Viva-se a um bem-vindos no final de uma semana em que voltou a ver cinema, concerto e futebol, em barras número de contagens e continuem preocupantes na região de Lisboa.
Turistas, portugueses, franceses, um desentemente ibérico, a ministra espalhão do turismo Maria Reismaroto anunciar a riabertura da fronteira com Portugal.
Embora o governo de português não soubesse nada, que por pouco mais de duas semanas anunciou o governo de espalhão, a 22 de junho vão riabrir as fronteiras.
A gente tem as vezes estas maruteiras, historicamente, a primeira, a primeira, faz optaram por vir em cá, matá-nos, não é agora, a brondaria para a gente ir lá matar-se.
Não sei, eu acho que o senhor com mais vontade de vir para cá, porque é mais seguro que a mulher, a senhora, a senhora, maroto, disse que era para nós índos lá, era postulista.
Fizem quando esquece, pois há alguém lembra, parece que há que um país isolado, porque nos juneis espaniões, como é natural, na metrologia, naquele aprendiz label, e que pera a gente sem ter que ser legal.
A lista altera significativamente a situação, a se Portugal aceitar a decisão, o neutral de Madrid, poderemos ver isto como humilhação diplomáticas, ou migraltavares.
É evidente que essa desertigulação existe, mas depois que tem a transformar nisso, mais uma vez, numa espécie de uma asstaalmulhação diplomática, não só me parece um pouco ridículo, não sei se está arrumando isto.
Em contraponto, o Projeio esteve uma estratégia para que o governo daqui, de 10 anos, a gente pode dizer, "Lebmos que o governo acertou, por como deles?"
É minha experiência histórica de viver em Portugal, de saber o que é, o que está em sírio e o que está em sírio, o que está em sírio da nossa relação com a União Europeia.
Talvez, ou da esduz uma, ou a verdade está ali no ponto intermedio, como eu dizia no início, ou os calhas está mais assim, em pão, lado do que o primeiro ministro disse.
É um vejo muito apena, mas não gosto desta esquizofrenia oficial, que tanto nos diz que vem aí, uma batalada dinheiro como nos avisa, que os defeitos da pandemia sobre a economia vão ser terríveis.
Eu quero dizer, eu tenho isto com esta declaração de Ricardo Eusparaga, porque eu, de facto, não tenho sechas da costa na consideração de grande danelista político, mas tinha Ricardo Eusparaga quase nessa consideração.
Isso parece um cristalino, mas também estamos enquanto a unha o costa não diz, vai ser muito difícil, mas não se preocupa, porque a gente vai tapar um buraco indietamente.
E depois saber que se pela primeira vez na história de Portugal, da história da democracia portuguesa, vem uma batonera, uma basuca, que é uma batonera, que quiserem chamar de dinheiro da Europa,
e uma percentage, em brutalmente significativa, desse dinheiro não vai ser agatigado por cano, ou por bolso, daqueles pessoas que têm grandes e grandes amigos nos corredores da Assembleia da República.
Com certeza, ainda por cima, como disse o ministro da economia, 15 mil milhões, 15 mil milhões de euros a fute perdido, para ser engaste de 13 anos, da 5 mil milhões de euros por ano.
É uma quantidade estronômica de dinheiro, portanto a grande pergunta que havia, se ele feita neste momento, é quem é que está olhando para aquele dinheiro, quem vai tentar controlar aquele dinheiro, como é que o país se pode organizar para aquele dinheiro, não igual até a vez, pagar as mãos dos salgados e de todos os amigos do PS que existem neste país.
É a grande questão. É a basuca sobre se entretendo, será ainda mais potente do que se pensava inicialmente com um reforço do programa da decisão de divida por parte do Banco Central Europeu.
E esse plano, quando nós estamos além de ter de dizer, a ler a passar aqueles planos, aquelas principais medidas que são as principais medidas desde que eu me lembro de onde há faticalações e aquelas égões medidas que o país tinha que implementar, finalmente atingiu o que chamem a tecnológica.
E de repente chegamos ao final e diz assim, "Temos que agilizar aqui a esta questão financeira e agora os investimentos até 750 mil euros deixam precisar do visto do tribunal de contas".
Eu consigo perceber que se tem a que te democratizar, porque de facto às vezes existe um peso enorme da burgulhecia que faz atrasar o dinheiro a chegar a mão das pessoas.
Mas essa burgulhecia, muitas vezes existe, porque o país é tão dá da aldrabice, que sem essa burgulhecia aí é que as coisas entram negatamente no bolso dos costumes.
E portanto eu gostava de ter menos de burgulhecia, mas por uma santa vez, fazer com que esta pandemia não seja uma pessimantícia para o país e uma exlente notícia, para todos os empregados rentistas que existem neste país, que já andam a fome, porque o investimento público nos últimos anos não abundou, que estão a morrer de fumeca de dinheiro ao cheio.
Além do plano de recuperação do governo, o PSD também apresentou propostas no sentido da recuperação, encontrou pontos de cinturia entre ambos os países.
Não, neste caso não, acho que é mérito da maneira como António Corte e como o PS, para já encagou esta primeira fase da pandemia, para todos os efeitos corrobais.
Não ouro a expulsão nos cuidados intensivos, nos chequevíram este saúde, portanto para todos efeitos até agora corrobais, e as pessoas reconhecem isso.
Mas o resistão é a conjugação desses dois fatores, porque o que se passa aqui é que António Corte, que claramente está cada vez mais afirmado, com uma grande figura do PS, pós Margui Suáx.
E eu acho que ele está a conseguir concretizar o sonho de Margui Suáx, que quer ter um PS colocado, efectivamente, no centro do sistema político, e em que se torna impossível a governar sem ele.
E naquilo que são os próximos anos, ou eu muito bem ganho a não adre, repente uma espécie de cataclismo em Portugal, ou eu não vejo maneira do PSD voltar a me ter os pez no governo,
a não ser a aboleia do PS, num bloco central. E aí o Rio está a fazer o trabalho de que ele compete de algum dia que ele seja o próximo adçamento, porque o sozinho não vai chegar lá.
Porque isto é por um lado, a conjugação da votação espressiva no PS, que vem a aboleia, não só dos meitos de António e Costa, mas no facto que nós temos uma sociedade em termos demográficos, cada vez mais dependente do Estado, cada vez mais dependente de transforências de Estado, seja através dos reformados, dos funcionários públicos,
seja através de um país que foi outra vez arrasada por uma crise e como se vai ver por esse dinheiro que vem da Europa, que nós acabamos de falar, vai ser gerido pelo Estado.
Portanto os milhagas, dizenas, minhas milhões que aí vão ser decididos a sua atribuição a partir do terreno passo. E há direito o que nós temos, temos o chega numa ascensão imensa, como seria disparar a agressão.
Os pessoas dizem "ah, fala-se tanto no vento, enquanto mais falo no vento, eu não vim ter o que crescer". Mas falam-se "não se falo no vento, eu vai crescer".
E o que se passa? Ele vai apanhar pessoas a direita, como se estava vendo pelo desaparecimento nessa sessão da agentrática do próprio CDS, como vai apanhar pessoas a as temas que ele aconteceu em todo o lado, como aconteceu em França, como aconteceu em todo o lado, nós já vimos isto.
-Vai desesperado, desesperado pelo sistema, mas com uma linguagem que torna o partido completamente injevível, porque é colocado a parte, porque uma pessoa a direita o que ele diz, "eu não quero no governo, não quero ir, não quero ir, não quero ir, não quero ir no governo, não quero ir no governo, não quero ir no governo, não quero ir no vento, o que quer o confinamento de detenias, ou seja, este senhora é infricuentável".
E esta conjugação de uma direita é infricuentável, com o PS com este peso, nasce daí este rosa estão que nós olhamos a nossa volta e dizemos que isto vai ser António Costa, ou os seus amigos, temos aqui dez anos de disto, e é possível que as postas sigues assim e bolhas cada vez mais.
-Era das antes de um dos aspectos mais significativos da sondagem, além de de a maioria absoluta do PS, é outro ser lugar em que aparece o chega, da entreventura, à frente já, tanto do bloco de esquerda como da CDU.
Parece que estamos pranto um resultado com o Juntural, ou estaremos a assistir como dizia o João Miguel Tavars, uma mudança profunda e estrutural do sistema político português.
-Não sei se o sistema político português é difícil dizer por uma partidário. -Sim, não sei por que por exemplo, nós, na última eleição, entraram três partidos, nós sabemos que os outros dois, além do chega, traam um futuro, se vamos aparecer, não sabemos, não é possível tirar conclusões sobre isso.
Ela só apesso, estou da cor, já falamos muito disso sobre o facto de PS, poder ser o finalmente, o que é sempre ser, há muito tempo, o Partido de Charnera, pode ser, pode se colar com todos e, portanto, é um partido, a gente vai saber o poder, e há empíricamente, é visível que há um aparto muito significativo das pessoas que acham que o PS, e acho que tem, genera que a minha terrasão, que lidou bem com esta crise da pandemia e, portanto, justifica-me este número.
-Sofar no eleitorado, não estou falando nas direcções partidárias, e eu vou às pessoas direita hoje falarem de temas, utilizarem um linguagem que não usavam a essa direita direitiza.
A dúvida para mim é que o que o J. Miguel falou e que é um clássico no complemento segleiturado é que a perseguirado chega da treir, não apenas os CDS e os PSDs, mas os discontentes em geral.
Se, num era anteligrado de partido comunista, sabe-se que chega, tem bons resultados, teve bons resultados em 90, em os onas, onde o Partido Comunista tem implantação, se houver uma capacidade, se essas pessoas não se sentirem completamente assustadas com o certo tipo de reto arrica dos chegueis e votarem, então aí acho que estes contas que dá a saudagem.
Não, sei, às 6.000 pontos. Se fora a direita que está descontente e a direita inorganica, acho que é mais... A capacidade de pessoas minurar em ponto sem que podem não concordar muito com a reto orica, o que aconteceu com o Trump?
Foi eleito com eleturado, democrata, eleturado de classe trabalhadora, democrata. E, portanto, pessoas que dizem "não vou ligar a isto", que ele diz, esta parte aqui não me interessa, ou não dou a importância, mas há um discontentamento que existe na frente nacional, claramente, que pode ser a grande. Agora deixa-me só dizer outra coisa.
Há uns meses, estamos a dizer todos, que vinha a extramidir a Itaña Europa e a país após país não aconteceu. Não há isto, não há... Não nos países, na Itália, em todos os casos em que se desenhava o que se cementou brutal da FD na Almanha, todos os casos que dizia que vinha a Itaña.
A Itaña Europa e a Estrâma da Direita não foram vítimas da pandemia? Não há alguns, não há alguns que já existiam. A Itaña Europa e a Itaña Europa, o que você tem de ser? Não há alguns que já existiam. Não estou a dizer que vinha a Itaña, tem que me diga, tem que me diga, tem que me diga...
Não é saber se a Itaña Europa é um tradicional, vai ter uma atentação que decide para ser mais tardar, mais cedo, de uma surigação que possa ser um valor...
Temos essa dúvida e já temos indicações, temos indicações de pessoas do CDS e de pessoas do PSD que, quando vistei dos princípios, não ponte, não ponte, parto, não é?
Mas isso até isso é compreensível, não importa o que eu vou fazer, jamais vim na vida, não ponte, não ponte, pode chegar o ponto, tem que dizer que não há da aventura, é dizer a Deus ao poder do gante muito, muito santo, é por isso que eu acho, mesmo que a André Ventuga é uma iolha, a míquita não costa, não é?
Totalmente, não para o gamba nacional. Como é que ele recardará os prerestes e clips da direita tradicional, entalada entre os socielistas e estrama direita?
Não estou convencido, porque isto são fondagens, e por tanto, é muito fácil dizer a telefone à marquetexta que fazia contexto, mas depois na altura na cabina, uma pessoa, em se pensar, se quer realmente deixar um voto de protesto, tem que graçar, tem que ser um contrário, não está se desagracional, não está?
É o que diz o amigo Alta Varges, o melhor amigo do António Costa, é o André Ventura, por tanto, é o eleitorado direita, quanto mais votar no André Ventura, mais reforça o poder do André Ventura.
Por tanto, isto parece meio evidente, agora, também não me expenta algum apelo do Ventura, por exemplo, esta semana, pôs um tweet que dizia, e preparem-se, porque se chega a vencer as eleições, ofender policias, mas distrados,
Mas, mas este, eu sinto isto, sinto que as pessoas, se sentem, que é muito que se ponham, que alguém põe a ordem no Twitter, ou se muito não estáis, que as estes faz faltam solasarem cada hashtag,
e se já tem alguma pele, porque se, para a André Ventura existe, o direto não ser ofendido, e certos grupos têm o direto não ser ofendidos, não apunyam dele,