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  • Livros da semana: IA, Medievalismo, Georges e George

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    Sá autoritas livres e eu trago esta semana na semana em que Elon Musk e Sam Altman trocaram
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    a ZOOM depois de uma proposta de masque de comprar o chat de CPT, de uma demonstração,
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    mais uma demonstração de que o control da inteligência artificial generativa é um dos
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    bem-desstrategico mais cubissados do nosso tempo. É com este pande de fundo que é agora
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    editado este livro intitulado artificial, a nova inteligência e a frontera do humano.
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    A bibliografia acerca da inteligência artificial está crescer a um ritmo de mesurado, que é
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    impossível de acompanhar, mas o fenómeno é tal forma novo e revolucionário que vale
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    pena tentar nos ler o mais possível acerca dele. Neste caso, um neurocientista e um tecnólogo
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    e empresário também émos as gentinos juntaram-se para pensar em conjunto e para nos fazer
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    em pensar. Antes de mais, no conceito de inteligência e de como modo devemos sentir nos ameaçados
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    enquanto espécie por este desafio que temos para frente. Mais do que um livro para nos dar
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    informações acerca do estado de arte de inteligência artificial, até porque qualquer livro que
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    ela fazê-lo está em permanência e permanente desactualizado, é um livro que aborda os receios
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    uns fundados e outros fundados acerca deste admirável mundo novo que está surgir e desenvolver
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    essa grande velocidade. Uma proposta, o tilo de reflexão. Portanto, artificial, a nova
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    inteligência e a frontera do humano de Mariano Sigman e Santiago Birlinkís, edição
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    de temas e debates. O João Miguel Tavares traz a reedição de um livro que resulta de uma
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    tese de doutoramento em história medieval. Exatamente, este livro é paner de história medieval
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    portuguesa. Devem ser pais setas, mas estão todos a ver de certeza este programa. E também
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    já tem o original. Não, porque o original já estava indisponível lá há imenso tempo
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    e também clia-se-lo para esse facto. É porque isso que servem instituições com uma
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    engol bem que, em nós, poucas vezes, falamos aqui dos livros deles e tem muita edição
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    maritória. E neste caso, é um livro chamada concessão nobiliarquica do Spaciberry, portanto
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    1280, a 1380, mas para que esse entrega pela fundação de Portugal e pelas famílias
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    aristocráticas que fundaram esse Portugal, este livro é realmente muito importante, ele
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    é feito a partida dos livros de lineagens, há três livros de lineagens em portugues
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    de litros nos séculos de 14. E a partir daí, o Luis Cruz, que é infelizmente um estregador
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    que morreu muito novo com 50 anos, pega nos nomes dos indivíduos que estão nessas
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    livros de lineagem, pega nas vilas e nas cidades que são citadas nesses livros de lineagens,
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    de a partir daí constrói uma tese em que une esses nomes e essas famílias ataminados
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    passos e nesse exclusamente de informação ele tira uma quantidade enorme de informação,
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    o que mostra como a criatividade e a imaginação de um estregador é importante sobretudo
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    quando há tantas que as seis de fonte e é realmente um trabalho que vale a minha sapena,
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    apenas 500 exemplar que já está tigado, mas que diz a pareça outra vez.
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    -Ans subteram essa tua recomendação. -Ans subteram a tua visão subprotegá-lo.
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    -E agora o Pedro Mexia passa-te de apalávamos para explicar o subterrâneo.
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    -Não, não temos tempo. O Pedro Mexia traz também um autor extremamente original.
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    -O original? -A originalidade é uma boa defesa.
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    -O Super Rec há um famoso editorial no J. Françé, no Maite de 180, antes dos eventos,
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    do Centervo, que escreveu a França, a Borreça, e depois a quanto se eu tudo equil.
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    E este livro foi publicado 3 anos antes, em 1975, é o primeiro livro do Jorge Perrec, que
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    era um escritor extraordinariamente inventivo, trabalhava muitas vezes com os
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    transimentos formais, não usar certa palavra, etc. -Tem um livro em que não há um único é.
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    -Que tem um livro que não há um único é que estranhamente não foi traduzido,
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    -Perdesse que é difícil escrever um livro em terça sem um é que também feminias.
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    Este livro é sobre um casal jovem, que totalmente engolido, playdeio de consumismo, e
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    as mitologias do consumismo há um livro do Rolambar que chama de mitologias.
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    Então este livro é uma espécie de catálogo sobre as mitologias do consumismo sobre lifestyle,
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    sobre levador social, sobre ter coisas para mostrar, sobre gostar coisas para fazer
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    viste aos outros, que carapete se deve ter, que o filme se deve ver para falar do café,
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    etc. é um livro muito politico e muito melancólico, mas também muito divertido, começa
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    a olhar com 5 ou 6 páginas, que são mais ou menos como se fosse as discrisões dos manhas
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    por 200 páginas, porque é tipo, por isso, é que ele se é mais de uma discreição,
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    minuciosa de como fazer um mario, sofá, a gente pensa, a gente não vai ser assim, o tempo
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    todo, e não é. -Acem ouro e os que não é.
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    -As coisas de José Pereira é que o Ricardo Arosperer a sugera redição de um livro sobre
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    o livro. -Pois é, ó Carlos, é que eu não gosto nada de aquelas pessoas que dizem
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    "Ah, olha, os mesmos que diziam isso, então dizem agora aqui, lá às vezes essas pessoas
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    dizem, "esseus mesmos é uma momentidade de difusa, que não se sabe bem quem são, as pessoas
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    é uma coisa de conveniência do argumento, agora às vezes acontece que há pessoas que
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    são de tal forma pro iminente, de defender, de determinada ideia, que depois quando
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    de fenei a ideia, após a gente nota, e eu tenho registado o apossimento de textos, que
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    dizem que as redes sociais são um fator de desumanização.
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    -E as vendas de pessoas que diziam que o contrário, que era uma conquista democrática, que
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    dava a voz, acho que não tenham voz, era uma coisa assim até.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    -É uma razão que eu não pensava. -É uma razão que eu não pensava.
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    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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