e a gente não se via a década". E, portanto, quer dizer, ninguém acredita que ela acaba amanhã com a guerra na Ucrania. Mas vamos ver o que sai da lei, a guerra da Ucrania. Eu acho que ela está perdida por lá do Craniano, e se não está nada a ver com o Donald Trump. Tem a ver mesmo que o poderia o rosto e também com a própria importância da Europa.
O mais importante nem estudo mesmo é "nós", eu, peus, começamos a abrir a Pistena e, de vez, nos remetemos a nossa condição de eternos dependentes da América, porque o Donald Trump tem toda a razão.
Não é a essa que temos de estudar homenívoros como diz Macron, diz que há, no mundo aos carnívoros os herbívoros que até a Gose Europeus eram herbívoros, mas que têm de passar a ser homenívoros. É uma metáfora poderosa.
É uma metáfora poderosa, eu acho que sim. Uma que não está a fato de dizer coisas certas nesse espeto, ali um grande desejo da América a acordar, o que é que a América?
Quer dizer, em que uma vez isso era ótimo, mas uma vez que é um mundo em que se existe, freou um mundo em que a gente percebe que são manobras de diversão e que o essencial não está aí.
E a senhora, agora, para quem tem a responsabilidade de combater politicamente, talvez seja melhor uma estratégia que vai aquilo que é mais substancial.
Para um dia seguinte, a notícia era "Trump insulta", o presidente Biden. "Trump insulta" é ex-apoiante que agora está com a ex-colobrador, que agora está com a camada.
São entre as pastas ministriais para esta semana e já temos pouco tempo. Altro para mudarmos de tema e para sabermos, porque o Pedro Messia é de novo ele, se declara com o princípio e disposta a defender-los no artigo de jornal Pedro Messia.
Estamos a falar do desentendimento interno entre as socialistas, que já levou admissão do presidente da Federação da área do Banatelizboa, o Altaar Catelores, que votou ao lado do chega, sem dona empiedade, o meu próprio declarional atura, numa deliberação controversa a nível municipal.
Essa posição política motivou um artigo subscrito esta semana, entre outros, por António Costa, a infesa da honra do PS, como anunciou o atirlo do desertivo.
Há duas coisas, já veja que uma tende substância ou não tem, as duas substâncias, mas são completamente diferentes, porque não é o artigo, eu posso entrar a lista do que vem.
Consegar em regulamento municipal, dispõe-se de forçar da renda tários, evitações municipais, quando não, de participação em turos na via pública, além de violar grosseiramente as competências à symbolidade da república,
O que é o Pedro do PS, o PS, ou os outros partidos, mas é o Léu, que tem cima muito ouvido, e o que é o que é particularmente de taisista, toda a gente sabe isto.
não há calculismo taisista que o possa desvalorizar. No mesmo Deus, se citar e já o do PS, veio a público dizer que, se há política em Portugal, que não é tático,
E, independentemente, sem ser esquerda, direita, não estamos a utilizar o nosso espaço aqui, supostamente pante que tapotámos para alguma espécie da aventura política.
E o Marcel também tinha tido e o Marques Mendes também tinha tido. Esse não é o ponto. É que, apesar tudo, há uma quantidade despreuccional de pessoas que venham aos a экранes da televisão.
Porque já tivemos o caso de se basar um bugalho, o João Marques Mendes também comentou-nos neste caso, ouvi dizer que queria ser presidente da Câmara de Cascas, agora o Miguel Brata Roque quer mandar na afotação de Lisboa.
Eu estou achando que para os ministros está com tudo, mas nós todos tem um interesse político. Eu acho que os nossos espectadores sabem que nenhum de nós têm qualquer espécie de interesse.
Pega aí, não, eu vou fazer uma promessa aos nossos espectadores. Eu tenho um interesse político, mas só sai daqui quando falemos que é para primeiro ministro.
É uma gregida blasco, é porque a maioria de loboares quando estava no CIS já relegou, lembrou isso aqui há uns tempos, ela ganhou o triste tipo de uma gregida fiasco.
E, imediatamente, no mesmo dia, teve de emitir um comunicado a dizer que isso não era possível, até porque o primeiro ministro tinha, na campanha lateral, feito finca pé, de forma muito clara, sobre a impossibilidade de ser admitida.
O caso das máscara, realmente já disse-se tudo. Eu acho que pedi sentar não a optar neste momento com si um, porque uma gregida blasco está claramente a minha saga sobre recorde, maior número de gafos, pelo menor tempo.
É quanto as mais controversias é que podram resistir a ministra ou ao revés de ir ao primeiro ministro, por parte da ministra da ministra da Internia, porque já se começou a falar da remogulação.
A outra ministra com algo que é algo de controverse, ou a posição em bloco está a pedir, ou a apórem do vida, pelo menos, a capacidade política da Nepal,
uma retinha para se manter à frente no Ministério da Saúde, as sete mortes numa semana associadas a problemas no Inem são um mer problema paracional ou um gravo pelo problema político, o Amiga da Varda.
- Mas não é isso o ponto, é que o problema. Eu sou conta, o direito à grave em áreas absolutamente fundamentais na função pública, como pode acontecer neste caso no Inem.
- O que é incompreensível é um problema que está mais do que identificado e que reparem as pessoas que estão a atender refutem-mas no código, são 140 e 5 neste momento.
- Um Estado que não é capaz de resolver o problema de 700 pessoas, numa área tão sensível como esta, é um Estado incompetente e um Ministério incompetente.
- Que quer dizer? Porque se nós falhemos nem emergency a médica e este Estado é sempre para que, se não é para salvar pessoas que te for, não dizer que este senhor aqui é uma lata de estar com a VCE, se o Estado não sabe que os ponteiga isso não sabe o que os ponteiga é nada.
- Já sabemos porque os amigos estábaste claro a um fiasco, agora muito prevemente em duas frases recardar hoje para era porque é que se sente lama-sento, é que estão de Espanha e de revolta contra o Primeiro Ministro.
- Em Valência e eles foram lá visitar, o Primeiro Ministro reconheceu que a resposta das autoridades tinha sido insuficiente e se pranto uma catástica daquele gera alguma...
- E nós em Portugal, de vez em quando há uma grande olada, no máximo uma lata de tinta, Espanha e Caron, uma velha que tenho o Primeiro Ministro lá dentro, é muito raro a correr-nos.
- E portanto depois a própria... - Quer dizer, é fácil falar, mas quando erradro semxas. - Eu acho que neste caso até eu estagei ali a ter galama oprimendo isso.
- Serto, mas quando... O meu problema é a pedro semxas ir embora. Eu lembro-me sempre daquelas fracelas imagens em que Ramalianes salta pro Tijadil de um carro e ponhas mãos na cintura e o carro avança com o elávero de mostrar que não tem medo, sem poder mostrar que não tem medo.
- E isto direm embora, às vezes até, às vezes, como a gente sabe, ainda por cima, levar uma galheta, às vezes é medicinal para a imagem do político que é a Pinha.
- O problema é que parece que houve aqui, de vez de incompetência, paralelos, entre o poder central e o poder regional, tanto houve uma galhinha política, de uma coisa que é uma coisa de outras pessoas.
- É uma oportunidade. Se estivesse acontecido em Portugal, nós tenhamos a dizer como é possível, só neste país, só neste país, mas não foi aqui ao lado. É inacreditável que ele aconteceu em este país.
- Chamas a tirania de Minoria tem como subtítelo, nem edição portuguesa, porque estão as democracias em perigo, mas na verdade, o que os autores analisam, especificamente, é especificamente o caso norte-americano, aliás, o subtítelo de edição original americana, publicada no ano passado, é diferente do subtítulo português e é isto.
- Por que que a democracia norte-americana atingiu o ponto de ruptura, especificamente a democracia norte-americana? O livro evidentemente anterior a eleição desta semana, como já se disse, e teria até uma pertinência acrecicida-se da Nautramp, não tivesse conseguido ganhar como aconteceu em 2016 no voto popular, o argumento dos autores, rapidamente, e simplificando muito, aponta para aquilo que eles consideram ser uma disfunção constitucional, ou seja, a reis do problema está no ano passado.
- O País Fundadores da Democracia-americana preocuparam-se na altura com uma razão de ser, com a ameaça de uma ditadura da maioria, e por isso criaram-se este tema eleitoral que está longe da ideia de proporcionalidade, atribui uma representação despreperturada aos pequenos estados menos povoados, daí o título a tirania da Minoria.
- O grande isso arregra que o vencedor leva tudo independentemente a dimensão da vitória, é também, segundo estes dois professores de Harvard, um convite ao entreincheiramento e a radicalização de posições políticas.
- A tirania da Minoria, de Cevano-Lavitesky e Daniel Ziplat, de edição Vogueis. Os João Miguel Taváres propõe também uma relação política a era das revolções.
- Também com um enquadrigamente histórico grande. Neste mundo há muita gente brilhante e há muita gente sensata, mas não há tanta gente que seja assim multanemente, brilhante e sensata.
- A revolução gloriosa britânica, a revolução fracésia, a revolução americana, a revolução industrial. E depois analisa também aquilo que tem que ser revoluções modernas.
- E a managa como essas dinâmicas criam entre um imposto conservador e um imposto progressista, na semana em que Donald Trump foi através, ele é presidente dos Estados Unidos da América, acho uma ótima e muito insta motiva leitura.
- Sim, mas o que o Fede Martin de Escorcesa diz respeito a Israel, em Barulho, se chama Conversas sobre a Fede, interessa-me a maneira como ele nasce as conversas com intelectual, zoita e enceísta italiana.
- Então nesse padar fala sobre a presença do catolicismo e do cristianismo na sua obra, nomeadamente por falar da comunidade italomérica, por falar de histórias de violência, a redenção etc.
- A sua acesso ao Paul de Ströider, que era Calvinista, a última editação de Cristo, que o surpreende, o plaplemico causou o silêncio, que é um filme completamente católico.
- E acaba a dizer, o livro acardo depois com um mini guião de um filme sobre Jesus que eu planei a fazer, e acaba com ela dizer muito explicitamente que não é um homem muito ligado à igreja, não sou um doutor da igreja, de dizer, mas acredito nas ideias, e é interessante que ela diga nas ideias, nas ideias de incarnação e ressurreição.
- E o livro é exatamente isso, este senhor de Nobel de, é um, um especialista em estudos clássicos, que é o Atim para mim, porque tem uma filha a estudar isto, e pelo justição, uma saída profissional, que é escrever o livro sobre mortes fabulosas dos antigos, será ótimo.
- E é o que diz no título, são mortes realmente fabulosas das pessoas da antigos, da clássica, em pradores que morrem, para já que, quando é não várias outras pessoas, amortes macabras, suicírios bizarros, ataques de direria, de dizer, ataques de direria, muito dignos, porque o morto está continuo de pé, de forma muito digno até o fim.
- E é isso, até o Lices aparece aqui, isso é uma persona, até porque tem várias mortes que ele pedece, e ele faz a compilação de todas as supostas mortes do Lices.
- Uma compilação curiosa, está concluída mais uma reunião humanal, do jogo e de dias, à mesma hora, os do costume também em podcast, pedram de chia João Miguel Tavarres e Ricardo Arosperer.