• lista de episodios - sobre
  • Estantes, badanas e estrelas (episódio especial sobre livros e leitores)

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    Agora que estamos na Rantrei e a falar de livros e leitura,
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    pedrem o Sia que é a cinatura de Jornais e jornalistas com a cinatura.
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    João Miguel Tavars andá à procura de bíblia-liografia
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    para tentar perceber por que o país continua frustrado e na cauda da Europa
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    e Ricardo Roas-Pereira descobriu uma obra que explica o que nos faz tremere.
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    Está reunido o programa que os dos nomes estamos legalmente impedidos dizer, mas que vocês sabem qual é.
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    Ao vivo, no Museu do Oriente, em Lisboa, não encontro book2.0.
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    Nem sempre é fácil saber qual é a emoção que nos aceleram por ação
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    e a ligação estão intensas que não nos deixam de ver mais nada.
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    É um apego exagerado, é uma emoção extrema.
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    E é mesmo isso que faz sentir quando o novo cupra fermentor ir passará frente dos olhos.
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    É uma obsessão placer imbeose-prefeita entre design e tecnologia.
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    É gaya frontal renovada e imponente as novas antes, a luz infinita atrasaira.
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    Cada promenor em lupo no seu pensamento.
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    É por obsessão.
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    Quase tão intensa como esta entre si e o podcast, cujo nome já todos sabemos.
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    Bom programa.
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    Para viver vocês são bem vindos, esta é uma sessão especial do programa que os nomes estamos legalmente impedidos dizer,
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    uma emissão ao vivo.
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    Obrigado a todos a nossa presença.
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    Estamos no Museu do Oriente em Lisboa, no ámbito do encontro book2.0.
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    Agora na segunda edição, uma iniciativa da AAPL, a Associação Portuguesa de Torres de Oliveiraeiros,
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    para debater os desafios do livro e da leitura desta vez.
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    A política fica entre parênteses, mas continuamos a termo ministérios e os ministros do costume,
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    permecia João Miguel Tavarze e Ricardo Goura O Espreida.
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    Como sempre, aqui, há mais avantado para falar de livros ou da trica política, Ricardo Goura O Espreida.
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    O Carlos, ela viva.
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    Bom dia.
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    Eu digo que a sério, o que a minha poli-volência é...
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    É conhecida.
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    Eu acho que consegue ser, sobsocientemente, desinteressante em ambas áreas, mas às vezes,
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    os livros e a trica política, juntam-se, como daquela vez, nós a se lembram em que o passos
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    coelho ainda não era a primeira ministra e deu uma entrevista a tentar fingir que era uma pessoa
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    culta e disse que, quando era desde muito cedo, senti só pela reflexão Filho Zófica e lembravasse
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    porque é um desafio de ser, de ser, de ser, de ser.
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    E depois eu achei que pra ele disse assim, se a gente só que esse livro não existe.
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    É o céu, os filinos, o concepto filino...
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    Sim, exatamente, do Chopé.
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    Eu acho que não pouco de livros nos passos públicos, que mesmo que o livro seja inventado,
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    eu acolho com alegria, com o verso.
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    É que a leitura deve ter encarada como um assunto político, Pedro Messia.
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    Quer dizer, a leitura individual não é um assunto político, mas o acesso à leitura é
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    um assunto político.
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    O haver condições para que as liberrinhas existem, não é um assunto político.
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    O preço do livro é um assunto político.
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    O ensino da literatura é um assunto político.
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    Depois há uma parte não política que é a pessoa em casa com um livro alete.
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    Também pode ser político, mas pode não ser.
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    Mas todas as condições que permitam que as pessoas tenham acesso às livros, não
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    sou político como é constitucionalmente vestipulável, para as partes, as atribuições,
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    nos órgãos de soberania que as pessoas tenham acesso à cultura e me tanto ao livro.
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    Não estranha a condição em que temos aqui o Pedro Messia, desta vez, os ouvintes do podcast,
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    não estão a ver, mas, de braço ao peito, o balanceou um liberocentemente e a quantidade
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    de autógrafos que teve de dar, acabou por ilusionar o poeta.
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    Mas leva o estilo de vida perigoso que o que é o que é o mexido, ele é o outro bom.
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    Os assidentes da condição, né?
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    O que que chamam mais atenção?
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    É só fazer, e é mesmo assim que ele é canyoto, portanto, é bato certo?
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    Pouenta, claro, é mesmo em capacidade de autógrafos.
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    É mesmo em capacidade.
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    O que que chamam mais atenção na programação deste búco 2.0?
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    João Miguel Tavárez?
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    Nós temos, pelo que eu percebo, tem sido muito falado no tema que também já foi
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    que foi daqui, que é a ligação entre a cultura e a educação e a intera de leitura e a educação.
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    E, para mim, eu que tenho muitos filhos como se sabe, e que já atravessaram vários graus
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    de ensino, eu te paráim com muitas pessoas de português, muitos livros de estudo, de
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    português.
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    E é, para quem, como eu gosto de leitura, é, muitas vezes, fosentrantes e tem a sensação
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    que há demasiadas aulas de português nas coulas que são uns incentivos, um desprezer
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    da leitura, né?
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    Os mil te passam de mais há tempo, é estudar semântica e sintáxese, e pouco tempo há
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    para vender o prezer do leiro.
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    São atenção a um método de ensino que há bastante de mil teus de leitura da revista
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    Playboy.
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    Sim, porque consistem a misse dezembro, gosto de andar a cavali e de fazer passeios na praia.
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    Qual é o seu jeito desta frase?
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    Sim, cura.
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    Pai, vocês ultimo, vão ler os maios, dizem, pá, não quer?
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    Eu acho que é mesmo isso.
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    O book do Espão do Ser que tem este subtítulo de Future of Reading, e é o que sempre
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    me pareceu é que o futuro da leitura é muito parecido com o passado da leitura.
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    É porque é exatamente o mesmo.
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    Muitas vezes nós vemos uma civilização com um deslumbramento tecnológico, mas há uma
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    frase famosa de um Berto Eco, quando ele diz que o livro é como a colher, o mastelo ou a
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    roda, que depois de ser inventado não pode ser melhorado.
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    E eu acredito que o fundamental é isso.
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    Acho que o livro como objeto, o livro em papel, como objeto é um objeto inutrapassável na sua
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    eficácia.
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    E é essa continuidade que eu acho que tem que ser transmitida e também aos nossos filhos.
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    E acho que é porque somos aqui todos, de uma pessoa que, como quem está na plateia, vamos
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    então distribuir pastas o habitual neste programa.
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    Teremos um ministro das estantes, um ministro das estrelas e, para começo, conversa, um ministro
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    das badanas.
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    Como é que eu vou lhe dar qualidade das badanas que temos à disposição no mercado editorial
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    português?
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    Acho que acho que é que, por já e o de arpeso, algum respeito pela badana, eu acho que
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    o nome "badana", sou jojo, acho que é uma coisa, enfim, despresteria, exatamente.
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    Mas a badana merece algo no respeito, até porque há badanas que, acho que se devia investir
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    mais nas badanas, há badanas que te pensam à leitura do livro que a gente leva da nelismo.
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    Acho que é de jatalita.
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    Ah, menino.
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    Os brasileiros são melhor, ele é.
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    Sim, mas eu acho que é o método de conceber badanas.
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    É muito, quer dizer, muito fácil identificar.
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    Essa história de corre no presente tem princípio o livro "A Retrata Implacável".
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    Pode ser "A Retrata Implacável" da miseria humana do país ou de uma certa elite, mas
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    em princípio é um retrato implacável.
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    Se de corre no passado, em princípio é uma história fascínica e inspiradora.
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    O autor há 2 hipotes.
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    Ou é um nome, ser constatido na qual é a Simaíra, ou é uma figura.
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    E aí é de prova.
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    E, por exemplo, eu acredito que se devia inovar a ver uma figura Simaíra de vez em
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    quando, só para paralharem, ver se é sempre o nome que é Simaíra, posso só fazer um...
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    Por exemplo, nós temos aqui, neste coisa que é sobre a leitura e tal.
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    E o nome diz, é "Buc 2.0 da Future of Reading".
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    Eu perfeio que fosse importante de isso.
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    Eu acho que era o nome que fosse importante.
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    Até a sua paciente...
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    (aplausos)
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    É só para...
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    É só para ser desagradable.
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    Eu percebo que é porque já não me achei convidado por um datato.
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    Já não me enxer.
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    Rassar, como é que é isso?
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    Conseguer que já erem a brincadeira.
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    O propósito neste Ministério de Espanha, nós discutimos o estado da edição em Portugal.
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    Tem conseguido identificar acontecimentos editoriais com facilidade de ficar sem ficar.
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    No final do nosso programa nós nós nós recomendamos livros e eu faz questão sempre.
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    Faz isso.
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    É um acontecimento editorial, gosto muito de apresentar as coisas dessa forma.
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    Nós estamos em meio de um acontecimento editorial, que é a tradução, por exemplo, da Bíblia,
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    pelo pessoal, fodericuloreanso.
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    E isso é um acontecimento editorial que está de correr neste momento.
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    E há outros...
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    Se há outros, a edição portuguesa deste momento tem acontecimentos editoriais com frequência.
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    Por exemplo, recentemente... A Bíblia da Quetzal, quer dizer...
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    Se há essa, é essa, mas é esta, do pessoal fodericuloreanso.
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    Se cada um é assim tão recentemente, mas ninguém precisa ultracitinar o contrato.
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    Não sei, em princípio, foi lá, alguém no Vaticano que tem os direitos daquilo.
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    Mas por exemplo, a Dívida Comédia, comédia, traduzida pelo abraçamora e o Shakespeare também,
    [16:49:38 - 17:01:18] |
    a religiada água e a recheira traduzida pelo Pedro Tamman, isso foi também um acontecimento editorial,
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    o Don Quixote dos Eventos no editorial, acho que era a religiada água, mas também é...
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    A recheira é assim, porque sou uma pessoa que tenha escolher a idade obrigatória.
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    E nós, esta pequena é a idade...
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    Mas apresenta o que o Chote, sim, o resto é o Chote, mas quando é a recheira, tu diz a recheira.
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    Não é um implementa qualquer que diz...
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    Foi um esquiro tempo... Ah, mas ainda mais, por exemplo, antigo na tevo...
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    A tradução do Miguel Portela do Tristram-Chandi, que se o nante e o nante...
    [17:51:18 - 17:56:18] |
    O que eu não fui assim tão recentemente, mas foi importante.
    [17:56:18 - 18:02:58] |
    É importante... Ah, mas é uma recenta, então pronto.
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    É primato, que é uma editora bastante pequena, ex-financiada de uma maneira bastante curiosa aliás,
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    um grau de fanden, e exato, como é que se dizem por aqui?
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    É um financiamento pelo multilégio...
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    É primato, este...
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    Fecha, por público, recentemente, o Pantagro Alto, a dos livros todos, contra de seu número de freitas.
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    E agora está, um podcast montério, por exemplo.
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    E o montério, os ensaios, direto?
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    Estera para perguntar se a importância cultural do sucesso comercial vos parecem mais vezes as peças coincidentes
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    ou sem grande relação entre eles?
    [19:07:58 - 19:16:18] |
    Quê ter uma vez assim, outras vezes não, eu não sou de aquelas pessoas que dizem "põe"
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    Se está a vender muita proposta, ou o contrário, a pessoas que...
    [19:21:18 - 19:24:38] |
    Ah, a pessoas que dizem sempre ou isto ou contrário, né?
    [19:24:38 - 19:31:18] |
    Se está a vender muita porque é bom, não necessariamente, se está a vender...
    [19:31:18 - 19:32:58] |
    Não há correlação.
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    Acho que não há as coisas aliás...
    [19:37:58 - 19:39:38] |
    Não falaste no abilêo?
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    Sesse editorial?
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    Aliás, praticamente tudo o que foi do que o homem se fazena.
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    A gramática do latinha é um sucesso editorial para a mãe da...
    [19:51:18 - 19:52:58] |
    Eu sei a surpreendente.
    [19:52:58 - 19:56:18] |
    Sei sim, é gramática do latinha.
    [19:56:18 - 20:12:58] |
    Quando se fala de livros e leitura, a linha é mais frequentemente, permecia com os apocalíticos ou com os integrados.
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    Ou seja, com os que acham que o livro está condenado ou com os otimistas que consideram que o livro
    [20:21:18 - 20:27:58] |
    continua a ser uma tecnologia cheia de vida e de futuro.
    [20:27:58 - 20:34:38] |
    Involgarmente não sou apocalítico nessa matéria, por...
    [20:34:38 - 20:44:38] |
    Por causa do que eu estou com o João Miguel, de Salia João Anúcio, que eu não vou...
    [20:44:38 - 20:47:58] |
    Eu reenfeito o advérbido modo.
    [20:47:58 - 20:49:38] |
    Sim.
    [20:49:38 - 20:57:58] |
    Que eu não vou prosípo que não sei exatamente e não quero estragar a piada, mas é um ano se o...
    [20:57:58 - 21:09:38] |
    A gente está muito endosiosimado para descobrir o novo suporte para ler e começar a descrever as virtudes de...
    [21:09:38 - 21:14:38] |
    O novo suporte é o papel. No final percebe-se que é o papel.
    [21:14:38 - 21:34:38] |
    E portanto, nesse sentido, acho que haverá e já uma separação entre o livro e a litratura, por exemplo,
    [21:34:38 - 21:37:58] |
    todos os livros são livros de litratura.
    [21:37:58 - 21:57:58] |
    As pessoas da litratura tendem a ter uma... uma maior... uma relação mais forte com o papel e com o grafismo e com as capas e com tudo isso.
    [21:57:58 - 22:11:18] |
    Do que as pessoas que lêm em livros técnicos, por exemplo, não é uma questão de arar aqui, é um questão de facto.
    [22:11:18 - 22:27:58] |
    E depois os nichos, ou seja, não faça a ideia, não me lembro ninguém escalar há, mas nem Portugal, que anda a ler um livro de polize, um livro de polisia.
    [22:27:58 - 22:36:18] |
    Por exemplo, é com o conceito de livro de polisia, embora existe a com certeza.
    [22:36:18 - 22:41:18] |
    Embora há muita polisia na internet, por exemplo.
    [22:41:18 - 22:44:38] |
    Não há muita polisia na internet, mas estou a dizer...
    [22:44:38 - 23:07:58] |
    O tipo de livros e os suportes têm a ver com o tipo de... o gênero, tem a ver com o tipo de leitores que têm, daqui a pouco, que nem vou falar de jornalismo, e é um pouco...
    [23:07:58 - 23:19:38] |
    Como isso acho que vai ver sempre nichos, que nunca ficarão de forma tradicionais, mesmo assim.
    [23:19:38 - 23:31:18] |
    E outros em que isso é, e em que isso é inivitável, e que também não vai mal nenhum al mundo.
    [23:31:18 - 23:47:58] |
    A mío que me faz sempre com fosão é que as pessoas achem que quando há uma nova tecnologia, nós temos que nos desembarassar de todas as tecnologias anterior.
    [23:47:58 - 24:02:58] |
    Então, aquelas pessoas que há uns anos se desfizeram todos os seus viniis, e agora, de repente, o vini é o CD que está a se descebida.
    [24:02:58 - 24:16:18] |
    E portanto, acho que... este é a tecnologia para enconviver... eu sou do papel, mexido do papel, e vou morrendo do papel.
    [24:16:18 - 24:19:38] |
    É uma frase curiosa, não sei...
    [24:19:38 - 24:24:38] |
    Mas que paga. Mas quando tu diz isso, tu...
    [24:24:38 - 24:32:58] |
    E as gerações que já vieram depois de ti também, vão morrer aqui no papel da mesma maneira.
    [24:32:58 - 24:37:58] |
    Acho que isso já é um problema o que vai passar.
    [24:37:58 - 24:49:38] |
    Ainda que há 10 anos, não é? A chava-se que vinha o iBook e o sustituiria...
    [24:49:38 - 24:54:38] |
    O sustituiria, mas os namos portugueses são muito mais baixos do que o do outro, no nosso país.
    [24:54:38 - 25:09:38] |
    Não, certo, mas no Estados Unidos, mesmo nas sociedades, digamos assim, tecnologicamente mais assançadas, o reto, o regresso do livro em papel.
    [25:09:38 - 25:17:58] |
    Que é, eu nunca fugiu. Já se percebeu que não vai ser o que vai passar?
    [25:17:58 - 25:27:58] |
    Mas se passou com o livro, o nosso passo com a literatura, o que se passou por exemplo com a música.
    [25:27:58 - 25:31:18] |
    É, é que é uma desmaterialização completa.
    [25:31:18 - 25:36:18] |
    É isso, foi uma desmaterialização tão grande, que os muores...
    [25:36:18 - 25:37:58] |
    O planeta não mais, isso é grande.
    [25:37:58 - 25:52:58] |
    Já não vivem dos discos vendidos, dos discos físicos, e por tanto, nesse sentido, há algumas diferenças entre as várias artes.
    [25:52:58 - 25:59:38] |
    Consegue encontrar a releitura suficiente na edição portuguesa, João Miguel Tavares,
    [25:59:38 - 26:09:38] |
    para satisfazer os seus desejos de leitor, precisam de recorrer com frequência a edição extrajera.
    [26:09:38 - 26:17:58] |
    Sim, recorre, mas porque eu tenho gosto de muitos discosites.
    [26:17:58 - 26:22:58] |
    São cadenarde, e alguns inconversáveis, em público.
    [26:22:58 - 26:36:18] |
    E, portanto, como eu gosto muitas vezes de livros discosites e de gente discosites, é normal que...
    [26:36:18 - 26:39:38] |
    Tenha que me seguir, hein.
    [26:39:38 - 26:41:18] |
    Explicado que as maras...
    [26:41:18 - 26:47:58] |
    Não, não vou contar, porque ainda é possível.
    [26:47:58 - 26:49:38] |
    É possível, em confissável.
    [26:49:38 - 26:54:38] |
    A minha família, depois, talvez, pode ter caso.
    [26:54:38 - 27:12:58] |
    Não, coisas mais confissáveis, sei lá, gosto de banda desenhada e ilustração, fotografia, e portanto, aí...
    [27:12:58 - 27:14:38] |
    Aí, deção, português já...
    [27:14:38 - 27:21:18] |
    O planeta é um momento já oferecer muito...
    [27:21:18 - 27:22:58] |
    Em qual é o planeta desenhado?
    [27:22:58 - 27:34:38] |
    O oferecer muito banda desenhada e tem vinda seguir ditado de alguns clássicos, mas, aí quer dizer, não tem comparação com o que é a edição,
    [27:34:38 - 27:41:18] |
    digamos assim, regular do romano, se chove mesmo, não ficção.
    [27:41:18 - 27:54:38] |
    E o senhor é para perguntar se sim de fará sentido continuar a editar livros traduzidos que serão com a mais depressa e mais barato,
    [27:54:38 - 28:04:38] |
    em língua inglesa, vendo tanta gente já aler edições transeidas.
    [28:04:38 - 28:11:18] |
    Eu tenho muitos casos, provavelmente, então, é um problema isso.
    [28:11:18 - 28:22:58] |
    A questão que é complicada é tão vasto que eu acho que o papel das editoras, neste caso das editoras portuguesas,
    [28:22:58 - 28:27:58] |
    é muito a vez um papel de coraduria.
    [28:27:58 - 28:37:58] |
    Esta ideia de que, "Ah, ok, os livros podem ver mais rapidos e mais baratos, sim, mas, parecem as pessoas têm que descobrir."
    [28:37:58 - 28:52:58] |
    É evidente que se nós tivemos muito centrado, de uma área que merece tudo o nosso interesse, nós estamos muito informados sobre isso,
    [28:52:58 - 28:57:58] |
    e sabemos que olha, o livro já está disponível na Amazon, não é?
    [28:57:58 - 29:09:38] |
    Mas quer dizer, aquilo que é um leitor regular, ou mesmo um leitor muito intensivo, diáreas que nós não dominamos,
    [29:09:38 - 29:17:58] |
    um livro de uma boa editora tem esse papel de descoberta para nós próprios.
    [29:17:58 - 29:22:58] |
    E aí, é isso o interesse das boas editoras.
    [29:22:58 - 29:36:18] |
    É, efetivamente, um trabalho de coraduria, em que leitores informados e bons leitores, como é supposed to ser nos bons editores,
    [29:36:18 - 29:46:18] |
    andou a procura de livros e que funcionam como uma espécie de chancela, a dizer, olha, isto de sei o que,
    [29:46:18 - 29:56:18] |
    portanto, isto deve ser entrecento, acho que qualquer um de nós, quando confia numa determinada editora,
    [29:56:18 - 30:04:38] |
    este também é uma oportunidade para descobrir, de repente, ao todos dos quais nós nunca ouvimos falar.
    [30:04:38 - 30:14:38] |
    E esse peso das boas chancelas, eu acho que ele indisista, ainda que isso falou agora, por exemplo, de imprimatura,
    [30:14:38 - 30:27:58] |
    é um bom exemplo de como uma editora, que não sei se hoje é exerce, então, pequena, mas como rapidamente ganha um prestígio significativo.
    [30:27:58 - 30:39:38] |
    E esse trabalho é preciso, eu tenho se assistido muito isso nas pequenas editores, mas mesmo mais grandes editores têm editado muito,
    [30:39:38 - 30:49:38] |
    o que eu acho que este cardinário é, há 10 anos, se calhar, havia um discurso tão drogutista em relação ao ser do livro,
    [30:49:38 - 31:02:58] |
    eu acho que isto está muito ultrapassado, não só tal ter passado mesmo em tempos capitalistas, nos sentirem que as vendas de livros não têm para subir,
    [31:02:58 - 31:12:58] |
    mesmo a Pelocorganizar a Fega do Livro, a Fega do Livro tem sido, parece um sucesso, danprende,
    [31:12:58 - 31:24:38] |
    depois da queda da pandemia, aparentemente a pandemia vai como ressuscitar o interesse do livro,
    [31:24:38 - 31:34:38] |
    e tudo isso são boas notícias, nós, às vezes temos um discurso muito drogutista, mas não há nenhuma espécie de razão,
    [31:34:38 - 31:44:38] |
    nem que seja porcos mil, desnutic toque, aguardando todos os os livros nos outros, e os livros que sugeram são livros em papel.
    [31:44:38 - 31:54:38] |
    Eu ainda há pouco tempo isso sobre um liquete, que fez que há 2 ou 3 anos, em que fizeram enquérios,
    [31:54:38 - 32:07:58] |
    portanto as jovens, entre os livros de 18 e os cerca de 30 anos, e perguntaram o Fega do Profereiro Digital ao papel,
    [32:07:58 - 32:17:58] |
    e se seja que a distenta por cento dos jovens em que a gente se era um livro em papel bravo, é mesmo isso.
    [32:17:58 - 32:32:58] |
    Entregamos então ao Ricardo Arouspreiro, o Ministério das Badanas, estivamos a falar de edição, uma forma genérica,
    [32:32:58 - 32:44:38] |
    quanto ao pedremoscia vai ser neste programa, ministro das Estrelas, na sua actividade como crítico,
    [32:44:38 - 32:59:38] |
    começa a escrever o texto, por pensar primeiro o número de estrelas que tem de dar quando publica no jornal.
    [32:59:38 - 33:12:58] |
    Eu como só 2 estrelas, por ser obrigado, tendo a pensar o menos possível nas estrelas, portanto, é sempre a última coisa,
    [33:12:58 - 33:14:38] |
    e é um mecanismo que tem de ter...
    [33:14:38 - 33:17:58] |
    Então, parece uma boa prática.
    [33:17:58 - 33:27:58] |
    Tanto, já veio. A prática começou, tanto quando sei na crítica de cinema.
    [33:27:58 - 33:29:38] |
    É uma crítica de cinema.
    [33:29:38 - 33:41:18] |
    E, entretanto, vulgarizou-se e também chegou à avaliação dos críticos literais.
    [33:41:18 - 33:52:58] |
    Mas vulgarizou, mas vulgarizou-se na crítica de cinema, em nomeadamente nos queiro de cinema, com uma determinada connotação,
    [33:52:58 - 34:06:18] |
    que eu acho importante, e que foi importante na altura, porque era uma revista com todas essas revistas de cinema fundadoras,
    [34:06:18 - 34:12:58] |
    programática e combativa por um certo cinema.
    [34:12:58 - 34:32:58] |
    E estrelas no fundo significavam um gosto e uma preferência, embora ainda não tem mais diversas inversas no painel dos críticos da revista.
    [34:32:58 - 34:51:18] |
    Mas chamaram uma coisa sobre a prima, seria dizer que este tipo de cinema, do colossalínia, seja o que for, é um cinema extraordinário.
    [34:51:18 - 35:01:18] |
    E é comparativo como você estava a dizer, ou seja, que você tinha as 4 simclíticos que vieram o mesmo filme.
    [35:01:18 - 35:06:18] |
    E que atribuiam estrelas, que não acontece num livro, né?
    [35:06:18 - 35:14:38] |
    Sim, um livro de clíticas não tem as 4 ou 5 clíticos dos preços atribuiam, que estrelas é esse mesmo.
    [35:14:38 - 35:19:38] |
    O problema da sesterela é há 2 km de sesterela.
    [35:19:38 - 35:29:38] |
    De dar estrelas. Um do ponto vista de quem tem que atribuir essa equilance ficação e outro ponto vista de quem ele.
    [35:29:38 - 35:44:38] |
    De quem tem que atribuir essa equilance ficação é porque não direi arbitrar o alietório, mas é, ao fim, um certo tempo inconsistente.
    [35:44:38 - 36:07:58] |
    Por que, por exemplo, imagina se comparar um livro não dos melhores do Tomas Man com um grande livro de estreia de um jovem de 25 anos.
    [36:07:58 - 36:32:58] |
    Eu vou dar 3 estrelas ao Tomas Man em 5 ou jovem de poeta já aconteceu. Mas em absoluto isso é bizarro e tem gestionável, porque estou a...
    [36:32:58 - 36:36:18] |
    No bom prazo é um problema.
    [36:36:18 - 36:51:18] |
    Porque estamos a valiar não apenas um livro, mas a expectativa, evidentemente, é um primeiro livro excelente.
    [36:51:18 - 37:14:38] |
    Não há sintantes primeiros no livro excelente, mas não há sintantes. Há um efeito entusiasmo que, se fosse o quinto livro daquela autora, se calhar o efeito entusiasmo não produzia esse mesmo efeito.
    [37:14:38 - 37:22:58] |
    Do ponto vista, portanto, eu acho que é inconsistente do ponto vista do quem ele faz.
    [37:22:58 - 37:37:58] |
    No ponto vista do quem ele faz tem 2 problemas. O maior é que a única coisa que a pessoa eleia da crítica são as estrelas.
    [37:37:58 - 37:51:18] |
    Digamos assim, olha pra as estrelas e não lê o juízo crítico, que é precisar que toda é parte que dá trabalho. É quem escreve o texto.
    [37:51:18 - 38:19:38] |
    Por que que o livro é interessante ou não, é cheiro do livro que ele extra um determinado ponto. E sobretudo, que é uma coisa que uma conta essa amiga, acontece muito a muitas pessoas que têm que ver as estrelas.
    [38:19:38 - 38:24:38] |
    Eu acho que não me enxien que goste.
    [38:24:38 - 38:44:38] |
    É que as pessoas fazerem uma objeção, que é muito desesperter nente, que é... As estrelas não baten certo que o texto...
    [38:44:38 - 38:51:18] |
    O texto é muito entusiasco, senhor, eu estou teotêo de trascelas porque...
    [38:51:18 - 39:12:58] |
    E olha, as vezes não são explicadas, mas justamente por causa dessa expressa e dinho consistência de gerir respectativas, de surpresas, uma surpresa...
    [39:12:58 - 39:26:18] |
    Gera um entusiasmo que não gera um livro de um ator que é sempre bom e portanto...
    [39:26:18 - 39:46:18] |
    E às vezes o texto diz coisas e depois eu, quando vou dar a estrelas, se bom, não vou deixar a entusias mar, mas também não quero ser injusto.
    [39:46:18 - 39:54:38] |
    E, portanto, ó, em ultimanal, espero que as pessoas não liga em aquilo.
    [39:54:38 - 40:14:38] |
    Mas está lá. É este segmento para falarmos da crítica, não a estrelação, é um aspecto quase endótico, no que diz o aspecto da crítica...
    [40:14:38 - 40:37:58] |
    Na crítica, na divulgação dos livros, eu vou um tempo que havia suplementos literários, revistas literárias, programas de providão sobre livros nos canais naralistas, de até não direi em prémite, mas quase...
    [40:37:58 - 40:57:58] |
    A explicação que encontra para o facto de tudo isso ter desaparecido, não há um suplemento vitrário, num jornal de jornal de distância, não há um programa de televisão sobre livros...
    [40:57:58 - 41:01:18] |
    Na televisão é uma satisfação...
    [41:01:18 - 41:21:18] |
    Na televisão é fácil de explicar, no sentido de que se estovisões, com a gestão talvez da RTP2,
    [41:21:18 - 41:39:38] |
    tem uma pressão evidentemente da audiência, a si da que é grande e esses programas, mesmo que pode ter audiências,
    [41:39:38 - 41:47:58] |
    digamos, respeitáveis para o tipo de programa que são...
    [41:47:58 - 42:01:18] |
    São programas de nichos, são programas de nichos e portanto há algumas de esses programas, mesmo que nós nos lembramos, eram exibidos,
    [42:01:18 - 42:22:58] |
    é hora de ter dias, há alguns, etc. E para outro lado, no caso da televisão, não é fácil, é particularmente difícil apresentar um programa sobre livros sem ser,
    [42:22:58 - 42:36:18] |
    ou tão sofisticada, que uma grande discussão, que é o que sentiu muito Bernardo Pivô, que foi um jornalista francês,
    [42:36:18 - 42:51:18] |
    que os programas levavam a bradar as corridas às livreurias depois de ser exibidos.
    [42:51:18 - 43:09:38] |
    E mesmo é a relação a ela via secreta, porque o tão certo entre ser tão trivial que parece uma bradana,
    [43:09:38 - 43:21:18] |
    e portanto, em não acrescentar nada, ou tão sofisticado que parece uma aula de mestrado,
    [43:21:18 - 43:41:18] |
    e para não ser uma coisa que... para não ser um tom, e depois os entrevistados, os entrevistados, os escritores, não são todos iguais, é preciso ter conhecimento, sensibilidade, etc.
    [43:41:18 - 43:46:18] |
    Na televisão?
    [43:46:18 - 43:47:58] |
    Na televisão.
    [43:47:58 - 43:51:18] |
    É difícil. Não acho que o momento solitário...
    [43:51:18 - 43:56:18] |
    Não acho que o momento solitário é um exemplo Portugal.
    [43:56:18 - 44:21:18] |
    Sim, apesar de tudo os grandes vernais europeus, não há nenhum suplemento litrário, há os híbridos das árvores...
    [44:21:18 - 44:49:38] |
    O que deve dizer que em epistrato não choque, ou seja, não creio que seja... que há de qualquer problema, em vez de ver apenas um suplemento litrário, há um suplemento de artes,
    [44:49:38 - 45:04:38] |
    eu posso dizer o Atlético de Portugma da Tu, que eu trocava bem e continuaram a dar as trelas e darem mais espaço.
    [45:04:38 - 45:09:38] |
    Por exemplo, quando dizem...
    [45:09:38 - 45:14:38] |
    "Ese é um teste grande, assim, 3 mil caratérios".
    [45:14:38 - 45:19:38] |
    O que existe com 3 mil caratérios?
    [45:19:38 - 45:44:38] |
    E portanto, nesse caso, é uma... é cada vez mais uma ideia que também tem a ver com uma mutação importante, porque se reparar nisso, e se repararem nisso,
    [45:44:38 - 46:04:38] |
    não ainda há alguma cobertura sobre livros, mas cada vez menos crítica, ou seja, a entrevistas, às vezes a entrevistas nos jornais, as criatores de 4 ou 5 páginas.
    [46:04:38 - 46:24:38] |
    Portanto, ainda há... a literatura ainda existe através do autor, mas não tanto através do livro, e a função da crítica até porque se julga,
    [46:24:38 - 46:41:18] |
    e não ir realmente, que ela já não tem um impacto que tinha, então se é para pouca gente, se já não tem impacto, isso mais volto ter uma entrevista,
    [46:41:18 - 46:54:38] |
    para que, pensei-se, eram alguns ilitores e alguns responsáveis, ter um espaço crítico que eu acho um juízo profundamente errado,
    [46:54:38 - 47:07:58] |
    e o cara e dos casos que nós conhecemos do mundo, do el países e os deputos jornais, demonstram com isso, é a verdade.
    [47:07:58 - 47:41:18] |
    Mas a infância, e não é só o mundo ou o el país, a infância todos os deputos, mas tem um suplemento literário, em espanha, a mesma coisa, o el país, o ABC, o Lavanguarde, o el mundo,
    [47:41:18 - 47:54:38] |
    isto para falar que usamos aqui mais próximos, né? Por que Portugal se tornou uma subjeção neste matéria, João Miguel Tavares?
    [47:54:38 - 48:11:18] |
    Acho que é uma mistura de estupidez, falta de dinheiro, e uma coisa que falta muito nos jornais, que é falta de editores, bons editores.
    [48:11:18 - 48:39:38] |
    Tem um papel que o Petro estava a dizer, que é impedir, na crítica, uma pomposidade deslocada, e às vezes uma complexidade de linguagem que nada tem a ver com nenhuma espécie de inteligência particular,
    [48:39:38 - 48:56:18] |
    mas, pelo contrário, é uma forma de muita gente esconder o seu próprio desenho, teresse a reflexão das coisas, com uma linguagem pertensamente evodita.
    [48:56:18 - 49:26:18] |
    Não existe muito nos jornais também em Portugal, e é uma treta, é isso, não serve a ninguém. Eu sou um grande fento surgo da legibelidade dos textos, e que os textos devem ser compreendidos, e devem ser divertidos, e devem ser ter verve, músculo.
    [49:26:18 - 49:41:18] |
    E que quando nós escrevemos um texto no jornal, nós temos a mesma obrigação de tugnar interessante para quem está aler.
    [49:41:18 - 50:01:18] |
    Isso notas, eu acho mesmo que é perfeitamente possível, a gente escreveu um texto culto, informado, inteligente, e agudito, e perfeitamente logível.
    [50:01:18 - 50:06:18] |
    Mas o problema é que já não há sequer os passos para isso.
    [50:06:18 - 50:46:18] |
    O não existir tem a ver com que foi uma grande diminuição das redações com o impacto do digital, e em que quando tu começaste a ter que cortar, não ia escutar na política, nem na sociedade, nem no disposto, então começaste a cortar no internacional, na cultura.
    [50:46:18 - 51:09:38] |
    O erro de cortar na cultura sempre me pareceu muito grande, até porque aqueles que são os resistentes hoje em dia dos jornais, nomeadamente os jornais em papel, são evidentemente pessoas que gostam de ler.
    [51:09:38 - 51:31:18] |
    E que não estão a ser bem servidas, mas acho que se perdeu algum não-hal nessa área, neste caso que há na última década, onde os últimos 15 anos, e que é importante reconstruir.
    [51:31:18 - 51:36:18] |
    Mas acho mesmo que é importante reconstruir.
    [51:36:18 - 52:11:18] |
    Pois é que esta crise de representatividade, da leitura, etc., pode ser até, não exclusivamente, porque deza, mas no caso, português, este dia que nós tica particularmente como vimos os mais graves, porque não tem paralelo, em espanha, em frase, em englaterra, muito menos.
    [52:11:18 - 52:31:18] |
    A imprensa português é abandonou-lo por completo, sem essa relação com o... - A banô. - Com a crítica, o exário, com os livros, com a divulgação.
    [52:31:18 - 52:52:58] |
    Sim, eu acho que é uma mistura de falta de mais, com o desaparecimento também, até se cair algum amplo porcimento cultural de próprias fias, e de quem manda nos jornais.
    [52:52:58 - 53:21:18] |
    Sente que o livro não desapareceu dos passos públicos, mas no tempo, tu tem sustões de livro, com intensidade que não existia no passado, que é que se tem de ser pagado em um par de programas que mora nosso, que estamos aqui, com quatro pessoas que recomenda um excelente livro toda das semanas no final do programa.
    [53:21:18 - 53:37:58] |
    Pois temos pessoas que moram armar as mentes que recomenda livros, não assim tão bom, no final do seu programa, então, por exemplo, mar... - Já recomendo algo aos boos.
    [53:37:58 - 53:56:18] |
    - Já há alguns, por exemplo. - É um barrio do rolas. - Fácil, não tá, por exemplo, no diminu, da literatura infantil, que é uma área que eu também vejo com algum caguinho.
    [53:56:18 - 54:11:18] |
    Eu parece que eles se esforça para encontrar os pior livros literatura infantil, que são publicados em Portugal, para apresentar no seu programa.
    [54:11:18 - 54:59:38] |
    Mas, no tempo de marxamento, temos o Paul Portas, temos o Gem Miguel Judo, e as pessoas que têm um espaço individualizado na comunicação social, o espaço de experimentar, ganharam o hábito de sujegue livros no final e, segundo sei, parece que até há muitos editores aqui que não faltam certo também, que nesta sala e alguns mesmo existem alguns editores no espaço deste palco, parece que esse impacto nota.
    [54:59:38 - 55:24:38] |
    Não sei, já quando o Paul Portas não sei quem é que... Eu já ouvi dizer que o Paul Portas é quem vale mais, ou ela fica aqui uma ideia, fazer um ranking para a edição do próximo ano, que quem é que vale mais tem isso.
    [55:24:38 - 55:31:18] |
    - Sim, tem isso, tem isso. - É o que eu falo por Portas.
    [55:31:18 - 55:46:18] |
    E, marxamento tem mais audiência em pessoa, mas é curioso, mas eu também entro, portas e marxamentos, acho que o Paul Portas se tiver que...
    [55:46:18 - 55:49:38] |
    - Segura o consério vermelho. - Segura o consério.
    [55:49:38 - 56:19:38] |
    E, portanto, existe essa presença, mas, claro, isso não substituui uma boa seção, litrária, que, por exemplo, tem um hábito legal financial times do fim de semana, que é um ótimo jornal e que hoje em dia,
    [56:19:38 - 56:46:18] |
    com o crescimento dos preços dos semanas, o exemplo portugal já custa praticamente o mesmo que os preços, o custa 4 ou 5, estamos a falar de um jornal leconômico, se mostram também, e que tem uma espelhíssima sexo de oito.
    [56:46:18 - 57:01:18] |
    - Deixa-me伏lar um exemplo. O final é um ótimo exemplo, como se pode, por exemplo, pedir a questão dos páticos, parece que é um jornal leconformato, etc.
    [57:01:18 - 57:17:58] |
    - Aqui é fazer uma coisa que não se fazem portugal, que é fazer foca em portugal, que é, por exemplo, escrever no mesmo texto, um texto grande, sobre quatro livros que têm a relação entre eles.
    [57:17:58 - 57:47:58] |
    - Isso é uma forma, por exemplo, de num espaço, de surfeitement distenso, em livros que tenham alguma ligação, se poder falar, se poder aumentar o número de livros, que, ao fim de o ano, se fala, a minha experiência,
    [57:47:58 - 57:59:38] |
    é que os evitores dos jornais portugueses não gostam desse formato, eu nunca percebi porque ia um formato útil.
    [57:59:38 - 58:06:18] |
    - Os médias que podem ser só que você não é tarde, e o campo é não ficção.
    [58:06:18 - 58:16:18] |
    Eu percebo que seja difícil, às vezes, ter a tarda a questão da ficção, é uma questão, às vezes, um pouco mais completo.
    [58:16:18 - 58:26:18] |
    O campo é não ficção, não tem um pouco de não dar até na televisão, bom spoiler, mas televisão, bom suplemento de jornal,
    [58:26:18 - 58:36:18] |
    acho que é dizer porque são livros que nos ajudam a refletir sobre o nosso presente, é só preciso alguma imaginação em algum trabalho.
    [58:36:18 - 58:49:38] |
    - Os médias deixaram de falar de livros que eu entendi a ser maior competido, falar de um passado, porque os livros perderam a relevância social, recardaram-os para editar,
    [58:49:38 - 59:11:18] |
    ou porque, pelos diagnósticos já feitos anteriormente aqui, reclopância social, primeiro, nem eu sei que os livros perderam a relevância social,
    [59:11:18 - 59:17:58] |
    por exemplo, o facto do mede e os os médias não falarem.
    [59:17:58 - 59:27:58] |
    Dos livros não têm relação com a relevância social, porque os médias têm imenso espaço para coisas que têm relevância social nenhuma.
    [59:27:58 - 59:31:18] |
    - Tem imenso espaço.
    [59:31:18 - 59:37:58] |
    - Com destaque para a secção de lifestyle.
    [59:37:58 - 59:46:18] |
    - Coisas como 25 razões para custar do ator, não vai acreditar na terceira.
    [59:46:18 - 60:01:18] |
    - E essa tipo de coisa, há muitas coisas que têm espaço nos jornais e que não têm relação a se nenhuma.
    [60:01:18 - 60:16:18] |
    - Acho que há uma espécie de deslumbramento, não sei se o livro se foi com isso, apesar de ver o livro, ela está e buco, mas o livro este objeto não sei se foi com isso,
    [60:16:18 - 60:26:18] |
    com uma espécie de deslumbramento, com novas tecnologias e o livro passar a ser uma antiguidade.
    [60:26:18 - 60:41:18] |
    - Nós estamos nessa fase, agora estamos a falar disso nos gostidores, a países em que se está regressar ao livro em papel,
    [60:41:18 - 60:49:38] |
    porque se percebeu que do ponto vista pedagógico, isso é mais valioso.
    [60:49:38 - 60:59:38] |
    Nós ainda estamos na fase em que estamos deslumbrados com o vegetálico.
    [60:59:38 - 61:11:18] |
    Isso não está, por exemplo, quando há pessoas que falam, de si próprios como eu produzo conteúdo para a internet.
    [61:11:18 - 61:24:38] |
    Contido de si, e não especificados, ou seja, o que interessa não é o conteúdo, é o continente, é o que me interessa, é que isto vai para a internet.
    [61:24:38 - 61:39:38] |
    Não se verificam nas atividades, nenhum viticultor, nenhum vinicultor que se parece, e eu produzo conteúdo de pagarrafas.
    [61:39:38 - 61:52:58] |
    - Não é, ele faz vinho, faz vinho, porque não diz que faz o conteúdo de pagarrafas, porque não há um deslumbramento para o alarma com o garrafas.
    [61:52:58 - 62:02:58] |
    Por exemplo, o dinheiro não te diz, este varão, publicou uma coisa.
    [62:02:58 - 62:09:38] |
    O varão todo. Que se chamava "cristinário de Proust do Chat GPL".
    [62:09:38 - 62:16:18] |
    Portanto, é o Cristinário de Proust do Chat GPL, do DM.
    [62:16:18 - 62:22:58] |
    Eu não sei, no fim, é quem é que pertence o Chat GPL, é o Cristinário.
    [62:22:58 - 62:32:58] |
    Mas o subtitular, assim, podemos achar de GPL que nos fizeram são Cristinário de Proust, mas não ficou muito bom.
    [62:32:58 - 62:39:38] |
    Por isso, em sextimos, fizemos um mais divertido.
    [62:39:38 - 62:49:38] |
    Aqui está... Ou seja, eu diar no tícias a dizer aos leitores, nós fizemos o nosso trabalho.
    [62:49:38 - 62:57:58] |
    Nós perforimos pedir aos chat GPL e tivemos que fazer duas vezes porque realmente não é um bom momento.
    [62:57:58 - 63:06:18] |
    - Fica uma ideia para um editor, se é certo, está se retendo.
    [63:06:18 - 63:09:38] |
    - Vou pedir uma recerca a 7CT.
    [63:09:38 - 63:19:38] |
    Mas eu deena tranquilizar os seus leitores, dizendo, não se preocupe, porque nenhum ser humano envolvido neste processo.
    [63:19:38 - 63:24:38] |
    Foi tudo digital. A razão pela qual, acho eu.
    [63:24:38 - 63:36:18] |
    A menos, enquanto ele é um que o Pedro e os homens já disse, não, que os jornalistas mais antigos vão lá ver.
    [63:36:18 - 63:49:38] |
    Quando alguém entra numa relação, um jornal, uma entra numa relação, o contacto com os jornalistas mais antigos que lá estão,
    [63:49:38 - 63:54:38] |
    é o prolongamento da sua formação, aquilo é decisivo.
    [63:54:38 - 64:07:58] |
    E neste momento, as empresas de média estão a arrumar os jornalistas mais velhos, porque estão lá, então,
    [64:07:58 - 64:17:58] |
    tem um contrato de arma em tempos, um caro chão, e por tanto, estão a ser... - Chatos, são chatos.
    [64:17:58 - 64:22:58] |
    E por tanto, ia esses. Eu continha 23 anos em 1997.
    [64:22:58 - 64:32:58] |
    E naquê tinha acabado a focolada, fui trabalhar pós-dinal do letra, eu via lá um editor, chamado Zé Manel, Rodrigues da Silva.
    [64:32:58 - 64:46:18] |
    Quero um homem que já tinha trabalhado no diário popular, no diário do Lisboa, etc., sempre com cachinho lá.
    [64:46:18 - 64:56:18] |
    E eu... reparem. O que estão simples como, por exemplo, não havia Google, e eu estava...
    [64:56:18 - 65:06:18] |
    O Zé Manel, eu estou aqui, estava às vezes vendo um teste, sou um autor qualquer, e disse eu tenho que ir dois artigos,
    [65:06:18 - 65:19:38] |
    são igualmente cada vez, e do mesmo ano, e um diz que este autor tem 29 obras publicadas, e outro diz que tem 31, o que é que eu faço, Zé Manel foi assim.
    [65:19:38 - 65:24:38] |
    Desenas?
    [65:24:38 - 65:29:38] |
    [risos]
    [65:29:38 - 65:37:58] |
    Nem que seja só para isso, nem que seja só para isso.
    [65:37:58 - 65:51:18] |
    Esse contato... É importantíssimo. E, portanto, quer dizer, o que nem sei a porra, mas...
    [65:51:18 - 66:01:18] |
    Por exemplo, acho que é justo se calhar neste ponto, falarmos do observador, porquê o observador, como tem espaço, porque é digital.
    [66:01:18 - 66:19:38] |
    Tenham, provavelmente, a melhor secção de cultura dos médios hoje é do observador, porque tem, por exemplo, tem o casmo-riabobona, fazer críticas, como é que chama aquele senhor que é um hermitado de lugar?
    [66:19:38 - 66:36:18] |
    É, é que acho que não é exercado fornante, e tem espaço, por isso eles podem, ninguém está a dizer, olha que só tem 4.000 caratäros, tem espaço a vontade.
    [66:36:18 - 66:56:18] |
    Não tenho certeza que os livros tenham perdido qualquer forma, você se chama até por causa daquilo que estamos a dizer que, qualquer candidato, candidato de presidente, tem uma secção de recomenda, recomenda a livros.
    [66:56:18 - 67:14:38] |
    A gente diz assim, bom, o gestão não tem mais, não tem mais repercussão social, eles não têm a secção de pop-pits no tautobola, tem a secção de recomenda a livros.
    [67:14:38 - 67:42:58] |
    Podemos-se, afegando, então, o ministro das Estrelas, agora é, vez dos jomergautavars se tornar ministro das Estentes, e parece que podemos considerar suceintes e bem peixadas, ou era desejável que fossem mais e melhores, com milgautavars.
    [67:42:58 - 67:51:18] |
    Paca, vamos como cada implémica, acho que sim, as que precisavam de ser mais e sobre tudo de melhores.
    [67:51:18 - 68:21:18] |
    Neste segmento estamos a falar especificamente das livrarias, e é este respeito a revista de New Yorker publicou na semana passada um artículo interessante, que a gente tiver acesso online a surgir que procura, um artículo provocatório.
    [68:21:18 - 68:41:18] |
    Serão as livrarias onde predice o despasso na era da Amazon e da Primeira Zone Online, da facilidade de recomendar livros, ainda serão no sério de livrarias físicas, ou migaravars.
    [68:41:18 - 68:49:38] |
    São desesperadamente necessárias, como sabe, eu sou qualquer pessoa que gosta mesmo de livros.
    [68:49:38 - 69:02:58] |
    Fala-se muito algo, eu sou um insete feito do algoritmo, o algoritmo comigo não funciona.
    [69:02:58 - 69:11:18] |
    Não sei como é que é congouço, como no Zado do Pé, eu sou um no Zado do algoritmo.
    [69:11:18 - 69:29:38] |
    Eu compro muita coisa na Amazon, mas é muito rara, é mais um sujebinho realmente coisas que eu não conheço e não gosto de a gente sabe.
    [69:29:38 - 69:32:58] |
    Não é muito habitual.
    [69:32:58 - 70:01:18] |
    E portanto, nada substitui o prazer de entrar numa livraria e de separarmos com zenas de livros que não sabemos que existiam, que nunca antes tínhamos visto, e que temos uma grande vontade de comprar.
    [70:01:18 - 70:14:38] |
    Isso não se consegue nem, mas na Amazon, na Amazon, curiosamente tentou começar a ter livrarias e não corralbarem, livrarias físicas.
    [70:14:38 - 70:22:58] |
    E nada sustituir uma boa livraria e um bom livraria.
    [70:22:58 - 70:26:18] |
    E temos conscientes e boas.
    [70:26:18 - 70:31:18] |
    Acho que não temos Portugal, acho que não temos.
    [70:31:18 - 70:36:18] |
    E não temos para quê?
    [70:36:18 - 70:42:58] |
    Eu acho que não temos na perspectiva de um leitor informado.
    [70:42:58 - 70:57:58] |
    Acho que os leitores informados ficam muitas vezes frustrados porque quando eu não me livraria tão a separar com livros que já vigam marcamente fugir.
    [70:57:58 - 71:06:18] |
    E que nós sabemos perfeitamente que estão num mercado que existem.
    [71:06:18 - 71:36:18] |
    E portanto, acho que as livrarias podem se te fazer um determinado tipo público, mas a partir de um certo nível, eu acho de substicação enquanto leitor, enquanto em Portugal são muitas vezes as grandes cadeias, uma experiência frustrante.
    [71:36:18 - 71:59:38] |
    Para mim, uma livraria perfeitamente, um pouco da alfa-rabista, ter livros, provavelmente em segunda mão, ter livros em outras línguas que não há portuguesa, mas sobretudo ter surpresa.
    [71:59:38 - 72:04:38] |
    E a surpresa até pode ser fute de catalã.
    [72:04:38 - 72:09:38] |
    A surpresa pode ser fute de catalã.
    [72:09:38 - 72:16:18] |
    É, a rotação é muito alta, os livros são mais ou menos todos os mesmos.
    [72:16:18 - 72:21:18] |
    E aí, e aí, de todas as que desaparecem?
    [72:21:18 - 72:26:18] |
    E há muitos livros em armazém, disse-se.
    [72:26:18 - 72:36:18] |
    Se aí, há muitos livros em armazém que já não estão disponíveis ao livro, já fiz muito pouco tempo.
    [72:36:18 - 72:37:58] |
    Ao fim, muito tempo.
    [72:37:58 - 72:41:18] |
    Não, já não aconteceu certo.
    [72:41:18 - 72:54:38] |
    Também está qualquer um de nós, de repente estamos a comprar um livro em inglês porque vimos uma referência, um livro com 6, 7, 8, 10 anos, nos interessa.
    [72:54:38 - 72:59:38] |
    E já uma condicimenta já pode exista, foi publicada em portuguesa.
    [72:59:38 - 73:09:38] |
    Foi publicada em portuguesa, há 6, 7, 8, 10 anos, e eu não fazia a menoga ideia, nunca tinha dado pela tacadessão daquele livro.
    [73:09:38 - 73:16:18] |
    E portanto, e depois estamos a comprar o livro em inglês, nem se fazíamos ideia que ele tivesse ido em português.
    [73:16:18 - 73:29:38] |
    E ter sido só mesmo há um ano, porque assistindo um ano, muitos livros que são irritados, não vão estar a ver a energia.
    [73:29:38 - 73:36:18] |
    O que eu falei, o que eu referi, temos de corredoria para os editores.
    [73:36:18 - 73:44:38] |
    Acho que isso ainda se quer com mais força, é necessário, nas deverias.
    [73:44:38 - 74:02:58] |
    O que é bores de deverias? A tacadessa, para mim, parece uma livreguia, um modelo importado do brasileiro, e que esco, e que faz um ótimo trabalho.
    [74:02:58 - 74:14:38] |
    Mas é evidente que eu estou em vantagem de estar em transelivos do brasileiro, portanto no brasileiro há uma imensidade e a unha de edição, na pessoa muito bonita,
    [74:14:38 - 74:26:18] |
    que nós, em ter vezes não temos consciência, mas quer dizer, é essa sensação de surpresa que nós temos em entrar nessa livreguia,
    [74:26:18 - 74:36:18] |
    e precisamos de ter a entrar idealmente entre todas as livrarias. O que é para cima de uma boa livreguaria, Pesmecia?
    [74:36:18 - 74:41:18] |
    Bom, para já é uma livreguia que tem um livreiro.
    [74:41:18 - 75:21:18] |
    E isto é pessoas que aclemam, que sabem sobre livros, que têm um gosto, no sentido de imporar os clientes, mas de não terem, já se tem algumas chenas engraçadas sobre desconhecimento de livreiros sobre perguntas muito básicas.
    [75:21:18 - 75:54:38] |
    Até havia um livro de árvore de uma livreira, que era um livro, que era um anime que tinha uma história que eu gostava muito, que era o seguinte, com a livreira.
    [75:54:38 - 76:07:58] |
    Tem aquele livro do garrer, de qual as viagens na minha terra, se ela colei a sua terra.
    [76:07:58 - 76:39:38] |
    É importante, evidentemente, que as livrarias têm que ter pessoas que sabem alguma coisa de livros, tem que ser espacigada, mas não podem ser montras de novidades.
    [76:39:38 - 76:52:58] |
    Eu já tive essa experiência de pedir um livro numa livraria e a senhora foi preparar o computador em si, e isso já tem cinco anos.
    [76:52:58 - 77:04:38] |
    Entra-me, era um, é impapiro, esse livro é impapiro.
    [77:04:38 - 77:21:18] |
    E, queria também dizer que é muito importante para a saúde de uma cidade, não só as livrarias, por estas e por outras razões, mas dos afarrabistas.
    [77:21:18 - 77:42:58] |
    Por que os afarrabistas mantêm a memória da literatura portuguesa, é nos afarrabistas que nós descobrimos muitas coisas que nunca teníamos há de falar,
    [77:42:58 - 78:17:58] |
    e é nos afarrabistas que os irritores às vezes encontram o livro que vale a pena reditar, etc., etc., e, portanto, uma se macidava como se estão a tornar algumas das nossas que não têm bancas de jornais, livrarias, afarrabistas e salas de cinema, já não é uma cidade assim, um entreposto.
    [78:17:58 - 78:37:58] |
    E ainda vai a liberarias, Ricardo, vai a liberar os predes.
    [78:37:58 - 78:52:58] |
    E acho que é, é que a gente vai tentar repisaar o que todos nós disse, o ideal provavelmente é a gente conseguir ir a várias, porque se vamos a uma grande cadeia, temos uma experiência,
    [78:52:58 - 79:14:38] |
    se vamos a uma livraria independenta, temos outra, depois a livrarias especializadas nós aqui em Lisboa, por exemplo, temos uma só de poesia, chamada poesia incomplenta, o que também é simpático, os afarrabistas também são importantes.
    [79:14:38 - 79:34:38] |
    E por isso é que a gente não é só uma questão de exposição, ou seja, a gente vai tentar entrar numa grande cadeia e perceba aqui uma questão de exposição,
    [79:34:38 - 79:47:58] |
    que a livros estão exposto por uma razão, que as irritas pagaram para eles também estão exposto.
    [79:47:58 - 80:07:58] |
    Mas a gente não é só isso, também é, a gente nem no armazém estão umas coisas, não estou lá, temos que ir a outros cítios.
    [80:07:58 - 80:32:58] |
    Bem, passamos a vários vertentes do negócio do livro, digamos assim, lá dos sensos, seria incomprehensível, o que terminassemos existe sem falarmos de livros propriamente,
    [80:32:58 - 80:59:38] |
    e por isso desafio agora que cada um escolha um livro que nos permita perceber melhor o mundo em que vivemos.
    [80:59:38 - 81:14:38] |
    É assim, uma obra essencial, como é se publicar, fascinado com o terremoto, pois foi.
    [81:14:38 - 81:19:38] |
    É 26 de gosto, inclusive no Fede Strado.
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    Exato. Eu lembrei-me do... isso foi um ar marido... Não, sentiu? Não, não estava em Portugal.
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    Se estivesse em Portugal, por favor, também não tenho sentido, eu reparei. Eu reparei que isso tinha acontecido, mas eu lembrando um livro do Rui Tavares sobre o...
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    O chamo "Sou porque ele é um livro do grande terremoto", que é um livro muito... Não, não, porque você tem a na cidade, não é o terremoto, não é o que é assim de trazer.
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    É assim de trazer, que é um livro de terremoto. Não, não, não, não.
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    É um livro assim de um tanimento muito acessível e muito irudito. E lembrei-me disso porque, por que me percebo que quando o terremoto ocorreu, nós tivemos uma...
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    Projato tivemos do... da parte do governo, uma espécie de fanfarronisse. Verão? Verão como temos preparados para isto.
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    Que tendo a encontrar a dimensão do terremoto, eu equivalente a um furcado, gabar-se de ter feito uma pega de caras, um obzerro.
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    Que, de sinto facto, estamos preparados para este tipo de terremoto, para aquilo que é, para aquilo que é descrito.
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    E que potencialmente nos pode acontecer, que é o que está descrito no livro do Rui Tavares, além do cani de, por exemplo, quando do cani de "Personal Pangoloss" chegam a Lisbo, caiam precisamente no dia em 1755 em que o terremoto ocorre.
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    Paraí-se, é muito difícil que estemos preparados e eu vi coisas do gênero. Bom, nós vamos lá ver. Realmente, as construções, entre-eores, alei, que este tipo-o-la que as construções devem estar...
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    devem estar preparadas com os temas antíscítmicos, essas construções estão condenadas, só veram o grande sismo, né?
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    As que são os presteriores a essa alei. Ah, essas estão condenadas também, porque...
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    Porque a regulamentação existe mas a fiscalização não. E portanto, o que é o espere é que o próximo sismo não está nátis para se ater de desrespetar a regulamentação, né?
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    Sabe que é uma regulamentação? Ninguém ha seguido, mas o sismo ao menos valoriza os forços.
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    O pequeno livro do grande terremoto para o Rui Tavares, o Pedro Messia, que quere as sinaturas de jornais e jorralistas com a sinatura?
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    Sim, é que o mando de alíso, coisas que já foram ditas, é... A escolha para ele estará em uma autora com a sinatura reconhecida.
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    Um livro da Joandinha, que se chama "Vou dizer que o que pensa" Joandinha era uma das grana de jornalistas e repórteros americanas.
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    As sinaturas de jornais têm a ver com o fato de cada vez mais... sobreviver esse de jornalismo precisar de alguma forma de militância
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    e a sinar de jornalismo é uma dessas formas. Aliás, o New York Times foi beneficiário disso nos últimos anos.
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    Foi talvez a única vantagem da presidência Trump, foi que aumentou as vendas do New York Times por oposição.
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    Gigante esquemente.
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    Mas, de onde ainda não desdestes, te fala do jornais que prefere.
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    E os jornais preferem todos os treinos, os jornais que não são canónicos, e ela explica por que?
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    Porque são os melhores ou num lísticamente, que são os que fazem mais effecte checking, etc.
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    E, por isso, tudo isso seria fundamental nos jornais, não são jornais onde descrevem pessoas que têm a sinatura
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    e que eu quero ler porque têm um estilo, porque têm um tom, porque me diverte, porque me irritam, não seja o que for.
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    Mas porque eu quero ler esta pessoa e esta pessoa é no certo sentido insubstituível.
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    E, portanto, com a existência de assinaturas jornais e jornalistas, ou colonistas, ou que seja, com assinatura.
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    Parece-me que é um liquido possível de subrivência do jornais que também é importante para subrivência do livro.
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    Diz, velho, diz, praticamente, de propósito com a evocação que está ser feita e é justa da morte do Augusto Tão de Sehabra, que era justamente um jornaulista com a sinura.
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    Com a sinura, toda.
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    O livro para compreendermos o melhor mundo à nossa volta trazido do João Miguel Tavares. É um livro de um autor português que continua a sumar edições.
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    Sim, eu estou a su livro do Nuno Palma, as causas do Atraco Português. É um bocadinho em um desco, porque este tem um seplaste e a situação é minha, portanto, bem...
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    Se eu te contar, mas é um bom exemplo, também de aquilo que nós tivemos a dizer que é livro dos que ajudam a compreender o país e explicar o país.
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    Este é um tema anticoísimo, não é? Já temos o Anterto Quentáula Reflete e suba as causas de decadência de os povos punimosos lá.
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    Mas este, na verdade, é um livro que vai contra a tese do Anterto Quentáula e que aponta as causas do nosso atrasa ali por autoras das descobertas do Ordo Brasil, o Nuno Palma aplica a lógica da maldição dos recursos a patria, ou seja, quando nós encontramos o recurso que tinha muito valor, e a gente gostava de uns aiau e ficamos adegumir.
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    Então, nos últimos ultrapassados, e aliás, acho que isso acontece hoje em dia também com os fundos e a gente, e a psifoteira, não.
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    Mas este ajudar a pensar com uma tese provocadora, inteligente, muito bem fundamentada, traduz-se em queit, para que não é enorme ser de vendas.
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    E portanto os livros têm esta função e seu institúivel que é ajudar a nos aperceber e a compreender um mundo que nos costa ir.
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    Prefessarmos, ainda fazemos mais uma rodada breve com livros, proponho que cada um de nós surgiram o livro, ainda não traduzir em Portugal, e que merece a tradução.
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    Eu também entro neste jogo e trago um livro que comprei a Madrid, agora em agosto, que lhe muito rapidamente, tem aliás tudo a ver com este encontro, buco do Esponto Zero,
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    e com este tema que está aende de bata, um livro publicado em Espanha, em Maio, o autor é um escritor e intelectual mexicano, chamado, bastante conceituado, chamado Juan Bilhoro,
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    em Portugal está publicado um outro livro de ele, que chama, "A Viagem Horizontal", uma cidade chamada México com um excelente livro de viagens, foi assim conhecido a Sautora, um livro que passou quase despercebido,
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    e este mais adequado que para este circunstancia-peste, buco do Esponto Zero, e porque é uma novidade também, chamas, não sou um robô, a leitura e a sociedade digital.
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    E, junto a reflexões, pequenas histórias, uma grande erudição, leste com enorme prazer, no fundo para responder a questão, de saber qual o papel do livro de leitura neste tempo,
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    que já todos passamos por experiência de ter de fazer prova, que não somos robôs, em muitos sites da internet, em que temos de provar que somos humanos, e ele brinca com isso,
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    e depois junta uma enorme erudição sobre o livro, a leitura e também sobre as suas próprias ideosas incrasias enquanto leitura.
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    O João Miguel Tavares traz um livro também sobre a leitura e o papel da leitura.
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    Eu não acho que ele seja um ponto de mente sobre a leitura, eles chamam-se "The Storytelling Animal", e é um livro de...
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    Já uns com alguns anos, mas não foi a traduzida em português, é de 2012, do Jonathan Gottschall, e é sobre o poder do storytelling e o poder da ficção, mas não é só apenas a leitura.
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    Não é só a leitura, é a força das histórias, mas não é a força das histórias como um divertimento, mas como algo que é absolutamente futral para o ser humano.
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    O que é que chama a atenção das pessoas, que é um tema que me interessa muito, mas é o homem como uma máquina de produzir sentido, mesmo quando o sentido a vez não existe.
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    Nós não somos capazes de estar diante de um real que não seja compreendido através de uma história.
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    Isso é um tema fascinante, ele trata isto bastante bem, e não apenas pela perspectiva leitragem, mas também por uma perspectiva até de uma de abiljivo, uma perspectiva religiosa e evolutiva.
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    E é fascinante para quem se interessa por este tema do storytelling, da Storytelling Animal, "All Stories Make As Human".
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    O Pedro Mochinha propõe a biografia de uma relação tempestuosa.
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    Sim, é um livro que eu não sei se está a todos dit, creio que não, ou então foi a traduzir há mais de cinco anos e, portanto, é...
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    Não sei em qual entra. É um livro chamado "Furious Love", e é sobre a relação entre o André Lisebettela e o Vechar Gbertan.
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    Eu trouxe este livro porque, no artigo de Jornal, salveu-o no público sobre um documentário que foi lançado sobre a Lisebettela, se referem este livro.
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    E o livro é muito interessante por várias causões, porque é uma relação muito muito luosa, o título aliás é "Furious Love",
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    enquanto a dos altos e baixos da relação, incluindo aquilo que eu acho sempre fascinante de ver se divorciar e voltar a casar.
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    Mas, sobretudo, porque não discolher essas duas coisas, um livro que ilustra a dinâmica de onde nós filmes favoritos, que é o Quente de Mede de Virginia Love,
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    que, quando se lee este livro, em da Sáulio, e o começo, mas já tinha lido a alguns dos cheiros, percebes que aquela dinâmica do casal era dinâmica, mas, coisas menos coisas do casal, Berta Anteila,
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    e, também, por uma outra razão, aqui o Berta escrevia particularmente bem e tem vários cheiros das cartas de eu e as cartas de Richard Berta, são primorosos.
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    - É, chama-se "Furious Love". - Finalmente, o Ricardo D'Aros, para a garota, a gente fala apenas, a ver um editor português, para um @rumance, sobre um mundo em que a palavra estupidez foi bonita.
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    - Exato, eu, uma vez que já devíamos ter acabado há uns 10 minutos, eu vou ser rápido, é um livro que chama "Mainia" de uma autora que tem um nome invulgar, ela chama-se Lionel Shriver, por causa da animação que ela, hoje está a viver em Portugal, ou passa a cara grande tempo,
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    - É, né? - E, sim, e o livro é uma distupia, é um mundo em que não existe estupidez, chamar estupido, ela ganha esse veramento bonito, nós somos todos igualmente inteligentes, as pessoas desquaste-se desconfia que possam ser inteligentes,
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    começam a ser castigadas com o de pedimento e tal, e, e, isso, só vese se devia se fazer uma badana, provavelmente, eu diria que é uma abra essencial, para compreender o moderno,
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    e, isso que a Lera que sentava sobre a autora, aquela frase que é, supostamente, um ilgiu, mas que também parece ser um eufimismo para gordo, que é uma figura incontrônável.
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    - Fica os sugestões para algo muito editoro que aqui esteja, ou que esteja ouvindo esta emissão em podcast, muito obrigado a a Pelho, muito obrigado pela sua paciência e retenção, e viva atriba dos livros, e este, buc 2.0.
    [100:59:38 - 101:26:18] |
    [campainha]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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