E hoje a atenção. E hoje estou aqui muito bem disposto. Vocês podem dizer tudo que quiserem, porque hoje estou com uma desputeção central por uma razão muito simples.
Toda a gente fala em processões disso, processões de aquilo, até o frio, estamos conseguindo graus e dizem que a processão é de 7 ou 8, ou que é de dois ou três.
Mas eu como uma pessoa do povo, aquilo que eu me percebo é que particularmente nos últimos 20 ou 30 anos, ou de uma mudança brutal do comportamento dos políticos e na relação dos políticos que os correm bem e com as pessoas.
E portanto, o chamado "el neoliberalismo", o liberalismo, enquanto o doutrina da defesa dos direitos ou da mentais das pessoas, dos direitos individuais e a relação com o economia é o que se verifica e nós temos aqui um exemplo em Portugal.
O que se verifica então é que depois da queda do Múrbio de Berlín, a cento molsa é a setemdência e, naturalmente, que a economia passou a funcionar e os governos, de alguma forma, também articulados, de sentido, a ganância dos librais, de essa doutrina, faz com que realmente é fundamental produzir riqueza.
Mas é fundamental, também que a riqueza seja distribuída e começou a ser dar prioridade, já não ser riqueza, não ser prioridade, por exemplo, em algum caso português, quando foi da troica, colotaram seus pensões, mas financiaram os seus bancos.
Ou seja, o povo ficou depois. Portanto, é fundamental que a iniciativa privada, a livre iniciativa privada realmente possa avançar. É fundamental a livre com correncia.
Mas também é fundamental que os lucros gerados pela economia possam ser distribuídos, não só para cair os produtos, para as empresas, para as empresários, mas também para o povo.
Naturalmente que os extremos, ou seja, um destembro de ação de um destembro de ação de um destembro de ação de uma direita, já era o que aconteceu nos últimos estúrgios.
mas, por um outro ângulo, de que modo é que se manifesta recardo aquilo, considera ser uma incapacidade do lado democrata para lidar com a ascensão dos extremismos.
E uma problema é, às vezes, parece haver uma relutância em admitir que certos comportamentos também contribuíram para, por exemplo, para a vitória da Trump.
Este é o argumento do costume, que é um reduxio à de estreme à direita, e uma coisa é, bom, se a de estreme à direita também diz isso, é porque esse é de estreme à direita.
É que isto aconteceu, é um argumento, que eu não percebo como é que vigor ainda, porque já devíamos ter aprendido, durante anos, esse argumento foi aplicado, por exemplo, há 15 situações.
Parece que o Biden está a se nil, não está, não, isso são fake news, isso é a conversa da estreme à direita, são fake news, realmente aparece um vídeo, que o visto do determinado ponto de vista,
Não está a se nil, isso são fake news, eu lembro no artigo no Washington Post, da dizer, nem pensar, nisto, há um debate, e de repente é impossível continuar a convencer as pessoas do que o rei está vestido, quando toda a gente vê a implota.
E, portanto, o que aconteceu aí foi, vamos então, também, caras, as três pancadas, uma candidata, vamos abrir a porta, as críticas, de que, afinal, não somos assim tão democráticos, porque nossa candidata,
também não foi subentido ao processo de primárias, porque naquela altura já não podia ser, e o resultado, foi, não sei se sabe qual foi, eu tenho uma ideia.
Por tanto, e este dia, estamos ainda no mesmo pacote, digamos assim, foi também um dos temas do ano, para o pedramixia que o BATISO, de iniciativa e liberal, a eleição de Trump nos Estados Unidos, é uma aceladora, uma consequência, desta vaga de iniciativa liberal, pedramixia.
É um clima que começou com o Brexit, começou com a primeira eleição de Donald Trump, mas que, por sua vez, essas duas resultados do refrendi das presidencias americanas, vieram como consequência de algumas mudanças na vida política,
e, numia, ainda, duas grandes, enormes, sem as quais a vida política e democracia não funcionam aqui, uma desconfiança nos ordens de comunicação social e uma desconfiança nos partidos políticos barra nas instituições.
Ora bem, sem as pessoas de uma relação comum, sem as pessoas saberem o que se passa na coisa pública através de fonte de informação fidilas, por um lado,
se eles quer identitar em as instituições que representam, parlamento, governador, etc, então só se vota, só se vota, é a única coisa que só vai votar, pronta e à liberdade, havia escorte por si essas coisas todas, felizmente.
O que é, são os ilibrais, às vezes as pessoas dizem assim, "Ah, essas dos ilibrais é uma fantasia, tem uma expressão do órbano, como o que era o que era, que era uma das artículos de os ilibrais, como o que era o que era o que era, mas que, descura muitos dos outros elementos, e que está claramente no ar do tempo,
a ver, deixe-me só dar isto, basta ver que, tudo indica que nas ilacções é uma vez, vamos falar disso daqui a pouco, vai ganhar a cduprante, partido em grata-caristão, com o juliver,
se encostou bastante as tezes da alternativa pela manhã, que são... - Estrema direita. - Que são, que é um predíssimo de remedir, e este remedir na manhã é, ele é geralmente mais preocupante, porque este remedir tem dos outros cítios.
- Bom, quanto ao trampa? - O trampa nós olhamos, por Estados Unidos, um bocadinho que o nosso olhar, com nossa cultura, mas na realidade, os americanos, e por tudo e por nada, se diz que a bucaracia, a americana que está em causa, né?
Bom, e agora vem a história do falas muito na rubiação do filho do Biden, mas, aprodada, este é o Brigiro do Impro, e Brigiro, como o negro, e que os produtos sobre o trampa, e Brigiro como o negro, de rumiava, para o corujal da República, ou, pra brista, isto, isso é um irmão.
- Ora bem, quer dizer, o E-Demogracia americana mantém-se, vou lá ver, os freios e contra-pesos, no sistema democrático americano, não tem nada a ver, como se passa na Europa, e, por tanto, nós olhamos o fruto-râmpico e vemo-lo como o Brigoso-Strabista,
o Brigoso-Strabista direita, vamos ver. Vamos ver se a política do trampa é tão diferente assim como do Biden, e eu acho que não vai ser tão diferente assim.
Vamos ver. É capaz de colar bem com isto, um dos assuntos trascidos para o João Miguel Tavares, o indúlito da Joe Biden ao próprio Filho, porque é que ele parece ser um dos temas do ano, o João Miguel Tavares?
Porque, me parece, uma espécie de beijo de morte do Joe Biden ao Partido Democrata. Apesar tudo o Partido Democrata com todas as especificulatias que a Tavaresava tinha uma espécie de campo de superioridade moral, a dizer, nós somos os respeitamos as instituições, somos os que respeitamos os resultados eleitorais, e, de repente, Biden faz algo que nunca se tinha visto na história da democracia americana, e é algo que, permi, tem uma gravidade desmundida,
E, ao fazer, ele entrega de bandeja esse campo da superioridade moral, aquilo que é o Partido Democrata e aquilo que é o trampa. Isso vai fazer com que as coisas mudam.
Eu concordo que eu não parece que o segundo mandato de Trump vai ser igual ao primário, nem sequer a maneira como Trump está a ser encarado, está encarado da mesma forma.
Aliás, o próprio Trump já disse isso, algumas conversas, a catenicação social me odiava toda, em 2016, mas que agora está em relação com ele como uma simpatia que parece ser diferente.
E eu tenho muito interesse em ver como é que isso evolui. Acho que Biden é tão marcante para que que vai ser o político americano como esta vitória nas eleições de Donald Trump.
E já fora deste âmbito, é de novo, a vez do João Miguel Tavares, apontar uma outra marca política do ano, aquilo que considera ser a revelação de Luís Montenegro, que se tornou primeiro ministro em abril, a revelação como de Cipola de António Costa, e prefere o professor ao galume do João Miguel Tavares.
-Esta mais do original do que o Zacopi? -Gosto, sim. -Eras cobrir que era feliz e não sabia? -Não, não, não, estou a descobrir que já sabia que é infeliz, esperava que com uma mudança do governo a minha felicidade pudesse aumentar e acho que não vai acontecer.
Não vai acontecer porque este governo é frágil, mas, uma vez é frágil, desde logo, por uma opção, a famosa opção das linhas vargmeras, que como nós já dissem...
-Eu já disse aqui muitas vezes, acho que é uma opção cheia de equíficos, mas não há dúvida que Luís Montenegro se mostrou um primeiro ministroável, sobretudo no início do governo e nessa espeto, o ano correu ele bem.
-E é na habilidade que é comparável a António Costa? -É na habilidade que ele é comparável a António Costa por um lado, mas é também numa outra coisa para a qual eu também tenho insistido muitas vezes, que é...
-Não é uma coisa que é... Nós precisamos de políticos que acredita em alguma coisa e eu preste que Luís Montenegro ainda é da escola António Costa e, verdademente, da escola é uma que se ela rebelde a sua asa, que são pessoas inteligentes que não acredito em coisa nenhuma.
Ou seja, não tem uma visão para o país e isso, essa falta de visão para o país pode servir em alturas de não urgência quando tudo está bem, em alturas tão complicadas como hoje em dia, essa falta de visão é muito preocupada.
-O que eu devia ter hoje? -Ele devia ter hoje, mas nas suas funções de alta que é que é comparado ao desempenho do governo de Luís Montenegro com o António Costa.
-O que eu acho é que hoje o governo são assim tão diferentes como isso, fazer portanto eu não vejo até agora a grande diferença entre este governo e o António.
-Porque, da realidade, o que acontece é que os governos de protugueses e provavelmente os europeus também acontecem isso, pecam uma generalidade por uma ausência de politicas de planejamento também tão longo o Brasil.
-A política hoje faz muito a pensar no dia seguinte, a pensar nas eleições seguintes e repartar-nos a pensar nos colheres estratégicos do governo ou do anterior sobre políticas da vida dação por exemplo.
-Não, não existia. Sobre a educação, para a edadias que foi confrondado aí numa situação, crianças que estão no sexto ano da escolaridade por exemplo e não sabem melhorar nesse caso.
-Nos sabemos, aqui no lobo de programa televisivo, os centauros dos cinco a ir a mesa e encontramos a receita para o sucesso do país e o que acontece com nós, que acontece com muitos protugueses.
-Nos sabemos como é que se resolvem os problemas, mas também sabemos o que é que determina o atraso, o processo burocrático, os procedimentos burocráticos, os tempos burocráticos, tudo falam reformas e administrativas mas nunca se resolvem o problema, quer dizer portanto, eu na câmera e vou lhe ser, a câmera doires hoje está no topo, o boletivo doires, em termos indicadores e que roga com sociais.
-Muita gente não sabe, mas o segundo volume de negócios e o maior volume do volume do volume que se sentado em um país é o oires, só lhes voar que nos ultrapassa.
-Protanto, como é que o oires ante os julga estes patamarça de desenvolvimento? Porque há muitos anos que planejamos a 10, 15, 20 anos, temos planos como a 10, 15, 20 anos, no governo, eu já estive no governo e recordo que nessa altura várias vezes o propusó, para o primeiro registro, para termos uma descrição sectorial sobre o matrimedaria.
Nunca se escutiu, os conhecidos ministros levam-se aos caretos os leis, que a da blista levam o centro-cratulai e não se escutam o país, não se escutam nada, quer dizer portanto, um grande problema.
-Po claro, postou, mas não é só desse governo, é do que o governo estou no mundo. -Po porque a política é protocolo. Hoje para os ministros, que há tempo trabalhar, quer dizer os ministros hoje em dia, que estão da televisão, nós estamos ao meu estúdio social, quer dizer, e trabalham quando?
-A gente tem os ensplocaminhos, né? -Pretanto não sei se está vendo, o que é que falta em Portugal? Realmente, planeamento, não há planeamento do que o que é, o grande obras de vez em quando, por mim, estão só.
-O caso do aeroporto, o caso do aeroporto, do da vieferria do sedebafarrolliário e da nova ponta da profissia, da nova profissia aqui do teste. Isso tudo devia implicar, bejamem, o que vai acontecer na margem sulco, o nove aeroporto, transfluações do território extraordinárias, mas ainda não há um plano para toda esta área metropolitana?
-Casalmente, não se não se estuda, o que é que vai acontecer daqui a 30, 40 anos? Portanto, o pecado original deste governo é o mesmo dos antigúrgios, não planeio só o peço nas eleições que venha-se.
-Já que estamos nos aspectos cetorias a um aspecto da gofranação, pelo menos um, em que o Ricardo Raúse Pereira considera que as coisas não mudaram para melhor com este novo governo, apesar das grandes expectativas criadas, o que é que faz dizer Ricardo mais um governo, mais um fracaso na educação?
-Não, Carlos, eu era aquilo que o seu presidente estava a dizer por acaso, eu não conheço ninguém, nenhuma força política, nenhum quadante ideológico que diga, eu acho que a educação não é fundamental.
-Vamos de investimento? -Vamos de investimento criativo na interpretação dos números sobre a educação. Foi uma das paripécias mais divertidas do ano, foi o governo chegar muito fanfarrão, dizer reparem na melhoria na ordem do 80% ao 90%, e depois o próprio ministro que tinha proposte, se não me disse, "bom, se forçamos não proponha-se, não me esqueço porque eu realmente não tenho...
-Mas uma vez, isto relaciona-se com o meu ponto anterior. -A gente não são as causas, nós, na imprecipe, nas causas até concordamos, como é, por exemplo, o caso da educação, é evidente, a maneira de defender as causas, é que normalmente é o que está em causa na política.
-O Presidente, exaltindo também, identificar a educação como um dos temas do ano, provavelmente, um dos temas cruciais todos os anos e não só neste 2024, só não percebi, quando diz, "trata, também, professores e alunos e trememos uma sociedade mais justo e desenvolvida, não percebi-se considera que, em 2024, as coisas melhoraram, ou ainda em por isso".
-Não, não, não, melhoraram, mas podem melhorar. Eu estou na cor de cor e quero... Eu acho que a educação, é de talvez das áreas onde se pode investir com medidas concretas e o do sucesso ao fim de que 4 ou 5 ou 6 anos pode ser brilhificado.
Então, não sei menos que há tária, há áreas sectoriais, onde a intervenção política demora muito tempo, mas a educação, uma delas porque transformar as escolas, os alunos, as continuos idades colar, demora tempo, não é?
Mas a medidas que corres do outro ao fim de 4 ou 5 anos, podemos avaliá-las e educação é uma delas. Não tem evido de facto desde a paixão do guter, não sei se dá bem, toda a gente dá da paixonada e desde o dejo do guter, que tu tem paixão por educação, mas é verdade que não foram dados passos concretos, ou seja, pragmáticos. Eu vou ajudar a pera dois exemplos, dois exemplos.
Um dos grandes problemas do nosso sistema educativo é o e-sucesso escolar. E o avandor escolar, na a casera, eu, durante muitos anos, eu também tive sempre sempre sempre que tivesse a paixão por educação e, enquanto, por exemplo, a câmera sempre quis fazer, mas a verdade é que passei anos e pensava, vamos terem que aulas especiais de batemática, de português, para os meninos, de um dedinho, sessos escolar, etc., mas nunca consegui implementar um programa.
Finalmente, nos últimos seis anos, consegui convidar um verador que é professor, era professor universitário e começou por ser professor primário e que tem educação.
Começamos por ter reparado, salas de susto, por exemplo, o que é custo aí, isto, ao estado, por exemplo, nas casas, é a câmera de caso de susto, salas de susto nos nossos baros, chegue até 170 alunos, que tendo esse sucesso escolar.
Ora, aí, não custa assim tanto dinheiro, e estamos a falar com moridades favoritidas, utilizamos. Todos nós sabemos de a diferença que há entre ir para um mercado de trabalho como 10 de sq. do ano ou com uma licenciatura.
A Iberia nós estamos a ter acesso ao insílio superior, é o Universal. O que é que isto quer dizer que todos os almas que terminam ou decimos o segundo ano, entre a noviceidade e a câmera municipal, é que paga as propinas.
Quando foi do peiro, quando foi do peiro, no 23, na sequência daquela presença de Aberia do Mar e os Somares, o Mar e os Somares de Ioli, para isto também, é o Cavaco, falar uma nadem de agracia de sucesso.
E portanto, era preciso acabar com as barracas. O pessoal que vaca-se o alber, teve uma conversa comigo e perguntou como é que o poledor resoluou deia.
Foi uma prioridade, porque, claro, foi apretado, não sei se estou indo para o lebanada habitação, o problema da habitação hoje é um problema dramático.
É uma primeira estabelecer as prioridades. Évançamos e o João Miguel Taváres identifica 2024 como um ano, em que o comentário televisiva pareceu como apende-se da política.
Em que é que isto difer, João Miguel Taváres, de eleição para o presidente republica já há uns anítios, já produz vezes, do mais influente comentador político, que já tivemos na televisão portuguesa.
Por que tendência com cópias malenjorcadas a maior parte das vezes? Por como Marcelo alcançou para a plaguedade que teve como comentador e por que depois essa publicidade hoje ajudou a chegar a apresender da República?
marquismente está no seu espaço a projetar uma candidatura para a presença da República, mas também outras pessoas até como perfil mais baixos, o falavés do João Miguel Jonei para a Câmara de Cascais,
o Miguel Prata Roca, candidatar a Segurados de Estregaritá-lo do PS, e portanto, e o António J. Segurno, que supostamente que é o presidente da República, que é tão regressa por um cargo no Comentado Nacional,
Eu acho que a própria comunicação social e a própria televisão tem problemas em seguida este tipo de patamar, porque há uma relação de seguida entre o comentador e o espectador que se vai diluindo quando esta cadera é apenas utilizado em boa maneira como uma estratégia.
Sim, é o elemento. Eu sei que há um grande levantamento da pátria, principalmente, mesmo os dotórios Altino J. Me estava aqui saber que seu estáguento, se sabe de um carregação na Câmara de Lugas, eu tinha definido o elemento, não pode ser.
É para apanhar este tarde o tempo que o presidente de Altino tem apostado tanto de 11 de sempre para cá nos vídeos quase diários nas redes sociais, esta coisa do documentariado, agora também é um documentador.
Eu acho que a comentador e o comentador. E não sei se seus levisões, a presença na televisão, por exemplo, o Ricardo J. Meusco li de representar a época da época.
Mas eu acho que a comentador e o comentador, por exemplo, o Marcelo Véu Sosa, quando começou a fazer comentário, as pessoas que esqueçam, ele já era por sua cadratica, era o iminem que professou de ir aoito, tinha sido um ministro, tinha sido fundador do PSD, dava alguma forma ligado a própria construção do ministro.
Tem que ter qualidade interrígicas para poder retornar a minha televisão política. E depois há outro problema. Não basta falar mais. Não basta falar mais por uma razão.
É continuado convido, que eu faço, que eu faço ao longo da minha vida política para a vereção e que não aceitam, porque a primeira coisa que pergunta é,
entenda, então já seguro, a Augusta do Silvia e a Naguomos. E portanto, este cenário tem que se, as pessoas dizem "Ah, meu Deus, não, este cenário tem que se resolver o mais de preça possível,
porque nesse caso, é muito bom que o remarinha é, é muito bom que o VESSE, umas primárias, ou uma coisa qualquer que, claramente, com certa antecedência,
solidificar sua candidato, porque muitos nas aqui, a mesa, sendo, qual seja, nossa área política, não foterão em qualquer coisa que nos ponham no prato.
E Zaltino do Uróis Contocurável, pelo Ainda, chefe de Estado maior da Armada, há alguma relação até a esta condicuração e a sua declaração da apoiada, o candidato que ainda não é o que ele diz.
Eu tenho para refri-ra, mas eu tenho muito das mudálias, porque não é no qual calcula as mudálias que você dozen. É o que acontece. O time-in que foi curioso.
Bem, é coincidência, é uma equas edades. Porque muito antes disso já eu já ento quando o que se fosse, começou a falar na possibilidade do almeirado, cercando de idade.
Eu, sinceramente, até prova encontraria, fui me percebendo, de uma altura do Covid, realmente que ele tinha que molidar-se, que eu falei que molou-se uns ou três vezes nessa altura.
E portanto, junto com o seu aovinato, o que o jofranciar foi os serviços de cambradorias para esta marinha. Portanto, meraco e coincidência, porque naturalmente se eu tivesse algum prolido nessa matéria, não era dois dias depois, deu-se a circunostância de sentimento e uma entrevista a uma televisão.
Agora, o que eu acho é que quando figuras com o Antônio Guterres ou o Antônio Costa ou o Paco Esquelho, que está de figuras maiores, digamos assim, da nossa democracia, não estão descolíveis para ser candidatos.
- Ah, mas não tem... - Se ele... - Espere de sectoralha. - Não, admiuto o que ele se vai candidar e acho que eu faria todos os possíveis para dar minha parte, ele sabe que contará como eu apoio. Isso não tem dúvida.
Agora, o problema é que... - Quando é que se encantou por... - Quando é que foi por causa da covida? - Sim, por causa do covida. - Mas vacinas. - Eu tive que causa por Europa.
- E você... - A remunicência de sua vida é transmontada. - É... - O urso não, mas as pessoas não vão ver os urços e lobos, brancos e lobos, brancos, era tudo branco, não se estou abriu.
Na realidade, eu tenho uma direção pela americana de Corvall e melo, e eu sou o único. Acho que muita gente muito esportugou sempre, é uma grande admiração.
E portanto, é o óbvio de correpara. Eu que estudo dizer que uma das criadores do óbvio e ranta é o nosso presidente da República, o Proção Barser da Alunçosa, porque repar no primeiro mandato o professor de Alunçosa,
-E uma viste e soaz a exaltino, assim, se convouiu o volante do ano, com um agradecimento muito especial ao presidente da Câmara Daoeras, exaltindo morais,
-por nos ter feito companhia nesta última em missão de 2024, pro ano a mais, ou seja, voltamos aqui por uma semana, já em 2025, os mesmos sempre, também em podcast.