Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Esta semana João Miguel Tavarres declara-se brincailhão.

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Ricardo Raúl Espreira, garante estar garantido

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e pedram-me chia com a Féça-se a enxergar.

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Está reconhecido o Governo de Sombra.

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[Música]

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Para viver vocês são bem-vindos no final da semana

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em que os restaurantes poderão reabrir,

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embora com a lutação reduzida,

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em que podemos voltar a visitar museus com cautelas,

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e em que os debates sobre as presidenciais

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também foi desconfinados.

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Aqui é pouco falaremos das voltas

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da quecimento, da corridaablé,

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mas antes o Ricardo Raúl Espreira quer ser ministro da Graça.

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E é para falar de uma notícia que com Graça?

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-Cacadem Graça assim. -Cacadem Graça assim.

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Curiativamente, um grupo de pessoas da área da cultura,

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que é uma área muito afetada pela pandemia

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e é uma área onde há tradicionalmente muita precariedade,

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até porque é importante não esquecer que se trata de uma área

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que além dos artistas que são a face mais visível,

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também tem uma série de pessoas que permitem que os artistas brilhem,

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às vezes no sentido próprio,

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porque tonizava a pontar um alofoto para a cara.

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E que são neste momento invisíveis

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e eles juntaram-se para fazer uma iniciativa divertida.

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-Com Graça. -Due as graças.

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-Due as graças. -Due as graças.

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-Que é uma mesma iniciativa. -Este grupo lançou um apel público

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para uma recolha de fundos e está reunir um cabaz básico

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de produtos alimentares de primeira necessidade,

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para levar na próxima segunda feira à ministra Graça Fonseca.

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Parece ele mais ajuda a oportuna, recardar os paraer.

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Para entre os dificuldades que vocês estão a viver na cultura.

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-Sim, acho que é mais ajuda a oportuna.

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Eu tenho unitado, tenho unitado.

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Relativamente as pessoas da cultura, uma inquietante,

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um discurso um bocado inquietante,

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que é de calcado do final...

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-Está a chegar à guerra da Lestrella? -Estamos a ver, né?

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-Este é iniciativa. -É iniciativa?

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-Vou falar por cima disso, exatamente.

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-Mas é para o condizmávamos a falar. -Ah, continuamos muito bem.

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Porque está iniciativa isto.

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Não deixamos a graça a caíra na desgraça.

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Então é um grupo de pessoas preocupadas que vão arranjar um cabaz.

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-Ora? O que eu estava dizendo? -Tout é dificuldade em raciocionar com a música em fundar a Lestrella?

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Não sei, remete para a tua infância e começar a jogar.

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-Ele não é isso. -Ele não é isso.

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-Ele segue o óbio 1 Canalbe e isso é para o longasta frase mais do que era suposto.

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É um dificuldade em raciocinar e de estar parado e de estar completamente parado.

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Mas o que se passa é que...

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Eu tenho ouvido um discurso sobre a questão das pessoas da cultura,

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que é de calcado final daquela fábola de La Fontaine,

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em que a cigarra vai ter com a formiga, a pedir ajuda e a formiga disso.

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Não canta, então agora, dessa.

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E assim, desdem, eu gostava de lembrar que, por exemplo, a palavra artista

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é das poucas profissões que serveem sulto no trânsito.

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Ninguém vai chovido para dizer "O Canalisadora, agora, não se faz o piso artista e isso ouve-se".

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-E portanto, os tacollas também são mal vistos. -Não diz. -O outro olha, então não.

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-Diz isso no trânsito. -Isse é um segmento cinematográfico, que nem por isso.

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-Cê não é? -Cê não é.

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-Cê não é o artista aqui, mas é... -Cê não é o ninguemento.

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-Cê não sabe em que eu não sou um artista.

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-Cê não é... Essa questão não é uma espécie de naavontada.

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-Falta acrescentar e escalhar sublinhar com uma forma clara que esta gente da cultura,

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estamos a falar, nem todos são exatamente artistas. -Era o que eu dizia para...

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-Muitas profissões, é que nem. -Exactamente, é artista.

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Exatamente. Uma coisa que atravessa quase todos, que era um, que era outros,

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era aquilo que eu me dizia no princípio, era a questão da precariedade.

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E portanto, são pessoas que ficam especialmente sem apoio no maltura como este.

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-Não estão a ter o apoio que... -Não parece.

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-Ainda a cultura, teve até agora duas iniciativas, aquela ideia do festival, de música...

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-Que que acabou por ser cancelado depois de grande constatção e de uma baixa assinada,

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que os próprios, o que grande número de músicos subscreveu,

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e depois um concurso para projetos artísticos, no valor de 1.700.000 euros,

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ouve mais de 1.000 candidaturas, só seiscentas foram consideradas elogíveis,

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só 311 foram aprovadas, e foi até agora aquilo que se viu em termos de apoio a área cultural.

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-Casi, não me peçam soluções, não é? -Sim, aparentemente...

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A primeira iniciativa foi, de facto, coroada 10.

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Aquela primeira iniciativa é que os próprios...

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Enfim, não era dirigida a cultura, era dirigida apenas a área da música,

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e em que os próprios músicos se revoltaram contra...

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-Ana altura, falá-me sobre isso, ou seja, era uma... As pessoas e se eram...

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Bom, mas não tinham um curador, que era o Joliuízidro,

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tinha o... Tenho um curador na primeira fase toda,

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a partir daí, cada cura de... O Joliuízidro, ele...

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-Ér uns próprios artistas... -Ér uns próprios artistas...

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-Curava o próximo, e portanto, era um esquema de pons e de amizade.

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-Nisto, tu tem se multiplicados os relatos de situações dramáticas,

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da área da cultura, que ficou sem qualquer tipo de rendimento,

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há já pelo menos dois grupos de ajudar a alimentar para os casos mais necessitados,

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que estão a fornecer al dimentos há algumas destas pessoas.

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Esta crise dos trabalhadores da cultura é um assunto que deve mobilizar, sobretudo.

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O Ministério da Cultura ou Ministério de Trabalho, vão me calentar?

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-Eu acho que, em primeiro lugar, é um Ministério da Cultura.

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Não quer dizer, quer dizer, nada impete que te repenta as dois ministérios que se cozinem.

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-O problema é que... -Mas dos processinais deste mundo das artes...

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-Quais são os que a Ministra Graças a Fonseca não lhes dar resposta

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e que se limitarmente eles para o Ministério da Trabalho?

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-Esa é o problema, e isso é muito difícil compreender para como Ministério da Cultura.

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E existe por causa daquelas pessoas. É verdade que elas também são trabalhadores,

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mas existe por causa daquelas pessoas, portanto, se o Ministério da Cultura não tem nada a dizer

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as pessoas que fazem cultura, é difícil acreditar que eles estejam a cumprir o seu serviço.

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E subo, por causa da parte com o que o Ricardo diz, deve ser dos setores mais afetados.

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Se não ser todo mais afetado, mas brutalmente afetado, porque é que nesse que a restaugação,

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porque os artistas não fazem ter que ir.

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O gestorantes ainda podem abrir ali e dizer que...

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-Ele não tem que ir. -Ele não tem que ir. -Ele não tem que ir.

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-Certeza, certo? Fazendo o Instagram, mas no Instagram é a ola, não é?

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-Sim, sim. -Ele não dá para ir bater a porta de um ator,

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uma atorga de dizer que tem que ir portar aberta, checar que eu faço de um...

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-Pas aqui o monólogo. -O monólogo, não é? Exato.

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-Mas fica a homenidade. -Mas fica a homenidade.

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-E esta discutenção é enorme.

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E o que é que se passa aqui? Notas...

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Nós sempre soubemos que falta de pés política daquelas pessoas que são o Ministério da Cultura.

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Porque o Ministério da Cultura é só o nome.

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E aí, realmente é ter que ir isto, porque desde os tempos de país,

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acho que foi deste que era de uma nome a que era carilho,

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com todos os defeitos que o Senhor tem, mas acho que foi o outro Ministério.

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Mas acho que foi o último Ministério da Cultura,

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que a quem realmente nós olhávamos e dizia, "olha, este porque há-se tem caragado de isto,

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não sei o que faz coisas". A partir daí, é sempre cheio,

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completamente falta de... Não é cheio, a gente tem isto de caragáter,

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a gente tem isto de caragáter, a gente tem isso de vez que é isso comigo.

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Mas a gente tem isto de pés político, e a gente tem isto de capacidade,

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de verdademente, de atuar na vida politeira, porque portuguesa não existe.

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Este momento é um momento completamente dramático. Não é uma prioridade a isso,

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que está a lhes ver a cultura. Não, tu ou diz, que é uma prioridade.

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Não, não, está a ser. Ah, não, como você está a ser. A única diferença é que,

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quando é o PSD, chamando de Secretário de Estado da Cultura,

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depois vem o PSD, chamando de Ministro da Cultura, mas aquilo é igual a falta de pés político,

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é exatamente a mesma. É só mudou o nome. É a trajeira da Cultura,

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a mocadinha trajeira das pessoas que vivem no interior,

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é que nós se ganhem, nem se perdei lesões, quase a toda a cultura,

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como nós se ganhem, nem se perdei lesões, nas pequenas localidades,

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e no pés real, e por tanto a cultura, não há um preço a pagar.

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É muito fácil, é muito fácil. Embora na cultura seja, às vezes,

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muito aperceível, chamar de lucas apresadas para a campanheleitoral.

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Mas o PS, a partir da sua mão, não há muita gran...

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quer dizer, não há muita possibilidade, que nas próximas eleições,

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os artistas da área do PS vão apoiar o rirrinho, por tanto,

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isso é essa questão, não se foie. Por tanto, isso dá uma espécie de tranquilidade.

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Não, mas aqui não há que ter.

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Sim, também. Mas estamos a falar de um partido que vai ser...

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que vai ser poder, vai ser governo.

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Por tanto, isso dá uma tranquilidade de se poder dizer que se apoiar a cultura,

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sem que muitas vezes tenha muita consequência até para uma razão,

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que o João Miguel dizia por causa de "meralma e querido,

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"meralma e querido". Eu estou a falar "meralma e querido ministro",

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implementamente todo o resto, junto com uma qualidade, uma circunstância

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de circunstância e de atributos políticos e orçamentais e de projeto,

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que mais ninguém teve até hoje, sei, a pessoa ainda não é inscrivendo o PS,

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não é inscrivendo o PSD, nem se crescer do Estado, nem ministros,

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apesar de algumas pessoas e nem pessoas muito competentes e muito estimáveis.

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Estar, também, evidentemente, não é só a partícula,

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não é? Estas circunstância de Covid,

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um dos mais dramáticos gritos da alerta que se ouviram esta semana,

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foi o do Teatro inglês, que é uma instituição, onde neste momento,

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se diz que há mil teatros em risco de falência, em que me dizia que,

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comete aos governos de intervir em neste setor, em um caso como este.

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Que os costumas de dizer, por causa de que ele o ministério vai de totela,

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e, por tanto, os ministérios de totela, os setores,

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correspondem à sua área de atividade inerverdade,

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há uma facada de falar do Ministério da Cultura e do Ministério do Trabalho.

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Por exemplo, os setores económicos que têm o Estorial,

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e não é o que este governo é, é o Ministério da Cultura,

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tem o Estorial de ser em chutados de Ministério para o Ministério,

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um caso de um caso, tipo, que é o do Circo, que é mal amado,

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que é mal amado pela cultura, mas também que não é o trabalho,

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que acha competente para tratar disso,

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e para tal, há muitas áreas em que se percebe que não há tutela,

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porque é desentraia, só porque é outra coisa que eu acho que quer.

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Mas há aqui uma questão adicional, que o Ministério,

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que é o Ministério da Cultura, em situação normal,

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numa situação normal e d'urgência,

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nós temos só a falar de uma situação profissional,

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temos a falar de uma situação humanitária,

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em de casos de fome, temos a falar de alguns casos de válvios,

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de acabas de compras, não temos a falar,

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simplesmente, "ah, agora quando é que vamos estrear a nossa peça?"

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O que já seria, evidentemente, problemático,

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uma fase de d'urgência.

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Nós temos também, é destapar, numa fase de d'urgência,

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problemas difíceis de resolver alguns deles,

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e outros que alharam tanto, mas internamente adiados,

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agora se nota mais, como por exemplo, os estatutos profissionais,

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como por exemplo os trabalhadores intermitentes,

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os tais invisíveis que o Ricardo falou,

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porque os agentes, os vestíveis, as bandas.

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- São as bandas, são as outras pessoas todas que carregam material

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e quepanhe as luzes e que têm que ter as militairas e...

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- Sim, muitos mulheres.

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- E toda essa gente, às vezes, as pessoas trabalham as unais, etc.

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estão neste momento sem tutela.

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- E não é só sem tutela, então sem tutela,

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e sem um horizonte de esperança que seja esse queijo de gível,

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porque ninguém sabe quando aquilo vai acabar.

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Ninguém sabe. Isso deve ser uma angustia para aquelas pessoas,

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absolutamente dramática.

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- Estás por que o Ricardo Arospreira quer ser, desta vez,

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ministro da Graça, agora João Miguel Tavarges,

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vai ser ministro do Big Brother, não me diga que também quer ter o seu...

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momento cultural.

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- Não, não quer fazer de caldo de ramos?

[20:46:00 - 20:49:20] |

Não, obrigada, embora, provavelmente, eu ia muito talento isso,

[20:49:20 - 20:52:40] |

mas não, não é isso.

[20:52:40 - 20:54:20] |

- Estaria?

[20:54:20 - 20:56:00] |

- Eu gostava.

[20:56:00 - 20:57:40] |

- Não, eu estou a repetir.

[20:57:40 - 20:59:20] |

- Estou assim.

[20:59:20 - 21:04:20] |

- Quem tenha as fãs de gente confinadas, até o meu...

[21:04:20 - 21:06:00] |

- Quero falar da controvérsia entre todos.

[21:06:00 - 21:07:40] |

- Mas isso é para falar de rui rio.

[21:07:40 - 21:11:00] |

- É, é, é, é, é...

[21:11:00 - 21:12:40] |

- Controvérsia entre todos, é a controvérsia entre todos,

[21:12:40 - 21:14:20] |

é a controvérsia entre todos, é a controvérsia entre todos,

[21:14:20 - 21:16:00] |

é a controvérsia entre todos, é a controvérsia entre todos,

[21:16:00 - 21:17:40] |

é a controvérsia entre todos, é a controvérsia entre todos,

[21:17:40 - 21:19:20] |

é a controvérsia entre todos, é a controvérsia entre todos,

[21:19:20 - 21:39:20] |

é a os principais grupo de comunicação social, o que é que viu de errado nesta iniciativa,

[21:39:20 - 21:42:40] |

do Ministério da Cultura, João Miguel Tavarres.

[21:42:40 - 21:46:00] |

- É tudo, basicamente, é tudo.

[21:46:00 - 21:56:00] |

Eu sou pessoalmente contra subsídios diretos do Estado à comunicação social.

[21:56:00 - 21:57:40] |

- O Estado não é um subsídio.

[21:57:40 - 22:02:40] |

Neste caso é que é comprancipada de publicidade,

[22:02:40 - 22:09:20] |

é em publicidade que vão, a ter depois, espaço entenda.

[22:09:20 - 22:11:00] |

- Exato.

[22:11:00 - 22:16:00] |

- Era a compra de publicidade institucional, de certa maneira,

[22:16:00 - 22:22:40] |

o Estado vai comprando ao longo do ano e, porque vai comprando ao longo do ano,

[22:22:40 - 22:24:20] |

porque precisa de comunicar.

[22:24:20 - 22:26:00] |

- Tem me dado dessa procuração.

[22:26:00 - 22:32:40] |

- Mas que as EGS, por exemplo, são inicitivas de EGS,

[22:32:40 - 22:37:40] |

que o colocado desta maneira, salve-se o que é que parece?

[22:37:40 - 22:41:00] |

Um subsídio direto.

[22:41:00 - 22:44:20] |

É isso. Parece um subsídio direto.

[22:44:20 - 22:47:40] |

E portanto, isto fica mal a todas as pessoas.

[22:47:40 - 22:54:20] |

Fica mal ao governo e fica mal à própria comunicação social.

[22:54:20 - 22:59:20] |

Que evidentemente está numa altura dramática,

[22:59:20 - 23:06:00] |

em, da, assim, a pesatura, provavelmente melhor do que o sector da cultura que nós acabamos de falar,

[23:06:00 - 23:09:20] |

mas está numa altura dramática.

[23:09:20 - 23:17:40] |

E não precisa, além de todos os problemas que têm em cima,

[23:17:40 - 23:22:40] |

de elevar mais com uma espécie de carguimbo, de falta de respeitabilidade,

[23:22:40 - 23:26:00] |

e de, ah, agora está a savender.

[23:26:00 - 23:27:40] |

- De agora está a savender.

[23:27:40 - 23:29:20] |

- De agora está a savender.

[23:29:20 - 23:36:00] |

- Com corda, com o rirrio, quando o líder do PSD diz que as empresas de comunicação social

[23:36:00 - 23:42:40] |

são empresas iguais, acho que fabricam, devolvais tapatos ou testes.

[23:42:40 - 23:47:40] |

- Olha, este racicínio está errado.

[23:47:40 - 23:56:00] |

- Pois não, não concorda com o rirrio, porque, evidente que as empresas comunicas são social,

[23:56:00 - 23:59:20] |

não são iguais às empresas de sapatos, não são.

[23:59:20 - 24:06:00] |

Aliás, porque algumas têm até alguma proteção constitucional que, infelizmente,

[24:06:00 - 24:12:40] |

as empresas de sapatos não têm, mas, embora não sejam iguais,

[24:12:40 - 24:16:00] |

elas não são iguais por alguma razão.

[24:16:00 - 24:22:40] |

E essa razão significa escutinho e independência do poder.

[24:22:40 - 24:29:20] |

A partir do momento que elas começam a receber de enag de poder,

[24:29:20 - 24:36:00] |

seja por suciidos diguetes e indiguetes de entamento receitos, o que é que seja,

[24:36:00 - 24:44:20] |

elas estão nessa espéita de falhar aquilo que é o seu papel fundamental.

[24:44:20 - 24:49:20] |

E esse papel fundamental é dizer que o governo está...

[24:49:20 - 24:56:00] |

- Mas, por haver antecipação de receitas de publicidade institucional,

[24:56:00 - 25:01:00] |

as empresas de comunicação social vão fazer favores ao governo?

[25:01:00 - 25:02:40] |

- Não.

[25:02:40 - 25:07:40] |

As empresas de comunicação social não acho que vão fazer favores ao governo,

[25:07:40 - 25:12:40] |

por causa disso, mas acho que as outras de mensagem vão ficar,

[25:12:40 - 25:19:20] |

achar que não vou fazer favores ao governo aliás o que aconteceu ao governo.

[25:19:20 - 25:21:00] |

- Isso é um ouceiro.

[25:21:00 - 25:22:40] |

- Isso é um ouceiro.

[25:22:40 - 25:26:00] |

- E você nos olhos de quem tiveram que ir?

[25:26:00 - 25:29:20] |

- Ah, mafeira para todos os outros, não é?

[25:29:20 - 25:32:40] |

- Isso não está mafeira, trata-se de uma coisa evidente.

[25:32:40 - 25:34:20] |

- É uma explicação.

[25:34:20 - 25:36:00] |

- É uma explicação.

[25:36:00 - 25:37:40] |

- É uma explicação.

[25:37:40 - 25:42:40] |

- É uma explicação privada, não podem receber nada que se pareça com o subsídio

[25:42:40 - 25:46:00] |

direto da parte postada, não podem.

[25:46:00 - 25:52:40] |

É uma coisa que põe em causa a sua reputação, não quer dizer que não possam ter.

[25:52:40 - 26:02:40] |

Descontinui a RES, as pessoas lá em casa em receber ganhago para assinar o jornal que quiser.

[26:02:40 - 26:09:20] |

Ou então, como alguém sujeia, olha, acabem com as empresas de clipe,

[26:09:20 - 26:19:20] |

que é uma fontina creditável de robo, de rendimentos, a clica social.

[26:19:20 - 26:31:00] |

Ou então, sim, coloca impostos mais altos no Google, no Facebook, o que quiser.

[26:31:00 - 26:39:20] |

Existem muitas maneiras, e que seguirem justo, porque muitas vezes existe uma espécie de drível

[26:39:20 - 26:51:00] |

que é para visitar o trabalho de jornalistas, sem eles veram a um testão desse seu trabalho.

[26:51:00 - 26:57:40] |

Sem que isso te revelar muitas maneiras de funcionar, mas nunca pode ser assim...

[26:57:40 - 27:04:20] |

E não pode ser assim, para o primeiro, porque parece mal e a minha volta.

[27:04:20 - 27:11:00] |

Tigando das pessoas de trabalho no jornal, acho que não há ninguém que compreender aquilo.

[27:11:00 - 27:21:00] |

E por isso, o tweet do Rio é compreendido e é aceito desta vez, eu fiz um brilhageta.

[27:21:00 - 27:32:40] |

E depois, porque na prática, quando se vai olhar para aquela subsidiação, o tweet não é isso.

[27:32:40 - 27:41:00] |

E alguém diz, não é o tweet que nós falamos dos móveis e dos sapatos.

[27:41:00 - 27:46:00] |

Não, não, dos móveis de sapatos é que o tweet, que é "Donde vem a história do Big Brother",

[27:46:00 - 27:52:40] |

fica ele diz "Olha, 15 milhões, 15 milhões para apoiar os programas da manhã e do Big Brother".

[27:52:40 - 27:57:40] |

E por que que ele diz isso? É por que?

[27:57:40 - 28:09:20] |

E aí, em caixa, no outro parte do argumento, que é fazer este tipo de continhas

[28:09:20 - 28:16:00] |

para saber quem recebe o que é. É um trabalho impossível. É um trabalho impossível.

[28:16:00 - 28:19:20] |

Por que que ele fala no Big Brother aí nos programas da manhã?

[28:19:20 - 28:22:40] |

Porque quando se for, quando se for, vamos fazer aquelas contas que ele é,

[28:22:40 - 28:31:00] |

a gente ainda começou a fórmula e nem ninguém percebeu, que é logo um problema gravíssimo,

[28:31:00 - 28:37:40] |

aquilo tinha que ser uma coisa muito fácil de ser escrutinada, porque qualquer pessoa,

[28:37:40 - 28:42:40] |

tem que saber como é que se chegou a aqueles valores para cada grupo de continúcia social.

[28:42:40 - 28:52:40] |

Mas quando ainda que tem um pedido aqui, é esta caso onde estamos neste momento até trabalhar,

[28:52:40 - 29:01:00] |

a mídia capital, a confinante, e a qual é que foi a perda de receitas, de impoblicidade,

[29:01:00 - 29:06:00] |

a infunção de aquilo que faziam ano passado? O que é que eles perguntam?

[29:06:00 - 29:11:00] |

Como é que se distinguem a informação do entretenimento?

[29:11:00 - 29:17:40] |

E é sem evidentemente uma questão seguíssima. Como é que, por exemplo,

[29:17:40 - 29:22:40] |

nesta casa, se decide como é que se carrega em que consegue fazer a extinção,

[29:22:40 - 29:31:00] |

então aquilo que é publicidade perdida pela informação e aquilo que é publicidade perdida pelo entretenimento?

[29:31:00 - 29:32:40] |

É um possível fazer contas do outro.

[29:32:40 - 29:41:00] |

Um dos aspectos polêmicos entorno dos cálculos feitos pelo Governo para decidir os montantes

[29:41:00 - 29:51:00] |

atribuir os montantes de publicidade é comprar, anicipadamente, a cada grupo de continúcia social,

[29:51:00 - 29:57:40] |

teve a ver com os critérios da atribuição deste apoio.

[29:57:40 - 30:02:40] |

Ver razões para esta consteção peda-mecia.

[30:02:40 - 30:11:00] |

Sim, já tem a vida aliás várias pessoas que dizem que não basta que os critérios

[30:11:00 - 30:17:40] |

apresentem como proporcionais e objetivos, senão nós não soubermos com...

[30:17:40 - 30:21:00] |

É só um cria-frazo do Estado.

[30:21:00 - 30:24:20] |

Concretamente sim, e é uma frase do Silvio.

[30:24:20 - 30:31:00] |

E eu acho que se fosse verdade, se fosse verdade,

[30:31:00 - 30:36:00] |

pareciamo uma boa defesa, mas não basta.

[30:36:00 - 30:41:00] |

E a austera e a subjectiva, a ser iljudada e a subjectiva,

[30:41:00 - 30:57:40] |

existem que ser escrutinada e até associações que se preocupam com a sua transmissão e a sua questões que questionam,

[30:57:40 - 31:01:00] |

essa transprension, essa objetividade.

[31:01:00 - 31:09:20] |

Mas uma questão de facto são a situação de emergência,

[31:09:20 - 31:19:20] |

de todas as fórmulas possíveis, esta não é, nem é pior,

[31:19:20 - 31:24:20] |

esta é adancir para o pagamento de publicidade institucional,

[31:24:20 - 31:34:20] |

até tendem que contar que boa parte dessa publicidade tem a ver com a sequerça pública,

[31:34:20 - 31:39:20] |

com a sequerça pública, e portanto faz particular sentido.

[31:39:20 - 31:47:40] |

Agora, no essencial, o estudo acordo com o Teus de Amigal é muito problemático

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e há outras medidas que todas, aliás ele anunciou as todas,

[31:54:20 - 32:02:40] |

pelo menos todas as que me ocorrem, há outras medidas que clássicamente escrutidas,

[32:02:40 - 32:17:40] |

o clipping, as asas de clipping, as plataformas, as assinaturas e a fiscalidade,

[32:17:40 - 32:27:40] |

que são todas elas bastante mais interessantes, menos problemáticas e há ficado, já vou dizer,

[32:27:40 - 32:39:20] |

mas isso é uma fé, uma vontade. -Pafé é supor, eu pergunto ele ao João Miguel Vavar,

[32:39:20 - 32:46:00] |

se ele achava que as empresas se tinham vendeira ao governo,

[32:46:00 - 32:51:00] |

por causa dessa participação de racésas. -Embrega a aventura, não é,

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é um antiga vindora, foi expedido, correu da manhã, e do CMTV, e hoje diz "ah,

[32:57:40 - 33:02:40] |

isto foi a troca, conta, a cofinha recebeu um ponto de 7 milhões,

[33:02:40 - 33:09:20] |

é o burgo que me entensei, é pszurro, mas é, não, não é?

[33:09:20 - 33:16:00] |

Mas mafeira, vai verá sempre para todos os nascer uma mafeira.

[33:16:00 - 33:22:40] |

-Para todos os elementos, né? -Mas é porque não são tais malucos,

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é o mundo inteira lá fora. -Ok.

[33:27:40 - 33:36:00] |

A iniciativa polêmica, mas a concretização também se revelou controversa.

[33:36:00 - 33:49:20] |

O observador sentiu-se discriminado por só ter tido acesso a 19 mil euros,

[33:49:20 - 33:59:20] |

e no dia seguinte, depois do protesto do observador, o governo veio reconhecer

[33:59:20 - 34:07:40] |

que se tinha ganado nas contas e que afinal o observador terá direito a 90 mil euros.

[34:07:40 - 34:17:40] |

-É o novo, vai primeiro, ao invés de direi em último, não é?

[34:17:40 - 34:26:00] |

-É quase a mesma coisa. -Justamente. É essa atinuante que vê para a esta situação.

[34:26:00 - 34:39:20] |

Tenda em conta que a estereota que é malta da cultura, não tem lá medeja para as contas,

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será essa injustificação possível? -É possível é atenção, é uma pena ter

[34:47:40 - 35:01:00] |

enganado logo por coincidência do observador, é uma pena. -Se ironico?

[35:01:00 - 35:11:00] |

-Não, não. Não é ironico, é verdade. -É uma pena. Não, não, não.

[35:11:00 - 35:16:00] |

-Não estou a dizer, não é? -Mas mesmo isto, se terem engenado com o observador,

[35:16:00 - 35:21:00] |

é a mesma coisa que estamos a falar na pecada, se calhar foi por acaso.

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-Sim, foi o sentamento, né? -Não, não quero que ele tenha

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um repito melhor, vai ter, mas tenho melhor. -E menos.

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-É assim que é. -Fou com certeza por acaso. -Comens?

[35:42:40 - 35:51:00] |

-Fou riso. Mas foi certamente por acaso, mas, e sim deatamente,

[35:51:00 - 36:01:00] |

gerou várias reações no próprio observador, as pessoas que lê e que gostam do observador,

[36:01:00 - 36:07:40] |

nesse sentido, e portanto, qualquer... Não, não se trata de atribuir necessariamente

[36:07:40 - 36:14:20] |

mais intenções, né? Os arãos que me comunicam, né, ao governo,

[36:14:20 - 36:19:20] |

como está-tá-se saber que esta é uma matéria muito malindrosa,

[36:19:20 - 36:26:00] |

e pode gerar estas suspeitas que inquinam completamente saudades reputacionais.

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-O observador faz bem em não aceitar entrar nessa... -E não, mas você deveria perceber

[36:36:00 - 36:39:20] |

a posição do observador, porque o observador aprende medo.

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-Parte, por um processo, fornecendo dos dados necessários,

[36:44:20 - 36:52:40] |

para depois que levariam, então, esta atribuição,

[36:52:40 - 36:59:20] |

e depois que essa parte também tem que... -Que a choça que era muito pouco.

[36:59:20 - 37:09:20] |

-E isso na mesma altura, que não aceitaria, mas afinal era... -Mara tão poucos,

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era novos vezes mais e portanto. -Mas esteja mais atendível,

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se tu tivesse a fórmula, depois cúltinar, e que está aí, que eu quero chegar.

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-E aí que eu quero chegar. -Sei ser a mente, eu não acho que a antipação...

[37:31:00 - 37:36:00] |

-Naram novos vezes mais, eram só quatro e meio. -É, não só quatro e meio.

[37:36:00 - 37:46:00] |

-Então? -Eu também não sei quantas. -Sim. -Sim, são 20. -São quase 20.

[37:46:00 - 37:54:20] |

-Mas, a questão é... -Tamo é de letras. -Essa. -A questão é que...

[37:54:20 - 38:01:00] |

-Ainda assim, uma coisa, recusar 20 mil euros. -Tá não pode ser...

[38:01:00 - 38:06:00] |

-Tá não pode ser, claro que está no estado. -Tá bem. -Olha que surpresa.

[38:06:00 - 38:12:40] |

-Se não também vai engatar as coisas. -Não, não, não é hipótese nenhuma.

[38:12:40 - 38:19:20] |

-O que mais não é uma moda. -Mas, está o profissional, desmocouca que ele é feito.

[38:19:20 - 38:29:20] |

-Sem mas atenção, eu não acho que a antipação de receitas de publicidade institucional do Estado,

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ou seja, a abominação de control tentacular da comunicação social,

[38:37:40 - 38:44:20] |

que as pessoas, que algumas pessoas dizem, e não acho que seja de desculpa dizer,

[38:44:20 - 38:51:00] |

"bom, mas há pessoas que vão ter uma amavantada no sentido de encarar isto esta forma".

[38:51:00 - 38:56:00] |

-E isso não está por ser... -A questão, porque eu acho isso sim,

[38:56:00 - 39:04:20] |

porque eu acupantei a gente não saber que critérios são, como é que as contas são feitas.

[39:04:20 - 39:12:40] |

E mais, por exemplo, a reposição de Rui Rui, sobre a comunicação social,

[39:12:40 - 39:21:00] |

é com muita frequência arrepiante. Com muita frequência, ele tem precição.

[39:21:00 - 39:29:20] |

-É, só repientes. -Aliás são preciões muito parecidas com as de um outro dirigente,

[39:29:20 - 39:37:40] |

de um partido também, não exatamente do PSD,

[39:37:40 - 39:46:00] |

muitas vezes são preciões parecidas, quer na comunização social, quer na justiça.

[39:46:00 - 39:54:20] |

Agora, de facto, dizer que o big brother e programas da manhã,

[39:54:20 - 39:59:20] |

-E se se traduzir. -É muito parecido.

[39:59:20 - 40:06:00] |

-Digamos que não é disto. -É o pequeno é a pessoa do atrária polícia,

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que sempre o lema é com a estícia e com a comunicação social.

[40:12:40 - 40:17:40] |

-É o que é isso? -Ojou bem, ele diz lá quem.

[40:17:40 - 40:22:40] |

É o tempo doro, é o tempo doro. Não, eu pontei que, desde que não ia a família,

[40:22:40 - 40:29:20] |

não porque eu pontei a nossa senhora, mas ele não me dava até o Covid-C,

[40:29:20 - 40:34:20] |

-Ara o bordo não. -De lê, dê digo, eu digo,

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-que não pontei nada. -É, era só, crescentão.

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-Todas a gente lá em casa tinha percebido, né? -Então, obrigada a ser denutativo.

[40:46:00 - 40:54:20] |

-E este é o argumento, isto é pobre e quebrada, e posso problemas da manhã.

[40:54:20 - 40:59:20] |

É o argumento relativamente juco, mas não é o maior argumento,

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porque factundo os problemas disso é saber.

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Quando, por exemplo, o grupo impreza, onde nós temos, receve aquele dinheiro,

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se isso vai superir as falhas de publicidade, desceradas pelas problemas da informação.

[41:22:40 - 41:26:00] |

-Então. -Odimento de sedimento, isso é um argumento.

[41:26:00 - 41:31:00] |

E nessa medida dizer, bom, como disse o sequeçalho de Estado no Naturo Silva,

[41:31:00 - 41:37:40] |

bom, mas ele foi a programa da manhã, é o maior argumento.

[41:37:40 - 41:41:00] |

-Porque isso. -E isso, calhar o rirril também vai,

[41:41:00 - 41:44:20] |

-alma que dorme. -Rirril respondeu...

[41:44:20 - 41:51:00] |

-Rirril respondeu-o-tuita-ra, essa frase no Naturo Silva dizendo,

[41:51:00 - 41:57:40] |

"Olha, tu fazia, são e preciso verbis,

[41:57:40 - 42:04:20] |

olha, esta chava todos os títios onde eu vou deviões ser suicidia".

[42:04:20 - 42:06:00] |

-E isso é tal coisa, subindo. -Rirril for...

[42:06:00 - 42:11:00] |

-Se calhar tem mais espaço. -Surrirril fora, a uma que dorme.

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Ele disse, não implica que ela acha que o Estado deve fazer alguma coisa pelo Mcdonaldes.

[42:17:40 - 42:24:20] |

Entregamos ao João Miguel Tavarza, Pasta de Ministro do Big Brother,

[42:24:20 - 42:31:00] |

quanto a pedermostria quer ser desta vez ministro do Pangolim,

[42:31:00 - 42:34:20] |

para o almoço ao projantar a pedermostria.

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-Soma brantes, essa é uma coisa... -Quem quer falar da notícia de que a cidade de Chinesa de UN,

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-De onde dev origem a pandemia, prohibiu a criação e o consumo de animais selvagens,

[42:54:20 - 43:01:00] |

como Pangolim, que reflexões é que a decisão e o suchitor.

[43:01:00 - 43:07:40] |

-Due, uma aliás três. A primeira era evidente,

[43:07:40 - 43:17:40] |

pois da organização muito alta de saúde e de outras organizações da saúde pública

[43:17:40 - 43:29:20] |

terem estriado a origem da doença, naquelas mercados e pedido,

[43:29:20 - 43:37:40] |

para que essa criação e comercio e consumo fosse entrampida,

[43:37:40 - 43:41:00] |

acho que era evidente que tinha que ter feito.

[43:41:00 - 43:47:40] |

-Foi proibido por cinco anos, não foi? -Esse é um atofer ponto.

[43:47:40 - 43:54:20] |

-Masso que o ponto é que se falou muito da...

[43:54:20 - 44:01:00] |

O trâmpico é muito ser que é o vírus da China.

[44:01:00 - 44:11:00] |

E o vírus é o mais que dizer que é o vírus da China,

[44:11:00 - 44:17:40] |

a tribunda a China, uma espécie de sermementidade maléfica,

[44:17:40 - 44:22:40] |

é um vírus que aparentemente nasceu na China.

[44:22:40 - 44:27:40] |

E portanto, o que é que o vírus é culpa do vírus ter na Chide?

[44:27:40 - 44:32:40] |

Se é que se pedemos dar assim, a palavra culpa não tem muito interesse,

[44:32:40 - 44:39:20] |

mas a origem do vírus terá, o que sabemos,

[44:39:20 - 44:42:40] |

tido origem naquelas mercados e naquelas animais.

[44:42:40 - 44:51:00] |

Ou seja, o vírus não nasceu por causa do capitalismo,

[44:51:00 - 44:59:20] |

do ateismo, do consumismo, nem porque a main natureza está zangada com hoje.

[44:59:20 - 45:06:00] |

-De uma forma de consumismo sim? -Não, de uma forma de consumir.

[45:06:00 - 45:07:40] |

-Tá bem. -Tá bem.

[45:07:40 - 45:14:20] |

-Fomas de consumismo que eu não sabe. -Era de que o bicho veio para o lado de agamento.

[45:14:20 - 45:21:00] |

-Masso que o pongo linho parece que o pongo linho até pode ser inocente.

[45:21:00 - 45:26:00] |

-Ele dia azeu, numa das minhas limpezas de primavera,

[45:26:00 - 45:31:00] |

agora dos livros, descobri um livro de 1998,

[45:31:00 - 45:37:40] |

e eu até não vou ter nada que era. Projeções ou provisões para século 21.

[45:37:40 - 45:42:40] |

E fui ler um capítulo que não tinha lido na altura sobre saúde.

[45:42:40 - 45:47:40] |

E o senhor, lá, o cientista que eu não sei quem é, dizia,

[45:47:40 - 45:52:40] |

"Quad a saúde é capaz de ver nos próximas décadas,

[45:52:40 - 45:59:20] |

uma pandemia que virá talvez da Ásia, provavelmente da China

[45:59:20 - 46:06:00] |

e talvez ligado ao consumo de animais selvagens.

[46:06:00 - 46:12:40] |

-E ler aquilo em 2020. -Ele se contagi dos milílios.

[46:12:40 - 46:19:20] |

-E o último ponto é os cinco anos,

[46:19:20 - 46:24:20] |

porque aqui há seis anos já é ok.

[46:24:20 - 46:29:20] |

Não percebo do todo essa regra, qual não é impossibil,

[46:29:20 - 46:34:20] |

qual é a justificação, por tanto, as duas,

[46:34:20 - 46:44:20] |

ou aquilo é problemático aquelas cruzamentos com espécies que têm doenças,

[46:44:20 - 46:49:20] |

que são das espécies e que se transmitem.

[46:49:20 - 46:56:00] |

Se é verdade daquê seis anos já pode ser.

[46:56:00 - 47:01:00] |

Não se seria essa, não li aliás em nenhum dos cheitos que vi.

[47:01:00 - 47:04:20] |

-Ninum, não se é que essa pode ser um problema.

[47:04:20 - 47:07:40] |

Entretanto, esta semana foi ultrapassada no mundo,

[47:07:40 - 47:17:40] |

a fasquea dos cinco milhões de infetados.

[47:17:40 - 47:22:40] |

A organização mundial de saúde alerta para a absoluta

[47:22:40 - 47:27:40] |

de uma segunda vaga de infeções na Europa

[47:27:40 - 47:36:00] |

que pode vir a ser ainda mais mortal do que esta que atravessamos.

[47:36:00 - 47:42:40] |

Ainda estamos a atravessar, como é que vemos preparar nos parecem

[47:42:40 - 47:46:00] |

eventualidades ou migalda-avar?

[47:46:00 - 47:49:20] |

-Segando os 20 e o lado dos de China,

[47:49:20 - 47:54:20] |

temos o 20 e o lado dos latotes para o que pagadinhos continuamos a ter cuidado,

[47:54:20 - 47:59:20] |

a lavar as mãos, a pomáscaras,

[47:59:20 - 48:06:00] |

mas a fazer a nossa vida é assim, que não tem que se preparar.

[48:06:00 - 48:12:40] |

E isso parece bastante evidente, não podemos continuar.

[48:12:40 - 48:19:20] |

É de certeza fechado em casa com medo de uma segunda vaga,

[48:19:20 - 48:22:40] |

que primeiro não sabemos se que o se virar,

[48:22:40 - 48:29:20] |

se virar, já estamos com certeza melhor preparados do que o Papa e a Maravaga,

[48:29:20 - 48:36:00] |

que pode ser muito violento, mas isso é o único que eu acho que

[48:36:00 - 48:42:40] |

temos que parar rapidamente de me ter medo nas pessoas,

[48:42:40 - 48:47:40] |

porque eu to cada vez mais convencido, cada vez que eu vejo pós-nos,

[48:47:40 - 48:51:00] |

que a vez que eu vejo a marca da temido,

[48:51:00 - 48:54:20] |

eu vejo falar do número de consultas que foram andiadas,

[48:54:20 - 48:57:40] |

do número de sigo e orgigias que foram andiadas.

[48:57:40 - 49:06:00] |

A probabilidade dos mortes indiretos desta pandemia

[49:06:00 - 49:12:40] |

seguem infinitamente o maior exemplo Portugal do que os mortes indiretos,

[49:12:40 - 49:16:00] |

é gigantesca, é gigantesca.

[49:16:00 - 49:19:20] |

E portanto nós temos que ir fazendo o melhor,

[49:19:20 - 49:22:40] |

de ademas retumando a nossa vida felizmente,

[49:22:40 - 49:29:20] |

então, no corte, já fui fazer compras para o se virar,

[49:29:20 - 49:34:20] |

e para baixo, eu passei por lá e o se virar,

[49:34:20 - 49:39:20] |

eu já vejo a cidade da mexer e nota,

[49:39:20 - 49:42:40] |

até quando sou empaquinho, muito mais gente não autostrada,

[49:42:40 - 49:49:20] |

para dar mais gente da mexer, a baixa de Lisboa é uma coisa inacreditável,

[49:49:20 - 49:56:00] |

que eu só faltava mesmo os homens para ser um cenário do Walking Dead,

[49:56:00 - 50:01:00] |

e faz muita confusão e não é preciso,

[50:01:00 - 50:07:40] |

mas isso não é o vento turista, vamos sempre notar a diferença grande,

[50:07:40 - 50:09:20] |

falo que é grande, não é?

[50:09:20 - 50:12:40] |

É uma diferença grande aqui,

[50:12:40 - 50:17:40] |

é uma coisa a chegar lá e aquilo caiu com ação

[50:17:40 - 50:24:20] |

e projetarmos logo que é que é para as pessoas que vivem daqui,

[50:24:20 - 50:29:20] |

e quando vier a segunda vaga,

[50:29:20 - 50:32:40] |

o problema é que ela pode vir,

[50:32:40 - 50:42:40] |

mas nós já estamos com a primeira vaga da absoluta distribuição económica,

[50:42:40 - 50:47:40] |

que vem aí e que vai ser cada vez mais visível.

[50:47:40 - 50:54:20] |

Que vou dizer, que faz até agora recargar os preradudes confinamentos,

[50:54:20 - 51:01:00] |

que temos estado em a seiar ainda timidamente?

[51:01:00 - 51:07:40] |

É, é do diminutivo, tratá-semos confinamentos,

[51:07:40 - 51:12:40] |

ainda uma espécie de limbo,

[51:12:40 - 51:17:40] |

em que parece continuar a ver uma espécie,

[51:17:40 - 51:22:40] |

não sei por causa não sei se não está a mesma institui,

[51:22:40 - 51:26:00] |

que continuá a ver um divergidal de confinamento,

[51:26:00 - 51:34:20] |

mas ao mesmo tempo há a ideia de que devemos começar a sair,

[51:34:20 - 51:42:40] |

e por tanto, talvez essas informações contraditórias,

[51:42:40 - 51:52:40] |

são propositadas para fazer com que o desconfinamento se faça lentamente.

[51:52:40 - 52:04:20] |

O certo é que há muitos negócios que precisam mesmo de um desconfinamento a sério,

[52:04:20 - 52:09:20] |

para retomar em atividade,

[52:09:20 - 52:11:00] |

e tentarem...

[52:11:00 - 52:14:20] |

O turismo não vai desconfinar...

[52:14:20 - 52:16:00] |

Mas a restaura sempre é,

[52:16:00 - 52:19:20] |

é, por exemplo, já a restauração de beneficiaria,

[52:19:20 - 52:22:40] |

ainda por cima, estas medidas todas,

[52:22:40 - 52:27:40] |

temos a sorte de isto aparecer nesta altura de explanadas,

[52:27:40 - 52:34:20] |

em que é possível de facto, por mesas que há fora,

[52:34:20 - 52:37:40] |

e se precisa aproveitar,

[52:37:40 - 52:46:00] |

há uma série de negócios que beneficiariam de um desconfinamento mais ostensivo.

[52:46:00 - 52:47:40] |

O peda-me-se ficar sem...

[52:47:40 - 52:57:40] |

O coca-opel, o ministro do Pangolim, e também entregue as pastas ministriais por esta semana,

[52:57:40 - 53:07:40] |

a altura para saber-me agora, porque é que o João Miguel Tavares se declara brincar?

[53:07:40 - 53:11:22] |

- As presidencias, o que é que a

[53:11:22 - 53:13:02] |

brincar é as presidencias?

[53:13:02 - 53:21:00] |

- Por isso percebi esta a citar com esta expressão menor ou é grato,

[53:21:00 - 53:27:40] |

que diz-se justamente, por pósito das palavras de António Costa na alta Europa,

[53:27:40 - 53:32:40] |

a respeito da relação de Marcelo Rebele Sosa,

[53:32:40 - 53:36:00] |

foi uma brincadeira,

[53:36:00 - 53:39:20] |

parecido para uma alegre que desculpa,

[53:39:20 - 53:44:20] |

ou que criticaram o programa do ministro,

[53:44:20 - 53:49:20] |

e se cristalizar o Jal do PS, ou chamar a brincadeira,

[53:49:20 - 53:57:40] |

aquelas expressões, aquelas frases de António Costa na alta Europa.

[53:57:40 - 54:01:00] |

- Manol Electro teve imensa graça esta semana,

[54:01:00 - 54:06:00] |

que é uma coisa que nós habitualmente não dizemos de Manol Electro,

[54:06:00 - 54:09:20] |

que eu não é conhecido por opamente pelo seu sentido de humor,

[54:09:20 - 54:17:40] |

mas pela forma absolutamente cativante com que disposia.

[54:17:40 - 54:27:40] |

Mas esta semana, a história da brincadeira foi mal aconteceu na Europa,

[54:27:40 - 54:31:00] |

aquilo que nós falamos aqui na semana passada,

[54:31:00 - 54:39:20] |

que foi ainda hoje, não sabe bem se Marcelo foi ou não apanhado,

[54:39:20 - 54:42:40] |

ali de surpreesa, as tezes dizem que sim,

[54:42:40 - 54:47:40] |

como Marcelo Boutoso foi apanhado de surpreesa pro António Costa,

[54:47:40 - 54:52:40] |

que terpente satirou ele pro coilo,

[54:52:40 - 54:59:20] |

com ele o PS pro coilo de Marcelo Rebele Sosa,

[54:59:20 - 55:04:20] |

e a primeira razão da analis,

[55:04:20 - 55:07:40] |

a primeira razão da analis, que foi a dizer,

[55:07:40 - 55:11:00] |

que é que de repente aquilo começou a crescer,

[55:11:00 - 55:14:20] |

e já não era só Manol Electro, outras pessoas vieram,

[55:14:20 - 55:16:00] |

dizer, férreo, diga isso também,

[55:16:00 - 55:19:20] |

veja isso aí, portava nela, isso que é algo sentido,

[55:19:20 - 55:22:40] |

e de repente Manol Electro, e caroxado,

[55:22:40 - 55:24:20] |

e de repente Manol Electro,

[55:24:20 - 55:27:40] |

olha, para lá, mas isso não é uma bagunhada,

[55:27:40 - 55:31:00] |

e uma semana foi a pônia,

[55:31:00 - 55:37:40] |

e o Congresso do PS foi adiado para depois dos presidenciais,

[55:37:40 - 55:42:40] |

portanto não vai haver decidido,

[55:42:40 - 55:44:20] |

não vai haver uma solução,

[55:44:20 - 55:47:40] |

é decidido, é embora,

[55:47:40 - 55:56:00] |

agora, estes dias, também já foi dito que António Costa

[55:56:00 - 56:02:40] |

foi a admissão, e disse, "Não, isto fica em Pensanisto".

[56:02:40 - 56:07:40] |

O texto da São João Meida no público é assim,

[56:07:40 - 56:11:00] |

é, disse António Costa, a admissão pensa em paz.

[56:11:00 - 56:14:20] |

- São José, é o Meida.

[56:14:20 - 56:17:40] |

- Fiquei, é foso, é desculpa.

[56:17:40 - 56:19:20] |

- São José, vamos um listo do porco.

[56:19:20 - 56:24:20] |

- Fiquei em Pensanisto, eu gosto do Patcapino,

[56:24:20 - 56:31:00] |

eu gosto do Patcapino, mas fiquei em Pensanisto,

[56:31:00 - 56:37:40] |

que depois de acabar, depois de acabar, para a pandemia,

[56:37:40 - 56:42:40] |

regressa vocês, para nós, voltámos a confessar sobre o assunto.

[56:42:40 - 56:46:00] |

Olha, e o Manuel Luglio, outras pessoas,

[56:46:00 - 56:49:20] |

- São José, na verdade, ser sentido na TSCF,

[56:49:20 - 56:51:00] |

este semana já deuatática,

[56:51:00 - 56:56:00] |

disse que o não opinião dele,

[56:56:00 - 57:01:00] |

o partido não deve ter um candidato, deve escolher,

[57:01:00 - 57:11:00] |

e escolha dele, fica evidente que é,

[57:11:00 - 57:14:20] |

por Marcelo Bélgoso, é portanto,

[57:14:20 - 57:17:40] |

mas fica a liberdade cada...

[57:17:40 - 57:24:20] |

- Claro, mas a devinha alguma revolta politica,

[57:24:20 - 57:31:00] |

no horizonte, por incómodo que esta situação está a gerar

[57:31:00 - 57:34:20] |

alguns setor socialistas,

[57:34:20 - 57:37:40] |

ou veis apenas como uma nuvem para ságer,

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100 grandes consequências...

[57:41:00 - 57:47:40] |

- Quer dizer, é a evolução da posição de Manuel Luglio,

[57:47:40 - 57:51:00] |

desde a brincadeira, até uma semana depois já estava de carne.

[57:51:00 - 57:56:00] |

- Não, é um caso sério, e isso não é assim que se fazes coisas,

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porque o PS ainda tem uma maneira de funcionar,

[57:59:20 - 58:02:40] |

e convém por perguntar a primavera,

[58:02:40 - 58:04:20] |

se concordam com o opinião da Tónia,

[58:04:20 - 58:11:00] |

na Tónia, na Tónia, na Tónia, não é o popemento ditadorzinho

[58:11:00 - 58:14:20] |

do PS, não sei se tira em que faz todas as outras...

[58:14:20 - 58:16:00] |

- Não, não, não, não, não.

[58:16:00 - 58:22:40] |

- Tônia, eu acho que já me dei dizer que não disse que o Paiáva,

[58:22:40 - 58:24:20] |

mas não me estava falando.

[58:24:20 - 58:27:40] |

- Não, eu não disse que o Paiávava ia ser o que faz, não disse.

[58:27:40 - 58:29:20] |

- Não, não disse.

[58:29:20 - 58:34:20] |

- Qualquer analista, um dia ano,

[58:34:20 - 58:37:40] |

percebo que Marcelo Bélgoso, vai ganhar as aeos, não é?

[58:37:40 - 58:41:00] |

- Isso é completamente mentira.

[58:41:00 - 58:44:20] |

- Não, a tua interpretação,

[58:44:20 - 58:47:40] |

por que eu desculpa, é riguosa,

[58:47:40 - 58:49:20] |

mas não se tira em que mentira,

[58:49:20 - 58:52:40] |

aquilo que a Tónia Costa disse, aquilo que aconteceu,

[58:52:40 - 58:56:00] |

foi a Tónia Costa, a Paiáva, Marcelo Bélgoso,

[58:56:00 - 58:59:20] |

não é? Deem umas voltas que dêem,

[58:59:20 - 59:02:40] |

não foi só uma piadinha de dizer "votamos aqui".

[59:02:40 - 59:06:00] |

Foi todo aquilo em colargamento,

[59:06:00 - 59:09:20] |

as piadinhas gastronômicas lá pelo meio, deviam dizer aqui,

[59:09:20 - 59:12:40] |

comigo uma refeiçãozinho,

[59:12:40 - 59:16:00] |

não lixa aí, aquilo foi a Tónia Costa,

[59:16:00 - 59:22:40] |

pode estar só me ter o pezinho na água pra ver se estava quente.

[59:22:40 - 59:26:00] |

E é possível.

[59:26:00 - 59:31:00] |

Agora foi, aquilo não foi simplesmente,

[59:31:00 - 59:34:20] |

acho que se queria você vai ganhar,

[59:34:20 - 59:37:40] |

acho que vai ganhar, e eu fico feliz por isso,

[59:37:40 - 59:41:00] |

e venha lá, e que vamos jompar.

[59:41:00 - 59:44:20] |

E o voto pro fogo do equipe?

[59:44:20 - 59:47:40] |

O sumo equipe?

[59:47:40 - 59:49:20] |

Essa não é uma equipe, já foi,

[59:49:20 - 59:52:40] |

já foi Marcelo Bélgoso, se você ou não foi?

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Sim, mas ele ou não disse equipe, mas disse outra coisa aqui, hein?

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Um espetid, unidade, com alguém,

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tem também um posto do vídeo,

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António Costa na autora Europa, foi a negómos que deu,

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entretanto, um passo na direção de candidatura,

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que já se fala há algum tempo,

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negómos já diz que vai pensar no caso,

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em que um diré que a candidatura,

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ou uma candidatura antiga,

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Europa portada pode condicionar o jogo político nos próximos meses,

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Ricardo Arospreira.

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Acho que pode condicionar o jogo político,

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porque ela não é um questão dela nesse jogo,

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ela não é questão de jogar outra modalidade,

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ela joga com pitões da lumínio,

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é o que ela faz.

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Ela é assim, né, negómos.

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Tá, a gente vai chamar "rude de visino" e isso tem radical.

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Não, é tão subtilas, palavras do Carlos Serra,

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foram tão subtiscas que não precisa,

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o que é que ele se traga, isso é como...

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Carlos, se as árvores que não votará em um candidato,

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ou candidata, descente das pessoas,

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"rude de visionista" ou propensa, ou propensa,

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ao radicalismo.

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Exatamente, parece que ele mantém que o...

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que o faz escuelho também de funiu o candidato

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do PSD à Presidencia da República,

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e tinha só características que a gente sabia que ele associava

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a Marcelo Rivel de Sosa.

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Não, esse não podia ser.

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E...

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Parece que se faz das perfis.

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É, sim, é, de facto, isso é...

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É mesmo um perfil feita à medida para uma pessoa só.

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E estas palavras do Carlos Serra indica que, negómos,

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se calhar sobretudo dentro do PS,

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é uma daquelas...

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É como aqueles mil desproblemáticos,

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dos quais as pessoas dizem que não sabem brincar.

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É, negómos de facto, não sabe brincar.

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E isso é excelente.

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E isso é excelente, por exemplo, para mim,

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eu gostava muito de ver...

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que gostava de muito ver uma candidatura de negómos.

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Porque, ao de facto,

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joga do trama neira e isso é muito divertido.

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Ah, direita também há movimentações.

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E esta semana falou-se de vários nomes,

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dois, sobretudo, como possíveis candidatos presenciais,

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a docemos quitanones,

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a liberal do CDS.

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E, Miguel, o que é o próprio,

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diz que pode ser candidato,

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o presente de região autónoma da madera.

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Que papel é que vê, para estas figuras,

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na eventualidade, devirem entrar na corrida à bola em Pedro Messia.

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Eu acho ótimo que nas presidenciais avançam em candidatos

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das várias áreas políticas ideológicas,

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para não haver apenas um ou dois candidatos,

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porque há mais sensibilidades à pessoas de esquerda e direita,

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à pessoas de esquerda que estão contentes com o presidente,

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à pessoas de direita que não estão contentes com o presidente,

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outras que estão, e portanto, acho que deva haver uma pluralidade de candidatos.

[64:11:00 - 64:17:40] |

Agora, tem que ser candidatos que não sejam apenas lá para marcar terreno

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ou para ajustar quantas internas dos despativos partidos,

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portanto, por razões que não têm a ver com as eleições em causa,

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e também tem que haver sentido ridículo,

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porque começam a aparecer os candidatos a ver cima quinta escolha.

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Atenção na direita, eu acho que é um,

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tem um pai de dois vizinhos meus que já são candidatos das presidenciais,

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porque são de direita.

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Quer dizer, tem que ver algo,

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agora acho naturalíssimo que é na aglames avance,

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com mais naturalíssimo que haja pessoas de direita,

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que estão discontentos com o atual presidente,

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se haver uma candidatura crediva, um dos nomes que é parceu, parece uma candidatura,

[65:17:40 - 65:22:40] |

que se, mas também não que não que não que quebramos,

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-Prem, eu vou ficar no caso. -Quero ofmos que quebramos aqui tanunos.

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No caso, o melhor lugar que não parece uma candidatura seria honestamente,

[65:34:20 - 65:42:40] |

mas, no sentido, acho que não quer seriamente ser candidato.

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E portanto, acho normal que se, agora, também é preciso pensar numa coisa que é,

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se realmente o iletorado esquerda, uma parte importante, o iletorado esquerda,

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que era realmente contribuir para a eleição de um presidente direita.

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E se uma parte de iletorado direita que era realmente contribuir o prato roto de um presidente direita,

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porque é uma questão matemática que é independente de todas as jogadas políticas,

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é que nós sabemos, com certeza absoluta que a direita neste momento não elege um presidente.

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Não há gente suficiente, se na minha rua a dois,

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não há gente suficiente, pelo menos, e portanto, desde o azuma,

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ou haverá uma congregação de voo, uma conjuntão de voo,

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que extravasa os espaços direita que não os voto, os espaços direitos,

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ou então, agora, não há nenhum challenger que a gente conhece realista tanto neste momento.

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-Pas já até a janera vai correr muito a estas pontes, como disse Menão Alegre.

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Estás clarificido por que os homigalta-avares diz sentir-se brincalhão

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enquanto a pedra mexia diz que está em surgar e grávida que o que enxergou a né, polícia.

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-E já, e surgar, vei isto há algum tempo.

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-Não diga que não é fã do quanto pior, melhora.

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-Não sou, não sou, e acho que, evidentemente, há declarações como é esta que está em causa

[67:54:20 - 68:01:00] |

a que é uma declaração de Lula da Silva, que é uma declaração infeliz, vamos avisar, né?

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-Vamos a falar de uma frase que jurou com a antroversia do antigo presidente brasileiro Lula da Silva,

[68:12:40 - 68:16:00] |

que está em linea.

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-Ainda bem que a natureza contra a vontade da humanidade criou esse morto chamado coronavirus,

[68:34:20 - 68:46:00] |

porque este morto está permitido que os séculos enxerguem, que os séculos cometam emxergar,

[68:46:00 - 68:59:20] |

que a pena do Estado é capaz de dar solução a determinadas crises.

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-Lula da Silva é encontrar méritos políticos na pandemia, o facto do antigo presidente brasileiro ter vindo de pedir desculpa,

[69:19:20 - 69:29:20] |

umas horas depois desta declaração é preferida, onde elas começaram a gerar controversia nas redes sociais, parece que,

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dá alguma forma, que não é...

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-Precimar, evidente, aquela frase...

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-Sim, evidente, ela se parece a percebê-lo do que disse, mas não é a primeira vez que nós havíamos isto,

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não é que nós havíamos ouvido um ex-presenta república a dizer uma frase de isto.

[69:51:00 - 70:01:00] |

-Pas já, logo com esta natureza, esteve muito bem, tanto da natureza, como uma vantava,

[70:01:00 - 70:09:20] |

a natureza tem uma vantava e age sobre a história, que é uma forma de marxismo, um garinho bizarque,

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é uma trilhismo inloquecida.

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-Mas esta ideia de que...

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-Ele ainda bem seria sempre chocante, tendo a encontrar o que está em causa.

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-Mas depois... -Vamos uma ministra portuguesa que falou das oportunidades...

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-Sim, é tudo, não é um dos índios...

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-Noutro ainda só é pedemia, ainda não é pedemia.

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-Não é um dos índios da esquerda internacional.

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Eu pongo número 2, é que realmente tirando um grupo muito pequeno de pessoas,

[70:56:00 - 70:59:20] |

e realmente é muito pequeno de pessoas.

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A maioria das megadoras das pessoas, à esquerda certamente e boa parte à direita,

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acham que o Estado serve para algumas coisas

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e que a insensia apaga umas coisas entre as quais estas.

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-Não há. -Ninjen, aquela velha pera do ONION,

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que diz liberal com a casa em chama "relutantementos bombeiros".

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-Porque é contra, mas para mais a casa está a arder.

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-E as pessoas, mesmas mais relutantes, percebem que tem que haver bombeiros,

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que tem que haver ministérios, que tem que haver impostos, que tem que haver intervenção do Estado,

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em momentos de emergência, como a intervenção do Estado, na nossa segurança, na nossa defesa, etc.

[72:01:00 - 72:11:00] |

E, portanto, é um fantasma, é uma ideia de que as pessoas de que há pessoas em um significativo,

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que acham que, no momento como este, os estados não deviam fazer nada, não deviam intervir.

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É uma pura família de fabricação.

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-O Brasil, tivesse uma semana um novo recorde de vítimas mortais de Covid-19,

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e teve também mais uma baixa no governo.

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A atriz Regina Duarte foi afastada da pasta da cultura, onde esteve menos de três meses.

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E o anúncio foi feito entre sorrisos na conta do Twitter do Presidente Presilário.

[72:56:00 - 73:06:00] |

-Olha, pessoal, eu vim aqui perguntar a presidente, se ele está realmente enfrentando.

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Porque estou lendo isso na minha impreza, que eu não acredito mais, mas de qualquer forma, que ele me disse a expressão mesmo.

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-Ele está me enfrentando, presidente. -Regina, toda semana, tem um ou dois ministros, que segundo a mídia, estão sendo fritados.

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O objetivo é sempre de saberizar a gente e tentar jogar o governo no chão. Não vão conseguir jamais enfrentar você.

[73:37:40 - 73:41:00] |

-Não, eu acho que eles vão voltar.

[73:41:00 - 73:56:00] |

Acabo de ganhar um presente, que é o sonho de qualquer pessoa de comunicação, de audiovisual, de cinema, de teatro.

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-O convite para fazer cinema teca, que é um braço da cultura que funciona na Lensão Paulo, e é um museu de toda a Filmografia brasileira,

[74:16:00 - 74:29:20] |

ficar ali secretariando o governo dentro da cultura na cinema teca. Pode ser uma beleza, gente, melhor que ele é.

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-Você é verdadeiro.

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-Regina Duarte, agradecida por ir fazer cinema teca, como ela diz, que tal, e pareceu o desempenho na porcina recartar os prédios.

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-Era excelente, acho que se confirma que ela não foi fritada, como disse, agora vai fazer cinema teca.

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-Pere uma coisa...

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Pere uma coisa que já fez.

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-Ela desde o início, começou...

[75:34:20 - 75:42:40] |

-Ela desde o início, começou a ser chamoscada, uma vez porque ou eram nomeadas pessoas que ela não queria para estruturas que ela tutelava,

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ou ela própria, por exemplo, quando aquela desastroza entrevista, ou ainda logo da tomada de pós quando fez um discurso,

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que falava muito sobre o pundo palhaço.

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-Sim.

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-E a centralidade do pundo palhaço na cultura.

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-Ele, isso no pundo palhaço também ajuda a explicar a história do Flambe, dizem que é inflamado.

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-Pra hogar da Regina Duarte apontada agora, outra ator, Mario Refrias, ator também de tal anovelas, que ficou conhecido como o galé da novela Melhação,

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vêm nisso de continuidade à rotura.

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-Esvela legal, tava.

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-Es felizmente eu não consigo responder essa pergunta a Carlos porque eu fiquei na tieta do Augusto.

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-Oceja, eu consigo analisar a performance da Regina Duarte, mas tem dificuldade...

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-Ja não é uma lesão, a lesão é a de 90, a final é que não vem, tá achou.

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E portanto, a lesão já não acompanhei, fica no Roxanteiro.

[77:17:40 - 77:24:20] |

-Ele acha, foi no Roxanteiro que eu fiquei e apreciava Regina Duarte no Roxanteiro.

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-Lima Duarte fornumida, não consegue dizer no caso.

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-Lima Duarte, sim.

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-Lima Duarte ainda consigo analisar.

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-É um grande novela, não é verdade.

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-Está na altura dos livros e eu trago um romance agora reditado,

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a propósito do meu fiméri de passando a próxima terça-feira,

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o Centenario de Rubén Anderson leitou um escritor que assinou os livros que publicou

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com o Pceudano Imilitário de Rubéná com o aplíduo Anderson,

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como o aplíduo Anderson indica, Rubéná era primosofia de Mel Briner Anderson

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e tem ainda uma outra curiosidade biográfica.

[78:24:20 - 78:32:40] |

Foi Rubéná que sugeriu o nome de partida popular democrático para o PPD,

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que viria depois transformar-se no atual PSD.

[78:37:40 - 78:49:20] |

Rubéná morria pouco depois disso, morreu em 1975, ainda durante o chamado Veronquente.

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E o grande livro que nos deixou é este ator de Barbella.

[78:56:00 - 79:02:40] |

É um romance povoado de fantasmas, ator de Barbella.

[79:02:40 - 79:09:20] |

É uma torre triangular no alto-minho, a beira do Rio Lima

[79:09:20 - 79:16:00] |

e é tudo que resta da propriedade da família Barbella,

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uma familia aristocrática que remonta ao início da nacionalidade.

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É nessa torre guardada apenas por um caseiro que recebe os curiosos contando de histórias inventadas sobre a torre e sobre a família.

[79:37:40 - 79:44:20] |

É nessa torre que todas as noitos os fantasmas dos Barbella

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que venham desde o início da nacionalidade se voltam a reunir,

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cruzando épocas históricas distintas.

[79:59:20 - 80:07:40] |

Há um fundador da nacionalidade que se interessa por uma dema do século 17,

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um cavaleiro, a maneira de dar um que shot, perda a vigindade com uma senhora do ramo francês da família,

[80:19:20 - 80:29:20] |

um santo, um avado, um licenciado em quimbra, que fala que se desunha e a quem ninguém liga,

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nenhuma resumo. É um condensado Portugal muito divertido, muito original,

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um rumace extremamente original, este torre da Barbella agora é reditado.

[80:49:20 - 80:54:20] |

E agora o Pedro Mccina.

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Sim, eu queria só, como reújo de acutileiro, que publicou o livro já este ano,

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mas para voltar aos bilhados de colar, que premiam dos 5 a 6 livros de crónicas,

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juntamente com as crónicas do Faço Polídeo Valente,

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no Bruno de Bradarote Santos, o Victor Cunha Rego e Miguel Srebios,

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foram assim os cinco cronistas que eu mais gostaria de ler nos genéis até hoje.

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E aqui são crónicas que me ficcionais, porque este cutter, que é um inglês

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com uma mãe reacionária e um secretário que vivem com colar,

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e que são o que era o executileiro, que era como pessoa, que era como escritor,

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culto, cosmopolita, ironico, sético e são um prazer,

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leria uma ótima altura para se voltar às crónicas do A.B. Cutter.

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O João M. Altavar estras, e eu trago um livro que era de índice ir

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do historiador João Pedro Marques, chamado "Combate-se pela verdade Portugal" e "Uscravo".

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Este é uma reunião das suas intervenções, nem em preença nos últimos coisas de dois anos,

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quando após o Marcelo Batsoda-tei e da O Sunngal,

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e ter feito umas declarações polêmicas sobre a questão da Escravatura,

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e o João Pedro Marques sentiu-se na obrigação e não se eu acho também um dever de cidadania,

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devir para a prassa pública explicar o que é que se passava e encodrar o problema da Escravatura

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e da nossa ligação com o trafico.

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E é muito importante ler isto porque é o reúne todos os artigos que são mais de 30,

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que eu fui publicando nem em preença e faz distinções subtícias que as pessoas realmente

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têm de pôr na cabeça, coisas como a diferença entre história e memória,

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e ou então o que significava aqui há 200 anos, escravidão e escravatura,

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que há com palavras que tinham significados diferentes dos dois em dia.

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Eu recomendo imenso o sobretudo para que ela chama "Flegelantes",

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que se queandam por aí...

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O Ricardo Arroz Pereira, para não variar ganham-nos aí no número de páginas.

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E não tem culpa, e este seja um volume em dois tomos, é um volume em dois tomos.

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E com colosão aliás de uma obra monumental são os últimos,

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isto é uma obra em três volumes, cada um com dois tomos, já tem falado em tomos.

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É que saiba em tomo.

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Corpo na sessão geral da professorelena que é que é que é que é que é um tipo linda,

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chamada "Litratura Mundo", que é uma colabração entre falado látras

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e os centros de estudos comparatistas.

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E é uma antologia que tem tantas literários do todo mundo.

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Elas vão fazendo, por exemplo, alguns...

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Deviden, vamos dizer, temas, dizem, por exemplo,

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a maior experiência, a história de identidade, conflitem e violência,

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a litratura e condição humana.

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E depois, em cada um dos volumes, vamos nos primeiros,

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são os chamas "Mundo de Em Português", e, por exemplo, começa na idade média,

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o segundo, o chamas "Sumundo Lido", e é partida da antiga odéu da clássica na Europa.

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E este é o último que é, que chama pelo Tejo vais pro mundo,

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e é sobre o mundo inteiro, por tanto incluir as civilizações proécoláticas,

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e tem tantas literários de todo o mundo sobre cada um desses, digamos, grandes temas.

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Por o Tejo vais pro mundo.

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E ele é tão grande do ador.

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E ele é a tinta da Chimna, na qual a linda não tem qualquer participação.

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Está concluída mais uma reunião seminal.

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Hoje, hoje, dia está a mesma hora, novo governo de sombra, pedromostia, João Miguel Tapar,

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e Ricardo Aúes Pereira.

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[Música]