Os livros da semana: distopia em dose dupla, ensaio e autobiografia
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Esta semana Ricardo Oro-Espera confessa-se apretado. João Miguel Tavares senta-se a meter água e pedra-me-se de clara-se no caô.
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É caos, mas a francesa é mais chique. Está reunido o programa que o Juno estamos legalmente impedidos de dizer.
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Diz a lenda que estamos todos fortemente ligados à nossa alma gêmea por uma linha framalha invisível. É uma ligação tão forte e tão intensa que nos pusa para ficarmos sempre juntos.
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Já sentiu essa ligação. Porque ela está mesmo a sua frente e vai ligar a sanseia toda a velocidade.
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Com o motor até 272 cavalos, tete panolâmico e mais de 120 km de autonomia elétrica. Novo CUPRA Leon, uma ligação tão forte que só se repete uma vez na vida.
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Sobraça com muito ento e ásimo. Além que realmente olha para a frente e não para trás. Com uma milhaira de lote que ficou transformada em estátua de sal.
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Não sei que tem pera que me ia calhar a mim, mas a visipe era uma estátua doaregãos.
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Por causa de falta de olhão para trás e ficou transformada em uma estátua doaregãos.
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O que é o surpreendente? Naquilo é que não há nenhuma lote de isco. Bom, isto passou. Vamos embora.
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Não há ninguém que diga assim. Olha o senhor, o que isto? Uma estátua de sal. Não se quer ver o que aconteceu.
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Tem a exceção que nenhuma pessoa na cida depois de me dar um carigal sobre o gênero, percebeu-se que era esta piada.
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Mas já sabe. Eu... Ah, se não aprovarei, eu... Um momento bem. Eu não vou aprovar.
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E que já está a servir de pertesto para uma troca de palavras entre Luís Montenegro e Pedro Númesse Anos.
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Se por uma caso, tudo isto não passar de um jogo, então tenham a curagem de deitar a baixo governo.
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Tenham a curagem de desafio a Montenegro. Não tenho medo. Responde Pedro Númesse Anos.
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E quem acha que o Partido de Silícia fará qualquer calco em função dos resultados elituais,
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ou que tem medo e leições, está completamente enganado. Essa não é a forma com o nosso sentido de eleição.
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O Carlos isto é um caso. Lá está. Às vezes a política torna sem faduinha, pode ser aburcida, mas...
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Quando este é um episódio de política ribatjana, eu tenho pena... porque parece um forcado de la presente da moita,
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"Oh, é, é, está baixo, quiser, é, está baixo." Eu tenho pena que eles não tenham os dois.
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É, vai ser que quiser, exemplo. Não se deixam vestidos com aquele cultinho e com os pulgados em fície.
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E o Fandango, exatamente, um Fandango, ao mesmo tempo, que dizem isto, acho que computava bem o quadro animava os eleitores,
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eu dava uma alguma dor de cabeça, mas acho que não é suficiente para o PAN protestar.
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E isto ainda com o orçamento... Exatamente, que o orçamento ainda falta muito para o orçamento
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Pois, MEDO SUVRÃO, é verdade, MEDO SUVRÃO. Não sei quando é que eles vão de férias, mas eu gosto deste final apotiótico de...
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O que está em causa, o POMO da Descórdeia, parece ser a política fiscal, quem é que tem a obrigação política de promover o diálogo, João Miguel Tavarres.
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Bom, quem tem a obrigação política de promover o diálogo é quem precisa que o orçamento seja aprovado e, evidentemente, é o governo.
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Este é uma espécie de dança que eles estão a fazer de ano dos portugueses, mas que não tem nenhum interesse especial sobretudo nesta altura.
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Os senhores, como se eu produzo, era praticamente impossível aprovar ou viabilizar o orçamento.
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Se isso é algo, depois quando ela acha que matiza muito, então faz um cadinho mais vosgros, mas...
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Porque, verdadegamente, a discussão que conta é que vai acontecer realmente daqui a duas semanas, mas não entra o Lisboa do Negro e Pedro do Nossanto.
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É entre os serviços técnicos, de homenistério das finanças e os serviços técnicos da comissão europeia.
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Aí é que tal o debate orçamental em que eles vão discutir, às vezes, primárias líquidas e picos potenciais e pão daquilo portugal vai, depois dos grandes discutirem.
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Então, venham os pequeninos a seguir, os pequeninos estão como se tivessem no recredo da escola, mas o debate que interessa é mesmo com os grandes.
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A questão é mesmo técnica e de orçamental, não é política para se perceber se há vantagem de um lado ou de outro em que se vá para eleições,
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ou se neste momento o melhor é continuarmos com a situação como está a espera de uma melhor oportunidade para quando der jeito a um partido ou outro que as eleições reaisem.
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Eu acho que é muito cedo para ir a eleições, só não teria cítice, nós, as que vamos falar também dos chandillas do governo da Montenegro, só não seguir a cedo, peir para eleições, de repente o país tivesse de uma situação tragica, ou se Luis Montenegro se tivesse revelado especialmente incompetente, mas não se revelou.
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É muito cedo, porque se o governo cai, se a culpa for do PS, o PS evidentemente, no momento que vá ser punido nas urnas e ninguém quer as eleições, o presidente republi que não quer as eleições, e repara os altarques do PS, também não quer, por causa dos famosos PR, ERS e do Dinhardtoto, que...
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- E para o anáio de eleições altarques do PS? - E para o apesar de ele ser altarques?
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Para não ficar em duadescentos, mas exatamente precisam de um ninheguinho, e porque tanto eu estou convencido como todos os portugueses, pensou ele, incluindo Peter de Nundescentos, que o orçamento melhor ou pior há de passar.
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O que sai em causa é mesmo a lersamente alpes de mexer ou haverá aqui outros cálculos pelo meio.
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Não, quer dizer, há diferenças de facto entre o PS e o PS, no ERC, por exemplo, etc, que são, e fez as explodicas superstacias, agora.
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O que o Peter, nundescentos, e segura nesta última versão, pode se dizer, tecnicamente, que é falso, não porque seja uma faça idade que está a ser dita por ele, mas porque é sempre falso, como é que é possível que um partido não faça quantas, seria aliás muito competente.
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Se não fazer as quantas soube as possibilidades eleitorais, ressultantes e ele se dissipadas, e neste momento toda a gente tem medo delas, por menos, o PS da IPS tem medo delas, como aliás, no outros países,
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e vamos falar de um delas daqui a pouco, quando as pessoas não sabem, as próximas eleições serão melhores ou piores, e temam, ou temem que sejam piores, fazem quantas, plantizem, não fazer quantas, parece uma coisa grande estadista.
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Mas na verdade, a polêmia seria a polêmia, se a gente não pensa em eleições causas eleições adiciadas, perde votos, por causa de eleições adiciadas, alguém vai dar para a banha de sua posse de dito estado, não vai dizer-se, não penso bem, antes de fazer uma coisa dessas e peranto, de ressisteis da curiosa-fia.
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Entregamos ao Ricardo A. A. Apasta de Ministro do Orçamento, os João Miguel Tavar, que é o ser ministro dos 100, na semana que se acinalaram os 100 dias desde o depósito do Governo de Luís de Montenegro, qual é a para a si João Miguel Tavar, do aspecto mais emblemático, desta nova governação, depois de 8 anos e meio de poder socialista.
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O aspecto mais emblemático era que o que nós estava nos arrefrir, eu acho que há uma ideia de competência que se instalou.
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Os primeiros ministros são como aos monhos, né, primeiro temos que usar a abrir, sobretudo com algo que tomu poucas conhecimentos e executivas como Luís de Montenegro, ninguém sabia virilalmente como é que ele poderia sair com uns centenas no Lopes, não é?
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É o fim de sendiias todos nós já tínhamos concluído que aquilo não iria ser um bom momento. Não era preciso abrir.
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É, se já te confiava do sabor. Mas quer dizer, não precisou dos sendiias, basta estar onde é.
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No caso do Luís de Montenegro não é assim. E o próprio fui muito crítico do Luís de Montenegro e não tinha muita esperança nel e notes.
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Só para não acharem de repente estou muito esperançado, não estou. Mas o que eu acho? Eu acho que nós já falamos nisso aqui em um programa e pense que é isso que está arvlar.
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Nós podemos ter que entrar numa espécie de geração de mestres da tática, que já vem desde António Cô, incluindo os que dizem que te preso uma tática.
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-Você vai comparar o estilo de Luís de Montenegro em António Cô? -Sim. Eu já escrevi um texto a dizer que Luís de Montenegro aprendeu muito com António Cô, e acho que aprendeu mesmo.
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Isso está revela que a pacidade política é intuitiva. Pode decidir isso que esta nova geração de políticos levou a vida a toda fazer.
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E treinou a vida a toda a país, e como não sequência da alertagem do nosso amigo Ricardo Aguas para a era, se nós treinamos muito, muito, muito.
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Nós nos expressamos muito, muito, muito, todos nós conseguimos reestra-las da televisão no diminuto da comédia, ou se fizéssemos isso no diminuto da política, todos nós conseguimos chegar a ser grandes estratégias na arte de jogar com chá da gas política.
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E Montenegro está a fazer, nessa área, está a fazer tudo bastante bem feito, e tenho surpreendente por isso.
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Agora, onde é que ainda não venha umas péssidentes diais, mas que eu tenho muitas dúvidas que tal com António Cô, e seja usado, não para uma perpetuação no poder, para continuar com o poder, neste jogo de souro que estou em São Bento, mas, em mudar de forma visível de sua estância do país.
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Mas que as coisas estão correu bem, a prova disso é que quando nós lemos, como lemos ainda agora, neste dia, o Mano de Testa sexta-Faga, o Mano de Tícia, que sai no jornal público, a dizer que já há muitos socialistas, que se não estão se te feitos de competor no de sangue.
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Aquela notícia, que é com muita fontanônima, dentro do PS, que há descontentamente, na forma como está a ser liderado o partido, e isso é a melhor prova de que as coisas estão correndo.
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E o líder da bancada já não se choque, se ver exatamente em mais altos bolos, obrigado o PS.
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Que áreas governativas diria, Pedro Mexíac, que tem destacado pela positiva e plenegativa na governação de Alonismo António?
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A minha títica é muito sementar do jornal, mas na matéria, há uns anos fui apresentar um livro e no fim um senhor disse "Masí", que gostei muito e não estava nada a esperar.
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Eu tenho que ver com as partes expectativas, eu tenho que ver com as partes expectativas, elas são alos muito negros.
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Não estou a achar que ele é uma poluição, mas acho que cumpri uma promessa que fez, em termos de alianças, tenho que ter sido uma atitude,
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não vou usar a palavra proativa porque sou alérgico, mas temos que estar atitude, não tem de te disparar.
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Fiz algumas coisas de logo muito positivas do começo e não estou falando logo a tipo.
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Estou a falar na cor de que os professores, e, enfim, algumas coisas de assinatureza, há muitas medidas que são anúncios, ou boas intenções.
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Por exemplo, naquele pacote enorme sobre as questões da emigração, de melhorar os serviços com os solares.
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Quando não devia ter sido, porque havia europeias e, portanto, isso era problemático para a PS.
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E, portanto, na verdade, este jogo todo, esta curiosificia toda, instrumental de alguns gás, impenentemente, superar as expectativas,
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ou de fazer mudar o opinião de algumas pessoas, e esse potivo pode vir a ter um Brasil aturais.
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Agora, saber quem é que cai primeiro, porque provoca eleições, porque não haverá mudanças, e eu sou a favor da estes estadeja, muito negro,
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Esta semana, um aspecto surpreendente e curioso foi que a vaca silver adesmentir as leituras que foram feitas de um artigo que tinha escrito há 15 dias,
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quando interpretaram o que ele escreveu, como sendo a defesa de leições antecipadas, e agora, no momento de isto, ao observador,
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que não acham nada, seja bom que venhaya a ver eleições, fica a dúvida sobre isso.
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Ou seja, não basta os cavalcólogos e o ilhante também o próprio cavalco é cavalcólogo.
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Isso se chama-se endereita entre a importação ao tempo, que ele vai dizer o que o próprio...
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Mas quer dizer, eu, por causa de cheio, quando lhe, a maneira de me gostar de apresentar de o texto, o título é um bocadinho apimentado,
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mas não é abusivo, não é abusivo, evidentemente que a vaca silver não quer que se leia assim, porque parece que é uma coisa políticaira,
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e no fundo ele está, pelo contrário, a falar de estar português, de grandes irais, de papaiís, e não quer ser puxado para a política,
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mas foi o próprio que foi puxado para a política apoiando de Monte Negro, como nunca se ao ver, tinha apoiado nenhum dos seus sucessores,
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dizendo que Monte Negro tinha, porque ele é não é verdade, mas corre o que ele cavava quando foi o primeiro ministro pela primeira vez,
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e, porém, não vale a pena também jogar nos dois tabulairos, se apoiar a apoiar, agora é verdade que a maneira como o texto foi apresentado,
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parece que foi um texto que campaignhou, não é um texto de perspetivo e analítico e essas coisas todas, mas nós sejamos também completamente, enfim, inocentes.
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O Pedro Messia falou dos anúncios do Governo, o Governo já apresentou 13 PowerPoints de medidas em 14 semanas no poder,
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O Carlos, a primeira é que, nesse momento em que novo para o PowerPoint, eu fiquei, eu passei a tarde da telefone com a Microsoft, se está em baixo, o Bill Gates está aí, o que...
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- Se que era, foi logo a primeira semana? - Não sei, as iniciativas do Governo nem me sabem bem,
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se quando não há um Microsoft, um PowerPoint, as pelicalas devidamente, mas, destes sem dias, vamos lá ver, o que fica,
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fica os acordos com várias clases profissionais, que isso é positivo, né, menos positivo é fazer acordos que aumentam a despesa,
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ao mesmo tempo que se corta na receita, sobretudo quando os cortos na receita, ao que dizem alguns economistas que estudaram mesmo aquilo,
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dependem, fazem com que, quer dizer, há pessoas que dizem o seguinte, a ideia do Governo, de que cortar na receita desta maneira,
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vai ser tal forma medicinal para a economia, que nós vamos crescer tanto que o crescimento compensou o corte,
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é, digamos, da família de fazer uma dança da chuva, do ponto vista da executabilidade, da equilidade e da hipótesse de verificar.
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É, rica, mas da mesma maneira que Luís Montenegre aprendeu com o Antonio Costa, não há nenhuma razão para devidoar,
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acho que jou aqui em migrada sarmente, também aprendeu com o Marguercento, mas também, mas acho que há,
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é, é, é, e cativo, então, ou vai buscar as águas, e eu acho que a da vez, mas aqui fica a desuma,
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eu acho que ele, ele instalou uma espécie de realismo mais, e que, no domínio orçamental, o Marguercento é, não e tens aqui,
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a compra salivesse pode não ser com a dança da chuva, mas com os bonecos do, como sabe, as tribus que acredito que aquilo funciona,
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ficam, de quando eles, por quando, espetam aquilo, eles sentem, os síntomas, e portanto, é,
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temos que esperar que, ao mar, para se acostumar a tecuna, estão, não sei se eu não sei economia acredita naquilo, mas, é, por exemplo,
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Agora este nomadas digitais, estes alivios dos caixos, não tem, não são subsídios.
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Existe, faz que uma dificilinha não é pra cunho, que o dinheiro que deixa de entrar.
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E tu entregas uma parte, tem os nomas das digitais, entregam outra parte menor que a tua.
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Então, porque às vezes eu fiz um típico que ela é cagado, que os dizem que são sosteniguais.
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Por que as pessoas que já estão se falarem, mas se elas se entraam no barco, eles não estão se falarem.
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Estamos a falar da primeira entrevista da Procula da Lajal da República deste, que está no cargo.
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A justificação do Lucido de Agarque para que o Silêncio em que se mantev durante tanto tempo,
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tivesse distinto, convenceu e, sobretudo, o anúncio que duplico o gabinete de imprensa.
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Ora bem, os espalhafato foram vários coisas que aconteceram, desde que esta PGR restando em funções.
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Causaram tantos espalhafato que iram governos da República, governos regionais, que foram presas pessoas, cujas medidas de coação foram detidas
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e foram as medidas de coação foram confirmadas. Foi uma série de abusos que escutas e outros que vieram a espalhafato.
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Causou mais em personagens espalhafato do que o espalhafato, normalíssimo, de uma pessoa com funções públicas, var uma entrevista.
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Sendo que a entrevista até se nutablizou por não nos deixar bem perceber porque ela não deu uma entrevista antes.
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Porque a entrevista foi uma entrevista em que ela disse coisas, respondeu, eu não concordo com quase nada que ela disse.
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Isso é outra questão. Mas não foi por incapacidade de falar, não foi por timidez, não foi por falta de fluência. Não, não foi.
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O que eu acho que foi menos positivo na entrevista? Duas coisas, uma foi a total incapacidade de reconhecer que se passaram coisas que não se tinham até passado.
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Por tanto, nenhuma, em nenhuma destas, nem o parágrafo, nem os aviões para uma vera, nem as escutas de quatro anos, nada, não se passou nada, nem diga de errado, de discutível, de duvidoso, de criticável, de questionável.
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Tá tudo bem? Não está. Ponto. Ponto número 1. Ponto número 2. O facto da senhora de Procorda da República, achar que deve continuar o carro, que já refalta pouco para que o é uma andar, até a verdade.
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Dizendo, não só que não tenha confiança, mas que é turpediada pelo governo, o percento republicano é a mistura da justiça.
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E por isso, o botar de vou trabalhar. Em vez de botar de vou-pa-caza. Eu não sei, não sei como é que vocês fazem condição turpediadas.
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Mas não continuam como se nada fosse. Não continuam como se nada fosse. Se há uma coisa. Se todas as pessoas de que ela dependem, que não me eram, que são com que ela
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tem relações em matérias importantes, lesitativas governativas, estacionais, etc. Neste tão a fazer a folha.
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Só ela é que tem sido impolutenta, com a sua seloj, que é por isso, fome embora. Não estou a polar a admissão da PGR, e acho que seria vários títulos complicados.
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Mas eu dê o que era Procador de Lada Republica, que disse, confio destas pessoas, imagina
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que estava aqui, ou disse, para estes três tipos são estudáveis. Por isso vou aqui continuar.
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É tão bom, não dá, não é preciso? Isso foi uma defesa de amor na nossa estes três tempos.
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Não, não, não. É uma defesa pena, não é preciso amor, não. Foi uma coisa mais bonita,
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era uma desesta. É uma desesa de amor. É uma dessta de amor. É um descebe, que nós os três
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já nos insuportarem. É um, eu vou. Desde 2019, desde 2019, peda-me xia, não me dizia nada,
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a afirmação de Lucilo e Agago, que tem uma campanha orquestrada contra o Ministério
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e público? Emcapçada, e você tala, essa campanha emcapçada por pessoas com responsabilidades
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de relevo na vida da nação? Sim, mas é, campanha, emcapçada por pessoas, mas que é
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um, que está... Que está a ter a falar do Rio, é isso? Do Rio, Rio, não é? Não, não, não, não. Foi muito
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mais viamente a relação à Ministra da Justiça, é isso, é isso. Excalhar, neste momento, uma
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posição mais maior poder do que do Rio. Eu acho que especificamente, neste caso, esteja se calhar,
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está mais calhada para a Alvo dessa... É, sempre para fazer um parentes só para nouvê-lo, e que
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eu não... Ou o presidente da Reba? Não concordo do todo com o manifesto 50. Isso não virá
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a baila, portanto não é isso o que mim que eu acho do dia. Eu acho que a campanha
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orquestrada, nem aquele caso específico, estava a falar do manifesto 50, mas como não diz quem
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é o maestro, na campanha orquestrada, as pessoas evidentemente podem se pogar, devenhar como
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tu poseste. Até porque ninguém se capou ali? A Ministra da Justiça, o voo, o senhor
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presidente da República, o voo. Eu acho que o ex-Premio Ministro voo ficou... E essa até
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eu voo a série, porque aquela dúvida que fica alinuar, que parece um dos pontos mais
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sensíveis da... A resposta até para o verão, até para o verão, é um pouco isso, porque ela
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não se explicou e então encontradições, porque não há maneira de compatibilizar. Eu tenho
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particular atenção aos processos mais sensíveis com, não, mas ninguém está acima da
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lei. Não se trata de estar acima da lei, é evidente que quando uma suspeita em si, de
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sou bom para o meu ministro, eu espero que esse primeiro ministro, que tenham tratamento
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igual a qualquer cidadão, no sentido do confronto, com a gravidade das provas e da maneira
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que ela pode responder ou não pode responder em tempo. Não, mas perquê a justiça seja
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consequências políticas. Se ele disse isso, né? Nessa decisão, como se fosse uma coisa
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positiva, uma coisa aí é, não deve ser condicionada por isso, com certeza, a justiça e a justiça,
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mim, desde o início, que é o grande handicap de Luciligago, ela não tem a menor que sem
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esse poderado política, e parece que o CART, PGR, não é um CART político, é evidente que
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ele tem uma dimensão política. A maneira como ela responde logo no início, confundido
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entrevistas com publicidade, constrlatos, com as pedefases. Mostro de uma de total inconscicimentos
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como assim, das aplicações, da gumenta que vista significa explicar-se ao povo porque
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tu gays isso não tem nada a ver com publicidade. Claro que ela pode ficar publicado se
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for uma entrevista, especialmente abagilhante, e nós ficamos tão... Quem é que pode ter
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eu disse muitas vezes, João não marca que se vê, ela é o Fogueva, e com todo o gosto, acho
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que foi uma estrogada de nao que o PGR fica aqui, também é homenagem, e logo por igunia
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do destino, faleceu um dia depois da entrevista de Luciligago, e ela deixa muita chodades.
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Agora, deixa-me só para determinar e com isto termino. Ah, mas, faltava, né? Esse classe,
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esse classe, e que com isto termino, que é para um parceiro que estou muito acorde com o pedenguci.
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Eu não acho que uma PGR tem a ex-demitir, só porque não tem confiança política da
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ministra da esticia do presidente da República. Tem ninguém? Tem ninguém. Por mim, ela foi
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nomeada, e eu acho mesmo que, de uma adra ela tem obrigação de segmentar no cargo, pode
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não ser por ela, mas é pelos outros procreadores gerais da República que vem a seguir, porque sendo
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um cargo de contrapodeiro, não pode existir, e há uma dimensão de contrapodeira ali, como
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a evidente, a vigilância dos outros poderes, não pode haver um chece sensibilidade, as críticas
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que vem, de um sector para todos os efeitos do trabalho, ela também é vigialo. E, portanto,
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eu não concordo com essa ideia de dimensão, porque falta de confiança política, e acho que
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ela se defendeu, porque nós nos esquecemos de que ela também foi muito atacada, e atacada
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de uma forma muito pouco real pelo presidente da República, pelo ministro de Ajustice.
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João, eu vou ter que ter visto escrito que esta entrevista do Sul e a GARTP foi uma
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repleração de guerra ao poder político, o Primeiro-Mixê estava a dizer que ninguém defendeu
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PGR, mas, ou, vou partir de política, se ele ainda fez a Fulcil e a GARTP, como é que
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fez a Sintu Nia entre André Ventura e a Procuradora-Jal da República, Ricardo Raul Esperera?
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Apesar de não ser ser uma Sintu Nia que é a Sintu Nia, que era Procuradora-Jal...
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Não sei se ela fica assim, então, tão contente com essa Sintu Nia, mas do Ventura, a gente
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Ah, aquele se alberto-twitter em Coventura disse que se foi o Primeiro-Ministro ofender magiestrados
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Ele também nos explicou que se bastou uma gestrada sentir só ofendido, se o que é constituir
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uma ofensa, isso não ficou explicável, mas isso, por isso talvez, a meio pode ser.
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Se ela ir me imaginar, se fazer alguma crítica à entrevista da Sintu Nia da Procuradora-Jal,
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Quando os seus adversários políticos são processados e a justiça está a fazer o seu trabalho
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Mas a entrevista da Sintu Nia da Procuradora-Jal, como alguém disse esta semana e bem, aquela
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parte que o Pedro e o João Miguel se tiveram a descrever sobre uma campanha orquestrada,
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É muito improvável, porque nós sabíamos que havia uma campanha orquestrada do Ministério
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Público, antigos ministros do Governo anterior, que dizem que escrevem artigos a dizer que
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o Vungop de Estado e o Vungop de Estado em princípio orquestrado, com palavras passas,
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E a senhora Procuradoras da Ovopapontinha, que há uma campanha organizada orquestrada contra
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ela, sendo português, acho um exager, é ademaziada coisa orquestrada num país em que é
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Lá está aqui, o Pedro João Miguel, se tiveram uma descraver sobre isso, sobre a campanha,
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a maneira como ela acusa, de fazer uma campanha orquestrada, sem reforir nomes, quem
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É, trata-se de mais um mega processo da justiça portuguesa, neste caso, um mega processo de
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industriais para esta semana e agora temos de ir por aí adiantados filadas, esperando
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Só duas hipóteses, na melhor das hipóteses, na pior das hipóteses, na unha de aniocaça
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São três blocos que não só não comunica, portanto, o macro-niste de seus aliados, a frente
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Os vistas desta semana sobre-se que é uma parte de os macro-nistas que comunica e até
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Mas é o problema, que parece que há pessoas que se dão melhor com o bloco de lado.
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Por tanto, neste momento, boa parte dos iletores, dos iletores, não, dos iletros.
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E até dentro dos iletros da França e do Siletros da França e Sumis, não quero ir o cinema
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Ah, porque parece que ela é... não sei... não sei qual dos adjetivos possíveis e discritivos
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O problema do Macron que tentou reventar com os estímulos partidos, portar a reventar com a quinta
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E agora, que é essa coisa de... achar que tem o direto natural sendo o segundo bloco...
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O governo foi derrotado nas europeias, foi derrotado nas legislativas, mas fica em funções até um dia que as pessoas entendem.
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Nós estamos a ver como... eu vou alojar esses tempos muitas vezes, mas é verdade que, a vez, estilhaçar o sistema de partidos,
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O que é a frase que é da um sobrista... essa revira volta na segunda volta das eleições francesas
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O Carlos, eu não tenho capacidade de prever isso, mas festejo porque o foi, para mim, o melhor das eleições francesas
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A Chura deira, de sympathizantes daquela quadrante ideológico que, de repente, mas eu estava vamos agarñado na semana passada.
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E a gente não é mais quase de melhor absoluta, o povo francesque era tão esperta.
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Na quinta-feira, e agora, no domingo, já não pré-esta, devem ter chamado outro povo, em princípio, mas...
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Quando ainda possimos nas legislativas aconteceu, claro, o resultado foi diferente, mas o que sempre acontece que,
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Máclão, que até perdeu amigos quando dissolveu o Parlamento, continuassem neste momento o povo central dos chadreiros políticos
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e escreveu uma carta aos franceses, uma carta aberta aos franceses, dizendo que ninguém ganhou nestas eleições,
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veu como prodador ou como ganhador, ou o gestão empate um stal-met, como se diz no chadreiros.
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É para grandes mestres, e é impossível saber até porque em cima disso, vamos ver.
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E, para mim, estas eleições, e acho que o bom parte de outras pessoas, foi sobretudo uma manobra de diversão,
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Portanto, os joitos chadreiros não são os joitos chadreiros, só são os presentes,
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Talvez pode-me não ter sido porque ficar afastado do poder, e não tem que se preocupar com este tigaste.
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E, nesse sentido, uma concate, teve um resultado melhor do que o que estamos a esperar.
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Esta semana já houve um primeiro senador que se manifestou contra o facto de ser e a lucundidade.
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Entretanto, apareceu também George Clooney, a sua maneira também é um senador importante.
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E depois, há uma parte daquela que continuava a convencer nos que o rei estava vestido e as roupas são muito bonitas.
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E a seguir disse, a minha vice-presidenta Trump, aliás, essa não encorriu a mais tarde.
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Em princípio lembrou-se em casa aquela que não foi tão engraçada que eles não têm femininimas clinempos.
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As pessoas que querem convencerem nos que o rei estava vestido e que as roupas são lindas dizem.
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Com este tipo de intensidade, de quantidade, e tendo enquanto o debate que aconteceu.
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Agora, como estamos apatados de tempo, vamos só tentar perceber rapidamente porque os homenagáutavars se sentem.
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A meter água é propagado uma história ainda sobre o modo como o anterior governo português.
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Eu fui daqueles que se liberem infusivamente e sem ilunias que nós tenhamos conseguido colocar a divida abaixo do 100% do PIB.
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E já sabia que havia ali, enfim, algumas julgadas itas para conseguir esse resultado.
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Foi mesmo uma entrada de sol lá, pejo, um tipo que tá no voro-mólico, pra pra pra na indina.
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Tem uma ela, pedi 150 milhões. E o senhor das águas de Portugal está ali a dizer, mas peço desculpa, mas este dinheiro que estava no jeito,
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pra fazer infestemente pro ano que vem é mesmo muito importante nesta empresa aí.
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E, por exemplo, o António Costa, o António Costa que teve de intervir sempre, como sou ele sabe, e aquilo acabou em 100 milhões, mas desse que informa.
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Dá lá, que passa pra cá a agarro a chamionões, que por há anos a gente faz um aumento capital e a gente volta os chamionões.
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E se este já não é, quer dizer, é supera muito uns patamagos mínimos de seriedade.
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Do janeu de Nierre, nós se a gente faz o que é, é pra não, pra não, não, não. Qualquer pessoa que tenha uma empresa, o dinheiro, era empresa, não é dele,
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E portanto, bravo, ter baixado, abaixo da linha do cheio, mas não com estes metros socialistas, tontrafulhas, absolutamente inaceitáveis.
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Estava a altura dos livros. E eu atrague desta vez um livro aliás, que tem muita ver com boa parte de que se diz, solão das programas, um livro sobre o engenho, e sobre como nós, os humanos,
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não somos afinal dos detentores exclusivos da capacidade de simulação e do talento pra batota.
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O livro chama susmente irosos da natureza e a natureza dos mentirosos. O autor, Lee Sching-Soon, é um biólogo e ex-volgo chinês, radicado nos Estados Unidos,
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e o que ele conta é que o Zálder Abouenche, estou a citar-lo, estão por todo lado no mundo biológico.
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O livro está cheio de exemplos desde dos anfíbios e répteis capazes de alterar a cor do corpo para se confundir em coma e ambiente.
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As orquídias que imitam o aroma do alimento preferido dos polinizadores, para que os depois vão disseminar o polém delas,
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mas estes não apenas dois exemplos, há imenços muito mais e há alguns muito divertidos até, até no mundo dos fungos e dos organismos unidos necessalulares,
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há casos de simulação. Claro que na natureza não há uma dimensão moral e esse é o segundo aspecto fascinante deste livro,
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o autor garante que não pretende, porém, causam o valor da honestidade, mas faz-nos pensar no modo como o engenho,
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não só existem todos os domínios da vida, como é de certo modo essencial, a dissimulação e o engenho são nas palavras do próprio autor,
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A osa-dia do argumento do livro está no facto de extender esta reflexão do mundo natural ao mundo cultural.
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Sem o engenho, escreve Lee Schingesson, não haveria literatura, arte, tecnologia, negócios ou religião.
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E certamente não haveria política, os mentirosos da natureza e a natureza dos mentirosos de Lee Schingesson,
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edição tem mas edibatos. O João Miguel Tavárez traz um livro sobre livros de fotografia.
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Calha Más. Sim, é um que calha Más, tem quinhetas páginas, não é barato, gusta 60 euros, mas qualquer pessoa que já tenha estado no mundo de edição e até que editar livros
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sabe que 100 euros para este livro não é nada, tenda a condar a sua dimensão e a sua qualidade.
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Bom, chama-se livros de fotografia em Portugal, da revolução apresente e é uma edição de 13 pequenas editórias de fotografia,
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a Ghost Edition, a Pierre Rollfoy e a Settett, que se juntaram para eleger os melhores livros de fotografia desde o início da década de 1970
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e vão até 2015-2016. E portanto, o livro de fotografia ganhou um imesse prestígio sobretudo, da partir do tempo que o senhor chamado Martin Par,
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lançou três volumes chamados "Foto Book" com os melhores livros mundiais no diminuiro da fotografia, livros absolutamente extraordinais.
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E nesses três volumes havia seis livros portugueses, mas seis livros portugueses evidentemente não faz justiça aquilo que é riqueza da edição em Portugal,
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já esteja também um livro sobre os melhores livros de fotografia no tempo de Estado Novo, e este vem com o politago Malacuna que realmente se sentia em Portugal,
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e é uma espécie de cura de ouria desses livros, e enfim, para quem gosta desta temática é realmente fascinante, e este estado pega bem,
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e também é bem que a gente se aventou com neste magnífico e lindíssimo callem-aço, portanto, chamas de livros de fotografia em Portugal.
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Da revolução ao presente. O Pedro Mexia traz um livrinho de teatro que para evocar também uma notícia dessa semana de um companhio de teatro pequeno com a casa nas costas.
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Sim, todos os geos sejam quase uma triste tradição, esta é a coleção dos livros de teatro dos atistas Unidos, que foi publicado durante uma moção de colectividade,
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agora é a coloveria de senóbu, este é um número de cento e cento e de quadrilho de cento, uma peça do Anda Walls que está equivocado, que está aqui esta semana, ele já é exporcio a sua amada,
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e foi uma coleção que publicou muitos respondendo aos espetáculos que eles ensinaram clássicos e autores modernos,
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uma vez, pelo menos que eu tivesse conhecimento, mas eles boam, que vi, por exemplo, as peças do John Foss, etc., agora para a menorba, a política,
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e os traducidos estão mais uma vez, depois daquela grande trauma que tiveram há alguns anos, com espaço a capital sem casa,
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estava no seta politecnic, acabou o contrato, e portanto, enfim, não sei a questão as antidades, a fia a câmera parece-me ser entidade, óbvio para intermediário resolver,
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mas se por razões imobliárias deixamos uma e outra vez que liberaria este atro e outras instituições, a desapareção do espaço da cidade, deixa-te ser uma capital no fundo.
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O Ricardo Raúche Preto traz um livro que ele diz muito, que até ele é o no original.
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E já também é de chama-se racismo-loque, e aqui há pouco mesmo que eu tinha sido irritado também em Portugal, o livro Left is Not War,
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que a esquerda não é War, portanto, por primeiro, uma filósefa, Susan Nemman, agora um linguista, o John McWater, e é bom, é simpático que isto aconteça, porque às vezes há pessoas que, na verdade, as 2ª e 16, estão se dizem,
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"Pois isto no War, que é um conceito muito difuso que ninguém te fina, e as terças quinta e sábados dizem, "Não, não, tá definido e deve estar acima das críticas, porque significa uma pessoa ser boazinha".
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O problema é que a história está cheia de pessoas que se reclamam de ser boazinha e que, enfim, a sua bondada descamba em coisas bastante trágicas.
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O John McWater identifica as contradições internas do fenômeno, a sua inclinação para uma índole dogmática e fanática até, fala muito, por exemplo, numa das centas padrubárias do fenômeno, que é a senhora Robin D. Angel,
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que tem aquele livro chamado White for the Gillety, em que ela diz que os brancos são inerentemente inescapablemente racistas e resistem a admitido, e, portanto, é impossível contestar este racicínio, porque se um branco admit que é inescapablemente racistas, está a confirmar o que ela diz, se se discorda disso, está a confirmar o que ela diz.
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É um racicínio excelente, é apenas ser falacioso, chama-se lógica circular, acho que eu, esse é o deixando.
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Racismo, o que o John McWater está concluído a mais uma reunião, semanal, de hoje, de dia a mesmo horas, os mesmos, também, em podcast, como sempre, peda-me cheias, onde é o Miguel Davard e Ricardo Barulis Pereira.