Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Esta semana Ricardo Aroujo Pereira de Lá longe declara-se celebrado.

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Pedro Mexia considera-se linh chado e João Miguel Tavares sentiu-se adentrado.

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Está reunido o programa que o joenom estamos legalmente impedidos de dizer.

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Esta semana sim de uma rebelda, com vontade de desafiar tudo o que é convencional.

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Por que quando eu imagino, é o concretiz?

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E só existe uma forma de alcançar esses novos horizantes.

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A o volante do novo CUPra estava a esca a 100% elétrico, com um design inspirador.

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Motores até 340 cavalos e autonomia em cidade até 693 km, pedições de WLTP, este

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CUP, redefino conceito de adrenalina e de ambição.

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Uma obra prima e incomparável.

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Incomparáveis são também os nossos comentadores que já estão prontos para sumirem o seu lado

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mais a usado e partilharam os comentários mais...

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Mordazes.

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Bom programa.

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Agora vivem vocês no final de uma semana em que o primeiro ministro decidiu fazer uma

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comunicação ao país em horário nobre sobre alegadas, perceções de inscureza.

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Falaremos disso mais adiante, como falaremos também da comemoração parlamentar de 25 novembro

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e da certeza de que GoVML não tem a se honor ser recondo do rido no posto de chefe de

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chave maior da armada com isto.

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Vamos demorgular na questão da próxima colorida das presidenciais, mas só mais daqui a pouco

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antes ainda em põense de discutir no período antes de ordem do dia, o que se passou no

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Parlamento desta sexta-feira.

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Os trabalhos da votação final do lobo ao do orçamento para 2025 começaram com o atraso considerável

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de 340 dora, depois do chega ter usado a faixada da Assembleia da República para colocar

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pendões em protesto contra uma desmedida das ante discussão.

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Podremos dar ao que se passou na Assembleia e Ricardo Raúse Pereira o Cógo Nome de Circo

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Chega?

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Sim, acho que sim, acho que o organismo é um circo e depois o presidente da Assembleia

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da República esteve bem, porque ao tentar acabar com o circo, porque aquilo é um gabinete

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de um partido na Assembleia da República não é o...

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Quanto a Assembleia da República deu ordem ao partido de ventura para retirar os pendões

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colocados nas janelas do grupo parlamentar do chega, mas a ordem da Guerra Branco não

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foi acatada e seguiram-se os tais três quartos de orçamento de discussão acalurada

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no plenário, será que se pode concluir Ricardo que o chega obteve verdadeiramente o que

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cria?

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Atenção?

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Exatamente, sim, era o que eu estava dizendo, por que não é o quarto do Andulchean, por

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que os pendões, vanderingas, autopuantes da tela, suí, não devem ter lugar ali e o

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presidente da Assembleia da República esteve bem a mandar tirar e a atenção, sim, observar

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a atenção, que era o que cria, primeiro porque é sempre o que era, a resposta da pergunta

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o que é que o ventura, que era, é sempre a atenção.

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Segundo, é fácil verificar isso porque se for nos ver, ao YouTube os deputados, alguns

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dos deputados do chega, fizeram uns chitadíssimos umas imagens de assim próprios, a montar

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aquilo, aquilo é o circo, parecem alunas de um colegio interno a dizer, a que o meu notícia

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nós fizemos a madrassupriora vai ficar mesmo em resposta, é realmente uma coisa interessante

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da se ver e sobretudo é uma coisa, é muito ridícula porque o radicalismo destes radicais

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é muito pouco radical, é lá está...

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trata-se de colocar uma tarjazinha, é a mesma coisa que os nossos já têm escrito sobre

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isso, os nossos nascionalistas, que agora são também radicais e forvorosos patriotas, estão

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dedicados a interromper o lançamento de livros, em vez de direto conquistar a liveância,

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que é o que se esperava de eles.

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Portanto, estava tudo tendo isto em conta, estava tudo montado para que o chega fizesse

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a figura para... não sou a manobrazinha, era pífia, como ficar valhias muito evidente,

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a falta de respeito total pelos bombaires não só para obrigar a um desgraçado, até que

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subirá-as cada para ir tirar paninhos, para poder estar tratado outras coisas, como quando

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o desgraçado está quase a chegar, eles tiram-los os paninhos, tornando claro que a viagem

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de direçado bombaire foi inútil, só que... infelizmente, PS, livre e pan, conseguiram quando nada

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eu faria para ver, conseguiram obter uma rota, no meio de uma coisa que seria um espetado

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ridículo, a misquinhente para a chega, obter uma rota não era fácil, mas eles pensam...

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O PS quis que os trabalhos... o PS quis que os trabalhos fossem seus pensos? E quatro de votados do

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PS, votaram quantas, espero que vocês não preparados para passarem a ser direita, porque pelos

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vídeos aos grandes gestinhos dramáticos do chega deve-se responder com grandes gestinhos

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dramáticos igualmente ridículos. O PS quis que os trabalhos fossem seus pensos enquanto

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ordem de Guiar Branco, não fosse acatada, o presidente do Parlamento considerou que isso

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seria beneficiar o infrator, como é que viu as discordancias entre a bancada socialista

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e a Guiar Branco, a discordância que teve de ir a votos como aliás o Ricardo Jardofrio

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e em que o PS fez questão de ter uma derrota naquela votação, já sabia que não ia conseguir

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fazer passar aquela ideia de suspender os trabalhos entre ontes e os trabalhos.

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É uma absolutamente incomprehensible aqui ao posicionamento do PS e aquilo que me fazem

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em pressão é... o chega não se contém por razões puramente estratégicas, porque isto é

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feito de propósito para causar a indignação e para que se falo do tema, mas depois

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surpreendentemente o PS também não se contém e acho que se contém muito pior do que o

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próprio chega, porque as pessoas estavam tão irritadas, não é?

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As pessoas quando falavam já aí um paquê de zagudos, que ainda não estava bem a contigo

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lá o discurso está genuíneamente indignado.

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Sim, as entrevistas peda que dá o galo de alvos, depois da Alexandre de Aleitão, aquilo

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é de um talilégio de exágio, a Alexandre de Aleitão disse que nunca se me aviste nada

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de se momento, aquele nível de coação em 50 anos de democracia, pura amor de Deus, até

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estará da razão aqueles que insistiram em celebrar agora o 25 novembro, porque pelo visto

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de Alexandre de Aleitão tem que se lembrar do que foi o circo da Constituinte, que é verdade

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que foi por simdicato, mas ninguém tem dúvidas que aqueles sindicatos não estavam ocorros

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de nada de politicamente, como pessoas que estavam dentro do Paralhanei, estão sabrementados

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e vieram com o primental.

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E vieram com o primental?

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É, nós estamos sabrem que, a gente nunca se viu nada assim, para que se presteia mora

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da doga e que era aquele peixinho do Nemo que já não se lembrava do que tinha acontecido

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há cinco segundos.

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E este chece de indignação faz com pessoas que estarem aqui em Anta que tidas, a mostragem,

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é pequinda, por cima, ao que chega, vamos ver, este parte de uma coisa que foi, eles decidiram

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ao fim desses anos todos que os 5% cortes nos salários dos políticos e examem reverter

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e muito bem, é ridículo e simpopolista, este ideia de que os portados ganham muito

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dinheiro e que não podem reverter os cortes de cinco por cento de já foram refletidos por toda a gente.

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E o André Ventura é um hipóclite da primavera, é um tipo que quando começou a ser

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de portado nesse que é cria ligar o taxo documentador, quando era documentador da CMTV,

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estava a defender esse grande senhor impoluto que era Luís Felipe Viera, estamos a brincar,

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para atingar ele e sacar a cara, atingar ele e sacar porque evidentemente que aqueles suxões

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são uns hipóclites e, salgão de itiver, é a mão no estado.

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Não diga a mela.

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O que soares são as coisas, não falando o viejo, mas...

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E é um diga-ga-mela com tanto mais entusiágio, com que vai o centrão.

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Portanto, de vez de eles dizem isso, de vez de gozar com eles, não, vão fazer este tag de indignado.

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Tanto a ver, sugeria que a reação fosse mais ironica do que indignado.

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Se eu suger que Ricardo Gosprene vai dar o workshop de comédia à Assembleia da República,

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porque eles factos estão a precisar de como responder com o humor, como responder ironicamente

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a este tipo de coisas.

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Este indignação é ridido.

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Dame a ideia que tem de enquanto as imagens que o Ricardo do Progreio já faz isso muito bem

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a sua zins, não precisa de um lugar que o workshop de comédio.

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Compater atitude ou desvalorizar atitude.

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Esses duas coisas.

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Esse comportamento não é aceitar, não é aceitar pendurar coisas no órgão de sobrania, como se fosse realmente um estudante.

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Venham os bombairos e continuem os trabalhos.

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Sim, é isso.

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E depois não fica no fazer uma discussão, não fazer uma discussão ética e não dar para a palavra,

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porque eles protestaram e não seguiam. É quando eu não fui repostar o órgão.

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Fecha no fundo propaganda política nos muros, nas paredes, das janelas, das Assembleias da República.

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Isso não pode ser?

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Retire-se e continuo.

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Vamos lá ver.

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Mas eu acho que é importante.

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Eu acho que é importante não aumentar, não dar a estesiva importância e as coisas que chega a fazer.

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Mas não goste de ser, mas é indispensável dizer que não pode ser.

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Não, isso também concorda.

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É isso.

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A gente pensava que o PS estava a atender que a policia fosse invadido, os gabinetes das pessoas, dos deputados, da nação.

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É essa a sustão que entrassem por ali adentro.

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Não, não, não.

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E aí teve bem aqui a barancos.

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Ponto, com os pôbos dos bombairos que na cima tinham que lá puxar.

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É como diz o Ricardo Guságon da cima que os bombairos porque isso quer que ele não fique com as tages, que é papo que o vai estar.

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Não sei numa próxima posição, porque aquilo que se faz é nas posições, é que se faz aquelas coisas.

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Está tratado o episódio de Rocambole, com que chega a marcar o dia de votação final do lobo al do orçamento.

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Passamos então adiante.

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Também não vale muito mais do que isto.

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Passamos adiante investindo o João Miguel Tavares no papel de ministro que fala demais para aplaudir ao,

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para censurar a lucuacidade de João Miguel Tavares.

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Despenda-se mana, Carlos, despenda-se mana.

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E é de produir a um lucuás, ou, ou, quando ele se arrependa, ou não...

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E pa, esse, eu cria...

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O problema deste caso é que não sei se tudo recolhas mas nós na semana passada estávamos aqui a falar dele

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e eu estava enelogiar aquele golpe de gênio, de pedra, que não se engano.

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Então vamos perceber o que é que se trata. Estamos a falar de presidenciais e de uma curiosa declaração de pedra

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no no santo, de líder socialista, que parece agora ter se arrependido da lista pública de prótocandidatos

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que pose a circular numa entrevista à CNN.

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Temos como referências ao mens com a dimensão, a statura, de mar e suarigior stampaio,

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que obviamente são referências para nós, no momento que nós escolhermos quem vamos apoiar as próximas presidenciais.

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A lista que já está aí é de podibilizar-se viu algo que se aproximem de algum desses nomes?

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Eu comecei a falar de nome, mas não vou falar de nome.

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O arrependimento de pedra no no santo, depois de ter dado gas, vários nomes,

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agora diz que cometeu um erro entre os nomes que a caí deu gas, está o de estevo, o de António José Seguro,

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que já declarou muito sensibilizado e que não se eu estar a pondrar mesmo uma possibilidade de uma candidatura presidencial,

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como é que interpreta este recuo, as espécies de arrependimento, os cristais de auto-PS, ou migraltar-vas?

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Pois eu estou aqui, estou te consulado.

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Mas para passar a religiar a exerja. Estava a ver a religiar e as pessoas, e eu acho que fui aqui da águia de dia,

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não, aquilo não é que o nome de que ela pegou porra foi porra caso, não foi nada, aquilo que foi uma gopada muito bem pensada.

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E ele quer entrar lá no costa, a vingança é um prato que se é frio e há de facto um confronto entre o António PS,

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mais pugli, um PS dos interesses, mais representado pela aula, costista, e então pedra no santo de que é que outra aula,

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embora seja mais ideológica, é uma aula mais limpa e por isso vai buscar o nome do António G.S. Guru,

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sobregante este tempo em tag, está recolhido e deu o exemplo, tanto no tempo de G.S. Sócrates como no tempo do António e costa.

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Bravo pedra, não desce, e uma semana depois, ah, eu realmente...

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Eu arrependi...

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Parece intervista de recadrador, espereiro, e o Lopes, ele pescou...

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É, uma história pelo condado, já pode contar já, recadrador, é sobre interpitação, não é?

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Sim, quer dizer, a história já é conhecida, não sei se vale a pena, mas é isso, é de ela...

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Falta que já não me lembro, eu gostei de nada.

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Sim, ela tem um problema chamado Autobiografia Sumaria, que diz apenas os meus gatos,

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gostam de brincar com as minhas baratas, e eram um jovens jornalista do Jornal de Letras,

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e eu não entendi as mafas para confronto para a Puitiza ou a Pueta, não sei como que diz.

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Agora, com a minha interpretação do poema, porque eu deixava que o poema era também uma resumda minha vida,

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era também minha autobiografia Sumaria, não sei se tem que os meus gatos, ou seja,

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que o queiminha é furino, tué, ela, gostado, gostam de brincar com as minhas baratas,

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porque o queiminha é real, e vila isso, e foi o que fiz, quando eu sentei a frente dela,

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fez-se um silêncio que eu entreprotei como ela admirar a inteligência do que eles jovens tinha a frente,

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pois ela, por que por um silêncio dizendo, não, que se passa que eu tenho gatos,

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e eu moro numa casa velha, eu não dá baratas, e os gatos costam muito de ir lá, brincar com as baratas.

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Com os gestas nas mães, as gestas patinhas, foi pusilão, mas eu já era isso devia ter desconfiado,

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porque havia ali uma simplicidade de clobateta para fornecer a crítica,

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uma grande chave de leitura da poética da delas,

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e se a gente não se fala de não estar nem já seguro, não é, não estar nem já se quer falar.

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A gente não se sente, a linha um combo em não-mas-pasos presidenciais,

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foi apenas um combo em que eu meu passado na extensão, e eu fiquem desconsular.

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Mas pelos vistos, há quem acha do lado do António Costa que aquilo também era para levar a série,

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porque nos preços desta semana vem a notícia da que do lado dos costistas,

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o António Costa, que é verdade direito de veto em relação ao António José Seguro.

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Usá-lo uma expressão engraçada, apesar de não se sente o árbitro,

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mas António Costa é o var.

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É um ótimo expressão.

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E notes, que António José Segura, porque o vaitô deixe-me ter já o pé na porta,

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e sem discutível, mas agora, vamos ver.

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Sim, e bem, não tem o pé na porta, e bem, António, será que não se sente o fez mesmo aqui o porra-caso?

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Fique triste, porque é...

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Eu pareci seguir a mais inteligência.

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Será que a Lula Lópia está em mesmo baratas em casa?

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Está bem, mas faz-me em pressão, porque peida, não se sente o que seria mais inteligente,

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e vence, feite, propósito.

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E não sei o que é que ele ganha, dizem "Não porra-caso, não fistupi",

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e disse uma data de nomes e não devia ter feito.

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Esta declaração de aparente rependimento líder socialista,

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as vazias daquela balão criado, António José Segura, peda-me, cheio.

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Há duas coisas.

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Uma é que...

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Eu ter dito, não me dão de Deus Segura, eu deve ter tado a pensar, como pensa sempre,

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o que vai ser realmente o costo, ele era de ir era o seguro.

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E depois disso, o seguro foi aquilo a sério?

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Dezendo que...

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Eu simpatiz muito pelo seguro, porque eu, para falar de auto-biografia e sumárias,

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também já me aconteceu, acharam que era um nome, que era uma boca de datura,

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avançar e ser rejeitado.

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E, portanto, já me aconteceu e portanto, já fiz figuradursos.

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Então, a toda coisa de António José Segura foi essa figuradursos.

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Mas, de fato, isso, chamaram-me, agora estou aqui.

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Azar.

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Na verdade, sabemos que peu, não de sante, não quer sante Silva,

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não quer sentendo, ou seja, não quer as pessoas...

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O que não gosta muito dele, e que de quem eu não gosto muito,

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é a sua experiência governativa.

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E, portanto, também, a estranho, é natural, mas é estranho que o que está joelho do PS,

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apoio um candidato de presidencial, segundo, não, aquilo que é o melhor candidato de PS,

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que é a tensão, não está em baleia há 20 anos,

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do que, pela sua animaisagem, pessoal.

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Não vejo, por isso é que São Paio se candidatou, sem dar cavar com ninguém.

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A quem veja, então, nos dias seguro, mérite, político, ser aborrecido,

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quem eu disse, aliás, de forma mais ilicuênica, de esta semana,

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feio de uma estena de salopes, que escreveu no público, que seguro,

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é o melhor candidato possível na área do PS, porque tem vantagem de não ser maluco,

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ver a previsibilidade em política como um trumfiletural recordador hoje para a era.

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Vais, Carlos, aliás, a outra... Nesta altura, sobretudo,

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a outra oema do Albert Campos, ver o mundo sobre a interpretares desta vez,

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que se chama "Trap", em que eu disse, "Oi, só quero sucego".

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Chega de persona, voltava de ter sucego.

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E eu acho que é o que o milator hoje gostaria.

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A vantagem é que o Albert Campos já não vai desdizê-lo, porque...

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Não há problema quanto é.

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Deixa-me dizer uma coisa.

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Porque a Tony G. J. S. Gurk, como quer ser candidato presencial,

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agora, evidentemente, tem um espaço de comentário na televisão.

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E eu vi o primeiro espaço de comentário na CNN e confirmas,

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ele continua chatíssimo.

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E parece...

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E isso é ótimo.

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E isso é ótimo.

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E parece que perdeu, em termos audiências,

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perdeu bastante a relação a Fernando Medina.

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Portanto, se for por las audiências televisivas,

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o comentário de Fernando Medina, no mesmo canal,

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faz dele um melhor candidato.

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Não, mas eu acho que o pessoal está a facto de comentador.

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Eu sou daqui, eu estou convencido que, marcamente,

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não tem podcasts.

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E que o facto de ser que o comentador neste momento,

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neste estado em que o país se encontra,

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é mais uma desvantagem de que uma vantagem de documento.

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E no que é o caso, o chatíssimo Antonio G. S. Gurk,

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pode ser realmente um tom de forma.

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Acho que o Ricardo é um lugar de poder fazer a estresse.

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É só o Ricardo Jettan, eu gostava que alguém,

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escrever sombou em sair sobre a chatíssima,

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enquanto tem importante valor político,

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um homem comentado no G. S. Gurk,

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porque a gente sabe, a gente tem a certeza,

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que ele não vai...

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Já nem digo que não vai sugerir a ingéção de desenfetante

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nas veias como combate um vírus.

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Não é isso, todo isso é que...

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Toda que ainda antes disso, a gente sabe, a gente sente...

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Olhando para não estarmos de seguro,

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que ele vai evitar falar todos os dias,

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que ele não vai insistir que o Portugal é o melhor país do mundo,

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que os português são os melhores do mundo.

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Em princípio, em princípio,

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vê-se na cara dele, que ele vai...

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Ele tem escrito institucional na testa.

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E, portanto, boa.

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E não institucional.

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Não institucou, não institucou.

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Não institucou, não institucou.

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Tem as palavras sílabas todas ditas,

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e está preparado para respeitar até o último artigo

[33:35:16 - 33:40:16] |

as competências que foram ser confiadas.

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Entregamos ao João Miguel Tavarza,

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a parte de ministro que fala demais,

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o Pedro Mexíac é a ser desta vez

[33:51:56 - 33:55:16] |

e continuamos no mesmo âmbito.

[33:55:16 - 34:00:16] |

Ministro do Presidencialismo Semin,

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não devia ser do Semin, o Presidencialismo?

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Sim, isso é o que diz a constituição...

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A autora de fadeira distribuição de poderes é essa.

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De modo que a entrada em cena do Govê e Mel,

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pode inverter ordem dos fatores?

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A minha interpretação,

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neste caso, basei-se no texto do Divino de Illis,

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na New Zealand, em que ele diz uma coisa que eu acho bastante relevante,

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que é a principal, a única,

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a verimenta única, não será fara bem geral,

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mas a específica única é a razão

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para alguém achar que Govê e Mel é um bom candidato à presidenta da República.

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E seria um bom pro Interrepública,

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é achar que quando tem que fazer alguma coisa,

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o faz, e o faz bem, como fez, a vacinação.

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Mas esse sucesso é o aberto poderes pro TV?

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Mas o presidente da República não faz coisas neste sentido,

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e o presidente da República pelo contrário,

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com o venho mais possível,

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não é a gente pensar, mas ajuda ser um insider com o tempo,

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ser um insider, conhecer o dividimento,

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mas grave isso, ser conhecer os políticos,

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há muito tempo, ser amigo de alguns,

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não é uma pessoa completamente de fora,

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que pode ser uma pessoa muito capaz e competente,

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mas que é um risco, porque nós estamos...

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São há duas razões possíveis,

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o David da Cristiano III, que é o Descrito dos Partidos.

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Eu conhecer do S, sem problema,

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mas há duas razões, é que ser um litário,

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e portanto todos os fantasmas do presumo,

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da ordem, do aprúmen, não sei o que mais,

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porque acho que o caso,

[36:33:36 - 36:36:56] |

bizarro seria uma coisa só,

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ou há que esse de um litário,

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e portanto acho dizer considerável uma pessoa

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da carreira militar,

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e não venham como eu próprio fez,

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falar de ramalhêndico,

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ramalhêndicos, salvo o isto,

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e portanto, não foi uma campaninha de vacina,

[36:55:16 - 36:56:56] |

só foi uma campaninha de vacina,

[36:56:56 - 37:00:16] |

é que eu vou provocinar,

[37:00:16 - 37:01:56] |

é que é uma...

[37:01:56 - 37:03:36] |

ramalhêndicos é que eu vou provocinar,

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mas não foi uma pandemia.

[37:08:36 - 37:11:56] |

E eu vou atrair, ele ter feito,

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não ter desempenhado essa função,

[37:13:36 - 37:16:56] |

pela qual foi,

[37:16:56 - 37:18:36] |

quanto curado,

[37:18:36 - 37:20:16] |

homenageado,

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foi figura do ano,

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foi...

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E pronto.

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E está muito bem assim,

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e depois a seguir,

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por si eu sou a carreira militar,

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onde o senhor agora é comum,

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vai sair agora,

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como o chefe está armado.

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A Farda Ricardo Aospreira será um tronfo

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ou um inconvendiente em termos eleitorais?

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Ah, o Carlos,

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eu me imagine que há de ser um tronfo

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para um junto de um...

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Junto de termina de eleitorais de um tronfo,

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de outros,

[38:00:16 - 38:01:56] |

um inconvendiente,

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mas, creio que ele...

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pode agradar ambos os grupos,

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porque uma vez que não pode cantar,

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se ficou a Farda vestida,

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para um lado está sem Farda,

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por outro.

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É um próprio, uma recordação constante

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de que eu uso,

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e, portanto, nessa medida,

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pode ter aí alguma vantagem.

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O problema é que a da boa...

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É, não é?

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O problema é que depois vai ter que falar.

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É isso o problema.

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O problema é secliu.

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Nós sabemos neste momento,

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sobre o pensamento do Almirante,

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o V.A. e Mello,

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é, basicamente, um conjunto de esnalidades

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que outros marinheiros,

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antes de eles já as primiram, como, por exemplo,

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é importante que melhas,

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pinafras,

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coisas que nós conhecemos

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de outros marinheiros da história,

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e que já as primiram pensamento político.

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Agora,

[39:23:36 - 39:25:16] |

ele vai ter de ser mais específico

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e aí que os problemas começam,

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porque este canidade não indiu,

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hoje, porque tem a geodeira e ingenua

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de que paíram sobre a política.

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E que tem apenas ambições gerais,

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que são o hasta as mesmas que o povo,

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enquanto tem a idade límítica,

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também deseja que são,

[39:56:56 - 40:00:16] |

igualdade,

[40:00:16 - 40:01:56] |

a ordem,

[40:01:56 - 40:06:56] |

a gente deseja a ordem, por exemplo,

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porque tem a gente deseja,

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não há propriamente o espectro político,

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e é a grande partidade dos docaus,

[40:15:16 - 40:16:56] |

não há a gente venha dizer assim,

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"Eu acho que, para caso, o caus é que era gira".

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É que estou a essa ver,

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como é que a gente define ordem,

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o que a gente quer dizer com isso,

[40:26:56 - 40:30:16] |

e qual é o melhor caminho para lá

[40:30:16 - 40:33:36] |

chegar e ser que nos divide políticamente,

[40:33:36 - 40:36:56] |

qual é o melhor caminho para chegar aqui,

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em princípio todos os cremos,

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certo, ter sido a presta da problema dela.

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Em todo caso,

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os preços traçam esta semana,

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um perfil do GoVML sobre o título,

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sem triste, mudrado e antichega.

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Isto que quer dizer,

[40:58:36 - 41:00:16] |

João Miguel Tavárez,

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que é de da aventura,

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não estava de geralmente informado

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a cerca do GoVML,

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quando admitiu a um jomez,

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a possibilidade de vir apoiar o almeirante para o leim.

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Claro, mas se não está indo à vida genioma,

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com a consistência ideológica de um da aventura e do chega,

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eles olharam para um senhor confarda e dizem,

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"Bom, se ela é uma foda e tem um voto comando,

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ele só pode ser dos nossos".

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Olha, mais uma vez,

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se ela tivesse estudado um pequeno indestório de Portugal,

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saber que os senhores confarda,

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nomeadamente depois do 25 de abrigo,

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pensava um coisas muito diferentes,

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uns dos outros, muito diferentes.

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E o GoVML, não é grande dos amigos, não crescer.

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Não é, não, não é, não.

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Mas também não as possas ticar essa conclusão.

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Não, não, não, não.

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Não estou generalizado, não é, mas é obvio.

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Eu não estou tão crítico disto como os meus caros colegas,

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porque eu percebo o sentimento geral,

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não é? Portanto, ele vai,

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ao encontro, realmente, uma espécie de festil,

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da política, em relação aos quais os políticos portugueses têm

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se forçado muito para dar razões,

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e mais do que isso não foi só,

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a entrevista que eu deu a expressão,

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um facto muito significativo desde 25 de novembro,

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que foi o facto de GoVML, que inventou que tinha uma reunião muito importante.

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- Fui para a Angola. - Fui para a Angola.

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Fez questão de não estar lá.

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E isso, para mim, é altamente significativo,

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mas também é significativo de uma coisa que é,

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a poder ver ali uma sensibilidade política muito maior do que nós,

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estamos aqui a dizer,

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e não estou certo que tu precise de grandes clarificações políticas

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pegam um cargo de presidente da República.

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Certamente, preciso disso,

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que eu estava com o correga primeiro ministro.

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Com o presidente da República, seu forável,

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vai conseguir andar a planar do gante...

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- Desculpe, então, uma coisa que eu vou outra,

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e a episódio muito brevemente relevante que foi,

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Luís Montenegro achou necessário,

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por qualquer razão, dizer que não havia mal nenhum em que fosse um militar.

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- Se não já dizem das vezes,

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que tem que ser alguém do PSD que...

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- Sim, mas...

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Ele diz isto para alguma razão.

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Na verdade, o que nós vimos foi que Marx menos...

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Não ficou isso que é no pós-dios-aplauso do Congresso PSD.

[44:43:36 - 44:51:56] |

- Portanto, Marx não há um entusiasmo...

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- Não tem a cidadora de falar.

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- Portanto, e também não se vê alternativas,

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vejo-se que Luís Montenegro não quer que era a melhor cidadora,

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ele estava olhando a beleza, se não estava a ver.

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- E pense que é na capa do Sol deste fim de semana,

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que o próprio governo é o...

[45:11:56 - 45:16:56] |

Estal, acho que é grito que não quer apoi-te partido.

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- Sim.

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- Não quer apoi-te partido.

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- Mas pode ficar em talado com o apoio do...

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- Está indo devido.

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- Mas quer dizer, eu vai dizer que apoio-me quem quer,

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apoi-me que não vou fazer nada, mas...

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- Como o próprio Marcelo acabou de fazer isso?

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- Sim, sim, sim.

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- O Pedro Mexí é ficante tão ministro do Presidencialismo Semi,

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agora é vezes do Ricardo Raúse Pereira,

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lá longe, seja onde for que ele está,

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se tornar ministro do GPT, posto parte a sua faceta de Lodita Ricardo,

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decidiu aderir a entiligência artificial?

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- Cidem, sim, Carlos, decidem a cheia que...

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- Era autor.

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- A entiligência artificial, que Luís Montenegro, era o Shlamp...

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- Sabes de falar de a Mália, a Mália, a plataforma de entiligência artificial,

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que Luís Montenegro foi anunciar na web,

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Sami, de...

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pareceu uma boa ideia?

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- Ó, Carlos, eu este repósito, eu recomendoaria o artigo de Luís Aguiar com o Rarí,

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nos prece da semana passada, que se chama...

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E ele, porquê, em vez da Mália, se chama "Chat GPT"

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é porque, vigi, ele faz uma lista de vários argumentos que fazem com que isto...

[47:05:16 - 47:18:36] |

Seja uma, digamos, uma iniciativa ridiculamente irrelevante,

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por exemplo, falta de investimento para a VR,

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mas também, comparando com outras plataformas,

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o facto de...

[47:31:56 - 47:36:56] |

o facto de isto das outras plataformas que já existem,

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fazerem o que esta pretende fazer e melhor,

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pois também...

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Ele diz que o argumento de termos...

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uma entiligência artificial, com português de Portugal,

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em vez do português brasileiro,

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diz ele que é a revelação de que, afinal,

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o acordo artográfico, isso que, olhar, não foi assim, então...

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entiligente, diz ele...

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eu, até, esse propósito, estava de recordar que o texto do acordo artográfico começa...

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é logo no início, logo no início, e diz assim...

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considerando... é o primeiro coisa que isto,

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considerando que o projeto do texto do artográfico é unificado,

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constituir um passo importante para a defesa da Unidade essencial da língua...

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várias pessoas, dizerem, ao longo do tempo,

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que isto não constituirá um passo importante para a defesa da Unidade essencial da língua,

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mas tinha um passo irreuvente para a Unidade da Língua.

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Parece ser essa...

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mas eu acho que isto é uma língua do professor Aguiar Comqueraria,

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e o que eu apoio esta proposta de um negócio que estava a ver mais além,

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além de um chat de epitêptico,

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um chat de epitê Madrêrense,

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Minho outro,

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além de de jane, com várias...

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várias especificidades...

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que mirandê-lo...

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uma dessa...

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ou a entiligência...

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não só a entiligência artificial portuguesa,

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mas a entiligência artificial,

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regional das nossas...

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de cada distrito.

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O João Miguel Tavar já comparou a ideia de a Mália,

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com o clássico Magalhians do tempo de testócrados,

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o que ele parece que é do como entre os dois projetos, João Miguel?

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O deslumbre tecnológico...

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- Eu sou... - A Regi.

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O deslumbre...

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isso é uma pena, não me estava ouvindo a minha rica.

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O deslumbre tecnológico paroulo e...

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uma inconsciência achou eu daquilo que deve ser o papel do Estado.

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Quando nós vivemos num país onde parece que não há senhores capaces

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de atender chamadas do Inem,

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e que dizem que o software do Inem não presta para nada,

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está sempre aí grabaixo.

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Eu digui que se quer mais vale investir no software do Inem.

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E... e...

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e pelo giste não há de nipatudo e não há de nipatudo.

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Se falham, as tarefas básicas.

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Dá para o que o dinheiro que existe dos PPRs ser...

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canalizado para aquilo que são as tarefas básicas.

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- A gente é do que o Estado. - O dinheiro pensado para este projeto também...

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no ámbito do que são os investimentos em inteligência artificial,

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para ser uma gota da água que não há para nada.

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Claro, porque o...

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o ismonte negre fala no...

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no larges "language model", o que vai fazer em que vai criar em Portugal,

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é que a questão desses modelos precisa desde logo numa coisa,

[51:55:16 - 52:01:56] |

que é uma quantidade gigantesca de textos disponíveis

[52:01:56 - 52:03:36] |

na língua original.

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Coisa que nem se quer que existem em Portugal,

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o reasono pelo qual quando nós vamos ao Google,

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e andamos à parcônia de qualquer coisa,

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não desaparecem 500 opções em português do Brasil

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e poucas em português do Portugal.

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Eu não estou a dizer que aquilo não possa ter alguma vague utilidade,

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mas se tem utilidade, deixe os privados desenvolver aquilo.

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O Estado não meta lá o NGIS, porque a evocação do Estado,

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quando não mete o NGIS em coisas, não percebe,

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é para perder dinheiro, é sempre isso que acontece.

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E o nome mal e a pedra-mexia, para uma plataforma de inteligência artificial,

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é a sua olha de coave?

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É, sim, a expressão.

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Parece uma coisa de um comentário de meus tranjeiros,

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como que as ingleses que vinham o carno século 1819.

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Que caixas da Inteligencia artificial português?

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Já tinha reparado nisso.

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Ou seja, acho que estamos de sempre a dar passos de gigante ridículo

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quando não fizemos o básico.

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Não temos nem em ir pro Isto, não é enunciado nem ir pro Isto.

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Os nomes, isso não falta, como os aviões,

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não é que começasse com o infantil Henrique,

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e vai para a baixa até os apeto,

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enquanto eu estou com os apeto, e eu estou com os apeto.

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Acho muito bem que a gente não me deu.

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Mas, sentido de que prontos,

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porque queríamos escolher as suas estabilidades,

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são os grandes portugueses.

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Não, faltam o mal, isto.

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A violência, a longa de Ocinario também é o mal.

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É o mal e o mal.

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O mal e o ozepe?

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Que casalado, não é?

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O Ricardo Arroz para a Erafica,

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é tão ministro do GPD,

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está o entrega das pastas ministrias por esta semana.

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Agora, temos de acelorar para sabermos

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porque o João Miguel Tavares,

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se declara de entrada,

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e são um sinónimo de penetrado?

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Sim, é verdade.

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É, é.

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É o que quero fazer com o gistete de campo de vez.

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Não, é um mudrador quer,

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porque eu escolhi precisamente a dentrato,

[54:55:16 - 54:58:36] |

para invitar uma certa polismia,

[54:58:36 - 55:03:36] |

até porque não há qualquer química entre mim,

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e o senhor que nós vamos falar.

[55:05:16 - 55:06:56] |

Isso é o propósito.

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Não quer ser de entrada, o meu amigo.

[55:08:36 - 55:13:36] |

Bem, bem, propósito de inusitado

[55:13:36 - 55:18:36] |

da comunicação ao país do primeiro ministro na última quarta-feira,

[55:18:36 - 55:23:36] |

sentiu-se um som subastiante repassado

[55:23:36 - 55:30:16] |

por aquela apareção pública do chefe de governo e horário de nobre?

[55:30:16 - 55:31:56] |

É, é, não percebi, ok?

[55:31:56 - 55:35:16] |

Não sei se há qualquer coisa no horário esta semana.

[55:35:16 - 55:36:56] |

Acabamos...

[55:36:56 - 55:40:16] |

Tivemos isto na quarta-feira,

[55:40:16 - 55:41:56] |

do que o Luis Montenegro,

[55:41:56 - 55:43:36] |

agora nas estas feiras,

[55:43:36 - 55:50:16] |

aquela real na Assembleia da República,

[55:50:16 - 55:53:36] |

não sei se há qualquer coisa no horário,

[55:53:36 - 55:56:56] |

a fazer mal aos políticos,

[55:56:56 - 56:00:16] |

mas aquilo que se passou na quarta-feira,

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foi supinamente ridículo.

[56:03:36 - 56:08:36] |

O primeiro ministro vai fazer um anúncio do investimento em segurança

[56:08:36 - 56:16:56] |

que, entretanto, o anterior ministro da Administração Internada disse

[56:16:56 - 56:18:36] |

que já estava programado.

[56:18:36 - 56:23:36] |

É verdade, mas isso é apenas uma das partes.

[56:23:36 - 56:28:36] |

Porque a primeira parte, e para mim, a parte mais interessante,

[56:28:36 - 56:31:56] |

foi o primeiro ministro veio dizer o seguinte,

[56:31:56 - 56:36:56] |

que naqueles desses tinham realizado 177 oprações,

[56:36:56 - 56:40:16] |

envolvendo 4 mil efetivos,

[56:40:16 - 56:43:36] |

ou 7 mil pessoas fiscalizadas,

[56:43:36 - 56:46:56] |

10 mil veículos também fiscalizados,

[56:46:56 - 56:50:16] |

ou 2 mil altos de contornação,

[56:50:16 - 56:53:36] |

e 2 redes criminosas de demando-ladas.

[56:53:36 - 56:58:36] |

Eu não estou a usar, porque a gente não viu,

[56:58:36 - 57:01:56] |

foi assim que começou aquela consciência.

[57:01:56 - 57:06:56] |

E se lembram de que o ministro se estravia para isso?

[57:06:56 - 57:10:16] |

Era um briefing, que foi um portavão,

[57:10:16 - 57:15:16] |

que era todo o dia, com vontade, com um bom vontade,

[57:15:16 - 57:23:36] |

e, evidentemente, mostrando a habitual mesa, com a tua alhasou,

[57:23:36 - 57:31:56] |

e o material apreendido, organizado por filinhas imutados.

[57:31:56 - 57:35:16] |

E em degar, com as empasas, me tem graças.

[57:35:16 - 57:38:36] |

E em degar, que nesse que é golfo.

[57:38:36 - 57:45:16] |

E nós, e vamos ver, 8 horas da noite.

[57:45:16 - 57:48:36] |

Estou de visões em trompe,

[57:48:36 - 57:51:56] |

e perguntando as examissões, para ir para ali indireto.

[57:51:56 - 57:56:56] |

Acho que o trapação, não sei de que vai acelva-se sobre...

[57:56:56 - 58:06:56] |

O trapação certamente em rídico, porque os tatuos desassorgs,

[58:06:56 - 58:10:16] |

é um tipo assim, montando a meta-psurgo, mas aqui lago um assunto...

[58:10:16 - 58:16:56] |

O assunto que para a maioria das pessoas não tinha...

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É um assunto constucionalmente sério, mas reparem.

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Nós, e nós, ainda nos lembremos de aquilo.

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Os tatuos, as fósforas, foi em 2018, o cavá que seva,

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foi gusadíssimo por causa disso.

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Quando aquilo foi enunciado, eu bem recordo,

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as pessoas achavam que ele ia enunciar com uma resposta de...

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Eu estava no historêneio de atuos, e a tua isa não era a visão.

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Fala-vas com a minha estava deuente.

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E é isso, que significa, interromper para falar às 8 da noite.

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Interromper-vos-se, andarás pessoas.

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E isso?

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E isso?

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E isso?

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E do dispositivo sênico.

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O que achou Ricardo Raúx Pereira com o Primeiro Ministro

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Ladiado pelas Ministras da Justiça, da Administração Interna,

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e por aquelas fardas das fias de polícia?

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Sou de uma pouco, Carlos, ao contrário das nas olhadas

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pessoas eu achei...

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Fira-vas de uma falta.

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Claro, a gente sabe de porcar.

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Já ganhás tudo o minho, é?

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Tu vezes aquilo e diz, "Uô, já tem ditado o Tragalá Feito".

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Esta semana está tudo o que iria mesmo bem para.

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Senti falta do Batman, porque ia para fazer uma coisa tipo...

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Gota, me cidi.

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É uma coisa às 8, o próprio país inteiro vera,

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e temos aqui capturamos este vandidos e foram este, e tal.

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Veu menos aquela lanterna que projetou o morcego no céu,

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devia estar ao lado do mundo negro, fiquei desapontado.

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E o que queria que o projeta a ser no céu?

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Não, eu, e o promíficar ficou o Batman, eu não tenho nenhum problema.

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Era um segredo.

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Repaga como eu está continuando a ser que é deste tema.

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Claro, mentais, contido a ser que é deste tema,

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mas está a zegorga da tudo para o Dingo Ricardo.

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É isso.

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Está a zegorga da tudo para o Dingo Ricardo.

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A companhia Pedro Michel, opinião daqueles que dizem que a comunicação

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do mundo negro teve como objetivo rovar uma vandeira política

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que tem vindo a ser agitada para o chega.

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Bem, a comunicação do mundo negro é uma, em toda a linha,

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primeiro, porque como os amigos já disse,

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falaram a país às 8, é uma coisa de uma gravidade checional.

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É isso que, em um lugar, fazer uma comunicação sobre

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o exploma de segurança, começando por dizer que,

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portugado de vez mais seguros do mundo, não há uma coisa muito promissora,

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depois, no serem investimentos, não é para aquele cítio,

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falar sobre investigações em curso, que ainda estão em curso,

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tudo aquilo é um disparate, e depois isso também é começar dizendo que,

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portugado de vez mais seguros do mundo, o que os números indica...

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Não pode ficar a sombra da banda.

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Mas falar, mas falar, porque, de facto,

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pois, alarmante, no motorista encendiado, etc.,

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no autocarque, no autocarque, quando dizia, isso é algo exaceria.

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Mas dá-se uma, temos que falar das processões,

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a processão de isto é que estamos como parizá-se ter essas feiras.

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Não temos como parizá-se ter essas feiras.

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Estás que parecido porque o João Miguel Tava às se declara adentrado,

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Ricardo Raújo Pereira diz sentir-se celebrado como é que humorou esta semana,

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Ricardo Raújo Pereira com a sessão soleno para celebrar os 49 anos

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do 25 de novembro.

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E com o mesmo diário com que ela foi celebrada na Assembleia Carros,

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é uma data que, pelo facto nunca ter sido celebrada até hoje,

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e sim dica que havia uma grande vontade de celebrar,

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o facto que teríamos pedido a data redonda dos 49 anos também,

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portanto, nos primeiros 10 anos da data,

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se calhar não estábamos ainda, a percebemos da sua importância.

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Mas na segunda década dos 10 anos 20,

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se vêm da amadrocer a ideia de celebrar,

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dos 20 anos de 30, enfim, ainda,

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lá está, amadrocemos mais ainda, dos 30 anos de 40,

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vamos pensando que isso calhar é melhor daqui a nove anos com morar

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e foi o que aconteceu este ano.

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E portanto, eu fiquei preso às cembranes que foram muito bonitas.

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Mostou alguns discursos em particular, pedermos-se.

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- Ó Carlos, agora, eu, eu, eu, eu, eu, eu, por causa do que eu tenho,

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de um particular que foi o Jorge Paulo Oliveira.

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Ele não falou na serimónia, acho eu, falou ainda,

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foi o senhor que disse, foi o senhor que disse,

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mas Jorge Paulo Oliveira, ele disse,

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em termos da Ranges Flourais, vamos ter o seguinte,

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não vai haver graves vornelis, como no 25 de abril,

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e haverá um dispositivo floral,

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completamente diferente, e eu misturendo a decoração

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de intriores com as datas da história Portugal,

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são duas das minhas paixões, e portanto,

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fiquei muito agradável com aquele lugar em pão grande discurso.

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- Como é que viu este aqui para a sal entre o 25 de abril?

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Muzando a flora alia?

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- A verdadeira discussão é essa, porque eu sou das pessoas

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que acho que nós devemos, em argumento, o regime que vivemos,

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a sequência, 25 de abril que nós é liberado,

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e 25 de novembro que, digamos, inverteu o curso revolucionário

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para o modelo que não é que ela enquiene a novembro.

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Agora, evidentemente, que é data fundadora 25 de abril,

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acho que nas comunições de 25 de abril,

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se devia comemorar o 25 de novembro,

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é a ideia da comparação, não faz muito sentido,

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quer dizer, há um processo revolucional,

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é com maior revolução, precisamente,

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há várias momentos diferentes, e apenharam com o Napoleão no fim,

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quer que abou com a festa?

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Acabou de uma vez, estragaram uma festa,

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paco, meguei.

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- Já...

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- Não, não, estragaram uma festa, paco.

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- Estragaram uma festa, por exemplo,

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se foi o que seram na polião também,

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e o Napoleão também estrago a festa.

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Mas o problema é que, claramente,

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muitas pessoas que propuseram isto são pessoas com a relação

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com uma marca de relação com o 25 de abril,

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e portanto, isso é que acho que existe,

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eu tenho uma boa relação com o 25 de novembro,

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porque tenho uma boa relação com o 25 de abril,

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ou liberdade, a gente votar,

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a novência censura,

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é isto muito bem.

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- E como é que viu as manifestações de rua

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que vão me guiar o tabar?

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- Não, uma manifestação de rua que é evidente,

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e esta solução, esta comemoração,

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aconteceu um ano antes da que eu devia ter acontecido,

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que é a grande chimca em os 50 anos de 25 de novembro.

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Isso não há a menor dúvida.

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Deixa-me só de se acordar de uma coisa.

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Os discursos foram muito melhor do que eu estava a espera,

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muito melhor do que os de 25 de abril.

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- É mesmo, porque é o primeiro vez que a discursa de 25 de novembro.

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- Porque é o que é o primeiro vez que a discursa de 25 de novembro.

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- Porque as pessoas criam a sublinhar a sua posição

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e de repente percepam que consegue ver vida cerebral,

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mais chusticada do que habitual, dentro do perdamento.

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- Mas que são substituir aqui, com tempo.

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- E eu, de bom discurso,

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ou de bom discurso de atéter o tempo,

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o discurso do presidente da Assembleia da República,

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foi muito bom do que a branco,

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e foi ótimo o discurso de Marcelo Rebel de Sosa,

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que quando entrei em modo histórico,

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ele realmente faz coisas excepcionais.

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Sempre que eu ouvi falar de história sem aquelas conversas

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dos portugueses, são os melhores do mundo,

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ele é mesmo muito bom e deu uma lição.

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- Brilhante, sou bocaque, foi o 25 de novembro em coisa de 15 minutos.

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- Já sabemos por que que o Ricardo da Ospreira se considera celebrada,

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agora vamos tentar perceber também em paz de corrida,

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porque é que o Pedro Mestrinha se declara,

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o li enchado para assinar a admissão do Boa Ventura,

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dos centros de estudos sociais, onde foi acusado,

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de como completamente os textuais abusivos.

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- Sim, não só admissão como os ataques que ele fez

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aos centros de estudos sociais, que haviam a responder,

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que aliás, podiam ser muito facilmente acusados

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de, com a nivel, se eu encobrimento,

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não sentia deem que fizeram um relatório dizendo que havia,

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de facto, indícios dessas práticas,

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mas não as antiguindo de a ninguém.

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E boa interessante, se também tentou que,

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as denunciantes, as vítimas, alugadas vítimas,

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como quiserem enxermar, não pudessem falar em público

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sobre o caso dele, isso foi rejetado do Tribunal.

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Eu só quero dizer isso, eu não me ruzijo,

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acho que, às vezes, não vou fazer isso,

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não me ruzijo nada com o Maldor do Boa Ventura,

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porque se tiver feito aquilo, são os funcinhos que foram competidos

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e, portanto, não tem. Agora, acho que,

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ou pessoas que andaram muito a brincar com o Trastwemen

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e está na cara que sim e as milhas nunca mentem,

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e essas pessoas, quando eles estacaiam-los,

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as minhas acessamentirosas, é um enxamento,

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não há presunção da inocência, e houve algumas pessoas

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que sempre praticaram isso.

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Uma frase para cada um,

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não sou Miguel Tavares, admissão parece,

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admissão de Boa Ventura, os seus assantes,

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dos séries, parece, mais admissão de culpa,

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dá alguma?

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Admissão, surro, depois do Tribunal de Territo Estes Nios,

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tem a indagueia que está continuar a falar.

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E, portanto, isso para mim é significativo,

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como é outra coisa que é significativa,

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é um número de mulheres que já se vieram cair chagre,

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ainda, por cima, não ambia, tem que Boa Ventura,

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os seus assantes, é igual a senyor Tuto Podoso,

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evidente que sim, parece, ter uma credibilidade,

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e se eu tivesse que apostar o meu dinheiro,

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entre quem estava a falar,

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é verdade, tem que Boa Ventura, os assantes,

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e as minhas que eu acusam, não tinha dúvida em um mano de colocar o dinheiro.

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Também, brevemente, Ricardo, será este o caso

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mais próximo do mito à portuguesa?

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Parece que há um outro, agora, também, no meio do jaze.

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Jato, sim, mas este especificamente,

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é um mito que, normalmente,

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e tu tem, normalmente, uma componente, digamos, sexual, né?

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Mas este tem além disso, uma componente intelectual,

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ou seja, não era apenas abuso...

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Estratamente.

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Não era apenas abuso de uma... exato, numa área,

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era... era... era panabuso, era panabuso.

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Não sei se vai, não, isto como é isso.

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Bom, está a altura dos livros,

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eu trago esta semana, um livro que explica como, em Brieguês,

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é praticamente uma prática universal,

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tem sido praticada, em todos os tempos e lugares,

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desde um passado remoto aos nossos dias.

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É um livro de história com um objeto simultanemente comum e invulgar.

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É uma breve história de Bebebeira,

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mas com a particularidade de não ser um livro demasiado sobrio,

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quer dizer, é uma obra pouco dada, com qualquer tipo de austeridade acadêmica,

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pelo contrário, o sentido de humor,

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e uma certa ligeresa, talvez atílica, torna esta leitura,

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uma fonte de prazer, um livro onde se descobrem factos e factoides,

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ligados ao consumo do álcool, ao autor, explica nos aliás,

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logo de início, de forma algo provocatória,

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que antes de sermos humanos, fomos mobedores,

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e nos alvoros da civilização, na Suméria,

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até já havia tabernas, daí há admissão, desde este aspecto,

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há admissão por parte da NASA, em um relatório interno recente,

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de que melançamento de dois vai-avans espaciais,

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participaram, como se lê neste livro,

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astronautas total e alegremente embriagados,

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vai uma boa parte da história da humanidade, até porque o álcool,

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sempre foi uma forma de fazer frente a grandes desafios.

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Como dizia o escritor Ernest Mingué, esta não está no livro,

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mas é uma frase que gosto particularmente,

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eu não me vejo para me tornar interessante,

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vejo para vos tornar interessantes.

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Brevo história da Beveira, de Mark Forsite,

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edição "Casa das Letras".

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O João Miguel Tavárez suger uma novela gráfica muito celebrada.

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Sim, muito celebrada, que felizmente chegará Portugal.

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Ela é o original, ela é de 2014 e chega a cada 10 anos,

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depois em 2024, porque é maravilhoso cinema,

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porque este aqui, aqui no original, acaba de ser adaptado

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ao cinema pelo Robert Smackie,

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um filme com Tom Axie, que é Robin Wright,

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é um dos grandes lançamentos deste dezembro.

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Ableia disso, felizmente, este livro é cair ditado.

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Eu ainda não vi o filme, mas o livro é de facto extraordinário,

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porque é uma inventividade gráfica

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e pela forma como Richard Maguire consegue fazer,

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avançar uma e da banda desenhada, mostrar tudo aquilo que ela consegue,

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ou for ser, eu vou abrir só aqui um plano para que se vejo o que ele faz.

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O filme, que eu não sei que testeer, é muito interessante,

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é todas estas duplas páginas, se passam no mesmo lugar,

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o filme também é assim, o que é que passam no mesmo lugar

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desde o tempo em que os dinonçalgos andavam na Terra até ao presente.

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E ele vai evoluindo através destas vinhetas,

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muitas vezes estão também dentro dos planos,

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de anos diferentes, estes aqui são de 1983, 1983, 1983, 1988.

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E estas vinhetas que acompanham pessoas naqueles lugares, naqueles lugares específicos,

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ao longo do tempo, muitas vezes desenvolvem esse páginas na papágina

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e vamos encontrando mini narrativas dentro do livro.

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Isso é mais fácil de ver do que explicar, mas não exítem,

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porque o livro é uma novela gráfica que está, o L-Pais,

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colocou entre os 100 melhores livros publicados em um século 21,

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e vale realmente a minha pena e é uma edição da caval de ferro.

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O Pedro mexia atrás de um novel, do Nordico.

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Sim, eu anfasse que foi mais conhecido no tempo em Portugal com o Modra Maturgo,

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no Orvaguês, e que tem uma extensa obra de ficção, e não só.

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E esta é uma obra estranha, porque são três volumes de um livro em sete partes.

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Portanto, há um livro um acerto, que se chama Septoologia,

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e depois são agrupados entre os livros.

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E há um livro muito invulgar, há uma espécie de surilóquio,

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homonóquio interior, infindável com a sessão de pontuação,

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sobre o tempo, a criação deus ou amor, e há um livro muito...

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Eu consigo manter isto para a si, para fim, é muito impressionante.

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E queria só dizer também, acrescentar que não sei se já sei, vai sair.

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É vista dos 40 anos do Blitz, que foi, para mim, o encontro de duas coisas que eu não conhecia na altura,

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e depois que seguiu por outras caminhos, um jornalismo musical, segundo os blít

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seme, não se desengate.

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O blitz que agora é "Edelitz".

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- Sim, exatamente. - Passando de...

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- Exato, era um mal nervista de blitz. - E o Ricardo Rauspreira, o que é que levou de viagem?

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- Sim, trouxe isto, Carlos, um livro que se chama "Como Prederamiges" rapidamente,

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e um subtilé "I am going to be with people with facts and science",

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o problema de Prederamiges está exatamente aqui, na palavra "factos",

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é um livro de "O David Marçal", destes são as pedânicas dele no público.

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E o problema é este, é que o de facto do David Marçal, como aliás,

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no perfas, o professor Carlos Fihulha, e ele avança com "Facts", o que é muito chato.

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Porque as pessoas dizem que sentem que as em pessoas que são vários tipos de pessoas

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que se amam, restem com isto, e não são.

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É o mesmo tipo de pessoa.

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Por muito que elas discordem entre sido, em relação a vários outros assuntos,

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elas têm uma característica em comum que é decisiva,

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que é a certos "factos" que são inconvenientes

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e elas não querem que elas se sejam dit.

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E é isso que faz o professor David Marçal,

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aliás, o professor Carlos Fihulha, no profácil,

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diz que é um livro, ele é a "sadurinha e a coragem do David Marçal",

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porque aparentemente hoje em dia é preciso ser corajoso para falar em "factos".

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O eleugio da ciência, portanto, está concluído mais uma reunião seminal

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de hoje de dia, a mesma hora, o Banco do Costume também em podcast,

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peda-me-se a João Miguel Tavares e Ricardo Roussperer.

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[Música]

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[Música]

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Esta semana, sim, tu me rebelda com vontade de desafiar tudo o que é convencional,

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porque, quando eu imagino, é o concretivo.

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E só existe uma forma de alcançar esses "naves" horizantes,

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ao volante do novo CUPRA Tavasca, 100% elétrico,

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com um design inspirador, motor até 340 cavalos e autoromiai em cidade até 693 km,

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edições WLTP, este SUV CUP, refino o conceito de adrenalina e de ambição,

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uma obra prima e incomparável.

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E incomparáveis são também os nossos comentadores que já estão prontos

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para sumirem o seu lado mais abusado e partilharam os comentários mais...

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"Mordazes".

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Bom programa.