Livros da semana: monstros, crianças, caricaturas e Camões
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Os livros na semana são patrocinados pelo novo SUV Coupé 100% iléterico, Coupre-A-Tava-Ascá.
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E esta semana eu trago um livro que coloca uma questão, últimamente muito em vogue a de saber
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de que modo devemos relacionar-nos com a obra de autores que foram oução tão marcantes
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em termos artísticos como pouco recomendáveis em termos humanos, monstros, como são apelidados
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Temos a expressão monstros sagrados para designar figuras de grande relevo ou de grande talento
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na sua área, mas se retiramos a expressão, a expressão auditivo, se chamarmos apenas monstros
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o caso muda de figura é o que faz este livro, o que faz a autora a partir de uma numerosa
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de artísticas, de retratos de artísticas, coloca a questão melindrosa de saber até que
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ponto os atos menos próprios ou mesmo criminosos, em alguns casos de certos autores,
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afetam a nossa relação com os objetos da arte que eles criaram de caravados de Roman de
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e, em facto, uma galeria extensa, este livro, com o subtítelo, o dilema de uma fã conta
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episódios controversos, os jongos mais conhecidos que outros e faz nos refletir sobre o modo
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como nos relacionamos com a chamada Cultura do Conselhamento, monstros de Claire Dadrard,
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Eu sou fomeu muito como já aqui diz com as recomendações livros infantis que vejam na televisão,
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a chamada "tia", do filho mais velho, enfim, ou então livros de beneficiência, nada contra a
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beneficiência, mas lita to infantil também, um assunto sério e portanto para compensar e
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São esses aqui, que está a famosa Porto Colívia, ou livias princesas, ali este livro dezenas
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de vezes as minhas crencinhas, mas é inglês, porque não estavam disponíveis em português,
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E depois, como criar uma biblioteca, daí neste forceco que é sante cedo, Andrea Latria,
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e isso até é um livro que surge para homenagear uma biblioteca em erroixo, mas aqui está uma
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excelente ideia que eles tiveram sobre o amor dos livros e como eles começam a morver,
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crescendo e também vai passando de gerações e gerações muito bons, como criar uma biblioteca
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e finalmente dá a que a água, que é uma grande editora de uma portuguesa acitiada em Barcelona,
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este brincade da neve da Veronica Fabregate tem que ter um imensapiado que não tem palavras,
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em que os pais podem inventar a própria história e criar essas próprias histórias por que os seus filhos valam.
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E que tem aquela coisa que tem, por exemplo, que tem que nessas caricaturas históricas do New York Review of Books
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e que portanto, portanto, tem que ter to no status-fisional, amigos de alguma característica do escritor.
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E portanto, é uma recolha desses desenhos feitos para jionais e avistas portugueses extranjários.
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estamos se secados, a leria de descansar das opulentes homenagens que o Estado português organizou,
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que nos cansaram a todos. E, portanto, aqui temos uma parte da obra menos conhecida de camões.
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tenho a infecção que não podia ter falado estas peças e não falei no interessante,