A guerra dos trocos e o meme da semana
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chamaria "um acontecimento editorial", não é só eu, um volume que riu em uma centenda
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dançais brevos de uma figura fascinante, Samuel Johnson, ou como ficou também conhecido
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do Dr. Johnson, entre outras preuas elitárias, este intelectual inglês do século XVIII,
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o Marés destaque pelo facto de ter sido o autor do primeiro decinario da língua inglesa,
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além disso, o Dr. Johnson foi uma personalidade tal forma marcante que a biografia deles
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escrita, por James Boswell, ainda hoje uma obra de referência do gênero biográfico.
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O livro "Rogar publicados" aplica logo no título o que propõe ao leitor em saios sobre a vir
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toda a felicidade foram escritos para três ronais da época entre 1750 e 1760 nos testes
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escolhidos para esta analogia encontramos nas palavras do organizador deste volume, uma
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visão da condição humana que longe de ser ruzada é por vezes exuberantemente pessimista,
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embora sem nunca nos convidar a olhar o mundo com a atitude cínica muito pelo contrário.
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Se saiu sobre a virtude e a felicidade de Samuel Johnson entre produção, seleção e tradução
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eu já tinha trazido um livro anterior desta senhora chamada que é um suco-guen de riquim,
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ela é suco-guenna e eu tinha trazido um livro chamada espéra e agora foi aplicada a estegra,
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que é consensualmente considerada a sua obra mais importante, uma história real sobre aquilo que
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se chama, há umas mulheres de conforto, uma mulher de conforto que é a que escravas secuais,
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muitas delas cuguianas que eram colocadas à disposição dos soldados japoneses na segunda guerra mundial,
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e isso é a história real de uma dessas minhas que contada já numa idade muito avançada,
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aquela recorda aquilo que foi a sua terrible infância e essa experiência não posso recomendar com o
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camões deste ano. Muito entusiasmado, é uma escolha excelente, a delallé pra dar uma autora que já
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tinha sido publicada em Portugal, a primeira pela cotovia, e a uma antologia também nascer.
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E agora a uma antologia mais recenta seria a ouvir, esta é a polisia completa dela,
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uma edição brasileira, mas não é ser fácil, mas fica a ideia, poselitores portugueses,
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e para diretores colectões, para as coisas que o exíter, mas a delallé pra adi dizer,
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numa frase que tem o condom de misturar coisas que estão acostumados a misturar, como a de uma lidada colloquiale
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deste livro que diz que ela é uma poeta da voz, e portanto faz tudo aquilo que uma voz faz,
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é solêne, é desesperada, é divertida, e é uma vez grandes atores ou língua portuguesa.
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chamamos camões, e a obra não se consegue em vez, porque não conseguem estar aqui a fazer uns efeitos retíticos.
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Exato, camões, e a obra de caros Maria Bobone, e ela fala como o próprio titló indica,
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da vida e da obra de camões, fala sobre o ambiente intelectual que em que camões crescem e é influenciado por ele,
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e depois a dica se a lívica e aos luzes deles também, e o próprio trabalho que ela faz,
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Pronto, camões, e a obra de caros Maria Bobone, assim se concluiu mais uma rirna ao semanal,