E portanto, a partir de agora, eu acho havia um livro do Anthony Lewis, que é uma espécie de biografia da primeira imenda da Constituição Americana, que se chama "Freedom for the thought that we hate".
Aliás, aquele cartão mais uma vez, o que aconteceu foi aquele cartão, infelizmente, o único Dano que causou foi na reputação da pessoa que está levantar.
E aliás quase tudo aquilo que nós vamos falar neste programa, baseia-se nesse equifoco das pessoas acharem que palavras ou símbolos são equivalentes à ações.
É só em circunstâncias performativas. Exatamente. Exatamente. O contexto é tudo. Mas podíamos abrir aqui um capital de filhos e ele ainda não achava que nós podíamos ir no final mesmo, quando já não há tempo.
As manifestações não desvoliam do porto, essas manifestações aconteceram em a sucessão iniciativa e idêntica, em várias outras cidades da Europa, na sequência da morte de George Floyd nos Estados Unidos.
Eu digi a que essa frase, com cada num que está, as podemos aplicar o racicinho provavelmente muito semelhante aquilo que o Ricardo acabou de expandir.
Não, mas dizer isto é uma coisa que também é profundamente tonto. Eu compreendo Ruírio. Vamos tentar desculpar Ruírio porque ele é um homem de números, não é? É um iconista, gosta muito números.
Por como o Instituto Nacional de Statística não é para admitir de fazer a questionagem, sou porque estão exéptnicas, nós nunca vamos saber até que ponto exista racismo, até que ponto as pessoas do origem africana, portugueses do origem africana estão piós de na sociedade, até que ponto ele vai doce-al funcionar não para eles, não fazemos pata a vida a ideia.
Nós nos confiemos, que é muito visível, porque o Instituto Nacional não é andarmos. É preciso estar bastante estreida para dizer o que a frase não há racismo na sociedade portuguesa, não quer dizer, não resiste a uma observação mais bucil.
Não, a única coisa que eu acho é como hoje em dia não há uma manifestação sobre suntis de fraturgante, que começam com chelentes intenções e com uma manifestação mais megatólica,
a outra parte imprimita alguns que governem e que deixem os que governem, em que se as coisas não te cambassem desta maneira, eu continuo aí online fiados.
Mas calma aí, nesta manifestação, nesta manifestação, e tirando-se o episódio de cartaz, que é uma coisa minúscula, e que ele é só chamamos aqui, por causa da questão da liberdade de pressão.
O fato das manifestações terem decorrido sem a distância social recomendável, que será se ele pedram de chia, responsabilidade do governo, dos organizadores,
Não, não exatamente de manifestações, mas concentrações, coisas exigentes, como foi o primeiro de maio, não apartos ao tocar, os que é, se foi bastante vergonhosa,
mas aparto do real vável, consegue mais ou menos como organização, e ali tratava-se da CGTP, e portanto, o partido comunista, como organização que garanta alguma manifestação desta natureza,
Também não parece que neste agir constâncias, sendo que a manifestação, em si mesmo, a manifestação control racismo, não estou muito bem a ver, porque é que se proíbo a manifestação control racismo, acho que não, não certamente pelo tema, ou pela motivação.
E não estou exatamente a ver como é que era possível viabilizar a manifestação, como, depois de uma determinada segurança, essa era a manifestação, claro que é um risco,
como todos os ajuntamentos, toda a natureza, mas acho que a possibilidade de impedir a manifestação seria tão pior em termos do clima, que não vejo que houve esse grande,
Entregamos ao Ricardo Raúse Pereira, a pasta de ministro do Cartag, quando tojam Miguel Tavars, quer ser desta vez, e vamos continuar no mesmo ámbito, ministro do racismo, já queimou o seu DVD do filme "Tudo Vento Levo".
Deve dizer que não só não o queimei, como foi um dos filmes que eu vi nesta corentena indente toda esta plémica, porque os meus filhos não continuam visto, e eu disse "olha nem a tarde nem a ser de então, tivesse de ter uma família toda a ver o Tudo e o Vento Levo".
E o que é estradei na área é que o filme acabou, e eu vi gama para Carolina, que é minha filha mais velha e diz, e disse "olha, o que você aprende com este filme", "coz você aprende com este filme".
Sá algum dia vieram de Tego Petit, e a dizer que a história das minhas é uma história de só apenas de mulheres manipuladas e oprimidas pelos homens, lembre-te deste filme, e da história da Tóaga.
É questão, é que a racismo naquilo filma, sim, a maneira como é retratada a relação dela com a escrava negra, enfim, que é a escrava, mas pode se dizer que apoi a relação em si, apoda-viga-lípe, preconceito e racismo.
Este venha, por causa da cerimônia simbólica de comoração do desjuño e do discurso de Marcelo Pélo-Bel de Souza, dizendo que o Portugal não pode fingir que não existiu e existe...
E o caráter minimal e simbólic das comorações, João Miguel Tavárez, por comparação, no mealamento com cerimônias danes transatos. Não vamos particularizar.
É assim, se eu fosse daqueles que acham... A quem acha que... Ah, o desjuño é uma coisa que chega mais afriado direito e o 25 de abril e o prêmio de mais afriado de esquerda.
Para quem acha um isso, aí podia dizer que esse caráter minimal tinha realmente algo simbólico que também conta o tamanho da festarola em cada uma dos friados.
Mas eu não sou esse, portanto, eu sou daqui aos costos, muito 25 de abril, gosto até do Pagemar de Maio, o grande respeito pelo sindical desminicial e interlimpo.
Claro que, e temos lógica também não tem muita lógica, não se dídem que se agora que o vivo está mais afastado, esta escrapo dita esse de maior que a do 25 de abril.
O presente arrepúbrica, sublinho aos políticos, fizeram uma trágua de dois meses e que cioniram no essencial, o período de confinamento da conflitualidade política terminou, mesmo este dinheiro.
Mas não há confinamento da conflitualidade política, ou o caso de o caso do principal para a posição e de alguns dos outros partidos da posição, não terem feito a vida difícil ao governo, porque acharam que era um momento de unidade,
e porque imaginam também ter nenhum percebido que no essencial luta contra a pandemia, esta estava a ser pegerida, apesar de várias visitações e ediciais, etc.
Mas quem quis descurdar descurdou, não estava de emergência, que quis descurdar descurdou, da primeira vez e da segunda vez, ou que se abstevam, ou quem votou contra, não ficou suspensa a descurdar.
E agora é vida normal, nesse, no Podvista político, no Podvista Protocol, agora, eu acho que em todos os momentos, em todos os momentos as pessoas tiveram bem,
quando acharam que não deviam ser politicairos no momento de emergência, estiveram bem aqueles que mesmo nesse momento tinham descurdanças fundamentais, como o caso do Partido Comunista, que decidiram exprimir.
Estás por acessido, então, porque o Ricardo Raúes Pereira faz questão de dizer que está acordado. Quando o João Miguel Tavares declara-se infraestrutural capacitado e desmaterializado, explique-la isso melhor.
que elas nunca vão obrigar e que estão preocupadas com isso. Sejam porque se interessam pela área, sejam porque tem muitos vídeos e obrigatoriamente se interessam pela área, como é o meu caso.
E então, quando nós olhamos para este peste, e que esperamos que ele não seja feito com os pés mas que é mesmo, é feito com os pés, há 400 milhões que comunistérios de educação metamão.
60 milhões é para remover a mente das colas. E 400 milhões é que aparecem. São 400 milhões para adquirir computadores, conectividade e licências de software, a micro software de adaptar as vrigas mãos, desenvolver um programa de capacitação digital dos tecentes e, também, incrementar a desmaterialização dos manuais colasques.
- two manuais colasques. - acho que isso é mal, acho que isso é pouco. Eu não acho isso, mal, desde que a Raja de minha periço, eu só perguntei e o resto. E onde é que estão o apoio a aquelas crianças que ficam tragicamente para trás, sem 6 meses de alas?
- onde é que estão os tecentes, onde é que estão as alas de apoio, onde estão os vendidas para tentar que essas pessoas, sobretudo, evidentemente, as mais desfavorcidas, não percam mais uma vez o convólio.
Mas se querem isto, isto, este tipo de medidas, este tipo de... Aquilo que tem cidaduação, laxista do Ministério da Educação, é mais racista do qualquer alguma dessas coisas.
Portendo em conta que, evidentemente, que a população de ascendência africana está entre a mais desfavorcida de Portugal, estas são as pessoas que são deixadas para trás.
É que isto faz diferença, não é estas as faltas vendidas, podem por mil status do Padre Cantónio Víaga, nada por os dica tanto estas pessoas como este esquecimento. Isso parece muito escandaloso.
- Sim, crie-se, crie-se, sublunhar na parte da cultura, porque há duas coisas que têm sido... Tenham acontecido no outras áreas também, mas na cultura, de uma forma talvez mais flagrante,
que é falar-nos do que já sabíamos, mas agora com mais urgência, e falar-nos do que ainda não sabíamos, eu vou explicar o que quer dizer, no caso da cultura, dois casos muito flagrantes, que é os intermitentes, a questão dos intermitentes da cultura.
- Todo a gente falava, isto há muitos anos, havia um grande corpo, que era preciso de ouvir isto, foi sedeando até que neste momento é absolutamente urgente, porque as pessoas ficaram totalmente sem trabalho.
- O segundo ponto é saber-nos do que estamos a falar, perceber o segório, já percebiam algumas áreas, não sabia que era tão generalizado, e este plano fala disso, de um doventamento das pessoas que trabalham na cultura, não se sabem as pessoas tão a falar, os próprios, os vários setores, e dizem, mas isso sabrem as quantas pessoas, não sabemos, e impregam quantas pessoas na esta área, não temos números fiáveis, e por tanto, isto parece-mo base-cozinho, para ter um político em qualquer área, e para ter ainda bem que, por mais raiz,
- O que é que o Pódo-no-Semal nos estes? - Não, mas é nada, contado, desmaterialização dos manuais, só conta que este deslumbro para o outro, que mais uma vez é um novo magalhém.
- São uma galhém, que vai salvar Portugal? - Já sabemos por que o João Miguel Tavar, se ele não se é infraestrutural, capacitado e desmaterializado, agora vamos tentar rapidamente perceber o que é que levou a pedirmos-se a sentir-se na real mesa sensória.
- E você para falar do século 18 ou do século 21? - Lá está, vamos julgar as histórias, estamos julgando as histórias, que coisas horríveis que as pessoas faziam, outros checos, como não deixaste primeiro opiniões, etc.
- O que aconteceu no New York Times esta semana passada foi bastante curioso, porque o diretor da opinião teve que se emitir, porque já tinha vida aliás um caso, que nós falamos aqui no programa do carton do António, que foi constrada antes de se mitar, já tinha sido negriticado nessa circunstância, porque o avonço nadou a ficar publicando, que escreveu um artigo dizendo que...
- Mandem as tropas. - O artigo de Nova Semem, sendem da Troops, dizendo que o exercito ia avançar, fazendo equas das opiniões do Trump, isso é publicado, isso gerou muita constitação lá dentro.
- Mas o que aconteceu a seguir, aí que eu acho que foi mais preocupante, porque a sua sessora, interina por enquanto, não sei se vai ficar, mandou uma mensagem à journalista do New York Times que contestaram esta medida dizendo que quem vive na secção do opinião, qualquer coisa, ou qualquer título,
que vos chama a atenção, avisa imediatamente. - Então se ouvirem alguma opinião com ozinho com o modo de minimamente... - Isso pareceu-lo convite à adoração?
- Não, pareceu-lo convite, é este clima que faz como, por exemplo, o Andrew Sullivan, que é um nisto que conhecido com a servadora, na New York Magazine, de ser olho.
E, por tanto, normalmente há um argumento muito usado por algumas pessoas, neste quanto se fala isto, que é, depois, claro, sim, o Hitler também ou deixaram falar.
- E os nazis, os Manaus dos nazis, e a aproveitar, a perceba a protícia da altura, muito cedo, perceberam que era ótima aproveitar o tribunal, para dar um grande espetáculo de asa, um cartone da altura,
um cartone que tem o Hitler com uma mordaça, e diz, o mundo tem mil milhões de pessoas, os Manaus já têm mil milhões. O mundo tem mil milhões de pessoas, mas sou o que não pode falar.
- Estava a falar dos livros, e, em semana 10 de junho, eu esqueci-me de trazer o livro, mas temos a capa digitalmente, na semana dos 10 de junho dia, de Portugal e de camões, como morado este ano.
Não só nos jurónimos, mas também com mais uma maratona épica de leitura dos lusídas, na íntegra, no teatro da Namiria, pluatora António Fonseca, durante 7 horas, uma leitura que teve transmissão online, muita gente da companhola, eu proprio passei grande parte da minha quarta-feira a assistir a transmissão.
E, para me associar também as comemorações, não trago os lusídas na lírica, mas queria trazer, não trouxe, trago a sugestão de um pequeno livro do poeta e anzeiista no Nujudice, chamas camões por cantos, nunca dentes navegados, que é uma aproximação às várias facetas de obra de camões, uma leitura de promenor, o chamado Plaus Reading, tanto, dá alguns aspectos dos lusídas, como da lírica ou das cartas.
E a motivação de Nujudice, neste conjunto de ensaios brevos, é despir camões do manto mítico, que muitas vezes decobriu, e que o uso para efeitos de propaganda.
Ou seja, voltar ao texto propriamente dito, porque diz Nujudice na introdução, felizmente a poesia acaba sempre por simpor sobre os aspectos anudóticos, e com há sempre de circunstância política que se alimentam desse cemito.
Sim, e que espero que ainda se mantenha com o irói, meu é certamente, e espero que todas as pessoas camem a liberdade, provavelmente o maior político do século 20,
Fogoam estas crianças na superioridade da raça britânica, que também levaram a posição inacreditável de força, de inteligência de coragem que tem evolugantes com a guerra mundial.
E isso é desse tipo de complexidades, como um défeito e, portanto, paguem de colocar gatafundes nas tatuas de pessoas que te ordinaram as opamentos, não antes de ler em limpos como isto.
O chapele foi acusado de combateiro. O incitamento à guerra, incitando a guerra, em perso da frequência com quem se reclama do lado da Deciência e da Moral, em de sentir imural.
E também, não sendo um crítico da escrubatura enquanto, digamos, instituição, não deixou descrever algumas coisas altamente em vulgar no tempo que a escrubêu.
"Já se, depois de chegar, olhá-me para este misaráveis, e para os que sejam ao seu senhores, o que se viu nos dois estados de jo, é o que aqui se representa a fortuna, ponde junto a sua felicidade a miseria no mesmo teatro.
Os senhores poucos, os escravos muitos, os senhores vão pendo gálas, os escravos de espíritos e nos, os senhores bancetiando, os escravos por serem da forma, os senhores nadando a ioriprata, os escravos carregados de feitos, os senhores tratando-se como brutos, os escravos adorando-os.
Os senhores em pé, apontando para o açoito, constato-as de subir a mida tira nia, os escravos por estratos com as mãos, atadas, atras, com imagens vilíssimas de miseria.