A semana de todos os perigos
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Esta semana, Ricardo Orojo Pereira confessa-se desmuronado, pedram-me-sia de clara-se cirúrgico
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Esta semana, sim, tu me rebelde com vontade de desafiar tudo o que é convencional.
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A um volante do novo CUPra estava a esca a 100% elétrico, com um design inspirador,
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E incomparable são também os nossos comentadores que já estão prontos para sumirem o seu lado mais a usado
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Para viver vocês vão bem-vindos. No final de uma semana, em que a área metropolitana Lisboa estava ferre e fogo
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na sequência de amor de um homem atingido por dois tiros da polícia em circunstâncias ainda sobre investigação.
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Vamos falar também das escolhas de Monte Negro no Congresso PSD, da Bandeira, da Cidadania, nas escolas.
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E ainda é claro do orçamento, mas antes o Ricardo Aosperer é que vai ser ministro da tontaria
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De que? A versão é diferente, por isso é difícil saber quem são os tontos, a história é incompetição.
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A história envolve o ministro dos negócios estrangeiros, o chefe de estado maior da força aérea
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e um momento de algada ir a estabilidade no aeroporte de fico baduro o que é que retira daquilo que já veio a publicar este respeito.
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Em primeiro lugar, retiro que esta é uma polêmica que eu gostava que fosse a grande polêmica da semana.
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- Despoim bem, porque trata-se de receber portugueses que vêm do Beirut, em fico baduro e o ministro Paulo Rangel,
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ó que parece produtor porque estava na zona VIP, isto é uma das coisas que me enforece na polêmica, que é que ele está a produtar para estar na zona VIP.
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Por exemplo, este VIP, quando tem acesso a zona VIP, protestam para tão nas zona VIP.
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Se a gente nas dar acesso a zona VIP é porque nós damos acesso a zona VIP. Ele estava na zona VIP, mas queria receber os portugueses à pista.
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O lá que parece ter umas regras, hein? Em principios que existem regras, os militares não lhe onam o crião de deixar.
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O ministro de Estado e dos negócios estrangeiros. Eu digo de Estado porque ele vai dizer a seguir realmente, tem algum sentido de Estado, ele reagiu dizendo dirigindo-se aos militares.
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"Ah, camê-los e burros". Então, a ver nos ingredientes da polêmica, né? E, de tanto.
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Com os militares, é sempre a mesma merda, disse-lo. Isso que os militares disse o ministro de Estado e dos negócios estrangeiros.
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É, de tanto, o senhor presidente da República disse que, como o competo, sendo como que se chama o Comanante Super-Emo das Forças Armadas,
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foi a valiar os militares lá ali deviam ter até pano. Ninguém estava muito preocupado com isso, mas ele disse...
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É realmente, parece que houve aqui uns equívocos. Imagina que seja no sentido que tenha a expressão.
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Eu tenho a expressão com o meu amigo que está equivocado, que é que costuma profissiar a cena de pancadaria.
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Ah, o senhor Cornel Label Oliveira tenta compreender o senhor ministro. O senhor ministro vira as costas.
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Não há-te que eu achei corajoso porque não sou o Cornel Label Oliveira, é Cornel, perceado da tropa.
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E, portanto, levar uma lambada do senhor Cornel não deve ser agradável sobre tudo quanto se tem esta tura física de Paulo Rangelo.
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E Paulo Rangelo se encile, e recusando comenta-lo o caso, dizendo que não vai alimentar-te.
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Ela é no velas, o que significa que ocorreu a tudo como a gente acabou a dutas que era sempre.
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Quando se diz, é pa. Eu não vou alimentar-te. Ela é no velas, é porque foi tudo isso até que o senhor estava em experiência.
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E o primeiro ministro saiu a indifesa de Rangelo, considerando que tudo não passa de uma tonteria.
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Ela está-ta-la-as pressão usada. Estava a fazer-se uma tempestada não co-opidá-lo.
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Ainda bem, o senhor tem alguma prece pelo palco Angelo que eu estaria aqui o palco que eu já tinha sido presente o PSD.
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E às vezes, ele passa com que se aplacabesse ter uma ira-sibilidade despreusional.
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Acho que há um tutorial de mal entendido, de não apreço entre ele e alguns de aqueles militares.
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Mas estou a falar de exposição e de humilhação pública e do clima que isso revela.
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não enquanto pessoa privava, que pode ter os seus agravos, as suas incompatilidades.
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O facto de um antigo, o chef de Estado maior das suas armadas, o Almirante Silva Ribeiro,
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ter vindo a público no artigo publicado nos presso, criticar frontalmente o ministro poderá significar as uma regaltavarse,
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porque o Almirante Silva Ribeiro não é o próprio momento conhecido, porque se alguém te controla...
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A Brasil não é uma pessoa sensata, pondrada e muito prestigiada nas suas armadas.
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É o patê que este cria que tem aquilo daquela maneira, nos parece que é um negócio muito clago.
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que foi apenas... que tudo foi devolvizado, que os militares não ficavam assim tão satiados,
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e se não é muito compatível com o que ele tem, este ter que ir a uma estigue muito incisive...
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E já há algum tempo que o tal e qual tem vindo a escrever, que tem que se sobre o Paulo Rangel,
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e não é só aqui com militares em Figue-Mador, que também é a história de desentendimentos dentro do próprio ministério,
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É preciso saber quem trabalha com essa pessoa, como é que ela é, como é que reage.
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Enfim, se ela é um bocadinho colégio que mandam nos dias de hoje é uma coisa que cai muito mal.
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Se ela ficar algum laço, algum resido na relação entre o poder político e o poder militar, depois disso?
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No sentido deles se andarem muito, se salta, se harem para a Xiaomi, e se tem a gente para o governo, não parece.
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No sentido que há que um de respeito que fica, e que portanto cada vez que ele for andar num falcando,
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Entregue a dar aos prer a parte de ministro de Tontaria, com a tal pedermixia que é ser,
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hoje a vez, o ministro do Indio Bono, não me diga que ele veio à memória, aquela velha máxima do tempo dos filmes de cobóis.
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Da cova da Mora, onde um homem foi abaldiado pela polícia e se reconstitou a sezém sobre a instigação.
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Mas sobre todas as reações políticas, ao que aconteceu, o que é que reteve do que foi dito a respeito do caso, ao longo da semana?
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Bom, ou várias vezes você alimentar uma, que foi a delas da figura menos importante no partido do chega.
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- Pois é isso. Não sei que informação, sei que tem, para eles se marcarimino, até podia ter sido um creminoso.
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É uma coisa absurda, é um filme sobre a perseguição antico-minista na... na Felipe na Sófua.
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E é um... um... um... um litar que vai em um programa, um toco show de urno, ou... ou da... ou da tarde.
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E... e... e idade... nós sei que, fizemos isso, né? E nós entramos no alô da etal e matamos 12 mil comunistas.
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Que é uma das gerações de um público invisível mais inquietante que eu já havia até hoje.
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E portanto, essa ideia de que é cedê, de que ele era... não sei se cariminoso, por ser do blog de esquerda... ou do blog de esquerda, por ser cariminoso...
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Ficou mais chocado com estas palavras, com esse tweet com as declarações do líder para lamentar do chega na televisão, né?
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O repinto, líder para lamentar do chega, disse, se calhar, se os policia, se os policia disparassem, mais a matar o país estava mais na ordem.
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Nas costas, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, mas por que é bala, entrou por trás?
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eu não sou eleitor do bloco de esquerda, nem sou eleitor do cheio, eu quero dizer.
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Como é que comenta João Miguel Tavares as contradições entre a primeira versão oficial da PSP,
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E eu não refiro ao que aconteceu naquela madagogada de segunda-faga que ninguém ainda sabe.
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porque de facto o mundo hoje é globalizado e nós vemos que acontece nos Estados Unidos,
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que aparentemente tinham uma vida estabilizada, que tinham um emprego, que era chefe,
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diz que os polícias tinham reajito, porque tinham sido ameaçados com uma arma branca.
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A conferência de imprensa devia ter acontecido logo no início da tarde, de segunda-faga,
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É uma conferência para dizer que tem que se uma ter gensilência, porque há muito ruído.
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Se não só não se aplicar um comunicado, onde dizem, onde dá uma desculpa da arma branca.
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Verdadegamente, que no mundo em que nós vivemos, é possível existir um silêncio sobre este caso.
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em direto de visões de notícias 24 horas por dia, e que acompanharam o caso, com a intensidade,
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que eu acho também altamente discutível, mas quer dizer que, que eu perseguitava usar acompanhar os incêndios,
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E a instituição PSP não controla essa narrativa a não ser que diga mais ou menos o que sabe.
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Não quer dizer que diga tudo, não quer dizer que conto tudo, porque a própria PSP pode ter duvidas nesta ou naquele ponto.
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Por que? O que aconteceu? O que aconteceu é que nós vamos saber pela comunicação social.
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E pelas fugas, aparentemente vindas da policia, o juz de iniciar, e agora a PSP está as engadíssimas que a policia judiciara,
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Vamos saber por a comunicação social que, afinal, aquela arma branca nunca foi empunhada e aparentemente assistia,
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Que há uma solução para isso, a PSP e as outras forças policiais terem a coerência e a ilucoência da ministra da missação entera.
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Se fosse então claras e consequentes com muito discurso dela, ninguém ficava com dúvida.
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A PSP acaba por... Não foi o PSP que foi pagar fogos ao tocar, mas esta de ciantíssima comunicação ajuda.
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E isso é absolutamente inaceitável. Ele viva em custoio de secretos de distância.
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Eu percebo que há processos de mentes e que há inquérito, mas o secretos de distância neste caso por ter joquio.
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Estamos a falar do que é um caso fechado. Fechado no sentido de que se passou, não assiste o peito de zenfuga, sabe se quem morreu, sabe se quem matou.
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Mas, do que uma conclusão parece ter arranjado uma desculpa, mas as dúvidas podem ser expostas.
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É por isso que PSP continuou a dizer que é que ele é verdade porque o polícia escreveu o que...
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Mas, eu não estou a dizer que é preciso contar tudo, mas é preciso contar alguma coisa e contar com a habilidade...
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Para as pessoas não ficar em consistência, os clistões, e que o polícia está naquela posição de...
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Porque, de evo, cheio, de antes de aquilo que foi um assassinato, a Sanquefio, que eu devido muito, que também tenha sido.
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Mas a maneira de dissipar as dúvidas é com um discurso de tergante de experiência, mesmo que não expone todas as conclusões que elas ainda não existam.
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Desenca de uma onda de violência em vários conceitos, à volta de Lisboa, com tumultos, em várias noitos consultivos.
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E é, provavelmente, por isso, que, por exemplo, o António Flip, o deputado António Flip do PCP, disse o seguinte, não é possível, quando não há a partir da intervenção policial,
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Exatamente. E, portanto, eu tenho a missão que o que há a fazer para qual era a pergunta, para calmar do tranim.
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Eu sinto que já começam a perguntar-me menos, porque é que eu nunca ouvi de ninguém do chega.
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Porque eu acho que começa a ficar, cada vez mais claro, que há realmente uma diferença.
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Que, por muitas divergências ideológicas que a gente tânia, a gente consegue concordar, não seguinte, há que uma diferença.
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Que está cada vez mais claro, que eles dizem o que as pessoas dizem na burga rebelca, que é aquela cervejaria domic.
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Isto de a polícia de ver dar mais tiros, tirar a matar, que é para o país estar na ordem.
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Ou, quando curar uma pessoa que a gente não sabe ainda, em que circunstancias é que matou outra.
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Quando curala, só porque o tipo de pessoa que ela matou, nem o café, é um bom padrão para a linguagem dos políticos.
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A vítima, a polícia, o senhor, o motorista da carriis, que se perceba porque está no hospital, em estado grave.
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A senhora, coisa que eu duvi de que acontecesse, imagina como advogado, tem ido visitar aquele bar e tem ficado.
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Eu acho de primente acima de tudo, o seguinte, todos envolvidos, todos, polícia, vítima, motorista da carriis,
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É difícil. Mas também convém dizer que havia políticas que estavam implementadas.
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E suba que são pessoas desses barras que têm que sair envolvidas nesse tipo de política.
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Fasse no tarque em 15 anos, deste programa foi a primeira vez que o João Migratavá,
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por causa da grande bandeira política que Montenegro desfraudou no Congresso do PSD.
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que o Governo vai fazer uma revisão da disciplina da educação para a cidadania nos escolas.
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Quê diz é que nós neste programa que lhe tínhamos muita assinalização de virtude,
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Mas, depois, eu acho que a direita, claro, vai respondente com os mesmos tipos de sinalização de virtude
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que parece que o 25 de abril é para a esquerda, e agora temos o 25 de novembro para a direita.
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mas que têm aquele lá de sexy, que é falta muito fácil do pinar a partir do cefá,
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ou então aquilo tem um programa curricular em que os mil te estão realmente aprendendo
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E eu, por exemplo, também estou numa fase em que os meus filhos estão constantemente
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a não terá as aste estas férias, porque há sindicatos que não fazer a defensa de todas as asteias férias grevas.
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ele tem a sensação que aquilo não é a coisa mais importante que está a acontecer.
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Talvez, mas a ovação na sala mostra que os militantes do PSD largamente subscrevem essa,
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e com que viveu também a mudança de regime na sequência da cara de Mordor Berlín.
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Livre, com torneia adulta no fim da história de Leia I.P. edição "Casa das Letras".
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fosse desafiada, diz "Ega, desde aí nomes de artistas mulheres para trás de 1950".
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ou seja, Fadoob, mas é sempre possível fazer uma história da arte portuguesa sem homens.
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Marcelo, Jean-Megama, Cavaco, Parço, Fernandina, Antonio Barreto, Paulo Pazas, etc.
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Sobre os 50 anos, pós-revulsão, falando cada um de eles sobre um aspecto particular
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que tinham sido publicadas, aproveito para fazer um inciso, acho que eu fiz um inciso,
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mas que é um entrevista do ar, basta ter o livro, as entrevistas ao Mario Soares,
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Depois de gente, eu posso que está mais amando de um estilo de inclinação política,
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mas, se isto não são entrevistas políticas, não saber o que são entrevistas políticas.
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Exatamente não tem tempo nenhum para falar sobre ele, mas, ó caso, isso é um incondosimento editorial.
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No "Tras obras" o o vídeo ensinamos a explorar as coisas boas do amor, mas esta é fácil.
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Nesta, ele está mais interessado em lidar com as partes de chatas e desagredáveis.
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E, portanto, dá bons conselhos, por exemplo, como é desenvolver e acicatar e irritações contra a mulher amada
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No final, até a dígica, até a alimentação, por exemplo, se bola irrúcula, não convém comer.
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E é uma edição bilingue, portanto, dá para agentir, comparando, e eu fui verificar,
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Assim se conclui mais de uma rirna é o semanal do "Joy de Deus", a mesma hora, os mesmos de sempre,