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  • Livros da semana: monstros, crianças, caricaturas e Camões

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    Os livros na semana são patrocinados pelo novo SUV Coupé 100% iléterico, Coupre-A-Tava-Ascá.
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    Estamos... Não aconteceu aqui.
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    Estamos na altura dos livros.
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    E esta semana eu trago um livro que coloca uma questão, últimamente muito em vogue a de saber
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    de que modo devemos relacionar-nos com a obra de autores que foram oução tão marcantes
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    em termos artísticos como pouco recomendáveis em termos humanos, monstros, como são apelidados
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    no título deste livro.
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    Temos a expressão monstros sagrados para designar figuras de grande relevo ou de grande talento
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    na sua área, mas se retiramos a expressão, a expressão auditivo, se chamarmos apenas monstros
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    o caso muda de figura é o que faz este livro, o que faz a autora a partir de uma numerosa
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    de artísticas, de retratos de artísticas, coloca a questão melindrosa de saber até que
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    ponto os atos menos próprios ou mesmo criminosos, em alguns casos de certos autores,
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    afetam a nossa relação com os objetos da arte que eles criaram de caravados de Roman de
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    Polássia, que Picasso, Michael Jackson, mas referindo muitos outros casos,
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    e, em facto, uma galeria extensa, este livro, com o subtítelo, o dilema de uma fã conta
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    episódios controversos, os jongos mais conhecidos que outros e faz nos refletir sobre o modo
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    como nos relacionamos com a chamada Cultura do Conselhamento, monstros de Claire Dadrard,
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    edição Cadsel.
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    Os homigaltavários vem esta semana armada em Pai Natal.
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    Sim, desta vez são três livros infantis.
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    Eu sou fomeu muito como já aqui diz com as recomendações livros infantis que vejam na televisão,
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    a chamada "tia", do filho mais velho, enfim, ou então livros de beneficiência, nada contra a
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    beneficiência, mas lita to infantil também, um assunto sério e portanto para compensar e
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    desenjoar que três livros infantis com absoluta garantia de qualidade.
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    São esses aqui, que está a famosa Porto Colívia, ou livias princesas, ali este livro dezenas
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    de vezes as minhas crencinhas, mas é inglês, porque não estavam disponíveis em português,
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    mas finalmente estão.
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    Vale mesmo a pena.
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    E depois, como criar uma biblioteca, daí neste forceco que é sante cedo, Andrea Latria,
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    e isso até é um livro que surge para homenagear uma biblioteca em erroixo, mas aqui está uma
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    excelente ideia que eles tiveram sobre o amor dos livros e como eles começam a morver,
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    crescendo e também vai passando de gerações e gerações muito bons, como criar uma biblioteca
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    e finalmente dá a que a água, que é uma grande editora de uma portuguesa acitiada em Barcelona,
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    este brincade da neve da Veronica Fabregate tem que ter um imensapiado que não tem palavras,
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    é só ilustração, mas quando se vai ver estas ilustrissões, na verdade,
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    sabemos que há uma história subjece, mas que uma é a história espagalelas,
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    em que os pais podem inventar a própria história e criar essas próprias histórias por que os seus filhos valam.
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    Muito, muito, muito a pena.
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    Boa litra que estou invantido.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    O Pedro Mercíade também traz bonecos.
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    É um dos nossos mais talentosos e mais reconhecidos internacionalmente artistas,
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    neste caso, nos cartones e na ilustração, o André Carrilho.
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    E este livro que chama a linha.ivirculação caricaturas de escritores.
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    E que tem aquela coisa que tem, por exemplo, que tem que nessas caricaturas históricas do New York Review of Books
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    ou outras desses gêneros, são caricaturas que ao mesmo tempo são reconhecíveis.
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    Olhamos para ela e mesmo sem o gênero sabemos quem é aquela pessoa.
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    Mas ao mesmo tempo tem qualquer coisa que é, como todas as caricaturas,
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    um exageram, um exacerbar, um bigot que é grande mais,
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    um zóculos que ocupam o espaço todo.
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    E que geralmente mostram que também são autores que o André Carrilho leu
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    e que portanto, portanto, tem que ter to no status-fisional, amigos de alguma característica do escritor.
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    E portanto, é uma recolha desses desenhos feitos para jionais e avistas portugueses extranjários.
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    O Ricardo Arospre, traz camões bibliografiátivas e bibliografia passiva.
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    Sim, e ó Carlos, eu sou o Sam Nesteiano, que era o ano dos 500 anos,
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    para trazer algumas obras sobre isso, até para nós temos tempo, em casa,
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    estamos se secados, a leria de descansar das opulentes homenagens que o Estado português organizou,
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    que nos cansaram a todos. E, portanto, aqui temos uma parte da obra menos conhecida de camões.
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    O Teatro, que é a si ele e ela vinhe, e dito agora, e por acaso,
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    tenho a infecção que não podia ter falado estas peças e não falei no interessante,
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    no episódio do interessante, no podcast que eu tenho que falar de camões.
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    E a clínio ribara sobre camões. É uma coisa...
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    Mesmo quando não é assim tão rigoroso, e a clínio ribara sobre camões,
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    e a prózia do a clínio ribara, falar de camões.
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    E portanto, é.
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    É assim, isso conclui mais uma rinéu semanal com camões,
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    dois ou oito dias, a mesma hora, os mesmos de sempre,
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    também em podcast, pedrem de chia João Miguel Tavárez e Ricardo Rouspreira.
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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