Sim. No caso, estamos a falar, a respeito deste date, de um rendezvous para um flirt parece que pode vir resultar em casamento ou que tem condições para mais do que um namorico sem conseguir.
O date que estamos a falar é um date que tem a ver com o encontro de que tantos se falou ao longo de toda a semana política, a reunião entre a Lisboa e o Nego.
No momento em que falamos, o andré Ventura vai votar contra o orçamento ou traparmos aquela fase em que ele iria votar a força de avesso, refriendo sobre a imigração.
Eu nem sei se quer ver o resumelagado porque tem demasiadas peripécias, perforia ver o resumel no fim. Eu também acho que comentadores políticos são uma mal opção para fazer o comentário a isto.
Quem é que fez a melhor saída dramática, quem é que disse como é este vivimento, que nunca na vida votaria contra, tão ansioso que no fim, que isto chegou a fim, que a gente sabe o resultado.
Não sei se sentiu como banana na sala, sentiu excluído da conceção do orçamento, pretendo que o governo vá até este documento fora e ainda esmença-se para a outra.
Ainda continua a apostar o João Miguel Davarge de uma forma ou doutra o orçamento acabará a postar aprovado, evitando-se novas eleições, ou já começa a ver no horizonte, o cenário de crise política que andrei aventura promete tudo fazer para evitar.
Eu sei que a minha parte dos comentadores é garantido que sim, nós aqui também se quer já garantimos, não faça a ideia. Eu já que já era mais entusiasco da ideia.
E há uns que esforçam para os esconder, mas é os regalmente só me esquece mesmo. E, neste caso, eu não me parece que o que aconteceu hoje seja apenas Business as Geo João. Não, foi apenas uma nova modulação, que é uma palavra que está na moda, uma nova modulação daquilo que já tinha sido definido.
Pedra num santo que colocou-se numa posição de tentar claramente empurrar Luís Montenegro, ou pós braços dos chega. Aliás, as pessoas concentraram muito nas medidas que ela riscava e nas medidas que é o propõe, mas antes de, na conferência de imprens antes de falar desses temas,
ele deixou claro que havia de facto dos alternativas que era o orçamento do PS, que o PSD podia negociar com o PS, ou o orçamento que o PSD podia negociar com o chega, como quem diz, se não gosta desde este prato, há-lo em um senhor olato que serve diferente.
A coisa em que ele tem razão, sério que não é a riesce jovem, está cheio de razão, é uma medida que não parece nem de queira da nem de direito, acho que é só uma medida tonta, por que é esse tal lugar acho que até Luís Montenegro já fazem um favor aí acabar com ela, porque é uma medida muito, muito cara e que, pouquíssima gente atifenta, não sei onde é aventura, o que possivelmente não é a bonidade.
- E muito pouco a gente vai adoncear dela e depois ninguém, para mim, já falamos disso aqui, porque essa parte de eu procurou, não sei bem o que acontece às pessoas, dos 35-16 anos que passam a te aplicar ou imposto, não.
Ah, isso não é uma medida radical, como Pedro Nundocentza, é definiu e, portanto, quando Pedro Nundocentre fazemos algo que é totalmente banal, porque há muita gente que acha que é da direita, calma o carrega, fichá-lo, fiscá-lo, se desceiva sobre as empresas, baixar dois pontos porcentuais e ele diz, não pensar, nem com mudulação, porque é impossível,
Quando ele diz, não pensar, isso é em estar se evidentemente a colocar numa posição do enorme radicalismo e depois o detalhe que ele colocou nas próprias medidas que eu apresentou.
Da um lado que ele parece que você quer ser primeiro ministro, que é o primeiro ministro do primeiro ministro, e isso é muito bizarro, porque evidente o supeço ganha as eleições, o orçamento do Estado não pode ser o orçamento do Estado do PES.
E aquilo que parece é que Pedro Nundi Santos estava a dizer, Luís Montenegro, está aqui o orçamento do Estado do PES, ao governos com este ou então ao governos congelam.
O encontro entre os dois foi precedido de uma troca de comunicados a Z da, foi precedido de uma decisão do governo de levar a constratação social, propostas que iam, supostamente sendo luceadas, estas do IER-XI-Rovem.
Acho que é pouco europeia, porque na maioria dos países europeus não há muito, de que eles não há grande fragmentação partilária, e onde é preciso fazer colégas sobre as vezes com quatro ou cinco partidos, o que se faz é negociar, negociar é uma coisa invidente que é ceder, aproximar, limar, ajustar, agora este no verbo modular.
O segundo ponto é que o governo, o orçamento é do governo, e portanto o governo é que tem que fazer algumas sedências na negociação com a oposição, mas aí tem que resultar um orçamento que é do governo,
porque o governo é o governo em funções, ficou em primeiro lugar nas eleições, e portanto, foi o governo do investidor das eleições nos termos antigos.
Não, com certeza, mas o limite é desvirtuar, e por exemplo, essa história do IER-XI, jovem, falando das questões da abrangência, até a constitucionalidade é devidoza.
Em ultim análise, eu sou, eu digo que sempre, sobre todos os ações que foram lámos aqui, se tiver que ver eleições, não percebo, as pessoas têm uma, eu disse, vamos ter que ter que ver eleições, como se fosse uma coisa, quer dizer, é horrível quando a eleições seguidas que não resolvem.
- Mas, senhor, velho, eleições muito recentemente, sim, mas não há um entendimento à eleições. - E não há nenhum sinal de que as eleições dessas em sinalas, então distinto.
- Não sei, na composição para aumentar. - Isso não sei, por que os eleitores, em um de nós vai saber a que os eleitores vão cobrar a culpa do varsimentar de chuva.
A estratégia de chumbar estorçamento, empurrando o PSD para a André Gaventura, onde a André Gaventura para o PSD, faz sentido na perspectiva de Perenuno Santos, porque assim, não tem que levar com o Ones ter aprovado um orçamento.
- Entretanto, antes de derrir o primeiro ministro com o líder do PS, ficamos a saber que o novo procurador a geral da República vai ser o juiz do Bilado, amadeu o guerra que já estivou a frente do diciar, pô, de portamento central de investigação e ação penal.
- Não, não é uma coisa neutra. O processo de escolha foi o processo normal, foi, me é do presidente por proposta do governo, o líder da oposição não foi consultado, mas foi informado previmento.
- Não tinha que ser consultado, não está previsto isso. Quanto há a escolha do nome, não há o venho-ma sobre o corrigo e não houve nenhum partido que reagisse negativamente, o que é significativo, ou uma outra figura pública, né, gomos.
- Por exemplo, mas nenhum dos partidos disse que tinha sido uma masculha, na plenar tudo, não é muito comum haver uma unanimidade de polo menos beneficiador do que aquilo que eu também dou.
- Considero o nome João Miguel Tavares inattacável, como disse o líder parlamentar do PSD, ou sujeito a dúvidas como as que foram sugeridas de imediato por anagômes aos crevernas gritos sociais que com a madeu-guerra, você tal, vai ser um faroto de arquivamentos como no caso dos voos da trutura e dos submarinos.
- Sim, enfim, todos os nomes são atacáveis, como evidente como se pode ver, mas a fama da madeu-guerra tem não é de grande arquivador, e foi a pessoa que não te se apalhe e dougou o mesmo opressão marquejo, e todos nós sabemos que ele foi uma peça fundamental da equipe de jornal marxas de vida-la, que eu acho que teve um mandato muito muito importante à frente da procura do guia.
Mas acho que o governo resistiu a atentação de buscar uma figura externa e nesse sentido rio de afetificado muito irritado e de modo de agarro quando rirrifico e irritado fica contente.
- Eu tenho que não ter carros em geral, e em relação a esta matéria mais ainda, porque acho que é mais providente, esperar para ver o que ele vai fazer antes de formular a opinião sobre o que ele vai fazer.
E até porque, por exemplo, eu lembro, em isto de procuradores gerais da República, eu acho que convém mesmo dar-lhes algum tempo para formar um opinião, porque em 2018,
- Obrigamos ao Ricardo R. Esperer a pasta de ministro do Deite, quando o João Miguel Tavares, que é a sede desta vez, não ministro, mas almeirante de República, com Farda ou sem Farda?
- Estamos a falar das perspectivas e leiturais do Almeirante de Govei e Mello, relançadas esta semana com uma sondagem que dá como grande favorito na corrida abolém,
consideram o resultado da sondagem significativo, ou este pode ser um daqueles casos, o João Miguel Tavares, em que o primeiro milho é dos Pardares, como se costuma dizer?
- Eu gosto desse proverbio, mas na verdade aqui é que o Pardares já devia ter voado, e eu linciste em juaçar a volta da nossa cabeça e do Palácio de Balei, o Almeirante, como veio-me ao que ele destacou-se por Lidrar atrás de força da vacinação.
E o que é extraordinário é que ele teve no cargo durante 7 meses e meio, ali entre fevereiro de 2021 até estezembro de 2021, foi sem morar, antes já tinha estado, mas não era Lidrar, não é?
Depois da admissão do secretário de Estado, e é muito impulsionante como é que um trabalho de 7 meses e meio continua a procurar a água que é mora nacional?
- Mas a verdade é que está com 21% Gova e Mel, assim que com 14 e tal, vem passos com o ano, e depois já com 10% marcos mentes, portanto marcos mentes está nas nossas casas todos os domingos,
e não foi 37 meses, já havia até mais de 7 anos de surpresa, e tem metade do almeirante, e depois ainda vem da graventura, e curiosamente, em que só em quinta é que aparece essa primeira figura do PS, com uma casa de 18% que é Mario Centeno.
Mas mesmo quando se vai a segunda volta, eles fazem o confronto entre duas figuras, o amigante volta a vencer. E as pessoas do Madjagal ficam um pouco chocadas e dizem, mas outra vez, as forças armadas vão voltar para as presidências da República, como no tempo que está de novo, são nos inícios da nossa democracia.
- É assim que ele sim pôs como um figura, não é um reconhecido do país antes disso, e comprei sua missão bem, e portanto não consigo perceber ao salto de cumprir uma campanha de vacinação para ser presidenciável, isso nunca compreender.
que numa democracia, há uma transição de dois forças armadas para o poder político e a primeira posição política da nação, até porque o exemplo que é da área que foi idade pelo próprio almeirante que o VML...
- Não faz sentido porque o general de Andes foi para me apresentar a República porque digamos, vamos dizer assim, teve alguma coisa a ver com os acontecimentos que nos permitiram ter uma democracia, portanto não foi para uma campanha de vacinação, que foi importante, não é do menu, a campanha de vacinação, mas o general de Andes é um dos pais da democracia portuguesa, é diferente, é diferente.
- Isso sim, mas é curioso porque nós temos neste momento o no político, temos os três blocos na Semblé da República, que temos o bloco da esquerda, o bloco da direta e o bloco do chega.
E de facto aqui também há uma espécie de três blocos, só que é um pouco estranho porque temos o VML, no caso de uns 20%, passos e mentes, claro que só pode ser um, na casa de uns 20%, sem ter, não é neguamente, sem te se elevar na casa de uns 20%.
Portanto, é uma outra tributartição, o que leva a querer, que uma parte significativa dos votos em VML são dos iletores do único partido que o Cháetmo mostrou simpatia para o seu candidato.
- Deixa-me só dizer uma coisa acerca das faredas, tu tendo-tua até uma costela monárquica, eu acho que devia tentar reconhecer em VML, eu acho que há ali um cheio em área, isto crescia, que sem pisa este de um pouco na presidência da República,
e então, com Marcelo, que parece um cargo com o toque de antigaminar aqui, e há nela uma certa postura que quem acusava também faredas é alguns reis, e há nela uma certa postura que aquilo é o Lollini Verte, podia ver da casa dos sóques, que o burgo pota, o sol momento do Lollini Verte.
- O Lollini é, depois de candidata, terem conta, um eventual apoio do chega, Ricardo Raúche, para a reforçaria a posição do Almirante, ao colocar-vou para um problema político-bicudo.
- Acho que os dados demonstram que ter o apoio do chega atraia uma parte do eleiprado, um repele, uma parte de 4 a 5 pesos e maior do eleiprado, pelo menos é o que eles não muziquem.
- Não é surpreendente que o chega foi o Almirante do VEMEL, porque também é por causa daquela, está precisamente por causa da ideia de forças armadas, principalmente é possível que o chega acredite que tem um homem que vem do...
- O que talvez ele cur puriza, aquela ideia de um mandário, os outros obtecedem, das ordens não serem pontistadas, como que é, faz parte da ética militar e também digamos de uma ética do chega.
- Lembram que em 2016 o PS, que é um dos grandes partidos, o candidato apoiado pelo PS teve menos votação do que o candidato que não era apoiado pelo PS.
- Qualquer modo, acho que estamos todos aqui, esquecer um fator que vai ser fundamental isto, que é um processo que se é iniciado em breve, se a candidatura for concretizada, que é o processo de Fernando noberização do Almirante de Gov. e.m.l.
- Nos homengal tavars ficam então Almirante, na República, agora é vez do Pedro Messias, tornar ministro do Senhor Polícia, o que faz gritar o da guarda, Pedro Messias?
- Mas a Polícia Municipal são Polícias Estudrença Pública, portanto neste momento, em Lisboa, essa mudança já está a ser feita, a Polícia Municipal já faz essas detenções.
- Mas é preciso jurídicamente que o PSP e sobretudo a ministração interna esteja um acordo com aquilo que para mim é óbvio, é que a Polícia Municipal é constituída de Polícias Estudrença Pública, aliás, e aí que nós vamos ao recorretá-los, tanto eles são PSPs.
- Carlos Muedas e a grande mudança da filosofia nas palavras do próprio, na política de surança, Enlisboa, em que o dedo é que isto pode tornar-se um embarasse pro Governo, Pedro Machia.
- Eu acho que havia a fazer duas clarificações jurídicas, um é o que quer dizer ordens e outro quer dizer tensões, porque é muito duvidoso, não é inexistente.
- E a palavra de tensão é uma palavra incorrecta, é verdade que a Polícia Municipal é recortada na PSP, mas não é PSP, as funções são diferentes, as atribuições são diferentes.
- A função da Polícia Municipal, e aí vem a questão da palavra de tensão, é em flagrante Tolito, em caso de flagrante Tolito, entregar as autoridades competentes, PSP, hoje a NR, a pessoa que está com o Tiro Creme, entregar não é pagar de um copo ou trazer ele uma mantinha, entregar as autoridades.
- O seu hotel numa carinha é pra alvar, é... - Não é ser curto, é ser curto, não é ser curto, não é ser curto, não é deixar andar, é fazer uma coisa diferente, é.
- wrong, correctiva, exatamente, é uma palavra melhor que detida, e entregar as autoridades competentes, isso não é muito difícil perceber, até porque alternativa é isso,
é aquilo que o Rui Muraire aqui, o presidente da Câmara do Porto, chamou e vai em cheirifos, e eu não queria ter cheirif, acho que a ideia de uma pessoa ser detida, por exemplo, levada pra cadeia pela Polícia Municipal, não parece assim o cúmulo das liberdades públicas.
- Eu estou tornando as embarassoures pro Governo, porque isto era até já foi chamada, ao Parlamento, por causa deste episódio, eu há vir lá, falar disso, e...
para imitar um discurso securitário, vindo alguém como caro dos moedas, que faz sempre questão de ser fostar dos extremos e no meio-alimento do chega, não percebo para quê?
precisa de alguma sensibilidade para ele, diante que a amiga este televisão não dizem, bom, eles já começaram de ter pessoas e depois jogou de deicamente logo que se vê,
e ter que esperar que a PSP cheque pão o vag, se quer também um boquedinho absurdo, podiam deixar os pômenes e deixar os senhores valos de carro até a polícia.
- É o que está por isso. - Com certeza, mas senda aquilo que está por que viste, a warden certa, peste as coisas, naquelas coisas que se chamam sistemas políticos, democráticos, librais,
- O caso moedas também, o seu ex-cortivo, o seu os painéis, assim, no que um dos painéis, os painéis foram instalados e o caso moedas diz, "que é isso? Este painéis?"
- Eu propunei, eu acho uma ideia ótima, sobretudo se como diz o presidente da Câmara do Porto, se o policia municipal agora cadá gente deram uma espiga na boca e perguntar a cada turista,
- O pedromessia fica então o ministro do Senhor Polícia e está a entrada das pastas ministriais por esta semana, altura para saber-mos porque é que o pedromessia, ele de novo, se declara rescaldado e num rescaldo geral ou seletivo.
- Não, não, não. Havia aquela expressão que, às vezes se utilizava de se chamar os secretários gerais, secretários gerais. E o secretário geral do peso foi um secretário geral.
- Estamos a falar de iniciativa do secretário geral do peso, de ir para o terreno, de ir para as razões afetadas por os fogos da semana passada, mas para ir, mas para os conselhos socialistas da pena.
- O que é isso? - O que é isso? - É assim, toda a gente que foi o que vai ao fotobó, que já foi ao fotobó já ouviu, não queremos ver eles boharder, mas não queremos ver as alterquias do outro para tirar a dê.
- Não faz sentido nenhum que se fa a visita, que se fa a alterreno, só visitar as alterquias no seu campo político. É uma coisa grosseiramente infantilia, até ofensiva, é verdade que ele diz.
- Eu sou os secretários de raio do PS, tanto só, mas... E o resto do país, porque não tenha subido a honra de ser governado pelo PS, merece ser adonovado como diz os brasileiros.
- Não faz sentido nenhum, não percebo. Acho que é uma coisa, não gosto muito do argumento e maturo, acho que não tem muito interesse, utiliza essa linguagem, mas acho que é um tiro no pé, acho que não revela sentido estado, relação a uma tragédia, de discriminar, com bases nos resultados ileitorais e as últimas altercas, parece-me.
- Vejo que ela tem a ver. - Vejo que ela tem a ver. Veja que a pede de não necessidade de uma migata avar os comunatural, como uma forma enviesada, dollar pro país.
- Eu aqui sou mais compreensivo, compédio de não de santo, porque eu acho que pede de não de santo que tem consciência que nestas alturas, este positas são uma chatisse para as pessoas que elas estão, porque estão ocupadas, tenta assucionar infinitos problemas, e os seus conceitos acabam a agruender e agar,
E quer dizer, já, na turma, né? Na turma já... Não há muitas ainda, não há uma, duas movimentações no sentido de avaliar o que vai acontecer em relação ao orçamento,
O outro é, para a Pedra Número Santos, a dizer que os munícipes que não votam em autarcas do PS, têm este castigo. Não são visitados pelo Pedra Número.
E, pro ano, há eleições autarcas que achasse que é preciso, porque é que o Pedra Mestia se declara rescalbado, quando to a Ricardo Raúges Pereira, de sentir-se secretário, descreto ou disposta por a boca no trombone.
É por isso que, a boca, a boca eu dizia que era, foi o cara no trombone, mas não é forma um pouco descreta, porque é pedido, da Secretaria, dos que está aí de Estado,
Mas eu fiquei muito aliviado, porque, uma Serra da Salas, tinha dito que, as iniciativas tinham se tinham partido quase todas da própria Secretaria, que ainda, por cima, estava há o que, sempre tempo no cargo.
E, portanto, eu tenho a posição que até cheguei a propor aqui, que, também quanto a que os Secretários, do Antitular de Carco Public, tinham capacidade para, agendar coisas, por sua própria iniciativa, fazer requisições ao hospital, etc.
Eu tenho uma questão que propurs, que, além de nós nos dirigimos às urnas para a ilogêtero ministros e secretários de Estado e de portadas, pessoas que governam a ilogêter-la, que nós podá-semos ilogiar também os seus secretários, porque era aí que residia o verdadeiro poder.
E, portanto, era muito bizarro que, vivendo nós numa democracia, o povo não poderia se ilogiar, as pessoas que tenham o verdadeiro poder, que eram os secretários dos titulares de cargo público.
E, portanto, eu fiquei aliviado, porque a senhora disse, não, realmente, como calculando, não fui eu, se castaria, que tomou iniciativa de fazer estas coisas.
Os governantes são responsáveis pelos atos da sua equipa, o que destaca nessa afirmação, como primordial Pedro Muxia, o que ela tem do obvio, ou que ela tem de contundente, porque também é um aspecto contundente que acerta em uma cara de salto.
Os dois coisas, o obvio é, claro que é o obvio, aliás, quando foi a demissão do próprio Nio Costa, isso falou da qual foi a razão da demissão, e eu vou, pessoas que diziam "ah, foi por causa do Nio, dentro dos livros", e claro que não foi, foi por causa do meu acontecimento anterior, de famoso para a grava.
Nós temos muitos casos na vida política portuguesa em que, de facto, não é pessoa responsabilizada, tanto que se dá sempre um exemplo máximo da admissão de Jorge Coelho, na altura da queda da ponta, onde ele se emitiu por responsabilidade, digamos, funcional.
Não tinha nenhuma culpa no que aconteceu, mas achou que, portanto, a regra é boa, a regra é contundente, e a certa sala foi deixar de cair completamente.