Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Os livros na semana são patocinados do Lenovo,

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suvo com o P100% e letrico, que o pratava a esca.

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Bom, estão na altura dos livros de outra a que desta vez,

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um livro que se propõe encontrar inspiração no passado

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para tentar descobrir, se soluções para alguns problemas do nosso presente

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e do nosso futuro.

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O livro chama "Stória para a Manhã",

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o autor é um mensaje australiano,

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radicado em Glaterra, com ele viajamos a período de remotes

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como o tempo do Allan da Luz ao período de Chogun,

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no Japão, e em cada um desses momentos históricos,

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decididos, o autor encontra boas práticas que ponta,

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como exemplos promissores para o futuro,

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é o caso da ideia de economia circular,

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evitando o desperdício, praticada na cidade de Erdo,

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que é hoje Tóquio no século 17.

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Quando a sera de ratida das velas até a sera

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era aproveitada e reutilizada,

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ou muito conhecida a multiculturalidade do Allan de Luz,

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com relação armuníosa entre a árabe,

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de Deus e a cristãos, mas há outros exemplos,

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muitos outros épisos históricos,

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e mais do que uma espécie de ensai da autójode social e política,

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este é um livro com histórias da história para ilustrar a ideia

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que podemos aprender com o passado na tentativa de moldar o futuro.

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História para a manhã de "Homem que venha de quis",

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não sei como eles decidir,

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o sera é australiano, mas tem um nome bastante impromonciável,

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um livro da sera de só ex-restenta.

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João Miguel Tavá, também traz a história,

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mas a história recente de Portugal.

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Sim, o Pedro Águia Zolívar, o historiador,

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e o João Vieira Borges,

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ele escordenam este livro, que chama "Cropúsculo do Império"

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Portugal e as guerras da discolonização,

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que foi aguardada e ditado pela Berthra,

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e que é uma espécie de estado da arte

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daquilo que se sabe,

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e do aquilo que se tem estudado sobre a questão do colunilismo portugueses

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e das chamadas guerras de libertação.

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E porque aqui está importante?

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Porque isso tudo tem evoluído muito.

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E também por uma outra razão que é apontada desde o próprio processo,

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que é também preciso questionar

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muitos dos mitos fundadores das próprias lutas de libertação,

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no sentido de que ao fim de 5 ou 40 anos,

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toda a gente olha para a lei,

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e aquilo que foi a discolonização africana,

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e conclui-se que correu mal.

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Mas correu mal em todo o lado

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e independentemente de aquilo que foram os modelos de discolonização

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e portanto muitos desses países que irão

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em ditadoras de partir do único.

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E estas reflexões são bastante importantes,

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este são 30 itals turgadores com ensaios muito, muito diversificados,

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e acho que vale muito a pena dar o olho para começarmos nós

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a repensar aquilo que fique também uma guerra colonial,

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que muitas vezes parece que é apenas um combate

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desacitismo quando há muita coisa porto.

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Tras disso?

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O Pedro Messia traz um livro que o autor, um processador,

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chama Poesia, Valerio Romão.

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Sim, Valerio Romão, porque é um livro de vida do Pilabismo,

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nós podemos considerar um poema,

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mais do que um livro de poemas, um poema,

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ou então um texto poético escrito numa prosa que lembra mais...

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é aquela prosa dos modernistas do Joyce,

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como é que chama a bassinida Garfetstein,

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do que provavelmente um recomo,

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o Valerio Romão sempre escreveu a ficção baseada na experiência

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e este livro tem um título que eu, em vez de,

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mais uma desilusão, tem que ter não ter usado este título,

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o teu nome é um livro.

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Mas é um...

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é como um espeste de um jogo de...

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que joga com todos os clícias patrioteiros,

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mas também os clícias oolque,

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com a vida dos migrantes,

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com o vernáculo de português da AZ,

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as lambúrias da meia-dave, as furias, o mal sexo,

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o emprego às vezes nulo,

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mas também sempre com um conhecimento leitário muito óbvio,

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ele traz um tipo de bocófese que também era uma pessoa dada

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a este tipo de furias e conficionalismos,

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e é um texto muito invulgar...

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acho preferirmente a citar da que se chama "Poisi"

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que se chama "Poema",

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não tem isto como uma força muito invulgar no português.

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O Ricardo Ramonso Pereira traz a biografia de um poeta chinês.

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Exatamente, um poeta chinês, o livro chama-se

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o maior poeta da China,

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subtítelo nos passos de "Dufu",

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é um livro de Michael Wood,

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e é isso, é a biografia de um grande...

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deste grande poeta chinês,

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é a vida e obra porque a história vai ser nela de se calada com

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"Poemas", o poeta do século 8,

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e já agora é um livro que o Guardian considerou superbo.

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O Guardian era um dos temas que nós não conseguimos falar

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porque o Guardian saiu do Twitter,

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mas que o Twitter descobre o que é um jouto Twitter,

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e eu fiquei surpreendida e disse em torno,

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estava na da espera,

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e portanto agora o Guardian já não fala no Twitter,

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mas já não diz que é superbo no Twitter.

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Já não diz que é superbo,

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diz fora do Twitter.

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Diz no Blue Sky, agora...

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No Blue Sky, é o Blue Sky.

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Já é o último até a semana, até a semana.

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Até o nome é promotor.

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Pronto, assim, se concluí mais no marrinho de o oso-manal,

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hoje, de hoje, de a mesma hora,

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os mesmos de sempre também em podcast,

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e não no Twitter,

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permoxias, vamos ver o que é o PaVarze e Ricardo Rousperer.

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[Música]