar ao risco de se tornar ser opositiva, o Helena fugiu a guerra que arruce-se em Pôs da Uyraque, que arruce em Pôs da Ucrania, e Mariam, esta sim, que escapou do Stalin e pence na Afganistão, mas tinha nascido no Uyraque, de confusão.
Sim, está de correto a refera de livre de Lisboa, e eu, a quantidade de livros que eu entretanto descobri lá que nem se quer saber que tinham sido lançados, é bastante escante.
É edição original, é de 2010. E o livro baseia-se naquela que é base-dado de mais completa para colocar numo, em cima de uma discussão que hoje em dia é sempre muito quente.
Mas que, com base na estátulas, ela pode ser muito mais informada e como se vê, tem estes mapas em todos e também alguns textos e imagens de encodramento.
E estes dois autores fizeram, juntamente com outras pessoas, num trabalho de gigantesco, porque foram contara entre mais de 30 mil, 30 mil expedições, exatamente para onde é que este barco foi e quantas pessoas é clavava.
E então é o levantamento mais completo daquilo que é um negócio de horror, que é o longo de 366 anos, transportou mais de 12,5, que cerca de 12,5 milhões de pessoas da África, para sobre todo para as Américas.
Até eu estou às cartões nacionalistas, que tanto falam de política, como de exposições, como fazemos um retrato muito mortado sobre figuras, geralmente não identificadas e não ficamos apresentando.
Percebe a cemção, fala do evicimento, as regularias, partes, etc., tem um tono que me é muito simpato, que é um tono que eu definaria como de uma tranquilidade intrancuila, onde, por um lado, há uma certa, um certo e clíbo, uma certa placidez,
É um famoso épico de aval, chão son de rolão e os editores, além de dizer isso, ainda tem no início uma espécie de, temos notas de leitura, por exemplo, pro leiturismo, de leitura ó de gherno.