Os viva-sejam bem-vindos no final de uma semana trágica em que os incêndios mataram e devastaram uma grande área florestal no norte e no centro do país.
O momento de ser refusca na Assembleia Municipal de Lisboa, um desentendimento, tanto como protagonistas, aportado a municipal Maria Escaja e o presidente da Altarquia Carlos Muedas.
momento à população de Lisboa e eu peço de senão presidente, explique-nos do porque é do ter feito, porque que não são as responsabilidades, as suas as do seu escutivo e porque que nos tentem ganar.
- Senhor, está a chamar um mentiroso, e por que dê o perdido agora não respondrei a mais de Numa pergunta de bloco de esquerda e vou retirar da sala enquanto estiver a bloco de esquerda para lá.
- Boa tarde a todos e a toda existe, sem dúvida, também acho que uma boa demonstração da capacidade de responder as festas que foram colocadas, e aquelas que vão surgir também, não é portanto?
Vamos ouvir a deputada, senhores e senhores deputados, ou mentem, senhores e senhores deputados, os trabalhos, senhores e senhores deputados, os trabalhos vão suspender por cinco minutos.
- Os trabalhos tiveram de ser interrompidos, até porque a Presidente em exercícios, a Assembleia Municipal, este vapeira de Pradeira Vos, os ánimos tiveram de ser calmar, como é que viu Ricardo Aúges para este incidente e a reação de carlos moedas à intervenção da deputada municipal do bloco de esquerda.
- Ainda esta semana, a política autarquica brasileira envolve o arremesto de uma cadeira. - E isso são uma educia de bocas que não chegam a produzir estrago nenhum.
- O presidente de carlos moedas, apesar do contrato destes painéis ter sido assinado pelo risco de Ivan Trior, foi o risco de carlos moedas que negociou os painéis e tal.
- Pai-neis que é o próprio tinha. Assinado, depois acontece uma coisa que eu não me lembro de ter visto em política, que é um adversário político e dizer a outro.
- Eu fiquei evvarado com este algo que nós chegamos, imagínense. E depois, então, o carlos moedas, provavelmente pelo iniditismo, da acusação de se bom voar, passaram a entrar e sair, que é para não ouvir o que o bloco de esquerda diz, porque as coisas que eles fazem em doido é aos ovidos e eu não quero estar aqui para descutar.
- Sisto se acusaram o adversário político que se tem rementido, passa a valer, desculpa quando se eu falar ou saio, eu acho que toda a gente vai falar para salas vazias.
- Desde que seja só para emitir reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa, porque aí não há o prigo dos automoblistas se destrair, e ninguém em princípio traço sobre o desiste de se verificar.
- Não, não se consegue, a gente calma que a dera chama-se toda a gente já tem que ir. E conseguir tirar ali a sustância desta controversia sobre painéis para visitar em Lisboa, vão caltar vazias.
- O casmé das coloca uma pós-institucional a dizer realmente isto foi, foi ele colocou assim na turga final, mas de digamos assim um contrato que a JCD coda, que já estava combinado e que já havia ainda anterior a administração.
- Mas como diz o Ricardo que é muito pouco democrática de essas palavras agora afeta-me, não é? Que o que se chamou se não flake em língua inglesa, não é?
- Isto é caso de moedas atrasforar-se na caricatura dele próprio, porque realmente só faltou mesmo, pode exercer-se de tudo com o helio, a dizer-se de coisas.
- Se viu o abandono da sala de termosia, o abandono por parte de cálitos moedas como uma pirra, ou alguma margem de legitimidade na indignação do presidente da Câmara?
- No futebol, às vezes falas dos hábitos que deixam julgar, querendo significar com isso, há hábitos que permitem entrar-as um pouco mais duras, porque acham que mais valorou continuar do que inducar para a cada toxin.
- Mas nós todos nos lembramos de quando o episódio na Assembleia da República com a palavra vergonha, utilizada por André Ventura, e que o presente da Assembleia da República que a Inaltura, que acho que ainda era férreo, é ridículo.
- Desenheir que não se políeu usar essa palavra no Parlamento, e depois, por hoje, que se terem um trabalho de mostrar vários exemplos, de vários vídeos, de vários partidos, ou dizer a palavra vergonha.
- E por tanto, vergonha, mentiroso, etc., pode ser coisas muito desagradáveis, mas a política é um sitio onde acontecem, e onde se houve coisas desagradáveis.
- E, portanto, acho que, esteve com a postura de caros de moedas, que é uma postura de tendo, acionamento de política positivo, e deduzar os conflitos e controversia.
- Não é um corto com o que ambos disseram, mas é particular que o Goguja Miguel disse que neste momento em particular não é boa ideia de não deixar jogar.
- Acho que, prefiro que as pessoas tenham que sofrer coisas que prefriam não ler ou não ouvire, do que sair do jogo, neste caso, é o jogar autar, que seja o jogo político, ou seja, a administração da nossa vida comum, porque há alguém disso uma coisa que é desagradável.
- Entregamos ao Ricardo Uros Pereira, a Pasta de Ministro dos Paines, o João Milhautavar, depois de uma semana atrás, e que em dia de um dia de luto nacional quer ser, ministro dos incendiários, também quer ir atrás deles e não os vai largar, como prometeu-lhe o esmão de negro, ou o caso talvez seja apesar de todo um pouco mais complexo.
- É que a vasta ser nem dinha mais complexa do que isso é. - Primeiro ministro diz que houve coincidências a mais nos fogos dos últimos dias e garante que tudo fará para que os colpados sejam punidos.
- Nós não podemos perdoar a quem não tem perdão. Nós não podemos perdoar atitudes criminosas que estão na base de muitas das ignições que ocorreram nos últimos dias.
- Mas há coincidências a mais e há portanto uma necessidade das portugueses e dos portugueses saberem que o Estado em seu nome vai atrás dos responsáveis por estas atrocidades.
- Nós estamos a dizer que há interesse que sobrevouam estas ocorrencias e que são mesmos não podemos. Nós tudo vamos fazer para identificar e levar as mãos da estissa.
- Luz Montenegro, alançar-se suspeitas sobre interesse que sobrevouam, porque aconteceu esta semana já conseguiu identificar a que interesse se refero o primeiro ministro, João Milhautavar.
- É que ela atrasse como quando a gente tem os fizes que sabem que elas palavras nos deixam uma lucro e esta atrasse, a maneira como ele diz aquilo, é atrás.
- Não quer dizer evidentemente os incendios, nomeadamente albergaria, a velha podem e até provar o que tenham sido iniciado com incendiários e fogo posto.
- Mas, felizmente, depois desta gg, desde 2017, havia uma espécie de consenso, na sociedade portuguesa, acho eu, que os problemas da floresta e da gestão do território não se resolvem ainda atrás de incendiários, que já se vai, e que se prendem cada vez mais,
que já tem uma pena pesadíssima e que isso é, sobretudo, não resolve nada, evidente que tem que ser apanhados, devem ser apanhados, tem que ser presos, tem que ser punidos, indiscutível, mas ainda que não existissem incendiários.
- Isso, que esta conversa devia aquilo que é o foco, mesmo que não existissem incendiários, as florestas continuavam a ardeir, porque nada disto é novo, as coisas estão estudadas há muitos anos e porquê, exatamente porque há tantos incendios.
- A polícia de diciar é muito boa para saber como é que os incendios começam, também é boa ir atrás de incendiários e há estatísticas, há números que choraram estas coisas.
- O caso do fogo são desencadeados por a ação de incendiários. - O que está cerca de 80% dos incendios, descobre essas suas causas e nesses 80% é licor coisa como 20% a 30%.
- E há como nação. - E há contrair do que ele também surgiu, também já é que, para especializadas que não é atrás disso, mas a questão aqui é existente 70% de focos que não começam na mão de incendiários.
- O ponto aqui é que se florestas, como aquelas que erram nos últimos dias, continuarem a existir daqui para a frente, seja pelo amor do incendiário, seja por causa de alguém que se estragiu, seja por causa de uma máquina costadora, seja por que um fio da ADP, seja por causa de um vítulo e faz muito calor e o vítulo encendiu um picado de erva, sei-que.
- Os incendios vão continuar em contras lábais, e esse é o ponto, claro que saber como eles começam é muito importante, mas fundamentalmente é, por que quando eles começam nós não nos conseguimos parar.
- Mas quando eles continuarem a eternamente que o Converse do incendiário, que é sempre aquela conversa que é muito fácil, ou até mesmo como hoje em dia, se eu vou outra vez, pessoas poder estar em autarques, bombarques, aparentar irá, mas faltaram bombarques, não havia bombarques, a sério, não encendiu onde estão a arder, mais de 100 mil hectares não há bombarques em todo lado, a sério, mas qual é o espanto?
- Isso é o óbvio, é o óbvio que não vai ver bombarques para tudo, portanto aqui o grande problema é o que nós podemos fazer para tentar impedir que os fogos ganhem esta dimensão.
- É a questão do Monte Negro, pagasse neste tópico e que avalgaça este aspecto da questão dos incendiários, a tal conversa de café, entremento de questões mais estruturais, digamos assim.
- Quero que é que é que não vamos sempre ter a nossa amiga da aventura, mas de facto aqui atrás, aquilo é manual político, é intuação, venturista, venturiana, venturosa, o que for a entuação.
- Para que um determinado tipo de eleitorado acha que o esmonte negro é um homem duro, e ele tem músculo contra aqueles malvados incendiários, eu acho só que me vê músculo, mas esse não é o problema da floresta, e o problema da gestão do território é demasiado importante, para que um primeiro ministro cida sublinhar aspetos que são para leus.
- Usado a mesma ênfase para falar das falhâncias de Estado, como é que o governo realmente pode atuar, é um problema gravíssimo, muita, muita difícil resolução.
- Exatamente pela sua dimensão convém não destriir com questões paralelas, que não resovem a questão dos incendios que estão. - Mas não foi um acesso de motividade do primeiro ministro, mas foi qualquer coisa de racionalmente pensado.
- É um arrejamento de conselho de ministros, muito negro. anunciou a criação de uma equipa especializada para a investigação criminal, as causas dos incendios florestais.
- Uma vez que já há uma estrutura com as mesmas funções criada em 2021, como no Instituto General Público, estaremos pedra-mexia para um caso de reforço de meios ou de descordendação, ao mais alto nível.
- Eu já fui horrível, mas não estava ligado a parede, agora já estava funcionando. Não façam a ideia, o grau de coordenação e de efetividade de funções, lia a sentência como toda a gente, parece bizarro que se crie um organismo que já existe, porque das duas asuma ou esse organismo existe, não faz nada.
- Primeiro nós já houve algumas coisas que se fizeram e que o pessoal dizia não e volem nada desde 2017 e não é verdade, há várias coisas desde cada estro de terras, até uma série de coisas que aconteceram positivas.
- Não sei o que é mais, mas há uma questão, que é uma questão que continua e devido que vamos dar uma vez que é a desertificação do país, a desertificação do país e a desertificação,
essas questões de ordemmento retaria continuam a ser, e a gente houve as pessoas que sabem sobre isso, que estudam o assunto e o que elas dizem, um leigo minimamente atento,
- É justamente, como é que valia Ricardo Auspera, a reação política geral esta semana atrágica, e o facto de nesta tradução interna só ter aparecido publicamente a esta quinta-feira,
se ter caixado que a ministra esteve incontactável, aliás, uma aligação que a ministra depois de mentiu, mas pronto, mas que marcou hoje, não sei se está bem.
- E depois, eu costumo acompanhar a plémica com o relógio, que arrega no cronômetro, e vejo quantos minutos depois da plémica começar, que aparece alguém que diz, provavelmente, com toda a razão, que isto precisa de uma verdadeira reforma.
- Outra coisa engraçada tem sido assistida a divertido de batas entre quem já ouviu umas coisas sobre isto da floresta, coisas essas que são na sua grande maioria meio mitológicas, e pessoas que verdadeiramente estudaram o tema.
Eu acho que vai ser 9 de outubro às 23 e 50, porque vai ser muito complicado porque é em parte, porque por menos uma das oposições que é o PS, mas chega de outra maneira,
as negociações que Bruxelas e as condições que Bruxelas há de querer não são necessariamente aquelas que o próprio governo cair e que as oposições cairam.
É uma... vai ser uma manobra muito difícil e atenção, se muito negociar bem disto, é uma jogada de mestre, porque é quase impossível agradar a todas estas entidades que têm uma palavra a dizer.
Não, eu acho que quando se jogou o desfecho do orçamento, em primeiro lugar, e mais importante que tudo é mesmo Bruxelas, que é sempre aquilo que nós não acompanhemos.
O nosso nos mosquinhas é a coisa mais interessante que está acontecendo. Caem Portugal, os meninos, os maninhos vão envirrando entre si, mas depois há o papá, há o papá que está lá fora, e é sé que conta.
Se o orçamento não passar, o presidente volta a dissolver o Parlamento, foi o que escreveu Corre da Manhã, quem aquele parece ser recada ao espereiro principal alvo desta pressão política de Marcelo.
Eu tenho porque a designação da investigação em curso na madera que recai sobre o círculo próximo de Miguel Alboquerque e que fez 8 detenções esta semana.
Porque a maroscas é, passou a ser, a maroscas deve ser o, não sei, o modo autônia-inverno da corrupção em Portugal, que é o concurso público, simulado, que serve para pagar favores.
Mas é verdade, é que as autoridades colocarem um cair em bem-sima disso e disseram que conduitas consideradas como criminalidade, altamente organizada.
E o que acontece, ó, o senhor Miguel Lápqueer, este é o problema das pessoas diminuídas politicamente, é que nós temos a sensação que está evidentemente muito mais preocupada hoje em dia a portuger,
lá direita que tinha esfregado a porta de trás de lado esquerdo, num pilar. E o mês namorada tinha escrito uma com uma chave, uma mensagem bastante longa e a Zeta no capo do carro do roche.
Depois disso, e de uma investigação anterior ter levado eleições anticipadas, vê alguma possibilidade de pedermostir a do Governo Regional, já está politicamente prequelitando resistirem funções.
O que eu espero é que não atalize, espere em vão, não atalize o argumento sobre os eleitores já decidiram, os eleitores não decidem, os ações judiciais e, portanto, se o caso voltar espera-se com a mais substância do que pareceu da primeira vez, então, o Governo traquei.
Continuar alimentar um fulho tinto, já dura algum tempo, já sabemos porque o João Miguel Tavá, se considera ilícito, agora rapidíssimamente, vamos tentar perceber porque recarda-a a ospreira, se sente o diventino, a título pessoal, como membro do Governo.
Em várias qualidades, em todas as qualidades, se um sinto o diventino, o Carlos, o que aconteceu foi que o Nuno Melo, ministro da Defesa, e ele olhou a volta e pensou, "hora bem, o orçamento em princípio está".
O regressa das aulas, também, está tudo tratado, aquilo da prisão, já ninguém lembra, o ver está tudo correto também, se calhar é altura de abrir aqui um dossier, que eu acho que é prioritario, ninguém ligou nenhuma,
as pessoas ligaram durante cinco minutos só para dizer, "tira lá Ispa", e eles chegou a casa e, obviamente, eles que viam no Twitter, falar como no atualidade, não era nessa qualidade.
A única pessoa que respondeu e a atenção não tinha se, não tinha certeza de que isto seja bom, porque realmente deu-lhe atenção, mas foi, para entendo, é o ministro da Defesa Portugal, o alcaide de olivência.
- Que lisa assim, olha aí, Nuno, fala como está com o exilante. - Sentido o Estado, sentido, sentido o Estado, até foi bastante diplomático, o alcaide de fã, mas uma pessoa, um ministro, o var uma lição do alcaide de olivência, que nesse que era o demadrinho, o Barcelona, o alcaide de olivência.
- E aí, de se mesmo? - Bom, vamos aos livros. São as outras livros na semana passada, não houve estas企beiras já, não houve o trago, um livro que teve uma edição no final dos anos 80 do século passado, já há muito tempo, na altura publicada pela saudosa editora Coutuvia,
em tempo fora das livrarias e que reaparece agora numa nova edição com uma nova tradução, de vaneios do caminhante solitário, é a última obra de Jean Jacques Rousseau, e é uma espécie de pilos das confissões, é um livro considerado às confissões.
- E aí, na primeira autóbiografia moderna, neste caso, nos devaneios do caminhante solitário, encontramos as reflexões de um homem do século 18, que depois ter pensado muito sobre a sociedade, em que vivia e sobre a organização da sociedade, mesmo que de forma em muitos aspectos controversa, encontrou na natureza e nas caminhadas pela natureza, o espaço de refúgio não havia, em sêndios flores de tais, à volta de certeza,
o espaço de refúgio e o afastamento que necessitava depois de uma vida turbulente de combate político, um livro bucolico anunciar o temperamento, o temperamento que, em certo sentido, antecipou o período do romantismo, de vaneios, do caminhante solitário, de Jean Jacques Rousseau, tradução de Miguel Serra Espreira e edição antigo.
- É verdade, eu, estas férias, entre as várias coisas que andei fazer, andei entre oito com a obra de Tayo Matsumoto, que é um japonês com muita obra, a que indica que os turcos são lentos, os japoneses são rapidíssimos, produzem, não mangá na banda desenhada japonesa, não só em grande quantidade com uma em grande qualidade, e este caso do Matsumoto, que tem uma particularidade que ele tem um traço, é um grande desenhador, é um grande contador de histórias, o traço dele é muito europeu, tem um toque, eu fui muito afilanciado pela BD,
e este sânico, que saiu entre os vúmps na dever e estudo junto, da pai, cada vúmpto em quase 5 em estas páginas, portanto ainda é uma leitura longa, mas é muito preserosa, muito sensível, é sobre uma casa da colhimento para crianças orfas a banana, a banana de este sânico é um carro velho, que serve de refúgio para as crianças, e também para a sua imaginação.
Eu já disse que há uma série hoje em dia, que também se chama Sani e que também é a japonesa, mas não tem nada a ver com isto, vale-me essa pena Sani de taio Matsumoto, me disse.
Os temas que mais distinguem os debates americanos, os debates do resto do europeu, o resto do mundo, o resto do mundo, que é a questão das armas, eu penso que é o último livro que o Paulo Ássefra publicou em 2023, que sembla bem de Sani americano com fotografias, nos animados, se pensaram ao Stranger, que têm a particularidade de serem fotografias sobre lugares onde o ovo, amicídios em massa, mas onde não há, nem vítimas, nem incriminados nem armas, só estão os locais,
como se fossem lápides que perpetuam essesítios, e o Paulo, ou seja, no texto dele na descute várias coisas sobre a cultura das armas e a passagem dele, o convívio de algumas pessoas que viviam nessa cultura e a capacidade dele tentar perceber, porque aqui isso acontece, fala dos 80% de mortes atiros dos países desenvolvidos nos Estados Unidos, dos 333 milhões de armas disponíveis, e, finalmente, descuto uma questão importante.
Que é a questão constitucional, porque estão das armas, resido numa emenda, a emenda fala em militias, e ele descute se militias não tenham a ver com a questão do estado dos Estados Unidos inicial, onde hoje não há militias há autoridades, e há cidadãos, e, portanto, se até do ponto de vista constitucional, é que estão onde deve ser outra passada.
Bem de sangue americano, polóster e o Ricardo Arospreira, atrás dois livros que, aparentemente, não tem nada a ver com o outro, mas, a moção, catalgo-se de disposições.
Exatamente, um chama-se António, cinquatâneos de humor, e uma exposição que, de qual já falamos aqui, que é do cartonista António, e outra que é o catalo da exposição, a melcar que é a melcar que abrar uma exposição irritado no âmbito da celebração dos cinquatâneos do 25 de abril, como estamos no ano dos cinquatâneos do 25 de abril e dos 500 anos do camões.
Se se concluir mais de uma regineira humanal, dois ou três, a mesma hora, os mesmos, sempre também em podcast, peda-me xia João Miguel Tavárez e Ricardo Arospreira.