Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Os livros da semana são patrocinados pelo novo Cooper Formentor.

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Está na altura dos livros e outra água, esta semana não é saio,

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o brevíssimo são apenas 80 páginas, brevíssimo, mas

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danço o título Submerços é o resumo do modo como o autor

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retrata ao estado em que nos encontramos no mundo atual,

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com o fluxo inútil de informação e destímbolos comunica

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civiliza, até da hora em que estamos morgulhados,

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estamos submerços, como diz o título,

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o autor Bruno Patinou, ela é francês, é atualmente o presidente

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da Administração da parte francesa do canal de televisão Franco Almanho Arte.

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Em 2019, tinha publicado um ensaio intitulado

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a civilização do peixe-fermele, que foi um sucesso e que refletia

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sobre o déficit de atenção, cada vez mais pronunciado

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nesta era do instantâneo, o peixe-fermele, segundo cálculos

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de engenheiro de Google, não consegue ter mais dois segundos

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da atenção ao que quer que seja, daí a ideia da civilização

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do peixe-fermele, este novo livro, numa espécie de continuação,

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desenvolve o diagnóstico de uma sociedade mergulhada em estímulos.

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A parte do diagnóstico é mais interessante do que

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das soluções propostas, soluções que respondem a pergunta

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que está no subtítulo do livro como recuperar,

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a liberdade no mundo de manzillado de cheio,

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nesta espécie, o que Patinou tem para oferecer

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é um pouco mais do que a autor ajuda

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o momento de desconexão, o que propõe desligue

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e serão mais felizes, submersos de por o que o não patinou,

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edição gradiva.

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O João Milhaulta Varso suger um clássico infantil.

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Sim, um ótimo livro para desligar e ser feliz.

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Isto é um acontecimento editorial, mas também é um acontecimento emocional.

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Por que?

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Por que esta história, a Aurol do Iulapis, porque que eu sabem

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é publicada pela primeira vez em português,

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é um livro de 1955 de Crocodessonson,

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foi o livro que mais vezes ele e aos meus filhos quando eles eram pequenos.

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É que mesmo.

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É inglês.

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E porque isto é muito poucas palavrinhas,

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e é uma integrupção extraordinária,

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como o desenho e a palavra cria muito só para mostrar

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aqui algumas imagens,

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aqui está ele com o seu lápiz porpo,

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porque aqui cria o monstro, asustas,

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a sua mãozinha começa a tremere

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e porque a sua mãozinha começa a tremere,

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ele começa a safundar,

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e depois a partir daí,

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constrói também um barco para se salvar.

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E isto tem, absolutamente fechina.

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Sim, os ouvintes têm que imaginar,

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mas é um livro absolutamente fechina dos mildis adoram,

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e eu não posso recomendar com uma espachão,

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uma edição da relaxidade,

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que eu acho que também sai agora,

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porque vai sair um filme baseado no Aurol do Iulapis,

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porque por que, portanto,

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comprem o excelente livro para todas as autores,

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para que crianças aí, até aos 8 mildis,

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9 anos e 10 que são mesmo bebés.

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O Pedro Sinaldo,

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que você está abriu?

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Sim, é um livro do Antólio Barreto,

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que reúne, chamada abriu,

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que reúne testes publicados e outros inéditos,

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e o Antólio Barreto está no aposição particular

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para falar daqui,

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não só dos acontecimentos do 25 de abril,

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e do preve, e do preve, em 5 de abril,

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dá da sua militância política conhecida,

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antes e depois,

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mas, numa espécie de balanço,

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como ela é soció,

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há muitas grandes partes de observações,

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são de base factual,

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algumas fases podem se discutir,

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mas é de base factual,

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e é muito enfático sobre o que,

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por que gradimos com o 25 de abril,

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e aquilo que foi uma de sessão nos anos,

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neste últimos 50 anos,

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e, portanto, é uma regaríssima,

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é uma regaríssima análise

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dos 50 anos de mecrecia,

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que não é mínamente revanchista,

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reacionária, etc.,

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mas que não deixa de dizer,

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é verdade que foi uma data fundadora,

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mas é verdade que falhou isto,

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e isto e aquilo,

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como ele aliás faz,

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semanalmente nos seus artigos.

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O Ricardo Raúse Pereira traz o burlesco

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da política portuguesa...

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- Exatamente. - Nos últimos 50 anos.

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O Carlos Humil, ao contrário do João Miguel,

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é da PAPOÇO dos 7 aos 77.

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Porque todas se podem divertir com este,

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chama-se só neste país,

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eu te digo, o subtito,

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é grande histórias da pequena política

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dos jornalistas Lília,

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na valente e flip, sante de costa.

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E, percorre,

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desde 1976,

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até os dias de hoje,

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aquelas histórias que são...

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É um livro muito útil, por exemplo,

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para pessoas como eu,

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histórias bizarras da política portuguesa,

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algumas das quais, em principios,

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nós lembrem como, por exemplo,

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isso é lá, mergulhos, notejos, de candidatos,

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a presidencia da Câmara Lisboa,

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mas outras que são que, por exemplo,

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tinha mais...

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Não das quais não me recordava,

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como, por exemplo, aquele momento,

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em que Fernando Nogueira coitava,

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depois de substituir Cavaca,

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a frente do PSD,

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foi fazer campanheira e eleitural,

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e perguntou uma senhora,

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coisa que nunca se deve fazer.

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Uma senhora que dizia que era Cavaleraireira,

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não estava caim...

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o Cavaleraire dela era num piso superior do praéreo,

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não estava caim,

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baixa, espera que ele passasse,

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porque criou um bom neto do PSD,

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e ele perguntou, "Tenho que ser sendo Cavaleraireira,

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não tem medo que as suas clientes lá em cima não estejam

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as angadas por estar aqui,

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ela não é só venha noito, porque são,

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e depois a palavra,

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que no discurso corrente,

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nós usamos para designar e prostitutas".

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E foi um momento bastante embarassoso,

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foi isso aqui, eu aprecio,

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há uma coisa que eu já agora gostava de registar,

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que há várias figuras aqui,

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há várias que são referidas várias vezes,

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mas talvez sou uma,

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seja referida muitas vezes,

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e desde 1976 até 2024 sempre com a mesma pojeça,

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é um homem que, em 1976, tinha 27 anos,

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e projetava-se escrever as suas memórias políticas,

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e ainda em 2024,

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disse ao país que quando estiver chalupa a visa,

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é Marcelo Rebelli de Sosa,

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e pode-ne não ser seu que lugar é que ele vai ter na história de Portugal,

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mas na pequena história de Portugal é assim-meiro.

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Está concluída,

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assim vai ser marrinho,

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e é o sumanal,

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hoje é o dia,

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a mesma hora, os mesmos de sempre,

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também em podcast,

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pedro-mecia João Miguel Tavar,

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se recarga de luz pra ela.

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[Música]