-E isso é um ponto. É evidente que acho que o Figueur Nacional, a meu ver, tinha que ser Luís Montenegro, a Direita, estava já há muitos anos fora do poder.
-Presso-me evidente. Mas, para que o Consoldo João Vieira parara, não só o Rubanem-Moguim, como sou rapidamente, porque aquilo tem sido dos resultados de uma chessa e unita,
-Jão Vieira, para que eu pode dizer, assim se prova, que é uma gayse mais cheia e de gaya toda jornal do que as outras pessoas que estão no Rubanem-Moguim, portanto é um respeito.
-Meu é fácil, meu critério faz uma pondração entre a, digamos, a influência que as pessoas tiveram na nossa vida e o potencial que tem para continuar a transformar,
e portanto é óbvio para mim que, independentemente da minha preferência não por elas, portanto tudo que eu queria este, e portanto é óbvio para mim que, em termos internacionais,
-Porque a que a permecia se considera objetor ou objetivo, vamos agora tentar perceber porque que o João Miguel Tavar se declara ponta de lança, mas o assunto não é futebol, mas tanto mais sério, eu liás.
-Estamos a falar da espiral de violência em Moçambique, em que já morreram mais de duas centenas de pessoas, na sequência das manifestações promovidas, por venácio o mundo de lança que concorrou as eleições presidenciais moçambicanas,
que foi vítima de fraude eleitoral, saiu do país, mas continuou a comandar a partir dos tranjeiros o protesto nas ruas das principais cidades moçambicanas e garante que não vai desistir.
-Claro dizer uma coisa, manifestações de Moçambique, haviam algumas pessoas, "ah, venácio está desistir, ah, venácio está voltando atrás, ah, venácio recebeu o dinheiro".
-Arquistões moçolhas, olham bem para os moçolhas, no fundo dos moçolhas, não há dinheiro nenhum neste mundo, que eu pôde comprar a minha consciência, pôde comprar os moçvalores, não existe, não existirá em nenhum momento,
estou a falar olhos nos olhos, não há dinheiro nenhum, é por isso que eu me submeti a essa situação, me submeti, é este calvário, me submeti, esta vida muito difícil e complicada em que estou,
porque eu não vou largar os meus valores para nenhum dinheiro, as manifestações vão continuar, a única coisa que nós precisamos, já olhou bem para os moçolhas,
ou não se cair com o João Miguel, é que quer dizer, ele também acrescentou isso. Acho que nós temos que ter um cuidador especial com os países de língua portuguesa,
está a altura dos livros e eu trago como primeira escolha do ano, um livro que rejegata do esquecimento, um conjunto de mulheres descrituras russas, são 13 autoras das quais apenas duas anteriormente publicadas em Portugal,
ou seja, de um período histórico em que eram raras das mulheres que podiam afirmar-se como escritoras e muitas delas aterem-se esconder por trás de pseudónimos ou sobalsada de maridos ou de padrinhos das letras,
é dela o conto que dá título à entologia, os imedios, um conto onde se lê e um assunto sempre atual, claro, a primeira vista parece que todos percebem o que é o imedio e por que razão,
teve dembarcar para Constantinopla, nunca mais volto à Rússia, este livro riun 13 autoras, o Simpsis, autoras rusas mal conhecidas em Portugal, edição e primátor.
Você não trazem poucas? O Gui da Lisla é um autor que é indiano, ele tem sido publicado felizmente em Portugal, é um dos melhores autores da atualidade,
este é uma espécie de litra de viagem, ele já escreveu o livro sobre Corredu norte, China, Birmânia, e este é um livro sobre o jogo de alunio, e é um livro que foi originalmente publicado em 2011,
para estar com quase 15 anos, e ao mesmo tempo estão aqui pelas marcas, todos os problemas, todas as dificuldades que existem relacionamento entre israelitas e palestinianos,
eles teve um ano em Joguzá-lai aproveitando o facto da sua mulher trabalhar para o médico e para os médicos em fronteiras, e ficou alojado em Joguzá-lai oriental.
E este é o retrato desse ano, e é um retrato fascinante, ele é um grande contador de histórias e um observador muito atento, daquilo que é uma realidade, hoje em dia, ainda mais terrível, mas que já está bem retratada neste obra.