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  • Os Livros da Semana: mulheres, viagens e Dadá

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    Os livros na semana são patrocinados pelo novo SUV Coupé 100% e letrico, que o Pratava-Ascà.
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    Está a altura dos livros e, outra como a primeira escolha do ano,
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    um livro que rejeaga-te do esquecimento.
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    Um conjunto de mulheres de escritoras russas são 13 autoras das quais apenas duas,
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    anteriormente publicadas em Portugal, e mesmo assim essas de forma breve,
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    são escritoras do século XIX, do princípio do século XX,
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    ou seja, de um período histórico em que eram raras as mulheres que podiam afirmar-se como os escritoras,
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    e muitas delas aterem-se esconder por detrás de pesadónimos,
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    ou sob alçada de maridos ou de padrinhos das letras.
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    Uma situação de escrita aliás de forma promondilizada pela responsável por esta coletânia Larissa Xotropa.
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    A autora mais representava neste volume chamado "Nadé de Jatefi" e chegou a ser
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    conguminada a reinha do humor ruso.
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    É dela o conto que tem que batir-lo a entologia os impecils,
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    um conto ancelê e um assunto sempre atual, claro,
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    a primeira vista parece que todos percebem o que é um impecil
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    e por que razão quanto mais burro é mais categórico se torna.
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    Mas o impecil de explicar a autora seguida não deve ser confundido com o vulgar parvo.
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    Um prefeito impecil é, primeramente, reconhecido pela sua grandiosa e inabalável seriedade.
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    Os impecils continuam, gostou de andar se bem, disse também a autora,
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    que depois de dois anos após a revolução de Bolsovíque, "Nadé de Jatefi",
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    deve dembarcar para a Constantinópula nunca mais volto à Rússia.
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    Este livro reúne 13 autoras, o Simpecils, autoras russas mal conhecidas em Portugal.
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    É a edição primátora.
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    Os rômigal tavás continua a fiê-lo a novella gráfica.
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    Você não tem nada, então, olha, tenho que compensar, atrás em poucas.
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    O Gui da Líthela é um autônio de Canadiano,
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    ele tem sido publicado felizmente em Portugal,
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    é um dos melhores autores da atualidade,
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    e faz, certamente, reputagens crónicas, apontamentos através da banda desenhada.
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    E também é um apaciano, um apaciano, um apaciano, um apaciano,
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    ele já escreveu o livro sobre Correiro do Norte,
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    China, Birmânia, e este é um livro sobre o jogo de alun.
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    E é um livro que foi originalmente publicado em 2011,
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    passaram quase 15 anos,
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    e, ao mesmo tempo, estão aqui pelas marcas, todos os problemas,
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    todas as dificuldades que existem relacionamento entre israelitas e palestinianos.
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    Ele esteve um ano em Joguzá-lai,
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    aproveitando o facto de sua menino trabalhar para os médicos e afrontar-as,
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    e ficou alojado em Joguzá-lai oriental.
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    E esta é o retrato desse ano,
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    e é um retrato fascinante, ele é um grande contador de histórias
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    e um observador muito atento daquilo que é uma realidade,
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    hoje em dia, ainda mais terrível,
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    mas que já está bem retratada neste obra.
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    O Pedro precisa também propor uma viagem mas a Diana.
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    Sim, a Diana que foi durante muito tempo,
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    uma das grandes capitais culturais europeias,
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    portanto, estamos a falar naquilo aqui o Stefano Zwei,
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    que chamou o mundo de ontem,
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    neste caso, antes da II Guerra Mundial,
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    mas também antes da primeira, antes em certão de líder,
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    o Impeirábio, o Zuburg, etc., no caso da primeira.
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    E esta confluência entre cultura, burguesia, modernismo, a revolução,
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    os cafés, os jornais, as estertúlias,
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    e como diz o autor que se chama Fechart Coquete,
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    o populismo, onde também já dava o ar de sua graça,
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    e não todos ao mesmo tempo, não todos aconteceram os outros,
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    passam por aqui as pessoas que nasceram, viveram a trabalhar
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    nesta cidade, nesta período, que são simplesmente Freud,
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    a IEC, Marquise, Billy Wilder, Mauer, Clinte,
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    José F. Roth, Mozilla, Schnitzler, Popper, enfim.
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    Muito bem, muito bem, muito bem frequentável, como se quis te humanizar?
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    O Ricardo R. Esperer, também relativamente há uma época similar
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    um pouco depois, vem da daísta.
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    Exatamente, chama-se Ana Vondada,
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    e o subtítelo é uma história da daísta.
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    É uma história da daísta, um movimento artístico,
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    estético, que é uma espécie de avô do surrealismo,
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    uma história contada por Richard Welles and Beck,
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    que é um dos fundadores, é da antigo, é verdade.
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    E é isso, é uma história desse movimento que tinha, digamos,
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    umas propostas bastante radicais de vários pontos de vista,
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    mais divertidas, mas divertidas, e que incluiam
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    virar originais ao contrário.
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    A primeira reunião semanal de 2025,
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    às 8 dias, à mesma hora, os mesmos de sempre,
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    também em podcast, pedimos que a gente tinha uma migota a válida
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    e Ricardo R. Esperer.
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    Bom ano, ainda se pode dizer, na sua altura.
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    [Música]
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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