E às vezes estou de na área a habilidade política de macrono, como nós agora sequer queremos falar com a escolha do novo primeiro ministro, que é que lá há nenhuma habilidade de um jogo de cintura.
Se nós vemos aqui passantes, vemos também, para aspanhas, vemos pedacentes que já devia ter morrido política muito vinte vezes e ressuscita, sempre como um zombie.
E agora vemos também como Lisbon do Negro, conseguiu, porque muito pouco chegar ao primeiro ministro e agora está a manubrar para tentar que a sua maioria fique com um cadinho maior.
Não sei se você responde com sua antena. Não sei se jogar unidade nacional do seu país, na sua joga de tudo. Mas eu não sei se fosse necessário também jogar algumas pessoas de unidade nacional em Portugal, que aquilo também se faria.
Que caem em Portugal. E a que é que é que as pessoas... É, só para o Lengas, talvez. As pessoas chegam a poder e nós dizemos "bravo, bravo, chegar-se lá, porra é doís, antónio, pábulo, não tiveram muito bem".
Mas a gente foi excluindo agora as pessoas que se posaram de fora mais ou menos, ou mais ou menos ou de certeza, tanto António Guterres, António Costa e Paz Escolho.
Que há já alguém, se me perguntar as queim, não sei, não faça ideia. Useis líderes. Não é uma galeria promotadora do ponto de vista que era da idave, que era da possibilidade de ganhar eleições.
E não há nenhum que a gente olha, isto é de caras. Já nem de ganhar a primeira volta, é esta pessoa, fica claramente em primeiro, e depois ganha-nos segundo.
Mas vai ter uma votação, uma votação esmagadora, e portanto vamos se criar, ter uma segunda volta com duas figuras, até como são estas duas, respetáveis, mas que não são assim, figuras esmagadoras, digamos assim.
O aval do Monte Negro, que o soares falou de Lina Arplaza, viu nisso, de São Miguel Tavares, uma vontade de tentar encontrar alternativa a uma candidatura de Marcos Menos, lembrando que a única personalidade que já admitiu, explicitamente, estar a ponderar, e pode se entrar na corrida ablém, foi justamente Marcos Menos.
Além do Almeigante, certo a managa, o Almeigante tem um entre que tanto uma... Mas o Almeigante não tem disso que estava a dançar no assunto, mas menos disso, até disso agora.
É a entrevista dela, acho que teve tão perto, mas é a entrevista do Almeigante, a RTP, a TG, enfim, não dá-se aqui, o Almeigante que não estivesse a meditar, então, ou seja, no campeonato da meditação, eu acho que Marcos Menos e o Almeigante estão intensamente a ver quem medita, mas...
Sim, eu não parte do princípio que o primer que tenha enviado um pulograma a Luís Montenegro, que acho que estava de feias no Brasil, para saber se podia dizer que eu...
E eles podem conversar, mas eu acho que ele é a mais desconversar, ou seja, possivelmente o PSD ainda não tomou uma posição, sobre isso, não quer tomar posição, e a managa que o Soares achou...
Mas da mesma maneira que o PS mostrou que desta vez, que é ter um candidato e a ter ganhões de alguém, eu penso que o PSD também quer ter um posicionamento mais forte do que aquilo que aconteceu nos últimos dois mandatos Marcelo Rebello de Soares.
Está acompanhar com mais interesse recordar os preros exercícios da cascimento para a corrida presidencial à direita, ou as flexões que estão a ser feitas às queda.
Há uma tira da manfalda em que a manfalda vê o pai de manhã, a dirigisse para casa de manhã, todo desgrinhado, com olheiras e vira-se para a mãe e diz assim,
Em princípio, não é muito improvável que há já, porque a caixa é a ideia, que há já alguém que invista, já sei, vou fazer umas tixarte de Mario Centeno, porque isto vai vender.
Eu no outro dia, vou fomentar a gente, há um desesperto, e ver como é uma mudança de gégio accional, porque há uma conversa de "Ah, parece que nunca vamos ter, goste-se na dor, como os antigamentos que a gente andar, poco, o cavaco, o sampaio, o Marcelo, o Montáneo, o Antônio, o Antônio, o Coteirge, são pessoas de um outro que temos com um ano por curso, e depois esses pessoas naturalmente vão desaparecendo da vida pública, mas o outro é um de "emergir".
No outro dia, tive a ver uma notícia, tenho pessoas de percebida, até porque não é, não é, não é, mas no grande notícia, mas era sobre a ida de Santis Silva, de Santis Silva, ou fora um socialismo, que é uma espécie de percebida, sobre a diversidade de todos os centros,
- A gente já tinha uma universidade, é uma espécie de universidade, é uma espécie de ver um mundo que falou sobre a identidade. - É certa altura, ele disse que é esquerda, não opiniou-me de ele. - E é também a minha curiosidade, devia, por o foco, não de verdade, na igualdade, e não na identidade, e de antícia, provocou-me incomode na sala, e portanto, era que surpreia.
- O tanto em principio, mais uma vez, ainda não, digamos que é esquerda, ainda não encontrou uma figura que entusia-me transversalmente. - Vamos ver se virar. O Pedro Messia, fica então ministro de Abolesa, estão em entregues das pastas ministriais, nesta rantre-a-sombra, altura agora para sabemos, porque é que o João Miguel Tavares, e agora vamos acelerar, porque o João Miguel Tavares precisa declarar que a Maldiano, e não é preciso de grande exigeza, este...
- Digamos, esta candidatura de Kamala Harris está antes de esmaldo? - Não, chamar, antes de esmaldo também é um bocadinho de mais, mas eu não consigo perceber as dificuldades, nem da esquerda, nem da digaita, dita democrática, para escolher candidatos, não é?
- Estava falando de mesma entrevista de... - Sim, o Tavares mostrou algumas reticências e dificuldades entre o que ele era entre o Tavares e Kamala Harris, e depois foi acompanhado para o Rai Mundo, que também parece que não é capaz de escolher.
O que o PCP não seja capaz de escolher, não nos panta muito, mas qualquer pessoa que tenha uma cultura verdadegamente democrática, as linhas vermelhas são aquilo que aconteceu em 2020 nos Estados Unidos da América.
Eu, como sabe, é público, estou sempre em bairrar com as pessoas das linhas vermelhas em relação a um chega, porque parte do princípio que chega a ser de um partido de digaita radical, cumpra aquilo que é o jogo democrático.
O que significa que se um diga-near a relação, eles vão poder, vai para o poder, e depois para a deseleção e a chave do poder, e respeito aos resultados eleitorais.
E agora no caso do Donald Trump, isso não aconteceu. E por muito que nós admitamos a sua ideologia, as suas ideias políticas, até um secto esbagagamente linguagem, eu sou altamente tolerante com tudo isso, não sei se ele deixou que isso é admissível numa democracia.
Não é admissível não respeitar resultados eleitorais, pode ser de dúvidas sobre eleições, então corra-se aos tribunais a dizer, "olha, eu acho que aqui neste condado roval da gabiça, mas..."
- Como é isso? É quanto isso é habitualmente? - Como é quanto isso é habitualmente? Não quer dizer que a Jada Guguísse, como quanto isso é habitualmente recorregou aos tribunais, agora, a partir do certo momento que os tribunais decidem estar decididos.
Óbvio, estamos a falar de um homem que continua a argumentar que perdeu as eleições e isso, não perdeu as eleições, não perdeu as eleições. Isso é absolutamente inaceitável, não quer saber o que a Camela Harris diz ou deixa de dizer, a mil que me interessa é, ela respeita aos resultados eleitorais, respeita.
O debate entre Trump e Harris está marcado para a próxima terça-feira, uma drogada de quarta-feira em Portugal, qual diria que são os trunfos mais fortes de cada um dos candidatos peda-mecia?
O trunfo mais forte que Malahelis foi de ter mudado o jogo aliás o Trump chegou a dizer numa frase divertida que queria ser indeminizado pelos anuncios que fez contra a Biden, porque, final, já estou adonhando em vão, e, portanto, de facto, havia ali uma negativa.
Do velhinho, do nosso equé, que, de repente, não funciona, funcionam outros, que ela é uma radical de esquerda, que é isto, que é aquilo, mas, como a desistência foi muito ter dia, houvesse a mudança.
Que é sua agressividade, que é a sua, que é a sua, que é a sua, uma forma las assassinas, bagra insultosas com que ela tira nos debates, e que depende muito de saber como é que ela reage, se se encaixa, se responda a mesma moeda.
Acho que será mais importante do que os que são das políticas, no sentido de que, não há de ver nenhuma daquela, que aquelas pessoas não se vão entender nas políticas.
Às vezes é que há os coisas que se diz, sei lá, mas ele vai ter cuidado, porque é uma mulher, se vejam-se nos lembrarmos do debate com Hillary e se não vai impedir de ser o que ela é.
Portanto, espero alguma coisa, mas não compreendo muito bem, até pelas coisas que o José Miguel disse, não compreendo muito bem que haja ainda tantos indecisos.
A campanha de Nadal Tramp parece ter perdido um pouco o pé nas últimas semanas, pelo menos viste a partir da Europa, será que no terreno é mesmo assim ou pode haver aqui um certo erro para o LACS, Ricardo Raus Pereira?
Pode haver, já deu outra vez ouve, ou talvez não foi só da Europa, foi dentro dos próprios Estados Unidos, o New York Times, selbermente, depois disso,icamente não vimos que isto ia acontecer.
Eu tenho estado há um aspecto mais saliente para mim, até agora, é uma coisa que eu tenho na qual está me pensado bastante, vocês não vão te acharem interessante, mas o Donald Trump tem sempre um mal-cunha desagradável para os seus adversários,
o Grupard Hillary, ou seja, Hillary Vigarista, Sleepy Joe, Joe Biden, do Ruminó, e também o Grupard, a Camila Harris, laffing Camila, ele inventou esta, tem outras mas esta?
E o Gers Putin, até disse que... - E depois dele diz. - Foi a chávola porque ela se rei muito linda. - E o ironicamente diz, era que ele se reiz dela, que o potão é um expo, indica que está tudo bem com ela, disse de essa potência, dois homens podrosos.
- Que tem algum... Digamos que tem algum encomo de quando vem uma mulher a rir, isso é muito... É a atenção, não é uma novidade, é uma idade, até bastante a isso.
- Está esquecido porque é que o João Miguel Tavar, se declara Camaliano, o Pedro Mexí ainda com o foco na política internacional de sentir-se bof, é uma interjeção extremamente francesa, uma interjeção no caso de cançar só de desinteresse, Pedro Mexí.
- De cançar de desinteresse, de desesperação, de que que eu vou fazer agora, o Macron... - Se você falar da situação política e a inferança, que teve finalmente de dizer, devolvimentos, mas durante todo mês que nós tivemos com o programa parado, mandeve-se há dois meses que eu vi leições e só esta semana, no final do semana que...
- Uma curma-cronde, depois de ter conseguido, apesar tudo, na segunda volta, ajudar a evitar que a senhora o PEN ficar sempre primeiro, não conseguiu evitar, que ficar sempre a primeira uma coligação com os vários partidos de esquerda.
- Quarta, contando que aí os blocos, contando o bloco da esquerda, o bloco macro-nista e o bloco da Lepenista, e depois são os republicans, ante este...
- Portanto, eram dissidentes do PS, pessoas de direita com sedáveis de masiades centristas, e portanto, neste caso, o senhor Barney, que foi um negociador europeu pro Brexit, e que não é prometo radical de mandar nenhuma, mas que sentou a ideia de que o Macron no aperto se vai...
- Eu, o juiz, foi um sequer Castro, Carlos. - Sim, porque não havia uma sérida, um juiz, que durante o dia era juiz, e depois, durante a noite, ponhou uma capra, e era vigilante, caso seja, não conseguia apanhar os bandidos.
- Esse, o juiz, que foi, que é a cabeça de lista do Ergte, e exatamente, nas europeias destes, não é juiz, já não é juiz, exatamente, e isso foi 1500 votos.
- E também também, de pagantes, e ele continua a, enfim, alutar pelo banho de todos nós, Carlos, sobretudo agora, dedica-se a tentar impedir, tentar, e conseguir impedir lançamentos de livros, livros infantis,
sobretudo, sempre como a pessoa tem a compulsão de prohibir a venda de livros para crianças, que não são de leitura obrigatória, e, portanto, os pares das crianças, só eles compram sequízerem, eu acho que fica definida.
- Ele, ele, ele, ele é que sabe, ele é de Carlos nosso filho, o João Miguel Tabárez, uma vez deixou os seus filhos que o António Costa propunha, que este juiz parece uma babysitter superior, para o próximo a vez que precisar,
- Pode deixar-se estar. - Fala com ele, e é um juiz estar preocupado com a promoção da homossexualidade, em geral, mas sobretudo naqueles livros, a promoção da, eu nunca vi a homossexualidade da homossexualidade, mas imagine que já leva dois ou os primos.
- É que estão esses quinta, o problema é que é curiosamente, não se achar para a gente, mas é uma homossexualidade, não precisa de promoção, é como os banhos de luxo.
- Todos os, todas as pessoas que eu conheço, amigos e familiares, que são homossexuais, que estão diversificados, que são produtos de uma família tradicional, todos, não tem nenhum que não seja.
- Por que isso é uma cara reis do proibila? - Exatamente, ah, é verdade, já agora sou uma nota final, não é só livre, eu acho que também conseguiu proibir o conserto.
- Bom, então, vamos aos livros, eu trago esta semana um romance, já antigo, nunca antes publicado em Portugal, e agora rediscoverto a autor a Austríaca, Marlon House Rhofer,
morreu a 1970, o livro foi publicado originalmente em 1963, há mais de 60 anos, portanto, é uma distopia, a história de uma mulher, que faz uma espécie de relatório sobre a situação angostienta em que se encontra, sem saber se este relato, algum dia virá ser lido por alguém.
- A mulher viuva, nunca chegamos a saber o nome dela, está isolada numa casa de campo de madera, nas montanhas da Austria, errodiada por uma floresta, o romance chama-se a parede,
e é que, resido o aspecto angostiante desta história, na parede do lugar onde a mulher sem encontra está confinado por uma estranha parede de vidro que, a separa tudo o resto, quem estava com ela saiu, certo dia, não voltou, e de repente ela deu-se conta da parede transparente, do lado fora, não existe qualquer sinal de vida, a única companhia que a mulher tem por trás da estranha parede de vidro, que surgiu-se saber como é uma vaca,
um cão e um gato, e ela relata a situação que se encontra para se conjurar o medo e para tentar não enloquecer. A parede de Marlon House offer tradução de Gil da Lopes na encarnação e de São Antigo, né?
- Consistência que continuo, isto é um clássico, nós estamos sempre a falar do princípio de Peter, que diz que numa e a é a que qualquer que funcionar tenda a subir até ao seu patamar e de incompetência,
E que está a o Peter, este senhor, chama "Selorance Peter", e publicou este livro em 1969, e é um clássico de gestão, transformou-se muito rapidamente num quasse de tal.
Eu dizem que as aptidões necessárias para a agredigia de uma grande campanha política, pouco tem a ver com as exigíveis para governar, não há nada no facto de ser um grande de seu exilgião que propaga o médico, para a Joguiw 1 Hospital,
a para a agredigia ser um grande litigante, não para o par de moda algum, um advogado para a agredigia de um escritor, e da advogados, ou ter sido um grande jogador de um grupo de cebão, não para o par de ninguém, para ser presidente desse clube.
Esta é o tema, para a agredigia, não está no livro, mas é uma edição, mas, portanto, eu proponho a todos os portugueses em geral e aos bem-fiquistas em particular.
Sim, é um dos maiores poesias chinêses, poesias clássicas chinêses, esta entra a mais alta poesia, que já se escreveu, e esta é umaurgia que se chama "Um Cop de Vinho no Isílio",
Se chama de distilações, é ver as tradições, porque são poemas como é muito comum na poesia clássica, chinesa, e não a peneja na clássica, sobre de ambulações, a guana turesa, sobre a vida do corte, mas são muito sobre o vinho.
E o vinho não necessariamente apenas como embre a guia, mas o vinho como o convívio, como esquecimento, o prazer, o vinho é quase um significado universal de estar vivo, e portanto, é um poeta nestro entologia em particular, um bocadinho monotmático, mas é essa intenção, mas é um dos grandes poetas de adulteratura universal.
É o milão de convívio, que se chama "Já que o seu amo", é uma peça do convívio, e é um homenagem ao jaco fatalista, mas o livro não é apenas a peça, também tem uma introdução muito interessante.
O convívio explica que o livro surge em 1968, quando os russo invadem a "Checo a Lová", que é o país do convívio, em que os russo invadem a ir para países.
Ele diz que se por rejeição dos russo, mas em principio não, porque diz ele, continuava a amar o Checov, pensei que o que me ia fazer era isto, era o jaco fatalista.
Este livro é muito divertido, como aliás é o livro que este livro homenageia, e portanto como vivemos tempos mais ou menos parcidos, que a lera é boa ideia.
Há também um outro episódio especial em exclusivo, em podcast, porque a gente estiver interessado, e hoje de dia voltamos a mesma hora, os beijosmos de sempre,