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  • A Agenda de Ricardo Salgado. Um manual de influência política do banqueiro do regime

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    Os livros da semana são patrocinados por novo com o pra Leo.
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    A altura dos livros eu trago esta semana um livro autobio gráfico, durido, divertido
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    e cheio de histórias em que não sabemos bem onde acaba a verdade factual
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    e começa a imaginação literária. O autor Vélibor Colitz é um refugiado bosnico
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    da França durante a guerra de Lugas e que se tornou entre tantos franceses
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    e escritor de língua francesa, mas um franceses especial com aquela capacidade
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    que vem de fora para observar o que os nativos não vêm.
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    Além disso, Vélibor Colitz tem uma capacidade de autodepreciação que dá
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    este livro da despedida, é o título do livro, o livro da despedidas, um tom agredoso
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    a sempre uma nota de humor evitar qualquer tentação sentimentalista
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    que o que Vélibor Colitz tem para contar não é propriamente um mar de rosas.
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    Ele é um refugiado e continua a sentir-se um estrangeiro em França.
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    Embora, como escreve, tenho sorte que são um estrangeiro invisível barrigudo e branco.
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    Mas nem sempre a vida ele foi fácil e o remédio que encontrou é poder rir-se disso
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    e por isso o livro também nos faz rir. Debi para afogar as minhas penas,
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    disse-lo numa entrevista, mas elas aprenderam a nadar.
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    O livro da despedidas de Vélibor Colitz é a edição gradiva.
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    Os homenatavar suger o Marquees, mas não o Divino Marquees.
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    Não, não, não, o Divino Marquees, mas para os férios também é o ótimo Divino Marquees.
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    Este não foi Divino e até a quem diga...
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    Foi bastante terreno, mas ao mesmo tempo, foi daquelas pessoas que lá está
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    que tentam fazer política de forma subsistencial.
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    Estou fazendo um Marquees de pombal.
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    Essa é a questão de mentir o mudrador.
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    Este chama-se...
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    Estou a primeira volume das obras completa de obra completa pombalina.
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    Por isso, por isso, se rir, ninguém 50 volumes.
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    Tudo que o Marquees de Pombal escreveu ao longo da sua vida,
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    todos nós sabemos que é possivelmente um período de se calhar pelo menos mais marcante
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    dos últimos séculos. Foi o período em que o Marquees de Pombal foi, digamos assim, para o Imagminixto,
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    pode-se há um termo recente no estesianáutuga.
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    Este primeiro volume é o Escritis de Inglaterra, portanto antes de ser
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    esse tal figura desse que é do Reino, que é uma espécie de primeiro termo,
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    ele foi diplomata nas cortes de Londres e também em Viena.
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    Neste caso, são os Escritis de Inglaterra em 1738 e 1739.
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    E é uma obra extraordinária, mais uma vez um empreendemente gigantesco,
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    a uma coordenação do jeito do Arte Franco, que está sempre mentido nestas coisas,
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    do pete que ela fatiga e devia ter sugo em animarres.
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    E eu quero dizer que é verdade que não há livros que sabemos a partir daqui,
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    que não haverá muita gente a ler, mas que ao mesmo tempo é fundamental que existam.
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    E este é um bom exemplo, o dado à importância do que foi o Marquees de Pombal,
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    e portanto, tanto para mais uma vez, o jeito do Arte Franco, porque eu vou mostrar o que ele consegue fazer.
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    Este é o lado empreendedor, aquilo que ele é capaz de fazer aí.
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    Se quer fazer salidos, logo ativos de instruções,
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    uma luzia de instituições, porque é a única maneira evidentemente conseguir pagar um projeto de testes.
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    E é de tato pela imprensa da Universidade de Clingham.
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    O Pedro Machia traz um diário muito pessoal.
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    O Maroclado, que se é um diário incontino, porque escrito entre, tem entrar as, quando, em 1958 ou 2019,
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    mas foram há muitos diatos e a melhor das entradas aliás são breves e é um diário que tem duas vertentes muito diferentes.
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    Embora muito ligadas uma ou outra.
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    A primeira é um diário sobre as casas, os escritores, os afetos, as viagens, etc.
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    Normal na escrita diarística. E depois um lado que o Maroclado sempre teve aqui, se entrega com especial gosto, que é o lado que não tem só a ver com a litratura, mas com a chamada vida literária.
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    E o Maroclado é especialmente franco e ferindo, como se senti,icamente, em comentar a vida literária e também já tem a idade para fazer o que ele é petece.
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    Portanto, tem esses dois lados, na primeira vertente, nós conhecemos o escritor e o homem, o Maroclado, e a segunda que está,
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    a veragem de substância que é a primeira, mas é pelo menos divertida, às vezes injusto, outras vezes, sim, pois também tem esse lado.
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    E portanto, é um diário, eu sou um grande fã de diário.
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    O Ricardo Rospreira propõe, pois ia, por favor, é um.
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    E já não tenho tempo nenhum, é exatamente, é um poeta brasileiro e de uma poeta portuguesa, vocês dizem poeta ou poetiza, nunca saem o que você deve dizer, não faz mal.
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    Eu, o Canan Frasch, sobre a luz frós do teu rosto, e a Rita Taborda do Arte, não desfazendo, são os poemas da Rita Taborda do Arte desde 90-90.
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    Não desfazendo, não desfazendo, é um tipo de um diário.
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    Ela é essa atitude, esse atitude, por exemplo, no título, não desfazendo, diz o Fernando Guerrero no Poes Fácil, uma atitude ironica, ao mesmo tempo, uma treida reservada, dizem-lo sobre a atitude desta poeta, que é ex-verifica e que eu gosto imenso.
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    São dois excelentes livros depois, e eu, isso sei o mais recentemente, é isso.
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    O Arte e o Canan Frasch, assim se concluem mais uma regina em um sinal, agora paramos durante o mês de agosto ao podcast para quem tiver saudades.
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    Em setembro, casterão de novos mesmos de sempre, pedra-mecia João Miguel Tavares e Ricardo Rojo Pereira, bom mês de agosto para todos.
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    [Música]
    [09:51:40 - 10:33:20] |
    [Música]
    [10:33:20 - 10:35:10] |
    [Música terror]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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