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  • Os livros da semana: Albânia, arte no feminino, entrevistas políticas e os malefícios do amor

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    Os livros na semana são patrocinados pelo novo SUVCOP100% e letrico, Cobra Tava-Ascar.
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    Está à altura dos livros e atrague esta semana um livro de memórias pessoais que é a cima
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    de tudo um documento para a memória política, a respeito de um dos regímos mais grotescos
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    da Europa da Segunda Metada do Céculo 20.
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    A autora chama-se Leia I.P. e é uma acadêmica consagrada, professora na Londã de
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    Escolava-Econômico, professora de teoria política, vive e trabalha em Londres, mas nasceu
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    na Albânia sob a ditadura de Enveroxa.
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    O livro chama-se livre e tem como sortitelo com um torneio adulto no fim da história.
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    No fundo é o relato da alguém que agora, na edada adulto, é com o pleno conhecimento
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    daquilo que foram as circunstâncias políticas da sua infância, reconstituí o olhar
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    infantil com que este viveu e com que viveu também a mudança de regime na sequência da
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    cara do Mordor Berlín.
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    Há um certo toco há de poderil falsamente na I.P.
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    É uma pessoa de teoria política a fazer este relato, mas esse olhar infantil na I.P. torna
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    especialmente marcante este livro, como quando logo no início a autora conta o amor que
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    sentiu por Stalin e como Stalin fez sentir-se absolutamente a segurança, nunca teve um amor
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    assim, diz ela, quando Stalin, como não é pessoa, fisicamente, mas a estatua de líder
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    político que na escola ligaram-team ser o ser humano mais especial sobre a terra.
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    Livre, como torneia adulto no fim da história de Leia I.P. edição, casas das letras.
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    O João Miguel Taváres suger arte sem homens, sem com esse.
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    Não vamos, não vai haver confusões.
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    Mas é exatamente a época porque as histórias da arte que KTS estudava e também estudava
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    e quando andávamos na faculdade o Gombrich ou Janssen, tudo de paguem de não havia
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    milhares, só vi homens.
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    E então, isso começou como uma espécie de brincadeira nas redes sociais, imagina, porque
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    ela fez o psiquintesisício e se querar qualquer um de nós fosse desafiada, diz "Ego, desde
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    um domingo de artistas milhares para trás de 1950".
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    É lembrando-se da ferida de caldo, mas de repente dá-nos uma branca porque não conhecemos
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    esses nomes.
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    E este livro tem realmente esse mérito, não há homens, e portanto é uma história da arte
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    só através das minhas e a verdade é que vem desde o renanchimento até aos dias
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    de hoje e vale por isso, para a descoberta de muitos nomes que nós não fazíamos a menor
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    ideia de que existiam.
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    Há uma portuguesa, não é difícil de adivinhar quem, é Paulo Rego, mas ainda assim.
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    Há mais vala em vivos também.
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    Agora não se envenha.
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    Agora não se envenha.
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    Mas vem mesmo até a contemporânea da arte sim.
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    Enfim, esse cara é o que para português falta também, é o Leonardo Meido, hoje é essa
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    fado, mas é sempre possível fazer uma história da arte portuguesa sem homens.
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    E isso quer avá-la apenas alguém saticar aí.
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    Porque já, sem homens na arte portuguesa.
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    Já, já, já.
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    O Pedro Mexí atrás, as entrevistas de Maria João Vileste?
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    Sim, eu trago por duas razões.
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    O livro chama "Se eu estive lá", uma edição dano que chorte, são entrevistas com várias pessoas
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    muito conhecidas da política portuguesa.
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    O Marcelo, o J.M. Gamma, o Cavaque, o Pares Fernandina, então, do Barreto, Paulo Pares
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    das Etc.
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    Sobre os 50 anos, depois de revolução, falando que a dar um deus sobre um aspecto particular,
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    dentro da sua área do conhecimento, experiência, etc.
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    E além do livro ser muito interessante, eu tinha o livro, algumas delas que me han sido publicadas,
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    aproveito para fazer um inciso, acho que eu fiz um inciso ainda, que é só...
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    Não, com uma som comprimida.
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    Que a polêmica que sobra, se Maria João Vileste é jornalista e se ela não tem cartão
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    da profissional, não é jornalista, pelas regras, mas que é uma entrevista do Arabas,
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    que é muito herlido a entrevistas ao Mario Soares ou qualquer uma de estas.
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    Depois a gente pode gostar mais amantes do estilo da inclinação política, mas, se
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    não são entrevistas políticas, não saber o que são entrevistas políticas.
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    Recardo a ospreira, traz o Reverse Dato, o amor.
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    Já que me deu, já me deu, já me deu, já me deu.
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    O vídeo agora remediis contra o amor, no traz obras, o vídeo ensino nos explorar as coisas
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    boas do amor, mas esta é fácil, nesta.
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    Ele está mais interessado em lidar com as partes de chatas e desagredáveis, e, portanto,
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    dá bons conselhos, como desenvolver e acicatar e ritações contra a mulher amada que já
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    não nos deseja, votar lá em diferença, tudo coisas boas.
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    - A autônio ajuda.
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    - A autônio ajuda.
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    No final até diz, por exemplo, até alimentação, por exemplo, se bola irrúcula, não convém
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    comer, tomate, sim, tomate, tomate faz bem, e é uma edição bilingue, portanto, dá para
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    gente ir comparando e eu fui verificar, realmente, de um lado ela tem e do outro é protocreio.
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    Assim se concluiu mais de uma rirna em o Sumanal, hoje de dia, a mesma hora, os mesmos
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    de sempre também em podcast.
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    Pedro Mexia, João Miguel Tavard e Ricardo Oroz Pereira.
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    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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