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  • Os livros da semana: bebedeira e Nobel, o poder da imagem e a ciência

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    Os livros na semana são patrocinados pelo novo SUV Coupe 100% ilérico, que o prata-va-sca.
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    Bom, essa é a altura dos livros.
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    Eu trago esta semana um livro que explica como a embria-guês é praticamente uma prática universal.
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    Tem sido praticada em todos os tempos e lugares desde um passado remoto aos nossos dias.
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    É um livro de história com um objeto simultaneamente comum e invulgar.
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    É uma breve história da Bebebeira, mas com a particularidade de não ser um livro demasiado sobrio.
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    Quer dizer, é uma obra pouco dada a qualquer tipo de austeridade acadêmica, pelo contrário.
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    O sentido de humor é uma certa ligeresa, talvez atílica.
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    Torna esta leitura uma fonte de prazer.
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    Um livro onde se descobrem factos e factoides ligados ao consumo do álcool, ao autor explica
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    nos aliás logo de início de forma álcool provocatória, que antes de sermos humanos,
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    fomos mobedores.
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    E nos alvoros da civilização na suméria, até já havia tabernas.
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    Daí há admissão desde esse aspecto.
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    Há admissão por parte da NASA, num relatório interno recente de que melançamento de dois
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    vai-avans espaciais.
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    Participaram como se lê neste livro astronautas total e alegremente embriagados.
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    Vai uma boa parte da história da humanidade, até porque o álcool sempre foi uma forma de
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    fazer frente a grandes desafios.
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    Como dizia o escritor Ernest Mingué, esta não está no livro, mas é uma frase que gosto particularmente.
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    Eu não me veo para me tornar interessante, veo para vos tornar interessantes.
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    É uma história da verdade de Marc Forsite, edição Casa das Letras.
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    E a ablê é de isso, felizmente, este livro é cair ditado.
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    Eu ainda não vi o filme, mas o livro é de facto extraordinário.
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    É um filme que é pela inventividade gráfica e pela forma como Richard McGuire consegue fazer,
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    avançar uma e da banda desenhada, mostrar tudo aquilo que ela consegue oferecer.
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    Eu vou abrir só um plano para que se vejo o que ele faz.
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    O conceito deste livro é muito interessante.
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    Todas estas duplas páginas se passam no mesmo lugar, o filme também é assim, o que é que
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    passam no mesmo lugar desde o tempo em que os dinonçalgos andavam na Terra até ao presente.
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    E ele vai evoluindo através destas vinhetas, muitas vezes estão também dentro dos planos
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    de anos diferentes.
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    Estas aqui são de 1983 e 1988.
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    E estas vinhetas que acompanham pessoas naqueles lugares, naqueles lugares específicos, ao longo do tempo,
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    muitas vezes desenvolvem esse págil na papágina e vamos encontrando mini narrativas dentro do livro.
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    Este é mais fácil de ver do que te explicar, mas não exitem porque o livro é um manvelagáfica,
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    o L-Pais colocou entre os 100 melhores livros publicados no século 21 e vale realmente
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    e mencê pena e é uma edição da Cavalto Ferre.
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    O Pedro mexia atrás um Nobel, o Nordico.
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    Sim, eu eu não faço isso, que foi mais conhecido no tempo em Portugal com o Mudra Maturgo,
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    o Norduguês e que tem uma extensa obra de ficção e não só.
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    E esta é uma obra estranha porque são três volumes de um livro em sete partes.
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    Portanto, há um livro um a sete, que sempre se chama Septologia e depois são agrupados
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    em três livros.
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    E é um livro muito invulgar, é uma espécie de surilóque, homonóque, interior, infinitável,
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    a sensação de pontuação, sobre o tempo, a criação deus ou amor e é um livro muito...
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    Eu consigo manter isto para a si para fim, é muito impressionante.
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    E crescer a dizer também é a crescentar que não sei se já sei, vai sair.
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    É a vista dos 40 anos do Blitz que foi, para mim, o encontro de duas coisas que eu não
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    conhecia na altura e depois que seguiu por outras caminhos, um jornalismo musical,
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    segundo os Blitz e não se estenguado.
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    O Blitz que agora é Adlit, passando de hormão, é o Blitz que é o Ricardo Raúse Pera,
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    o que é que eu vou deviar.
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    Sim, trouxe isto um livro que se chama Comparadermix rapidamente e um subtípleo e aborcer
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    as pessoas com facto e ciência.
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    O problema de perder a míquia está exatamente aqui.
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    Na palavra Fáctica, é um livro do David Marçal, este são as perónicas de ele no público.
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    E o problema é este, é que o de facto do David Marçal, como aliás, no perfas, o pessoal
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    do cara de filha e as dínges, ele avança com o facto, o que é muito chato.
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    Porque as pessoas dizem que sentem que as em pessoas que são vários tipos de pessoas
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    que se abam, restem com isto.
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    E não são, é o mesmo tipo de pessoa.
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    Por muito que elas discordem entre sido em relação a vários outros assuntos, elas têm
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    uma cara que é triste, que em comum quer decisiva.
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    Porque há certos factos que são inconvenientes e elas não querem que eles sejam ditos.
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    E é isto que faz o pessoal da vida de Marçal, aliás, o pessoal caro de filha é no perfas
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    e diz que é um livro, ele é eleugia a sede duria e a coragem do David Marçal.
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    Porque aparentemente hoje em dia é preciso ser corajoso para falar em factos.
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    O eleugio da ciência, portanto, está concluída mais uma regineão seminal, do jeito de
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    eu dizer, a mesma hora, o banho do costume também em podcast.
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    Pésamos que a João Miguel Tafares e Ricardo Roussperer.
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    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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