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  • Os livros da semana: Rousseau, Auster, mangá e exposições

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    Os livros da semana são patrocinados pelo novo Cooper formentor.
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    Bom, vamos aos livros.
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    Está em alto de todas as livros na semana passada.
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    Não houve estas, este barajado, não havia o trago.
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    Um livro que teve uma edição no final dos anos 80 do século passado.
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    Já há muito tempo na altura publicada pela saudosa editora Coutuvia,
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    um livro que esteve muito tempo fora das livrarias
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    e que reaparece agora numa nova edição com uma nova tradução
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    de vaneios do Caminhante Solitário, é a última obra de Jean Jacques Rousseau
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    e é uma espécie de pilo das confissões, é um livro considerado as confissões.
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    A primeira autóbiografia moderna, neste caso, nos devaneios do Caminhante Solitário
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    encontramos as reflexões de um homem do século XVIII
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    que depois ter pensado muito sobre a sociedade, que vivia e sobre a organização da sociedade,
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    mesmo que de forma em muitos aspectos controversa, encontrou na natureza
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    e nas caminhadas pela natureza, o espaço de refugio não havia,
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    em sêndios flores de tais, à volta de certeza,
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    o espaço de refugio e o afastamento que necessitava depois de uma vida turbulenta de combate político.
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    Um livro buco líquo a anunciar o temperamento, o temperamento que, em certo sentido,
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    antecipou o período do romantismo de vaneios do Caminhante Solitário
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    de Jean Jacques Rousseau, tradução de Miguel Serra Espreira e edição Antigna.
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    Os homenagá-la está avar atrás mangá.
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    É verdade, eu. Estas fegueses entre as várias coisas que andei fazer
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    e andei entre o que tinha de qual a obra de Taiyumat Sumoto,
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    que é um japonês com muita obra. Há quem diga a custo que são lentes,
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    os japonês são rapidíssimos, produzem, no manga, na banda desenhada japonês,
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    não só em grande quantidade como em grande qualidade.
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    E este caso do Mat Sumoto, que tem uma particularidade que tem um traço,
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    é um grande desenhador, é um grande contador de histórias,
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    o traço dele é muito europeu, tem um toque,
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    ele foi muito influenciado pela BD, eu gopeia.
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    E este sânico, sei, eu entrei os vúmpos na devir e estudo junto
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    da pai, cada vúmpo tem quase 500 páginas,
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    portanto ainda é uma leitura longa,
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    mas é muito preservosa, muito sensível,
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    ela é sobre uma casa da colhimento para crianças, orfas, abandonadas.
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    Abanadas e este sânico é um carro velho que serve de refugio para as crianças
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    e também pode passar a imaginação.
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    Ouvi dizer que há uma série hoje em dia, que também se chama sânico
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    e que também é a japonês, mas não tem nada a ver com isto.
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    Vale-me essa pena sânico de Tayo Matso, muito bem.
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    O Pedro Messia propõe um livro muito oportuno,
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    o contexto pré-leitural, ou eleitural, na art americana.
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    Sim, os temas que mais distinguem os debates americanos,
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    dos debates do resto europeu, do resto do mundo,
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    que é a questão das armas,
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    eu penso que é o último livro que o Paulo Ássef publicou,
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    em 2023, é que se chama bem de sânico americano,
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    com fotografias no que são os animados,
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    se pensa a Ross Strender, que tem a particularidade de serem fotografias
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    sobre lugares onde houve homicídios em massa,
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    mas onde não há nem vítimas, nem incriminados nem armas,
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    só estão os locais, como se fossem lápides que perpetuam essesítios.
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    E o Paulo, ou seja, no texto dele,
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    na descute várias coisas sobre a cultura das armas
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    e a passagem dele, o convívio deu com pessoas que viviam nessa cultura
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    e a capacidade de tentar perceber,
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    porque aqui isso acontece, fala dos 80% de mortes atiro
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    dos países de desenvolvidos de Estados Unidos,
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    dos 360, 93 milhões de armas disponíveis,
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    e, finalmente, a descouta de uma questão importante,
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    que é a questão constitucional,
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    porque a questão das armas, rezido numa emenda,
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    a emenda fala em militias,
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    e ele descouta de se militias, não tem haver,
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    que é a questão do estado dos Estados Unidos inicial,
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    onde hoje não há milícias à autoridades,
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    e há cidadãos, e, portanto,
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    se até do ponto de vista equincional,
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    é que estão onde deve ser outra passagem.
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    Bem, de sangue americano, poloster,
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    e o recado da rostra atrás de dois livros,
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    que, aparentemente, não tem nada a ver com o outro,
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    mas, há uma moção catáloga de disposições.
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    Exatamente, um chama centônio,
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    cinco tantas de humor, zea de uma exposição
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    que, de acordo com a gente,
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    que é o cartonista António,
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    e o outro que é o catáloga da exposição,
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    a melcar cabral, uma exposição irritado no âmbito
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    da celebração dos 50 anos, do 25 de abril,
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    começamos no ano dos 50 anos,
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    do 25 de abril e dos 500 anos do Camões,
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    e que era um que era o outro, sobretudo, do Camões.
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    Eu já não estarei cá quando os ingleses festigarem
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    os 500 anos do Shakespeare,
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    e, por isso, não vou ver,
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    mas sei que vamos passar uma vergonha.
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    É o ano dos 50 anos do 25 de abril,
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    e todas as protestas são bons para festiar.
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    Assim se concluir mais de uma regina é o Semanão,
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    dois ou três, a mesma hora, os mesmos,
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    de sempre, também em podcast,
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    peda-me que a João Miguel Tavares e Ricardo do Arul Esperer.
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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