Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Este podcast, signotícias, é só um de muitos que pode ouvir no site da signotícias

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ou na sua plataforma preferida, os melhores programas da televisão,

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a opinião que importa e ainda entrevistas exclusivas em podcasts originais,

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onde e quando quiser, leve no bolso de todas as conversas.

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e nas nossas redes sociais.

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E acende-se chegar aos livros e o traga esta semana um livro

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que é, na verdade, um protesto para falar muito rapidamente de mais três

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publicados em simultâneo, o trago, a paixão segundo G.A.,

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um dos romances mais marcantes da escritora brasileira Clare S. Lyspector,

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a obra da autora, começou agora a ser editada em Portugal pela companhia das letras,

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a melhor, reditada, todos os títulos mais relevantes de Clare S. Lyspector,

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tinham sido publicados anteriormente entre nós, mas estavam já disponíveis

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e agora numa operação de lançamento simultâneo, saindo, sentado,

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uma vez só, perto de coração selvagem, um souproduvida, a água viva e este,

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a paixão segundo G.A., um romance como nenhum outro publicado em 1964,

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e que viria a tornar-se um dos textos mais emblemáticos e mais estudados

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da obra de Clare S. Lyspector, o monólogo extensial de uma mulher confrontada

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com uma barata e, perante, a barata confrontada consigo própria.

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Na badana, o professor universitario na badana e no professor

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ou professor universitario Carlos Mendes de Sosa, não tem dúvidas em afirmar,

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que estamos perante um texto maior do século 20,

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e não apenas do século 20, tem língua portuguesa.

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A paixão segundo G.A., Clare S. Lyspector, edição,

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companhia das letras, o João Miguel Tavares suger um álbum sobre música,

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um álbum que é pra ver, mas que a metra ou ouvir.

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Sim, tem este formato, parece um disco vinil, mas não é, tem um baraquinho e toda aqui,

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mas não é um disco vinil, se chama "se vinil", mas é dedicado à música portuguesa

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nos antistenta, oitenta, noventa, e tem tudo, tem de da Mali, a Bob Dylan, passando por Marc Paul.

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O Luz Vaz de Conselso, o photographer, é um photographer, tem muito de fissar a tel.

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Ele foi um bocadinho tudo, teve na luz, falando dos fundadores do público,

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teve na visão foi o fotógrafo oficial de Marius Suárez,

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mas além disso, ele tem um trabalho distensíssimo na música portuguesa,

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porque é uma fissar a telidade dele, também, fazer um ótimo photographer de estúdio,

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de reportagem e até de conceitos.

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Então, este livro é uma espécie de reposito de um imaginário da música portuguesa,

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e existem oportunidades únicas, como se a gente já vê o Stagovante entre um,

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estas coisas que hoje em dia já não se vem...

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E este é...

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E este é...

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E este é o Valorís.

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Também temos Miguel Angel de Calções, e ali, são mesmo ótimas turifias...

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Ah, que é o livro, eu acho.

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Não, não, não pague a program, é meu, é...

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É mesmo uma susto, gratuita e sentido.

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Um pedremessia traz os anal...

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É pra vocês.

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Tras ímes a portuguesa, não?

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Vocês já vi anterior da potejo-biz.

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Sim, é um nível do esturidor, Mark Block, da escola dos analis,

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que era o nome de uma revista, tanto, não, de banhika lá.

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Que é o nome, é?

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Que é um grande...

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Não, neste caso, o alcínio foi fuzilar, foi um resistente.

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Espoto se ter divertido um pedimento, não?

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Mas que não, assim.

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Bom, não interessa por caso.

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O livro chama-se a poligia da história, o ofício do esturidor, e ao contrário do que parece

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um livro bastante sério, por isso tem trutção.

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É...

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Por que não tem que a gente livro sobre métodos e a verdade da história?

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Eu disse duas coisas.

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É muito breve que eu subo nhe agora na leitura do livro.

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Tem um longuíssimo prefácio do meu carba na curto esturidor e direto da poteca nacional.

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Um é que a la Mark Block note a que a Bíblia é um livro escrito.

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Tem um livro de história, tem um livro de estureadores e ele faz um paralelo de entrar a

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afirmação do cristianismo e o trabalho dos estureadores e esse segundo lugar.

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A ideia de que a história, mais do que uma vontade de saber porra, é uma verdade de

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compreender, que é uma distinção muito produtiva e havia mais coisas, mas não tem.

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O Ricardo Arospreira levou na mala, a mala tivesse se desviada, fazia licias de um larapio

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com qualquer com um romance de um grande autor convire.

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Exatamente.

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Este chegou mesmo aqui ao meu destino, não foi parada a São Miguel.

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E chama-se a tradução do mundo de Ruan Gabriel Vázquez, que é conviano de facto.

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E isto, eu já revelei aqui a minha proteção por momentos em que os treitores reflectem

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sobre o seu próprio alfície.

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Aliás, ela aqui diz que não conhece nenhum romancista de Gnodeslom, não faça isso.

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Não se interroga sobre a natureza do seu alfície e faz isso que eu faz em diálogo até

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com outras águias, com a pintura, por exemplo, e com algumas considerações, por exemplo,

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uma relação que é um estabelece, parece que não é a pessoa entre um determinado ambiente

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cultural, digamos que considera que um escritor não tem o direito de falar sobre, por outras

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pessoas ou outras coisas que não sejam as suas tritas e circunstância, ou seja, uma

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relação entre essa ambiente cultural do qual é o não é, claramente, adepto.

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E é uma inclinação para a autoficção, pode ser, é, por exemplo, que tem ele qualquer coisa.

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E com Ruan Gabriel Vázquez, conclui-se mais o maior sumanal...

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O frência.

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De hoje, não é um româce, pois é o mais um teste de... não é um teste de tensaístico.

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Bom, dois ati, as caçamos de novo, a mesma hora, os mesmos de sempre também em podcast,

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Pedro Messia, João Miguel Davards e Ricardo Horos Pereira.

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[Música]

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[Música]