O que eu estou a defender é que não tem impacto para futuro. Acho que Pedro Nussante vai ter muitas oportunidades para mostrar que é mais fugoso do que a entrada da aventura.
quando tinha sido dito que só na segunda feira com a reunião da Comissão Política, a Sominghana, é que haveria decisão, o anúncio tratido a ver com o Congresso de este ano de semana,
e isso não é isso, não é? Isso não sei dizer, sei que ele disse uma frase muito interessante, que é uma frase que, tecnicamente, se chama uma denigação, né?
Eu tenho que engraçar ele dizer isso, lembrou-me o Nixon a dizer "I am not a crook". A partida não é necessário explicitar coisas que são patentemente falsas tanto o Pedro Nussante,
ou desde fim de semana, ele vai empangada no Congresso do PSD e no outro dia, a partir de seguir, a partir de que tinha cedido, seja, a comissão nacional do PSD, ou o Congresso do PSD.
Pois bem, o orçamento está virtualmente aprovado, mas nem por isso deixou de causar alguma fricção interna entre as socialistas ao longo de última semana,
Uma vez que vamos falar do PS, o que pudesse estar a referência aos apoiantes da aula derrotada nas últimas eleições, portabilizada, o José Luis Carneiro.
Se vale a pena vermos um dos vários reletos dos secretários de also-sezialista nos últimos dias aos desalmeados com a estratégia da direção do partido, no momento político que não estava a ser fácil para pedra no necessário.
É um processo difícil de gerir e é muito importante que todos militantes, nomeadamente aqueles que tenham acesso a espaço mediático que vocês não tenham,
tenham o sentido de responsabilidade e de verde para tenseirem um partido, terem consciência que pretenses partido, que não são comentadoras como os outros e que se implica que nós tenhamos respeito pelo partido e por todos os militantes.
Respecto, pediu Pedro Número Santos como é que conjuga isto, ele carda a hoje Pereira com a biografia política do... agora as secretários de also do PS.
É realmente o documentador. É difícil porque é que estão em é seguinte, quando o Pedro Número Santos tem um espaço semanául em que diverge da direção do partido, ele é um político frontal, independente, corajoso, que embora seja legal ao seu partido, isso nunca está em causa, ele não tem medo de ver a sua opinião.
Essa gente não é como Pedro Número Santos, são pretensas em Aelite, não tem aí o espaço que vocês têm como ele, pois claro que este vocês aqui, porque são...
As pessoas que andam nesse programa de comentário, de prevenção, de escolha, de pedestal e não têm respeito pelo militantes, pelo base, como é que isto se concilia?
Parece uma contradição, não é? A questão é, o Pedro Número Santos é verdadeira voz das bases e, portanto, sempre que o Pedro Número Santos fala, quer esteja na direção do partido, ou porça a direção do partido,
Ele nunca falta ao respeito, hoje que não tem o lugar, porque quando ele está naquele pedestal, acaba por não ser um pedestal, porque ele pertence às bases, ele está na base.
Este tipo de discurso é um bocadinho perturbador. Este de chamar a atenção para a atenção cá aqui uma diferença, os outros são de um escol, vocês não têm acesso ao pedestal onde eles estão, eles deviam respeitar-vos.
Mas quando ele não há problema nenhum porque ele respeita os evidentemente, porque ele na verdade é a sua voz, já ouvi isto, já ouvi isto há alguns e não me lembro de ter acabado bem.
Os presumíveis visados pelas palavras de Pedro Nuno Santos reagiram com o estupo fação, a expressão foi usada por Vieira da Silva, parece-lhe possivel, Pedro Nuscia, que alguém saía recordado da acusação de Francisco Cessis, entre tanto um apoiante de Santos nas últimas eleições.
A acusação que ele fez em 2017 na altura, Cessi classificou uma declaração de Pedro Nuno Santos, com estando ao nível de um aparado chique-estal de nesta segunda categoria.
Eu não sou um grande uso, não sou um grande adapto uso de Stalinismo, quando não se trata de uma táminhóis de pessoas, mas há duas coisas aqui relevantes, uma absolutamente relevante e uma relativamente relevante.
Antes disso, o PS está sempre a dizer que é um partido de homens livres, que dizem o que pensam e que, portanto, podem descordar, isso podem descordar portas adentro,
Em segundo lugar, a ideia de que os comentadores que são membros de partidos, embora de facto, hajam certa diferença entre ser um comentador independente desse ponto de vista,
ou ser membro de um partido, são muitas vezes independentes, ou seja, a quantidade de pessoas do PS, e não só que se indica, com a série de pessoas apinto, todas as semanas e francês que assistem durante a jaringonça, etc.
É muito como do lado da direita, muitos comentadores daquilo que é chamado com grande elegancia filosófica, a direita fofinha, também recebe em rei de mal, 80% do meu rei de mal é direita, e eu sou um votante direita.
Mas não vêm aqui representar nenhum dos partidos de direita, e portanto, acho que essa ideia de que os comentadores são representantes da urinha justa do partido, me parece problemática.
O que é que lê? Hoje eu vou me gravar os nos recados dos secretários de Real Sociedades Militantes do Partido com acesso ao pedestal, para o palavra do próprio Pedro de 19 anos.
Eu até gostava de escolher uma terceira opção, que tem vercado, os competidos não sentem que é uma certinha genuída, não senti de não pensar muito no que diz, e as coisas seguem na boca para fora.
E então, dizer isto em dois dias com os conceputivos, já me parece algo intencional, que não é uma coisa que sai da boca para fora, e nesse sentido quer dizer a ali uma falta, talvez, de um segundo.
Eu também acho que os comentadores do PS não são documentadores como outros, estou facto de dizer isso, as televisões estão enxamiadas da ativistas políticos, mas há vezes a umes que nesse questão não tem o questão do PS, e são mais ativistas do que o que são porque o mundo é complexo.
Como tu diz, não é essa intenção de Pedro, não senti de que ele é um lignado de cartilhegos. E nós já vimos que os cartilhegos não corram muito bem no bem-fica, e também não parece que for muito bem no PS.
Mas está a corre bem, não é? É uma boa pergunta, fazer Ricardo e os para Ricardo. Se o bem-fica for post-stitutais, tu vasse continuar aí gostado de algo.
Eu do Model, gosto de sempre que o mundo civiliza, mas o problema é que é que há uma ideia de civilização que não é perfeiada entre mim e os advogados de Ricardo Salgado.
que é a sua condição de saúde a estar presente na primeira decisão julgamento. Como é que entenda a afirmação do advogado de feza de que assistimos uma página negra da justiça portuguesa?
Estás se conhecido por que que o permissias declara o listo, que quando estão a maior taváries, diz sentir-se, mas muito rapidamente, nina do presidente.
Então, para lamentar ao caso, das Gémias, luzes, obras e leiras, ainda continuá a acompanhar essa novela com entre esses homogélios a uma igual taváries.
Acho que tem que ser acompanhado. O que não faz sentido é nós temos um assunto com o qual domina todo o aparelho imediático, do ganho de dois, três meses.
Ninguém houve aquilo e nós, ao de víticos que está já falar, a verdade ela foi muito transparente. E percebeu-se o que aconteceu? E o que aconteceu é muito simples, que elas Gémias foram sim altamente favocidas.
Ela tem que, "Ah não, elas acalaram sim, eu vali um favorecimento, mas elas seguiam sempre tratadas, como seguiam com qualquer luzotinente". Não, porque ouvimos esses luzotinentes que mandaram-me eles, que te funcionaram, que criam também aquela consulta e não tiveram e a administração do hospital de Ordem Espara esperarem e, no caso, de Ordem Espara seclarar.
O presidente era a expressão que se usava nos corretores. Para falar delas nos corretores. É um jiminino no presidente. Já sabemos por que o João Miguel Tavar se considera menino do presidente. Agora vamos tentar perceber rapidamente.
Por que se declara empatado? O que pode desempatar a situação? O empato verifica-se aparentemente nos Estados Unidos entre Kamala, Harrys e Donald Trump.
O empato ver a notícias, como, por exemplo, um bom número de altas figuras do Partido Repo-Licano, que manifestam a empoblico a sua intenção de votar no Partido Democrata.
O título "Submerços" é o resumo do modo que o autor retratou o estado em que nos encontramos no mundo atual com o fluxo inútil de informação e destímulos comunica civiliza.
Em 2019, tinha publicado um ensaio intitulado a civilização do peixe-farmelho, que foi um sucesso e que refletia sobre o déficit da tensão, cada vez mais pronunciado nesta era do instantáneo, o peixe-farmelho, segundo cálculos de engenheiro de Google, não consegue ter mais dois segundos da tensão ao que quer que seja,
a ideia da civilização do peixe-farmelho é este novo livro, numa espécie de continuação desenvolve o diagnóstico de uma sociedade mergulhada em estímulos.
A parte do diagnóstico é mais interessante do que das soluções propostas, soluções que respondem à pergunta que está no subtítulo do livro como recuperar, a liberdade no mundo de maziado de jeito,
o que Patinô tem para oferecer é um pouco mais do que a autora ajuda, momento de desconexão, o que propõe desligam e serão mais felizes, submersos de porno patinô edição gradiva.
Sim, um ótimo livro para desligar e ser feliz, isto é um acontecimento editorial, mas também um acontecimento emocional, porque esta história é a hora de eu lápis porque que eu sabem é publicada pela primeira vez em português,
É porque o seu lápis porpo que cria um monstro, assista a sua mãozinha, começa a termer e porque sua mãozinha começa a termer e ele começa a se afundar e depois aportar de aí, constor também um barco para se salvar.
É o caso de que você também faz chinário, os ouvintes têm que imaginar, mas é um livro absolutamente faz chinário dos mildis adoram e eu não posso recomendar com uma espachão ou uma edição de relógio de água, que eu acho que também sai agora porque vai ser um filme baseado no ar ou de o lápis porpo, por que por tanto comprem o excelente livro para todas as autorgas para crianças aí até os 8, 9, 10 anos e deixe que são o mesmo bebês.
Sim, é um livro do Antólio Barreto que reúne, chamado Abril, que reúne testes publicados e outros inéditos e o Antólio Barreto está no aposição particular para falar da que não só dos acontecimentos do 25 de abril e do preve, e do preve em 5 de abril.
É um livro de política conhecida antes e depois, mas, numa espécie de balanço, como ela é sociógua, há muitas grandes partes de observações são de base factual, algumas faredes podem se discutir, mas é de base factual e é muito em fático sobre o que progredimos com o 25 de abril e aquilo que foi uma de sessão nos anos, nestes últimos 50 anos.
Mas que não deixa de dizer é verdade que foi uma data fundadora, mas é verdade que falhou isto e isto e aquilo, como ela aliás faz, semanámente nos seus artigos.
Porque todas se podem divertir com este, se chama-se só neste país, eu só digo que o título é grande, é das histórias da pequena política dos jornalistas Lili, a Navalenta e Flip Santes Costa.
É a percorra desde 1976, até os dias de hoje, aquelas histórias que são, é um livro muito útil, por exemplo, para pessoas como eu, histórias bizarras da política portuguesa, algumas das quais, em princípio, todas a gente se lembra como, por exemplo,
sei lá, margulhos, notéisos de candidatos à presidencia da Câmara de Lisboa, mas outras que são que, por exemplo, que tinha mais, não das quais não me recordava, como por exemplo, que ele aumenta em que Fernando Nogueira coitava depois de substituir Cavaca, a frente do PSD,
ele ia fazer campanheira e ele perguntou-lo, uma senhora, coisa que nunca se deve fazer, uma senhora que dizia que era Cavleraireira, mas estava caindo, o Cavleraireira era num piso superior do praéria, ele estava caindo, e a gente se espera que ele passasse, porque criou um bom medo do PSD, e ele perguntou, eu sei que era sendo Cavleraireira, não tenho medo que as suas clientes lá em cima não estejam zangadas por estar aqui, ela não é só venha noite porque são, e depois a palavra, que no discurso corrente nós usamos para designar e prostitutas.
E foi um momento bastante embarassoso, foi isso aqui, eu aprecio, há uma coisa que eu já agora gostava de registar, que é, há várias figuras aqui, há várias que são referidas várias vezes, mas talvez sou uma, seja referida muitas vezes, e desde 1976 até 2024 sempre com a mesma pojeança, é um homem que, em 1976 tinha 27 anos e projetava as que rever as suas memórias políticas, e em 2024 diz São País que quando estiver chalupa a visa,
Está concluído, assim mais margüem, e é o semanal, hoje é o dia, às mesmas horas, os mesmos sempre, também em podcast, Pedro Messia, João Miguel Tavar, e Ricardo Lúspere.