E depois os nichos, ou seja, não faça a ideia, não me lembro ninguém escalar há, mas nem Portugal, que anda a ler um livro de polize, um livro de polisia.
O tipo de livros e os suportes têm a ver com o tipo de... o gênero, tem a ver com o tipo de leitores que têm, daqui a pouco, que nem vou falar de jornalismo, e é um pouco...
A mío que me faz sempre com fosão é que as pessoas achem que quando há uma nova tecnologia, nós temos que nos desembarassar de todas as tecnologias anterior.
eu acho que isto está muito ultrapassado, não só tal ter passado mesmo em tempos capitalistas, nos sentirem que as vendas de livros não têm para subir,
Não há sintantes primeiros no livro excelente, mas não há sintantes. Há um efeito entusiasmo que, se fosse o quinto livro daquela autora, se calhar o efeito entusiasmo não produzia esse mesmo efeito.
Por que que o livro é interessante ou não, é cheiro do livro que ele extra um determinado ponto. E sobretudo, que é uma coisa que uma conta essa amiga, acontece muito a muitas pessoas que têm que ver as estrelas.
E olha, as vezes não são explicadas, mas justamente por causa dessa expressa e dinho consistência de gerir respectativas, de surpresas, uma surpresa...
Na crítica, na divulgação dos livros, eu vou um tempo que havia suplementos literários, revistas literárias, programas de providão sobre livros nos canais naralistas, de até não direi em prémite, mas quase...
A explicação que encontra para o facto de tudo isso ter desaparecido, não há um suplemento vitrário, num jornal de jornal de distância, não há um programa de televisão sobre livros...
é hora de ter dias, há alguns, etc. E para outro lado, no caso da televisão, não é fácil, é particularmente difícil apresentar um programa sobre livros sem ser,
e para não ser uma coisa que... para não ser um tom, e depois os entrevistados, os entrevistados, os escritores, não são todos iguais, é preciso ter conhecimento, sensibilidade, etc.
O que deve dizer que em epistrato não choque, ou seja, não creio que seja... que há de qualquer problema, em vez de ver apenas um suplemento litrário, há um suplemento de artes,
E portanto, nesse caso, é uma... é cada vez mais uma ideia que também tem a ver com uma mutação importante, porque se reparar nisso, e se repararem nisso,
não ainda há alguma cobertura sobre livros, mas cada vez menos crítica, ou seja, a entrevistas, às vezes a entrevistas nos jornais, as criatores de 4 ou 5 páginas.
Mas a infância, e não é só o mundo ou o el país, a infância todos os deputos, mas tem um suplemento literário, em espanha, a mesma coisa, o el país, o ABC, o Lavanguarde, o el mundo,
Tem um papel que o Petro estava a dizer, que é impedir, na crítica, uma pomposidade deslocada, e às vezes uma complexidade de linguagem que nada tem a ver com nenhuma espécie de inteligência particular,
mas, pelo contrário, é uma forma de muita gente esconder o seu próprio desenho, teresse a reflexão das coisas, com uma linguagem pertensamente evodita.
Não existe muito nos jornais também em Portugal, e é uma treta, é isso, não serve a ninguém. Eu sou um grande fento surgo da legibelidade dos textos, e que os textos devem ser compreendidos, e devem ser divertidos, e devem ser ter verve, músculo.
O não existir tem a ver com que foi uma grande diminuição das redações com o impacto do digital, e em que quando tu começaste a ter que cortar, não ia escutar na política, nem na sociedade, nem no disposto, então começaste a cortar no internacional, na cultura.
O erro de cortar na cultura sempre me pareceu muito grande, até porque aqueles que são os resistentes hoje em dia dos jornais, nomeadamente os jornais em papel, são evidentemente pessoas que gostam de ler.
E que não estão a ser bem servidas, mas acho que se perdeu algum não-hal nessa área, neste caso que há na última década, onde os últimos 15 anos, e que é importante reconstruir.
Pois é que esta crise de representatividade, da leitura, etc., pode ser até, não exclusivamente, porque deza, mas no caso, português, este dia que nós tica particularmente como vimos os mais graves, porque não tem paralelo, em espanha, em frase, em englaterra, muito menos.
Sim, eu acho que é uma mistura de falta de mais, com o desaparecimento também, até se cair algum amplo porcimento cultural de próprias fias, e de quem manda nos jornais.
Sente que o livro não desapareceu dos passos públicos, mas no tempo, tu tem sustões de livro, com intensidade que não existia no passado, que é que se tem de ser pagado em um par de programas que mora nosso, que estamos aqui, com quatro pessoas que recomenda um excelente livro toda das semanas no final do programa.
Pois temos pessoas que moram armar as mentes que recomenda livros, não assim tão bom, no final do seu programa, então, por exemplo, mar... - Já recomendo algo aos boos.
- Já há alguns, por exemplo. - É um barrio do rolas. - Fácil, não tá, por exemplo, no diminu, da literatura infantil, que é uma área que eu também vejo com algum caguinho.
Mas, no tempo de marxamento, temos o Paul Portas, temos o Gem Miguel Judo, e as pessoas que têm um espaço individualizado na comunicação social, o espaço de experimentar, ganharam o hábito de sujegue livros no final e, segundo sei, parece que até há muitos editores aqui que não faltam certo também, que nesta sala e alguns mesmo existem alguns editores no espaço deste palco, parece que esse impacto nota.
Não sei, já quando o Paul Portas não sei quem é que... Eu já ouvi dizer que o Paul Portas é quem vale mais, ou ela fica aqui uma ideia, fazer um ranking para a edição do próximo ano, que quem é que vale mais tem isso.
E, portanto, existe essa presença, mas, claro, isso não substituui uma boa seção, litrária, que, por exemplo, tem um hábito legal financial times do fim de semana, que é um ótimo jornal e que hoje em dia,
com o crescimento dos preços dos semanas, o exemplo portugal já custa praticamente o mesmo que os preços, o custa 4 ou 5, estamos a falar de um jornal leconômico, se mostram também, e que tem uma espelhíssima sexo de oito.
- Deixa-me伏lar um exemplo. O final é um ótimo exemplo, como se pode, por exemplo, pedir a questão dos páticos, parece que é um jornal leconformato, etc.
- Aqui é fazer uma coisa que não se fazem portugal, que é fazer foca em portugal, que é, por exemplo, escrever no mesmo texto, um texto grande, sobre quatro livros que têm a relação entre eles.
- Isso é uma forma, por exemplo, de num espaço, de surfeitement distenso, em livros que tenham alguma ligação, se poder falar, se poder aumentar o número de livros, que, ao fim de o ano, se fala, a minha experiência,
- Os médias deixaram de falar de livros que eu entendi a ser maior competido, falar de um passado, porque os livros perderam a relevância social, recardaram-os para editar,
- Acho que há uma espécie de deslumbramento, não sei se o livro se foi com isso, apesar de ver o livro, ela está e buco, mas o livro este objeto não sei se foi com isso,
são igualmente cada vez, e do mesmo ano, e um diz que este autor tem 29 obras publicadas, e outro diz que tem 31, o que é que eu faço, Zé Manel foi assim.
Tenham, provavelmente, a melhor secção de cultura dos médios hoje é do observador, porque tem, por exemplo, tem o casmo-riabobona, fazer críticas, como é que chama aquele senhor que é um hermitado de lugar?
É, é que acho que não é exercado fornante, e tem espaço, por isso eles podem, ninguém está a dizer, olha que só tem 4.000 caratäros, tem espaço a vontade.
Não tenho certeza que os livros tenham perdido qualquer forma, você se chama até por causa daquilo que estamos a dizer que, qualquer candidato, candidato de presidente, tem uma secção de recomenda, recomenda a livros.
A gente diz assim, bom, o gestão não tem mais, não tem mais repercussão social, eles não têm a secção de pop-pits no tautobola, tem a secção de recomenda a livros.
Podemos-se, afegando, então, o ministro das Estrelas, agora é, vez dos jomergautavars se tornar ministro das Estentes, e parece que podemos considerar suceintes e bem peixadas, ou era desejável que fossem mais e melhores, com milgautavars.
Neste segmento estamos a falar especificamente das livrarias, e é este respeito a revista de New Yorker publicou na semana passada um artículo interessante, que a gente tiver acesso online a surgir que procura, um artículo provocatório.
Serão as livrarias onde predice o despasso na era da Amazon e da Primeira Zone Online, da facilidade de recomendar livros, ainda serão no sério de livrarias físicas, ou migaravars.
E portanto, nada substitui o prazer de entrar numa livraria e de separarmos com zenas de livros que não sabemos que existiam, que nunca antes tínhamos visto, e que temos uma grande vontade de comprar.
E portanto, acho que as livrarias podem se te fazer um determinado tipo público, mas a partir de um certo nível, eu acho de substicação enquanto leitor, enquanto em Portugal são muitas vezes as grandes cadeias, uma experiência frustrante.
Para mim, uma livraria perfeitamente, um pouco da alfa-rabista, ter livros, provavelmente em segunda mão, ter livros em outras línguas que não há portuguesa, mas sobretudo ter surpresa.
Também está qualquer um de nós, de repente estamos a comprar um livro em inglês porque vimos uma referência, um livro com 6, 7, 8, 10 anos, nos interessa.
Mas é evidente que eu estou em vantagem de estar em transelivos do brasileiro, portanto no brasileiro há uma imensidade e a unha de edição, na pessoa muito bonita,
E isto é pessoas que aclemam, que sabem sobre livros, que têm um gosto, no sentido de imporar os clientes, mas de não terem, já se tem algumas chenas engraçadas sobre desconhecimento de livreiros sobre perguntas muito básicas.
Até havia um livro de árvore de uma livreira, que era um livro, que era um anime que tinha uma história que eu gostava muito, que era o seguinte, com a livreira.
É importante, evidentemente, que as livrarias têm que ter pessoas que sabem alguma coisa de livros, tem que ser espacigada, mas não podem ser montras de novidades.
Por que os afarrabistas mantêm a memória da literatura portuguesa, é nos afarrabistas que nós descobrimos muitas coisas que nunca teníamos há de falar,
e é nos afarrabistas que os irritores às vezes encontram o livro que vale a pena reditar, etc., etc., e, portanto, uma se macidava como se estão a tornar algumas das nossas que não têm bancas de jornais, livrarias, afarrabistas e salas de cinema, já não é uma cidade assim, um entreposto.
E acho que é, é que a gente vai tentar repisaar o que todos nós disse, o ideal provavelmente é a gente conseguir ir a várias, porque se vamos a uma grande cadeia, temos uma experiência,
se vamos a uma livraria independenta, temos outra, depois a livrarias especializadas nós aqui em Lisboa, por exemplo, temos uma só de poesia, chamada poesia incomplenta, o que também é simpático, os afarrabistas também são importantes.
E por isso é que a gente não é só uma questão de exposição, ou seja, a gente vai tentar entrar numa grande cadeia e perceba aqui uma questão de exposição,
Bem, passamos a vários vertentes do negócio do livro, digamos assim, lá dos sensos, seria incomprehensível, o que terminassemos existe sem falarmos de livros propriamente,
Se estivesse em Portugal, por favor, também não tenho sentido, eu reparei. Eu reparei que isso tinha acontecido, mas eu lembrando um livro do Rui Tavares sobre o...
O chamo "Sou porque ele é um livro do grande terremoto", que é um livro muito... Não, não, porque você tem a na cidade, não é o terremoto, não é o que é assim de trazer.
É um livro assim de um tanimento muito acessível e muito irudito. E lembrei-me disso porque, por que me percebo que quando o terremoto ocorreu, nós tivemos uma...
E que potencialmente nos pode acontecer, que é o que está descrito no livro do Rui Tavares, além do cani de, por exemplo, quando do cani de "Personal Pangoloss" chegam a Lisbo, caiam precisamente no dia em 1755 em que o terremoto ocorre.
Paraí-se, é muito difícil que estemos preparados e eu vi coisas do gênero. Bom, nós vamos lá ver. Realmente, as construções, entre-eores, alei, que este tipo-o-la que as construções devem estar...
Porque a regulamentação existe mas a fiscalização não. E portanto, o que é o espere é que o próximo sismo não está nátis para se ater de desrespetar a regulamentação, né?
Diz, velho, diz, praticamente, de propósito com a evocação que está ser feita e é justa da morte do Augusto Tão de Sehabra, que era justamente um jornaulista com a sinura.
O livro para compreendermos o melhor mundo à nossa volta trazido do João Miguel Tavares. É um livro de um autor português que continua a sumar edições.
Sim, eu estou a su livro do Nuno Palma, as causas do Atraco Português. É um bocadinho em um desco, porque este tem um seplaste e a situação é minha, portanto, bem...
Mas este, na verdade, é um livro que vai contra a tese do Anterto Quentáula e que aponta as causas do nosso atrasa ali por autoras das descobertas do Ordo Brasil, o Nuno Palma aplica a lógica da maldição dos recursos a patria, ou seja, quando nós encontramos o recurso que tinha muito valor, e a gente gostava de uns aiau e ficamos adegumir.
Prefessarmos, ainda fazemos mais uma rodada breve com livros, proponho que cada um de nós surgiram o livro, ainda não traduzir em Portugal, e que merece a tradução.
Eu também entro neste jogo e trago um livro que comprei a Madrid, agora em agosto, que lhe muito rapidamente, tem aliás tudo a ver com este encontro, buco do Esponto Zero,
e com este tema que está aende de bata, um livro publicado em Espanha, em Maio, o autor é um escritor e intelectual mexicano, chamado, bastante conceituado, chamado Juan Bilhoro,
em Portugal está publicado um outro livro de ele, que chama, "A Viagem Horizontal", uma cidade chamada México com um excelente livro de viagens, foi assim conhecido a Sautora, um livro que passou quase despercebido,
e este mais adequado que para este circunstancia-peste, buco do Esponto Zero, e porque é uma novidade também, chamas, não sou um robô, a leitura e a sociedade digital.
E, junto a reflexões, pequenas histórias, uma grande erudição, leste com enorme prazer, no fundo para responder a questão, de saber qual o papel do livro de leitura neste tempo,
que já todos passamos por experiência de ter de fazer prova, que não somos robôs, em muitos sites da internet, em que temos de provar que somos humanos, e ele brinca com isso,
Já uns com alguns anos, mas não foi a traduzida em português, é de 2012, do Jonathan Gottschall, e é sobre o poder do storytelling e o poder da ficção, mas não é só apenas a leitura.
Não é só a leitura, é a força das histórias, mas não é a força das histórias como um divertimento, mas como algo que é absolutamente futral para o ser humano.
O que é que chama a atenção das pessoas, que é um tema que me interessa muito, mas é o homem como uma máquina de produzir sentido, mesmo quando o sentido a vez não existe.
Isso é um tema fascinante, ele trata isto bastante bem, e não apenas pela perspectiva leitragem, mas também por uma perspectiva até de uma de abiljivo, uma perspectiva religiosa e evolutiva.
Eu trouxe este livro porque, no artigo de Jornal, salveu-o no público sobre um documentário que foi lançado sobre a Lisebettela, se referem este livro.
Mas, sobretudo, porque não discolher essas duas coisas, um livro que ilustra a dinâmica de onde nós filmes favoritos, que é o Quente de Mede de Virginia Love,
que, quando se lee este livro, em da Sáulio, e o começo, mas já tinha lido a alguns dos cheiros, percebes que aquela dinâmica do casal era dinâmica, mas, coisas menos coisas do casal, Berta Anteila,
e, também, por uma outra razão, aqui o Berta escrevia particularmente bem e tem vários cheiros das cartas de eu e as cartas de Richard Berta, são primorosos.
- É, chama-se "Furious Love". - Finalmente, o Ricardo D'Aros, para a garota, a gente fala apenas, a ver um editor português, para um @rumance, sobre um mundo em que a palavra estupidez foi bonita.
- Exato, eu, uma vez que já devíamos ter acabado há uns 10 minutos, eu vou ser rápido, é um livro que chama "Mainia" de uma autora que tem um nome invulgar, ela chama-se Lionel Shriver, por causa da animação que ela, hoje está a viver em Portugal, ou passa a cara grande tempo,
- É, né? - E, sim, e o livro é uma distupia, é um mundo em que não existe estupidez, chamar estupido, ela ganha esse veramento bonito, nós somos todos igualmente inteligentes, as pessoas desquaste-se desconfia que possam ser inteligentes,
começam a ser castigadas com o de pedimento e tal, e, e, isso, só vese se devia se fazer uma badana, provavelmente, eu diria que é uma abra essencial, para compreender o moderno,
e, isso que a Lera que sentava sobre a autora, aquela frase que é, supostamente, um ilgiu, mas que também parece ser um eufimismo para gordo, que é uma figura incontrônável.
- Fica os sugestões para algo muito editoro que aqui esteja, ou que esteja ouvindo esta emissão em podcast, muito obrigado a a Pelho, muito obrigado pela sua paciência e retenção, e viva atriba dos livros, e este, buc 2.0.