Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Esta semana, Ricardo Uroes Pereira declara-se competente.

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João Miguel Taváres considera-se sírio e permeixia-se no céu,

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si e ou, se é ou.

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Está reunido o programa com o joenom, estamos legalmente impedidos de dizer.

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[Música]

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Os livros na semana são patucinados pelo novo,

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suvo com o peso 100% ilérico, que o prata-va-se cá.

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[Música]

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Então, vive vocês, um bem-vindos.

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No final de uma semana, marcado pelo desmuranamento do regime sírio da família Açado,

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com muitas introduções sobre o que virá-se ir.

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Entre introduções de que falaremos daqui a pouco, como falaremos também da economia argentina,

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e de um crime em Nova Iorque, estamos muito viajados esta semana.

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Mas começamos a andar sempre um caso cada paróquia

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e com João Miguel Taváres acreditou-se ministro do Compadrinho.

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O que é que há de mal, mas boas relações entre compadres.

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São milhautaváres.

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Nada carros, então, eu sou alente, não.

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Eu sou um agenda-pecie adot compá-la.

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Esta é um tema que precisa de uma explicação prévia.

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Estamos a falar das explicações que a ministra da cultura foi dar ao Parlamento

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para justificar a exundação da presidente da Fundação Central Cultural de Baleim,

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um despedimento com menos de um ano no cargo, muito contestado em alguns setores da cultura,

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mas a ministra da Lila Rodrigues, prente de os deputados, passou ao ataque,

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tendo, como principal visado, o anterior ministro Pedro Ataum e Silva.

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Estava a recuperar os seus compadrinhos, os lobes, as cunhas que levaram de resto.

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A constituição da atual equipa do centro cultural de Baleim,

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demitida que está exonerada, que está afastada, que está a sua presidenta,

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está evidentemente a abordagem.

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A este, a salto ao poder, a salto ao CCB, que é absolutamente inadmissível nos termos,

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em que foi realizado, é ex-ministro da cultura do Dr. Pedro Ataum e Silva.

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A ministra da Lila Rodrigues, ao ataque, o visado Pedro Ataum e Silva,

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contrataca dizendo que não perceba onde foi a ministra buscar a ideia de cunhas e de salto ao poder.

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Eu não sei exatamente o que é que se basei a essa afirmação, a forma absurda.

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Eu compreendo a senhora da cultura que está acessada, insegura, não tem trabalho para apresentar,

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abandonada pelo setor e neste contexto vai a Assembleia da República, aparentemente,

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depois de fazer um despaste de insunação, é possível um membro do Governo e insunirá-lo em um dirigente,

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mas que está marcado por legalidades.

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E o que é que faz? Deve ter sido auxiliada por uma agência de comunicação

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que ajuda os ministros andificulados para Jeri Cruz, lança lema, para cima de toda a gente,

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em particular, para mim.

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O ex-ministro e a ministra atual, numa troca de acusações com o CCB,

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como pan de fundo, que grau de gravidade política atribui a esta guerra, João Miguel Taváres.

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Bom, tem que encontrar outras guerras que há no mundo, acho que esta...

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É um bocadinho menos grave.

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Eu escolhi ser ministro do Compadinho, mas isso na verdade é uma Zanga de Comadas.

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E é entre

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Sante ver que, para quem está de fora, se quer que é cantarolado, é que a base não seja agradável.

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Mas este lado desbucado, porque de Alílio Ortogic, foi o aparelamente a pensar tudo,

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a dizer coisas, que mesmo não a posição...

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O que você disse da oposição? Não se diz com o que eles teram.

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Não é que, para ele perguntar, acusações desta calibra, como a salto ao poder.

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É uma expressão forte.

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Por parte de salto ao poder, por parte do antigo ministro,

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são acusações que precisam de provas concretas,

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ou são aceitáveis como merar retórica política?

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Para mim são aceitáveis como retórica política, os senhores são políticos,

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e nós divertimos e quando as comadas se zangam, acontece esta coisa, que é, nós ficamos a conhecer

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minhas horas coisas.

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A expressão, uma salto ao poder, é capaz de ser um bocadinho decisiva.

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Mas aqui o que eu acho, mas... Parece o capitóleo?

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Sim, parece o capitóleo, mas o que eu acho mais engraçado é alguém...

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Em Portugal, no sétor da cultura,

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veio dizer acabaram seis cunhas, os lobis e os compatrius.

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É bom assortir da lila.

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Eu não sei como é que vai se conseguir fazer isso, mas eu estou do telado.

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Porque aqui o que se passa é o que acontece, é o comparador que continua,

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simplesmente mudamos compatrius e mudamos comado.

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As vezes são mais próximos de uns ou outras vezes são mais próximos dos outros.

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E o que muitas vezes acontece neste caso, que é engraçado é, qual delas tem razão?

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Na verdade nenhum, ou especialmente os dois,

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mas é fácil perceber, eu acho que o pedra que dá o iCIV,

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a quando que eles mudaram o CCB, ele tem razão naquilo que fez.

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E até fez bem, é basicamente ele tentou rejeitar o CCB de esmãos,

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do comendador Gerardo, o...

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sempre foi muito elogiada a sua coleção,

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mas para qualquer pessoa que conhece minimamente o CCB e gostava do laíra,

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sabe que a partir do momento que passou esses tímus e o Gerardo,

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o CCB verdadegamente, como instituição cultural morreu.

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Passou-se uma extensão, passou-se a como museu Gerardo.

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E crer recuperar aquilo que realmente se calhar é o melhor e o maior equipamento que o se calhar é mesmo.

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O melhor e o maior equipamento cultural da cidade,

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para exacer outras atividades, em coindo atividades por formativa,

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as ter uma melhor ligação artística dentro de aquilo que são os petáculos

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e passar a ter um centro que expositiva, em que pode voltar a entrar no cirruto

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das grandes posições internacionais.

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E se sei bem pensado, em que o pedra que dá o iCIV,

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ao que ele fazia isso, eu acho que ele fez bem.

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Agora, para quem gosta de legal revista sábado, como é o meu caso,

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está bastante lá explicado, aqui há um fraco, há atrasado há uns meses,

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a seia da do anterior, já estamos a dois presidentes do conselho da administração de instituição

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de uma intrigoso elíso, a sumaviel, ele saiu zangato com pedra que dá um iCIV,

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outras pessoas se iram, foram falar com sábado, tanta sábado conta essa história

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e aí é aí que vem a ideia da salto, porque pedra que dá um iCIV,

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não só mudou a presidência do conselho da administração,

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como parece que mudou com essa presidência, vindo em anéxio,

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ainda tava, acho que passou o SEGA de director artística para as artes por formativas

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e para o pensamento, eu gosto muito de que ele é de director artística,

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e tudo indica que realmente isso foi uma imposição do ministro,

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ou então uma surgestão muito musculada.

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E então sim, é verdade que pedra que não em si o vatinha uma boa ideia,

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mas que foi buscar pessoas, ou então tentou convencer a nova administração do CECB,

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a colocar como director artística, alguém que seia da sua confiança,

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a quem diga que é a graga da confiança pessoal da António Costa,

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o que é certo é que foi alguém que entrou sem concurso,

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e portanto, e que o anterior, o tal elíso, disse que saiu porque não aqui é lá em FIAR,

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e é daqui que vem toda esta conversa.

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Agora chega a nova ministra e também foi lá o novo director sem concurso, o novo presidente.

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Exatamente.

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Ou seja, chega e pouco tempo depois a anterior presidente do CECB,

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nem um ano, praticamente estive no cargo, acaba por ser recorrida da mesma de uma maneira

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que se calhar é parecida, como o elíso foi diretamente para reforma.

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Mas esta foi afastada, ou logo o habitual de bruá, numa edacultura,

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e voltou a ser retirada mesma coisa, alguém que chega sem concurso e afasta o anterior.

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E portanto, é isso, tem uma espécie de desenho de gato com arres,

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que é gigo para perceber como é que funciona uma agricultura lá em Portugal,

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aprende-se muito com esta estela de novelas,

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mas também ao mesmo tempo de monstro é que aquela ideia de um equipamento com o nosso CECB,

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tem que ter que ter graitou os artísticos baseados em concursos abertos,

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se calhar internacional e independentes tem de conta a importância que tem o equipamento,

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nós continuamos a ver passar e os comportamentos não são muito diferentes com os outros governos.

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Entre 30 dirigentes emitidas, Francisco e Caronea Fernández,

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já não se o que vai empugnar o átodo administrativo com o que foi afastada,

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o caso político que vira transformar-se também num caso jurídico, num caso judicial, perdem-se-se.

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Sim, empugna-se, tem uma dimensão jurídica naturalmente,

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é empugna-se porque diz ela que não pode ter...

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A ministra disse que...

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Os objetos que eles ficam e foram transmitidos, porque não foram transmitidos e objetivos meninos.

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Aqui várias coisas diferentes, o primeiro lugar é que o Estado de Fala da Irvilha,

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que é extremamente a uma Irvilha.

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Não me lembre de termos falar daqui a um caso em que eu conheço todas as pessoas no Miada.

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Nesse virtual, não conheço, porque conheço o que há até o resultado da minha vida.

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Conheço o anterior, o anterior, o anterior do presente do CZB,

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e a programadora e o Pedro da Oissio, porque sou amigo e a ministra da Cultura.

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Portanto, oicamente, de facto, é muito fácil.

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A gente achou que é a gente que é a amiga, de facto é a gente.

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Não sou a amiga do Pedro.

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Sou uma tanta gente, sou o amigo, é a de essas pessoas, é do Pedro.

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Mas o que quer dizer é que... Porque, falando isso, não é para dizer que sou insuspeito,

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para falar, não é para mostrar como é realmente difícil,

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o Daniel Leveres escrevia nos preços com a uma razão que na Cultura as pessoas são as nossas amigas ou as nossas inimigas.

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Não há quase ninguém que seja desconhecido a neutro,

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um pouco exagerado, talvez dizer isso assim, mas acaba por ser muito pouca gente.

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Deixem-me dizer duas notas, que eu acho que é o importante sobre este caso.

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Uma é, em que eu, aliás, falei disso aqui, na altura no programa,

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foi muitoíssimo e importante, como disse o João Miguel agora,

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que o CCB voltasse a ser o CCB e, portanto, que sou a ver essa questão brata.

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E isso foi o entro-interno ministro para dar uma recebo aqui o Feias,

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e portanto, esse merece de ninguém ele tira, com aliás, com o que se corra resistências

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no próprio governo anterior.

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Da parte da tua ministra, duas coisas que eu acho que são interessantes,

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mas que podem ser problemáticas.

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Uma é a questão da política do gosto, a política do gosto é um argumento tradicional

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da direita, com as políticas culturas.

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E no limite, não é o caso, mas no limite contra o apoio às artes,

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é que o problema disse, e por isso é a princípio do patrimônio.

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O problema do apoio às artes é que há uma política do gosto,

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e portanto, está-se no fundo de financiar, com dinheiro público, um nicho.

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Mas eu acho que, isso tem duas coisas diferentes.

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Para já, os júrgis não são de uma subjetividade absurda e absoluta.

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Ah, apesar de tudo é possível dizer que um inver é melhor que um outro,

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que um espetáculo é melhor que o outro, portanto,

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é a ideia de que não é possível, se não na pura subjetividade arbitraria,

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valorizar projetos, escolher propostas, acho que não.

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Esse segundo lugar, eu não tenho nada contra a política do gosto,

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não gosto a política do gosto, mas a política do gosto,

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muitas vezes é assumida, e isso, pelo menos, é,

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oura, nunca uma política do gosto é assumida, pode ser que a outra é mais pronunciosa.

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Se lá, a gente vê, porém em casa, por exemplo, este caso,

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é só para demonstrar-se lá o teatro nacional neste momento,

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do que a gente tem, claramente, uma política do gosto.

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Não sentia que tem um gosto ali, e percebes que tem a ver com as ínticuzintrenses

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do diretor do teatro, e eu não acho nada de errado nisso, atenção.

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Ah, não sei que se diga tudo o que não seja um gosto, não entra aqui.

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Isso não é um teatro nacional, não pode fazer, nem uma instituição cultural.

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A segunda coisa, sobre a tuação do governo é que tem a ver muitos casos,

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e são as preocupantes, porque isso parece que tem a expressão de governo.

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Tem muitos casos de insunderações, quando dentro de reputacional,

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o governo tem afastado muitas pessoas, a na Jorge e outras pessoas,

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dizendo ainda por cima, "está a pessoa é desoneste, é incompetente,

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nossa aula é na escraver, etc.

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Eu acho isso um método poder ser verdade, não há alguns casos,

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não creia que em nenhum desto seja, parece um método democráticamente de feito o uso,

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não é? Uma pessoa pode dizer, até podia dizer.

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Eu não me revejo nesta política cultural, simplesmente.

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-Panto um processo de retora... -Pensei que uma pessoa...

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-Tem a intervenção da pessoa, é incompetente, levando-se a peixáculo correculta a pessoa,

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e etc. Não valoriz tanto a questão dos apoios e dos vozes e tal,

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porque isso é sempre... Isso é sempre pessoas, dizer que nós somos bestiais, não é isso.

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Não há um correco, portanto, esta pessoa tem um correco com as outras pessoas antreores,

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e por isso eu perfeitoi que o governo não recreste tanto a entrada de peijão.

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-O que você está acompanhando este confronto entre ministros da cultura? -Ticou com o anterior e o atual.

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-Contristeza, porque... -Aminha...

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-Petei começar. -Não, o dia cheio graças.

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-Contristeza, porque a mim me faz confusão,

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quando os pobres se pegam entre eles,

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eles os pobres têm interesses comuns, e por isso tinham estar unidos,

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-Evim... -Lutando-se mais pessoas da cultura?

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-Com outra classe, e não entresse...

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Ora, a cultura são os políntrias do orçamento.

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-Isso são os pobres do marzbo. -Ego... -Tá bem mais de um exíssimo.

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-Mas o ego... -Certo, mas o ego...

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-No espoin no banco, são políntrias. -Isso são políntrias, são pessoas que estão a dizer...

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"E essas migalhas são minhas, não, não, são minhas, tiram a mão das minhas migalhas".

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E, portanto, eles são o mexilhão do governo,

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não é o ministério da cultura,

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quando consegue ser ministério, normalmente até a sua secretaria de Estado,

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é o mexilhão do governo. Agora, há um problema que é o mexilhão do mexilhão

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são os trabalhadores da cultura.

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Os meus amigos são mais dessa nível...

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O pedraus do pedraus são, do nível, e nós émos superior.

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-Não, diga-se, não conhecem essas pessoas. -Não conhecem essas pessoas.

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-Não. -Eu tenho amigos no nível mais... -Rastério.

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-Rastério. -E os meus amigos que trabalham no CCBE,

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-estrabalhadores, os trabalhadores pedraus. -Tempo que conheço o pedraus em cima dos blogs.

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-Tá bem. -Foi não foi de níveis nios de nas equimas.

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Mas eu tenho antigos colegas trabalho no CCBE.

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-Sembe as pessoas famosas, hein? -Não conheço pessoas famosas.

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-Era bem quer. -Só o Pico do Beres.

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-Só, e... -E o que nos diz é que é que entre os trabalhadores do CCBE,

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é esta... A Presidenta, agora, exonerada,

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era muito popular entre eles no sentido de que estava a fazer um trabalho.

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A ministra diz que foi porque no primeiro discurso no Natal do ano passado anunciou um aumento.

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-Ah, pois... Não é essa informação que eu tenho, mas admite que a ministra...

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-Dessa ministra não pagou a mente. -Nincento de informações.

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-Certo, certo. É isso.

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Recei pelos mexilhões dos mexilhões.

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É isso. É a substância do que eu tenho para dizer.

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Entregamos ao João Miguel Tavares, a Pasta de Ministro do Compadrinho,

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o Pedro Mexíac, é a CERDA, é a CERDA, é a CERDA, é a CERDA, é a CERDA,

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é a ministro econômico, e são ministro que saem mais baratinho.

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-Bol, isso. É quanto a bem no fim, não sei.

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Quer falar da nova coculuça da direita Anarko, capitalista, no mundo,

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o Presidente Argentino Rabi-Armilei, que esta semana compre o primeiro ano de mandato,

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com resultados económicos, que estão entusias mar aqueles que acreditam na necessidade

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de desmantelar o estado social.

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-Eeeeee... -Deixa-me-se.

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-Eeeeee... -Essalma mentira.

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-Desmantelar o estado social. -É uma coisa que se demanda.

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-É uma coisa que se demanda ela.

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-Não, não se demanda ela. -Ela vai estar na gesta.

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-É, agora. -Ela vai estar na gesta.

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-Ela vai estar na gesta. -É esta a população.

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-Sabe-se que essa formação dói mesmo no meu conheção.

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-Porque? -Não é pelo miléi, é a formação que eu vi sempre na altura da trória

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do Pedro Pascicó. Eu estou aqui a desmantelar o estado social.

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-Ele está... -Deste caso, para esse vídeo...

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-Não, não, eu acho que o que eles estão tentando fazer com uma aliasa.

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-Não é plata, não é plata. -Desmantelar o estado social.

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-Então, tentar que depois ajo um exlobio.

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-Não, não. -De plata que é para poder saber que está na gesta.

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-Aguar os meus amigos vão decidir se a gente é bem feito ou mal feito.

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Mas que é um desmantelamento do estado social, parece um vídeo.

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Vamos embora.

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-Eu acho que é uma coisa realmente, eu não sou antica-pitalista

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no sentido de que as alternativas ou a capitalismo,

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-panto visto que não parece... -Adianarca.

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-Espera, era. É isso que me acabou.

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A alta antivasiconomica do capitalismo parece que o capitalismo...

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-E eu quero que o capitalismo está em janecaima não com o energismo.

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Não é o energismo, o sentido revolucionário.

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Mas o anarca-pitalismo é mais ou menos como dormir com que os pregosos na caima.

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-Não vou dizer "dobro" mas não é isso. -Não, não é isso.

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-Cantecais, que milete é muito a dizer. -Fala com o que eu morro.

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Deem um exemplo com dobermanes e ouve criadores do dobermanes.

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-Pas desculpa. -O dobermanes.

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-É que são candidatadores.

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O capitalismo, evidentemente, tem que ser regulado

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e toda a gente conhece aquela...

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Que não é só o capitalismo, que é a porra máquina estatal

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que existe para compreender uma função

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e que eu não sou pelo estado tentacular

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e monstruoso e para as empresas públicas de cerca de a união para isso.

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Mas a gente começa aquela coisa mais ou menos cartonética do miloé e atira aos ministérios.

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-Afair! -Afair!

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O que acontece é o seguido. O que acontece é que existe muitas vezes

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e há de facto bons números no meramente na inflação.

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E foi por isso que a economista, aparentemente, está em uma meraréaco com o miloé.

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-A revista é economista. -A revista é economista, mas há mal os números...

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-Não, mas revista de economias agora. -Má mal os números no déficit e na dívida.

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E há mal os números no saúde.

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Vejo-se uma reportagem na secai sobre as esperas nos hospitais, etc.

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E, portanto, é evidente que a Argentina chegou às mãos do miloé e não está dormindo calamitosos.

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É evidente que ele tem a famosa pesaderença e ele tem.

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Mas não crec que não pés contra as carencias, aquele choque que está aplicado,

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seja o mais adequado até para uma razão, porque nós sabemos que houve um país,

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pesinho, próximo, que teve uma política que não me que muito boa, muito boa,

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que foi o Chile, depois...

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-Deus dar ao Pinochet. -É vi outras coisas que não eram tão boas no Chile,

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em estários, e não era o futebol.

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Não, coisas que se passavam em estários em ser futebol.

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Não estou a dizer que o miloé vai a fuzir lá pessoas no estémo com a minha unha.

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-E o sistema político que segue uma verão nha? -Pode, pode.

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-Não, mas aqui não é o sistema político.

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Tem que haver uma... Quando a gente se fala, nós temos um conselho económico, social, etc.

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Eu desconfio muitas pessoas que têm ideias muito fortes para a economia

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e poucas ideias, nenhuma expressidade, a iniciativa liberal,

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é um bom exemplo disso em Portugal, que fala...

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Porque, na verdade, a gente fala, de alguma vez, duas vezes, na sociedade.

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Na sociedade, no sentido de proveir aqueles que, por tanto, um mercado não usou tudo, etc., etc.

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E, por exemplo, eu já não vou falar da motocerra e do cabelo.

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Não posso falar de cabelos.

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E do... -E do... -Comverse a colucão.

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E do queverse a colucão. Já dou isso do varato.

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Temos nesta fase, nos geramentos locados.

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O arar com capitalismo, num país onde o limio de poder...

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Estou de poder andar milhões de pessoas assim, mas o limio de poder andar.

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Abaste o limio de poder, não me parece.

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-Trem. -Trem.

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Por mais que na macroeconomia, passava lá alguns...

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Donald Trump já chamou a milhaio seu presidente de prefriso.

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E foram já vários dos encontros de milhaio com Elon Musk.

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Estaremos entrar na era...

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Para usar a expressão uma vez mais.

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Na era do anarco-capitalismo, o que é a bala de espereira.

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Por isso lá, feira.

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Eu acho que o anarco-capitalismo é...

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Muitas vezes, um polionismo.

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Ou seja, o capitalismo é anarco-capitalismo sempre que a gente deixa ser.

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E ele tem denessemos...

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Acapitalismo regulado...

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E o anarco-capitalismo sempre é a regulação de nenhuma.

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Meu consilheiro cultural, que é o mesmo do presidente.

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A República recomendou uma peça em Londres que era muito ir aqui.

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É a história dos Laman Brothers.

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E realmente, aquilo, eu mostrei por um...

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Mas num século.

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E a gente estava ali em duas ou três horas.

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A quantidade de vezes, uma coisa que toda a gente sabe, não é que acontece o seguinte.

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O capitalismo funciona da seguinte maneira.

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Boa-la, reventa-boa-la, pobreza e miseria.

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Alguém diz assim, se calhar o melhor é regular-mosisto, regulacisto.

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De repente, a gente consegue afintar a regulação.

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Boa-la, reventa-boa-la, se calhar o melhor é regular-mosismo.

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É, gente, curiosamente.

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Não, uma peça antica, o capitalista é o próprio mesmo.

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Não.

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Mas, e nós, no nosso vesticinho, o tal ótimo concordo, continua.

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Nosso tempo só o país da pobreza e da miseria, que se quer ter mais cuidado com ela.

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Quer dizer, ele conta tudo aquilo que ele pode ver.

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Você não pode ver essa ali em 1929, é um da tua mão.

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Ou até a gente que enfiou um tiro na cabeça.

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Por causa da...

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É verdade que eu não vi, que estava muito tevisto.

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Quem sabe um dia.

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É que estas bolhas que estão stoirando.

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E que a gente diz assim, temos regulares, se senhora, que vai passar a regolar.

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É uma espada de coisa do PIB, do mundo.

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Já já, já, já, já, já, sem dúvida.

[37:08:28 - 37:10:08] |

Sem dúvida.

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Mas também não existe, não é?

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Não.

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Boa-la, por causa da falta de regulação.

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Na setenda neste envelope.

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Bás de limiar da pobreza, está mais notada da população.

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Era um 40% agora, ação 52.

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Sim, porque...

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Mas algumas lá está, mas o milhete é aquela estratégia que eu, assim, também Governo, que é...

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Não isto vai piorar antes de melhorar. Claro.

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A melhor maneira, como é que tu melhora?

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Primeiro, piorar aquilo bastante.

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Depois de isto, as vezes como estás a melhorar.

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Estreta, claro que é.

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O fláer, eu vou lembrou, estás a ver, não é?

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A gente tem mais uma vez, é...

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Eu ainda me lembro das distantes.

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É que as pessoas que para a quem qualquer doença, vai estar a melhor.

[38:01:48 - 38:05:08] |

Eu ainda me lembro das pessoas.

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Estou a agonha.

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É um que se riam, e vem.

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Se riam e vem, quando o Maduro andou a falar com um parrarito.

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Tchikitito.

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Tchikitito, que falaram igual.

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Este fala com quem?

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Está pálentumo.

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Falam com quem está lá em tumulto.

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Já não é rirículo.

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E o outro dia era uma coisa sobre...

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O que é que era Carlos?

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Era revista economista.

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Era que alguém disse uma revista de economia.

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É economista, uma revista de economia.

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E diz que está muito melhor.

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Ora, economista não é uma revista de economia.

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É uma revista jornalista, não é?

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Sim.

[38:50:08 - 38:53:28] |

Às vezes, o tempo foi nesse tempo, então também não é jornal de economia.

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- Não, também não. - O jornal da economia é diferente.

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É só para o jornal da economia.

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Às vezes, o título de revista em que a Penthouse não é uma revista de imobliário,

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eu compro várias vezes só para garantir que continuarem.

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E isso é sobre o que eu não, fica com o quê? Como é o caso?

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- Bá, voltam! - Vamos lá, vamos lá, viremos!

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De leia conseguiu a provéssas de baixar de arraste que tem inflação na Argentina, ao mesmo tempo,

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a pobreza subiu também de forma espeta-colar, mas não está da população.

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Está baixo de limiar da pobreza. Será caso para dizer que uma guialta avar as que a Argentina

[39:58:52 - 40:10:28] |

está muito melhor a maioria dos argentinos, é que nem por isso, e está bastante pior?

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- Por isso. Mas repara assim. - Já ouvimos isso, car?

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E é sempre um quente muito bom.

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Não, mas do ganto do sério de período é verdade.

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E notes, aquilo que o Mila e fez, foi convencer espantosamente os argentinos, que o poder irrespectos.

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E aquilo poderia resultar. E a verdade é que mais montado, ele está com um indice por

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por idade acima de 50. E isso é que o poder de joé, como é que a galga encota o mar é

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aquilo que tem pendidas, que evidentemente...

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- Com o poder de espelho de espelho? - Com o poder de espelho de espelho.

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Com o doze é um porro de oproversimento da população, porque é preciso controlar a inflação.

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Quando alguém diz, "Ema, a inflação está controlada, é de facto mais".

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Mas como assim, controlar a inflação é o mais difícil neste projeto.

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A partir do momento que eu controla a inflação, sim, de facto, algumas prâncias que o país

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continuam a crescer. Não quer dizer que não há de desafios, e as coisas podem ir ao chaco.

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Mas o homem está atentado, não já tivemos essa conversa quando eu fui eleito.

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- É um vossa externa-me anharam. - É um vossa externa-me desabizarre, eu dizia "Epa, deixe-me não falar com o câu".

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- Deixa-me não falar com o câu, deixe-me não falar de ar.

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E deixe-me não conversar os agentes, para os vistas que o môde caminha possível.

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- Mas, espera, nós deixamos. - Ah?

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- Não, não, deixamos. - E se ação me navo, o que é aqui?

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Fica a expressa dos homogéaltas para a maior aperture.

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- Estou olhando muito prensoso. - O Pedro Mexia, assim, ministro econômico,

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é vez do Ricardo Dronos para ele se tornar ministro do Coppe Peste.

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Não há nada a mudar, portanto, está tudo...

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- Não, Carlos. - Certo, pode seguir.

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O processo é Coppe Peste de Litte. - Ah, ok. O processo é isso.

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- Pensava que era só uma vírgo, uma vírgo ou outra, que tinha de ser altrar.

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- É, eu estava realmente... - Que é no erro de conferência.

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- Realmente copiou-se tudo, mas verificou-se que, afinal, era tudo para o detáforo.

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- Estamos a falar de um relatório do chega com um parecer favorável à nomeação do

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economista Ricardo Reis, para mim se presidente da autoridade de uma habilidade transporte

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o economista Ricardo Reis, que aliás é conhecido de as televisões porque apareceu muitas vezes.

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- É responder pelas sombagens da católica. - Tem mesmo bom poeta.

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- Ricardo Reis, é verdade. - Põe ainda o outro Ricardo Reis.

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- Noces clássicas do Reino. - E a Lídea não me convence.

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Mas este, que não é do pessoal, vai ser viste presidente da autoridade de uma habilidade transporte,

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o chega fez o tal relatório favorável, mas agora quer substituir o relatório para o outro.

[44:24:00 - 44:29:20] |

- Tem uma objeção, sim, é só uma imenda. - Esplicidade.

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- Final não é ilogioso, não presta.

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Não prego uma pequena...

[44:37:44 - 44:44:08] |

- Que fizeram copi peste do... - O Gustavo?

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- É ilogiar, mas agora tem uma pequena imenda a fazer que a gente não ilogia-nos pelo contrário.

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Não gosta dele. E uma das razões é essa.

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É mal viciar vastondagens a favor do PSD.

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E, portanto, quer dizer, é mais um episódio, em que o chega, como sabemos todos,

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apareceu na vida política para moralizar a vida política.

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Que lera tudo uma cambada de bandidos.

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E o chega aparece para como deve ser, para fazer coisas como deve ser.

[45:35:16 - 45:45:40] |

Uma das coisas que eles dizem é os políticos ganham demais, os designaamentos do putados.

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E a gente olhando para a ação do chega pensa, realmente se calhar...

[45:52:20 - 45:57:00] |

Esta gente ganha demais, para fazer isto.

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Que é o primeiro copi peste. E a seguir dizer, não há um pequeno ganho que esqueçam tudo.

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Qualquer, porque até 20 euros é mais.

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O comerário pode se dizer que ganham números, daí é bancário do chega.

[46:15:40 - 46:23:00] |

- Só sei isso. - Como é que você fica esta barafonda políticas?

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Muito giga. Parece que o chega e casa bem compartilhe.

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Tem um template. É, este é muito bom. Este é muito mal.

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E tira lá. Então dá-me lá e este é muito bom.

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E este é muito mal. E eles emagaram, eles tocaram os papéis.

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Então, passou muito bom.

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Sendo complicado que eles dizem uma coisa que eu ingressado,

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mas acusaram a instrução da católica de prejudicar os cegamas.

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Eu profissiai os nas últimas, mas eu pego a gente e dava quatro portás e só ficaram com dois.

[47:13:00 - 47:23:00] |

É por isso. O vozão engano e o vozão engano.

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Já se pode dizer, por antes de este facto, não sei, a primeira vez que eu chegue a dar uma escambalhota,

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eu tenho sentido de voto que se calhar não é feito, é feito, ou é pesmoxia.

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Quero dizer, eles vão inventando a medida que há três ou quatro coisas que eles não lábam.

[47:51:20 - 47:58:00] |

Que são os assuntos no fundo que distinguem os chegas dos outros partidos.

[47:58:00 - 48:04:40] |

Numa oposição mais froza é a migração, uma insistencia mais...

[48:04:40 - 48:11:20] |

O povo siga, está a ficar um bocada manumado.

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Agora já tenho outros imigrantes mais.

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Mas fichos.

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Mas, no outras coisas, não estava muito nos planes.

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É porque, como é que os partidos quando há partidos monotomáticos,

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se lá se atoram partidos reformados.

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E essa é a toda discutida com a coisa como...

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Na área de nossas relações com o povo Sarawi.

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E, enfim, não está deixando ver, é que está a povo Sarawi.

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É que está a edição.

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E o chega foi eleito.

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Eu digo que sempre que esta relação é a razão pela qual o chega existe.

[49:09:40 - 49:16:20] |

Não é pelo os pontos de comum que têm com o resto da direita que têm bastante.

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Mas tem quatro ou cinco pessoas que chega, é que os primil consistentemente.

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Repetidamente desta forma.

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E fora disso chega a um partido direto como os outros.

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Só que também não tem muito interesse em fazer aquilo.

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Não é por isso que está lá.

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Não foi certamente isso que levou os portugueses a iligerem 50 de petado.

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Foi naquelas áreas.

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Outras têm que independentemente tanto coisas,

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porque não tem partido nunca, não só não tem consistência programática.

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E como é notória, estamos a falar do Dementelar, o Estado Social,

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o chega fez um flick flac logo no início completo,

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primeiro era um partido ultra-gliberal,

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o liberalismo é sempre uma palavra ofensiva, a boca deles.

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Por isso é o que estudo.

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O Ricardo Arospreira fica então ministro do Copipeste,

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estão entregados às pastas ministrias por esta semana,

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mas continuamos no mesmo âmbito e continuamos com o Ricardo Arospreira

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que se declara competente a ironia ou ver mesmo na história de como se falaram

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que se nasce de uma forma muito particular de competência.

[51:04:40 - 51:09:40] |

É sempre porque o Asocio Ede de Competência é a minha própria,

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as pessoas podem ter como garantido que a ironia.

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É mais uma semana encheio para o chega e para sua tentativa de moralização.

[51:24:40 - 51:29:40] |

O Cazen, como é que elas tinham de fazer uma limpeza a isto?

[51:29:40 - 51:33:00] |

Tiraram-se incompetentes e...

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O Cazen, este, foram retomados os trabalhos da comissão para aumentar de inquietar

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a gestão da Santa Casa da Misericórica dos R$1.

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Peter Santana-Lópes, que presidiu a instituição,

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vai ter de responder por escrito, porque foi presidente, justamente,

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mas o grupo parlamentar dos chegue acabou por não enviar as perguntas no tempo útil

[52:11:20 - 52:18:00] |

que estava marcado para o envio das perguntas,

[52:18:00 - 52:24:40] |

a explicação da neventura para esta situação parece-lo de laus evela,

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o Ricardo Arospreira.

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Mas a explicação não é assim?

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Mas pensava que não enviado ontem?

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O exército foi lá uma...

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Pensava que tínhamos feito copi e peixe de umas perguntas ontem e no final não.

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Falharam o prazo a Carlos, que pena.

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Já agora, vamos só para um elemento adicional nesta história.

[52:54:40 - 53:01:20] |

Curiosamente, isto acontece na semana em Santa Ana-Lópes,

[53:01:20 - 53:08:00] |

foi o convidado d'orra das jornadas parlamentares dos chegue,

[53:08:00 - 53:14:40] |

um convite de andré-ventura, que gerou a especulação

[53:14:40 - 53:24:40] |

quando há um eventual apoio do partido a futuros ou os políticos do antigo primeiro ministro,

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uma especulação que ventura, grande que não tem a razão de ser.

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Sou amigo do Pedro Santa Ana-Lópes para além da questão política e autárquica.

[53:43:00 - 53:49:40] |

Pedro Santa Ana-Lópes tem querido e tem conseguido ser um autáquio independente,

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não falei com ele sobre o domicidário, não é um cenário que tenhamos conversado,

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se a cenário estiver a colocar o avaliado do leim nessa circunstância.

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É para outra câmera que não afigara.

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Eu avaliar aloei nesta circunstância.

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Apesar da proximidade que tem com este antigo primeiro ministro,

[54:14:40 - 54:21:20] |

André-ventura, garante que vai ser ainda mais exigente,

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no pedido de explicações sobre a questão da Santa Casa da Mesaricórdia,

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da qual Santa Ana-Lópes foi o provdor entre 2011 e 2017.

[54:36:20 - 54:43:00] |

Ventura, garante o também que não há vacas sagradas

[54:43:00 - 54:53:00] |

e que não haveria panimos quentos nas perguntas do chega Santa Ana-Lópes,

[54:53:00 - 54:58:00] |

será dever nisso apenas uma mal-fadada coincidência recada aos prédios?

[54:58:00 - 55:08:00] |

É a competização da promessa e ainda mais exigente,

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quando não há melhor maneira de deixar encavacado uma pessoa que tem respostas para dar

[55:16:20 - 55:21:20] |

do que nem sequer ele comunicar perguntas.

[55:21:20 - 55:23:00] |

Então não tem...

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Até porque quem tem vai, quer chegar a deixar de ser desimmigrantos?

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Espoção, não, verdademente, certinho, em migrantos de indostentes.

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Então não tem um novo convidia, um vice-presidente que aliás,

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já agora, parendo, se também merece ser feito,

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o vice-presidente da Assembleia da República tem um turista

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que, por hoje, três vezes mais...

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Sechentes extraordinários do que aquelas questões admitidas?

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Mas neste caso, no Santa Ana-Lópes, ele foi e não se recebiram o que ele foi entre outras coisas,

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dizer, "A jornadas do chega".

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Ele foi dizer uma coisa, foi notar a seguinte coincidência.

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Eu referindo a Sandra Aventura, mas o principal...

[56:44:40 - 56:56:20] |

A principal figura política que estava que tinha essa característica de ter as armas todas apontadas contra si

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é a Dvinha de quem... qual foi o nome que o Santa Ana-Lópes referiu?

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Exatamente, o Francisco Sacarneiro.

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O portanto, ele foi fazer um friso, uma ligação entre estes três estadistas.

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A Sandra Aventura peda Santa Ana-Lópes e o Francisco Sacarneiro.

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E agora, mas agora, vai ter que responder às perguntas, especialmente, "Ah, não vai, não vai".

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Não chegaram a tempo.

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Tem curiosidade da João Miguel Tavártaro de saber que perguntas teriam chegas para fazer a Pedra Santa Ana-Lópes?

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Não, não tem nenhuma curiosidade.

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Não tem curiosidade a ver o que isto vai dar.

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Isto, o inquérito para aumentar a Santa Casa?

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É claro que é importante.

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É claro que é importante.

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O Amigante deu uma punha lada.

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O Amigante deu o cabo do Portavíon de André Aventura.

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O Submagínio mandou o Bacho Portavíon de André Aventura.

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E ele vai agandar a Pocuga do Tocmaginheiro e de fato...

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E de fato, ele ainda é figa da Fosambo.

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E parece que, enquanto o Pedra Santa Ana-Lópes realmente está disposto a tudo.

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O Amigal hoje, no Correda Menho, peda Santa Ana-Lópes, garante que nos candidata às presidenciais,

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talvez as autarquias, as presidenciais...

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Sim, tranquilo.

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Acho que é plausível, Pedra, não se esqueça de que esta aproximação entre Santa Ana-Lópes

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e os chegas sejam a forma de testar em ambos os chega e Santa Ana-Lópes,

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a possibilidade de uma apoio político-futura,

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um viaramento de uma candidatura presencial ou isto é um suponho,

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ou eventualmente, no regresso de Santa Ana-Lópes, a Lisboa como candidata ou malta aqui onde já foi presidente.

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Não, eles boam a Lisboa, não creio.

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Acho que Santa Ana-Lópes está hipótono.

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O chega precisa de uma candidata Lisboa.

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Sim, precisa de uma candidata Lisboa, mas o chega precisa de ganhar alguma câmera.

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E Santa Ana-Lópes é possível, há câmeras que vão, provavelmente, mudar de mão,

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pelo menos o presidente atual tem limite de mandatos

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e duas que não são pequenas, que são sinterecas caixas.

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Não quer dizer que Santa Ana-Lópes é um porto?

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Não, não pode.

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Não, não pode.

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Não estou a dizer agora aqui na para ele voltar a Lisboa.

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Não quer dizer que ele ganha sinterecas caixas apoiado pelo chega ou o pego.

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Mas acho que assim, as presidenciais,

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o pego Santa Ana-Lópes tem zero hipótese representar república.

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Isso é me cedo delirante enquanto se tende hipótese de ter autarquias.

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E o chega está sempre a levar como o cheio como o bloco.

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Não é também estar sempre a levar que não tem autarcas.

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E de facto ter autarcas é um primeiro passo para ser um partido do arco do poder.

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E portanto, acho que essa aposta era mais interessante, pode dois.

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Como é que isto é?

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Para mais ninguém, mas para os dois, é?

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Vai evoluir rapidamente.

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Estás clarificado porque é que o Ricardo Raújo Pereira se declara competente.

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O João Miguel está a base entre serio e o que é que predomina a alegria ou sentimenta inserteza.

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É a alegria. É porque domina a alegria.

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Mesmo com todas as nuvens no horizonte.

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Sim, é passada.

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As pessoas andam muito ruchadas.

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Parece que realmente, assim, toda gente uma canmúsia alegra.

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É um dictador, um carnesça.

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Não, mas vamos ver.

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É...

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Mas isto tem que ir por parte.

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Repare.

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Nós quando nós nascemos a partir de uma certa altura,

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sabemos que vamos morrer.

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Mas nos entretantes a maltas tentas divertir.

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E parece que hoje em dia, no mundo ocidental o divertimento é polibido.

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Que um dictador, sobrevive.

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É justamente o regime da família assado.

[62:44:40 - 62:53:00] |

Que eu como um baralho de cartas em poucos dias, depois de mais de 50 anos do poder,

[62:53:00 - 63:03:00] |

o que é que traolvado a Rússia e o Irão a não sair em esta vez.

[63:03:00 - 63:04:40] |

Parece que está bom, parece.

[63:04:40 - 63:08:00] |

É em sucorro de assado.

[63:08:00 - 63:09:40] |

E o mais que fazer.

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E daquela regime.

[63:13:00 - 63:19:40] |

O Pedro Xia já respondeu. Olha, o que é que se passa?

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A Rússia e o Irão estavam como o Inem, naquele dia em que o pessoal tussinava.

[63:28:00 - 63:29:40] |

Estava opado.

[63:29:40 - 63:31:20] |

Estava opado.

[63:31:20 - 63:33:00] |

Estava opado.

[63:33:00 - 63:38:00] |

O assado tussinava, mas ninguém atendia.

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Deve ter o software do Inem.

[63:41:20 - 63:44:40] |

E portanto, ninguém lá foi.

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Ninguém...

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É da guerra, né?

[63:48:00 - 63:49:40] |

É da guerra, né?

[63:49:40 - 63:51:20] |

É da guerra, né?

[63:51:20 - 63:53:00] |

E ninguém lá foi.

[63:53:00 - 63:58:00] |

Mas é por isso que também é uma alegria que xida vamos ver.

[63:58:00 - 64:03:00] |

Então, é um enorme derrota para a Rússia e polirão.

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Ah, e...

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Embora todos nós aqui...

[64:06:20 - 64:08:00] |

É como aquela que foi se...

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É como aquela que foi se liberada quando os Mujai dino...

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Tiveram uma grande vitória sobre o Nenso Vietica.

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Sim.

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E...

[64:23:00 - 64:24:40] |

E...

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E aquele senyor que depois veio a ser muito famoso...

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Sim, sim.

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Que grande amigo de Zambriqueno.

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Foi se liberado...

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Que do Nenso Várba.

[64:36:20 - 64:38:00] |

Com senha de Várba, foi...

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Se liberado com...

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Sim, também é...

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Que grande amigo de...

[64:43:00 - 64:44:40] |

Também é isso.

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Que tal como outras coisas também a alegria para cos.

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É isso.

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É isso, mas pegar aí com certeza.

[64:54:40 - 65:01:20] |

E eu também te confio com o Curricle do Senhor Abual Jullani...

[65:01:20 - 65:04:40] |

Parece que também não é...

[65:04:40 - 65:06:20] |

É o Janão, não me deu.

[65:06:20 - 65:08:00] |

Já? Já me deu.

[65:08:00 - 65:09:40] |

Já me deu.

[65:09:40 - 65:11:20] |

Eu sei para me dar não.

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E se fizeram um filme, é o John Turturro.

[65:14:40 - 65:16:20] |

É incrível, cara.

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É o John Turturro.

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Não estou aqui a dizer que realmente que os seus preguemim de seu Curricle...

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Não são o propriamente de um grande mecrata liberal.

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Isso não há menor dúvida.

[65:31:20 - 65:33:00] |

Mas...

[65:33:00 - 65:34:40] |

Para citar...

[65:34:40 - 65:38:00] |

Deixa-me citar, Rubén Amobinho.

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Isso correu bem.

[65:39:40 - 65:43:00] |

Isso correu bem.

[65:43:00 - 65:43:00] |

Muito bem.

[65:43:00 - 65:46:20] |

Pior do qual que ele era...

[65:46:20 - 65:48:00] |

É muito difícil.

[65:48:00 - 65:53:00] |

O chefe do grupo rebeldo que tomou o poder ainda mais que foi.

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O membro da Alcaida...

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Afastou-se entre tanto que era para ser agora como um filme mais inclusivo...

[66:01:20 - 66:03:00] |

É muito muito preciso.

[66:03:00 - 66:06:20] |

Até o modô do nome...

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Como é que Ricardo Rouspreira vê aquilo que tem a vinda pública,

[66:11:20 - 66:13:00] |

a respeito deste...

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Abu, Mohamed Al Jullani...

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Que se apresenta agora como...

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Armed Ocein Al Chara.

[66:23:00 - 66:26:20] |

Exato, eu acarzo.

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De coroso do nome.

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Eu sei que são os culturais e tal.

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O meu problema não é...

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Porque eu não te correi.

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É porque eu pertenço naquele debate entre as pessoas que acham que as palavras têm poder.

[66:53:00 - 66:59:40] |

E as pessoas que acham que as palavras têm poderes mágicos.

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Eu pertenço a primeiro grupo.

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Ramente as palavras têm poderes.

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Minorias têm utilizado esse poder.

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Marte de Nutter King, Harvey Milk, as sofragistas.

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Foi toda a través da palavra.

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Não foi através de mímica ou de danças transicionais do Zimbabwe.

[67:28:00 - 67:33:00] |

Mas poderes mágicos não têm...

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Uma rosa com outro nome, cheiro ao mesmo.

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Não sei o que é.

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Que poeta.

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E portanto é isso.

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A gente pode mudar o nome da realidade.

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Essa realidade tem uma...

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Tem musia de...

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Mas não se queros homenialtar.

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Alguienos homenialtar.

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O que você está falando de meu e Julieta não foi.

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Então, mas a realidade tem essa técnica de...

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Uma coisa que você está falando de meu e Julieta.

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Seria em diferente a palavra com que a gente é designa.

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Pronto.

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Você já dizer que é realidade.

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Mas se toru meu e Julieta.

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Mas você não deixou muita palavra.

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Que é o que eu vou chamar a partir da agora.

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O redicado que é um mudrado radical.

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Esse foi o que foi definido como...

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O redical mudrado é um redical mudrado.

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É só uma frase de peda-mecia.

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Como é que veu as convulsões naquele museico

[68:44:40 - 68:49:40] |

e toda a evolução gel política que isto vem provocada?

[68:49:40 - 68:53:00] |

E se me ojá-me todo nome de Faraday de ideias.

[68:53:00 - 68:54:40] |

Me dá para ver que é que é que ele muda mais.

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Espero que muda algumas coisas.

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E o barco.

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É aquilo...

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É uma coligação de rebeldes que só tenham em comum...

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Seria em contra o regime...

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O regime da Assad.

[69:14:40 - 69:19:40] |

E que praticamente toda a gente no mundo se atarrou-se e viram.

[69:19:40 - 69:23:00] |

Estava em contra o regime.

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De facto, que em um de uma forma incrível em poucos dias,

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depois de uma guerra começou em 2011, acho eu.

[69:34:40 - 69:44:40] |

E de facto, foi um momento histórico que os dois parceiros estavam.

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Agora, porque os dois parceiros deixaram que ia...

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Não foi que deixaram que ia ir.

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É que o que ia, porque isso...

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De facto, não estava empenhado-se naquilo.

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E isso também não é uma notícia.

[70:04:40 - 70:09:40] |

O que infraquei a seguir, não é uma notícia,

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que não é uma notícia para o acidente nem para o mundo.

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O que fortalece a Turquia?

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Tem uma notícia sobre o depósso curto.

[70:19:40 - 70:21:20] |

Tinha que acabar com a notícia.

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Ali é muito...

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Ali é muito assitivo.

[70:24:40 - 70:26:20] |

Ali é muito assitivo.

[70:26:20 - 70:28:00] |

É muito assitivo.

[70:28:00 - 70:33:00] |

Já sabemos porque é que o João Miguel Tavares se considera esta semana de sírio.

[70:33:00 - 70:36:20] |

Agora, em duas frases, vamos tentar perceber,

[70:36:20 - 70:41:20] |

porque o peda-mexia se sente no céu,

[70:41:20 - 70:49:40] |

mas um céu, cé, é ó, cé, eu, com um trocadilho.

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Um trocadilho que...

[70:51:20 - 70:53:00] |

Um trocadilho que...

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Precisa de ser recercido.

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Sim, para utilizar uma palavra que...

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São as reações ao assassinato do CEO da maior escuro de Doar Americano,

[71:08:00 - 71:11:20] |

Mordua Tirei Manhatan.

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Vai ter resumido previamente a essa...

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É, que se seguiu um momento de que, na Inglês,

[71:19:40 - 71:24:40] |

o que tu disse mais a essa palavra nesse sentido, de prevação.

[71:24:40 - 71:28:00] |

Não de prevação sexual, mas de prevação moral,

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em que ele foi tornado.

[71:29:40 - 71:33:00] |

Portanto, foi um jovem de 26 anos,

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de uma família rica estudos em escolas privadas,

[71:41:20 - 71:48:00] |

bom expo, e um look bronze gavos.

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Isso com dois nas costas.

[71:51:20 - 71:54:40] |

Me se encher dois nas costas e acho que teve um problema.

[71:54:40 - 72:06:20] |

E então assassinou o CEO da United of Health.

[72:06:20 - 72:08:00] |

É assim que se chama, né?

[72:08:00 - 72:09:40] |

Health care.

[72:09:40 - 72:11:20] |

E United of Health care.

[72:11:20 - 72:13:00] |

Health care.

[72:13:00 - 72:19:40] |

E em tal que aconteceu nos dias seguintes,

[72:19:40 - 72:24:40] |

nomeadamente, nas encantadoras, redes sociais,

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não só usando ánimos, mas jornalistas,

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mas um leste de New York Times,

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pessoas universitários, como uma professora da universidade,

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que ele frequentou, disseram coisas no sentido do ser um irói.

[72:43:00 - 72:46:20] |

Finalmente isto, isto,

[72:46:20 - 72:49:40] |

segundo o sistema de saúde é péssimo,

[72:49:40 - 72:54:40] |

e é verdade que o sistema de saúde é péssimo nos Estados Unidos,

[72:54:40 - 72:59:40] |

e portanto, fez justiça, dispachou-se o tipo.

[72:59:40 - 73:04:40] |

E portanto, acho que teve a ferir isso com os pedófiles, etc.,

[73:04:40 - 73:09:40] |

que realmente é a melhor maneira de se baixar a todas as pessoas

[73:09:40 - 73:13:00] |

com as quais estamos descontentos,

[73:13:00 - 73:14:40] |

beliando-as.

[73:14:40 - 73:19:40] |

Acho que o costume ouvir, de um determinado quadrante,

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essa ideia de pena de morte e de sim-sos.

[73:23:00 - 73:26:20] |

Mas é até mais curiosamente pelos justiça agora.

[73:26:20 - 73:29:40] |

Há uma, portanto, havia dois tipos de...

[73:29:40 - 73:33:00] |

dois tipos de, digamos, de reação.

[73:33:00 - 73:38:00] |

Um era ostensivamente a manifestar felicidade,

[73:38:00 - 73:43:00] |

pelo que o senhor tem sido a batida, tiro no meio da rua.

[73:43:00 - 73:49:40] |

Havia outra mais sonsa que ela mentira só de um assassino

[73:49:40 - 73:53:00] |

que coitada era tão bem intencionado.

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Portanto, não é apenas um assassino.

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Aquilo não foi uma coisa de sangue quente,

[73:59:40 - 74:04:40] |

que ele de repente veio o sínium.

[74:04:40 - 74:09:40] |

É para a minha bomba foi negado por este senhor...

[74:09:40 - 74:11:20] |

Não, não, não.

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É que o que foi fria e, premediitadamente,

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o leitor do Iona bomba,

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e ia disputar um cederninho onde se pegava as razões,

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e fez polenta jurídica,

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como a polenta jurídica...

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Por tanto, tipo que a magnifique argumento

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que sofreram mais as pessoas que não têm seguros de saúde

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e que não sei que é mais porque é o dos temas de toda a marquista.

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Que isso só me galtava a escolta criminal ou a polenta política?

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Ah, risco, acaba por ter as duas dimensões que me evidentem.

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Mas é bom lembrar que o primeiro é um crime.

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Ainda que, evidentemente, o sistema de saúde americano

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e a relação com os companhia de saúde

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seja altamente problemática.

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E sendo isso?

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As mulheres angelacivas nos pressos no use letter

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para as sinantes dos pressos

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têm este título,

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quando um sí é o demasurador, é mortatiro,

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manda rosas, ramos de rosas ao SNDS.

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Sim, é um facto.

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É um bom título, sim.

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Estamos...

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Não aconteçam de acasse.

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Estamos na altura dos livros de esta semana.

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É o trago um livro que coloca uma questão...

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Últimamente muito em vogue é de saber

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de que modo devemos relacionar-nos com a obra de autores

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que foram, ou são, tão marcantes em termos artísticos,

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como pouco recomendáveis em termos humanos,

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monstros, como são apelidades no título deste livro,

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temos a expressão monstros sagrados

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para designar figuras de grande relevo

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ou de grande talento na sua área.

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Mas se retiramos a expressão...

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a expressão o adjetivo,

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se chamar-nos apenas monstros, o caso muda de figura,

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é o que faz este livro, o que faz a autora,

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a partir de uma numerosa galeria de artistas, de retratos de artistas,

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coloca a questão melindrosa de saber até que ponto

[76:46:20 - 76:51:20] |

os atos menos próprios, ou mesmo criminosos,

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em alguns casos de certos autores, afetam a nossa relação

[76:58:00 - 77:06:20] |

com os objetos da arte que eles criaram de caraváduos

[77:06:20 - 77:14:40] |

de Roman Polás, que picasse o Michael Jackson,

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mas referindo muitos outros casos,

[77:19:40 - 77:24:40] |

de facto, de uma galeria extensa,

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este livro, com o subtítulo "O dilema de uma fã"

[77:31:20 - 77:34:40] |

conta episódios controversos,

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de jongos mais conhecidos que outros e faz nos refletir,

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sobre o modo que nos relacionamos com a chamada Cultura do Conselamento,

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monstros de Claire Dadrard, edição Cadsel.

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Os Jomeg Altavares vem esta semana armada em Pai Natal.

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Sim, desta vez são três livros infantis.

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Eu sou fomeiro, como já aqui diz, com as recomendações livros infantis

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que vejam na televisão, parece que é sempre a prima da dia do filho,

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mas velho, ou então, livros de beneficiência,

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nada contra a beneficiência, mas lita to infantil,

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também, um assunto sério, portanto, para compensar e desenjoar,

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traque três livros infantis com absoluta garantia de qualidade.

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São esses? Aqui está a famosa Porto Colívia,

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ou livre as princesas.

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Elas, livre dezenas de vezes, as minhas crencinhas, mas é inglês,

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porque não estavam disponíveis em português, mas finalmente estão.

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Vale mesmo a pena.

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-Ele diz? -Ele diz?

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E depois, como criar uma biblioteca?

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Daí, neste forceco que está sentido, Andrea Latria,

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e isso até é um livro que surge para homenagear uma biblioteca em erros,

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mas aqui está uma excelente ideia que eles tiveram sobre o amor dos livros

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e como eles começam a morver, vai crescendo e também vai passando

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de gerações e gerações muito bom, como criar uma biblioteca.

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E finalmente, daquiária, que é uma grande editora

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de uma português acessiada em Barcelona,

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este brincando na neve da Veronica Fabregate tem que ter um imensapiado

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que não tem palavras. É só ilustrissão, mas quando se vai ver estas ilustrissões,

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na verdade, sabemos que há uma história subjecente,

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mas de que uma ler as histórias para galelas, em que os pais podem inventar a própria história

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e criar essas próprias histórias por que os seus filhos valam muito, muito a pena.

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Boa litra que estou em Fantil. O Pedro Mercíade também traz bonecos.

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-Amente é bonecos. -Que é para ofender, de medamente,

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a tributa de eleustração.

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É um dos nossos mais talentosos e mais reconhecidos internacionalmente,

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artistas, neste caso, nos cartones e na ilustração, o André Carrilho

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e este livro que chama a linha ponto e virgulação caricatura estes criatores

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e que tem aquela coisa que tem, por exemplo, que nessas caricaturas históricas

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da New York Review of Books ou outras desses gendros, são caricaturas que ao mesmo tempo

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são reconhecíveis, olhamos para ela e mesmo sem eleger, sabemos quem é aquela pessoa,

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mas ao mesmo tempo tem qualquer coisa que é como todas as caricaturas,

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um exageram, um exacerbar, um bigot que é grande demais,

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um zóculos que ocupam o espaço todo e que geralmente mostram que também são autores que o André Carrilho leu

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e que portanto, portanto, é um recolha desses desenhos feitos para jornares e revistas portugueses estrangeiros.

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-O Ricardo Aros, traz camões bibliografiátivas e bibliografia passiva.

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-Sim, e Carlos, eu sou Sam Nesteiano, que era o ano dos 500 anos, para trazer algumas obras sobre isso,

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até para nós temos tempo, em casa, estarmos segados, a leria de descansar das opulentes homenagens que o Estado português organizou,

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-Não, sim, que nos cancelaram a todos.

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E, por exemplo, aqui temos uma parte da obra menos conhecida de camões.

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O teatro, que é assim, é que, por acaso, tenho a infissão que não podia ter falado estas peças e não falei no interessentíssimo episódio do Intercentíssimo Podcast,

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que eu tenho que falar de camões. E a Clean River sobre camões.

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-Mas, o que é que é que mesmo quando é assim tão rigoroso, é Clean River sobre camões.

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-É a prósa do a Clean River, é falar de camões.

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-Ele se concluiu mais de uma regina e é o semanal, com camões, 2 a 8 dias, a mesma hora, os mesmos de sempre, também em podcast,

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pedrem de chia João Miguel Tavares e Ricardo Rousperera.

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