Estou a ver, não é? Então dissolve-se, querendo dissolve-me, dissolve-me, e de quem é a maior fatiga de responsabilidade, não sei entender, por ser chegada a esta situação.
para forir o avançar para uma função de confiança, sabendo que ela vai ser chumbada, por outro lado, a responsabilidade vai ser de quem continua a embirrar com o primeiro ministro coitado, que tinha uma empresa, é verdade, mas agora já nem tem, e a própria empresa, o cliente que tinha também já não era ela.
Depois do Governo ter sobrevivido esta semana, há uma moção de censura, a segunda em 15 dias, a moção de confiança podia ter sido evitada, como chegou a sugerir o ministro das finanças, ou acabou prestornar inevitável.
São poucos dos islandeses, há imenços de espaço, e dá a me dar a que eu não sou especialista na política islandesa, mas deve ser certamente ser mais calma do que a postuguesa.
É como se que estuma dizer, nunca está afirde mais, não devemos ter roupamentos, deixe que se estesamos devidamente equipados, isto é mesmo um sitio absolutamente extraordinário.
E escolhi um untamento perfecto, portanto foi, quando esta confusão toda, explodiu, eu adicidi fingir para aqui, com a família, e estou a pensar que podia estar tudo refugiado, porque tendo a encontrar as últimas notícias, é mesmo melhor ficar por aqui.
O ultimamente, usassem muitas aquelas comparações, de dizer que nós estamos na era dos impérios, regressaram uma espécie de século de 19, e enquanto isso apelitei que a portuguesa parece aquelas vespreas da primeira guerra mundial, em que ninguém quer a guerra, e sem saber em bem como desagulam todos em eleições, que absolutamente ninguém deseja.
Agora vocês estão certamente melhor informantes do que eu, mas a hora que nós estamos a fazer este programa, que eu saiba, agora a última nevidade é que o ministro Castralmeida, vai dizer, é passe-calhar não, vamos ver o primeiro ministro ainda vai apresentar algumas explicações,
se o PS gostar das explicações, o governo retegar a moção de confiança, se o PS retegar a admissão de inquérito, e é este o ponto em que nós estamos na verdade, tudo isto acontece porque Luís Montenegro não quer contar a verdade sobre os seus negócios, mas o maior drama é o seguinte, eu acho que ninguém quer que eu conte, tipo não clima saber mais, não digo mais nada, vamos continuar assim,
porque se não venha outra vez um novo governo, não vai haver nenhuma solução, isto se calhar ainda fica pior, as tantas as outras aventuras ainda têm mais portados, como é que o próximo governo vai governar?
E ó, só, é de facto uma pequena desigraça, não precisa faltar da viso, não precisa faltar da viso, até isso que eu não desculpe também o presidente da República, vocês estão receitos muito desnogados, mas parte disto, a dificuldade muitas vezes em sair, destípo, não encontrar uma solução para este problema,
tem também muito a ver com aquela trilha política, de Marcelo Melo de Souza, inventou quando António Costa estava a preparar para ir para a Europa, que era bom, se este senhor se for embora tem que haver novas eleições,
hora eu gostava que algum presidente da República se calhar o próximo, pudesse instituir uma nova trilha política, que é, não, eles podem ser embora e os governos escolhem outro primeiro ministro,
é, teria sido claramente a melhor solução para um embargo que nós agora temos entre mão, como é que entendeu a rapidez com que o presidente da República marcou logo as datas possíveis para a eleição?
Eu acho que eu se está com pressa, por exemplo, não é óbvio, repara, não sei se lembra, mas todos os dias, antiguamente Marcelo chorava pelo PDR, é sempre causa do PDR, é rai, meu Deus, bem novas eleições de o PDR, não sei se cultar, que desgraça, meu Deus.
E agora, se postamento perrer, continua por aí, muito atrasada, é normal que ele tenha para essa. Agora, Marcelo também evidente que saíres pessimamente, pessimamente, a sua,
como é que Marcelo tem alguma espécie de influência nunca se viu, não se havia sob Antonio Costa e também não se vê sem ainda menos sobre o juiz Montenegro?
Neste momento, estamos com um bloco de três partidos que não comunica, e portanto há muitos países onde há blocos de três partidos, ou mais até mais, na casa dos 20% há alguns na Europa.
Mas todos um com o outro, às vezes até os três, as rolas de coligações, na Europa entre conservadores, democratos cristãos e conservadores verdes e trabalhistas ou socialistas ou librais, enfim, há para tudo os pezes nordicos, etc.,
neste momento, evidentemente que não fazia sentido, em uma espécie de aliás entre o PS e o chega, o bloco central só seria bom para o chega, e o PSC decidiu, e o que o Dino achar que vai, não se aproximar do chega, portanto, não há solução governativa, isso não há novidade, não há novidade quanto isso.
A proposta de retirar a moção de confiança podia acontecer, mas como que a partir de retirar a moção de Inquerito, é a partir de não querer explicações, isso é mais.
Entregamos ao Ricardo Arespreira, a pasta de ministro da terceira, continuamos no mesmo dia-pazão, porque é vez dos homenial-tavás se tornar ministro papá, mais ministro, mais papá, João Miguela Tavás.
E, portanto, a razão pela qual eu estou nem eslandia é que a minha excelência se simas pôs este ano faz 50 anos, e nós combinámos em família, nós combinámos em família, e quando ela chegar só 50 fazíamos uma grande viagem.
Não, nada disso, nada disso. Eu decidi falar em um tema que, infelizmente, passou sem a devirá atenção, que é realmente o tema, a educação das crianças.
Eu quero chamar a atenção para isto. É porque Luís Montenegro até pode vir a ser um grande primeiro ministro, mas não está a ser um bom pai para as suas crianças. Vamos cá ver uma coisa.
Mas que empresa é essa, é uma empresa que eles têm que vigorosamente tentar fazer que cresça, encontrar nossos clientes, mostrarmos o espécie de clara nerd que os filhos do Luís Montenegro tem.
Não, é o seguinte, bom, há aqui uma criataginha de clientes, que é do papá, e o papá agarra nessa criataginha de clientes, em relação a qual voce seja meus criatos filhos, nunca fizem cheiro uma palha e toma esta criataginha a voça.
E os filhos diz "Ele, papá, mas isto é para fazer o quê?" E o Luís Montenegro diz "Não se preocupa em meus filhos, porque arranja aqui uns advogados uns por acaso os mais clientes até trabalham aqui no escritório do meu amigo Hugo".
E ele faz o trabalho, esse este advogado faz o trabalho principal, vocês não se precisam de preocupar nada com isso, aproveitem antes os lucros, aproveitem os lucros muito altos desta magna e não fiquem para a empresa.
Olha, desta perspectiva aparental, eu quero dizer daqui, a Luís Montenegro, a todos os portugueses, mal trabalho, mal trabalho, não é assim que cedo com os filhos, ok?
Não, esta perspectiva é claramente mentigosa, não é isso que está realmente acontecendo em empresa dele. A única coisa que eu estou aqui sobre o Minhara é, se fosse verdade, era pece também numa perspectiva familiar, não era tão mal do ponto de vista político, mas para quem como eu, acha que a família é um valor, é preservar, eu acho que Luís Montenegro está com seu exemplo a deseducar um pouco português.
Poderá usar-se a respeito de Luís Montenegro, pedra-me-se a expressão que o próprio Montenegro usou ainda recentemente no momento da admissão do secretário de Estado, o Hernández Díaz, dizendo que cometeu uma imprudência.
Eu devo dizer que por isso eu lhe dava com o governo e me impreço pro programa "Fragilizar", também, estou bastante fragilizado e é possível que caia...
Eu acho que está a islândia, eu estou na islândia pedra, mas tu é que parece que o vasco novoão é possível que caia antes do governo, mas pronto, queria só avisar isso.
E portanto, eu acho que a situação é real e é realmente grave, mas era, pelo menos, quer dizer, um pro ano ministro, é exocicitor uma avança com clientes que têm...
Explica desta forma com indignação, lusm a te negro diz que a coisa como não tem vida para estar aqui a responder a todas as perguntas, mas tem que ter, tem que ter, todas as perguntas, não há, muitas perguntas, em que eu não quero saber...
Se eu gosta mais dos supranhos, ou do dauer, ele pode se recusar a responder a isso, mas tudo que tem a ver, eu sou a vida empresarial, que não é vida privada, já agora.
- Vamos ver se me dizer. - Porque, porque ela é tudo vida privada, a vida empresarial, financeira, económica, de um governante, é matéria de interesse público.
- É, grande que livagem no país, neste momento, entre aqueles que dizem que eu, se te laveceu tudo, e os que garantem que eu respondeu tarde a mais horas, sempre a reboque, e sem dar todas as explicações necessárias.
- O Carlos e o Guarã repara essa é a questão que vai ser discutida na campanha litoral. Se ele prestou a não prestou as declarações suficientes e urgentes, se está tudo disclarcido ou não, se tendo ficado disclarcido.
- O que foi esclarecido é suficiente para a gente dizer que não estándar praticado e isto mais tendo praticado. Não pode ser primeiro ministro. E depois vamos a eleições e a curiosidade é saber que o governo será eleite e que modo é que irá cair daqui a um ano.
- Aquele tipo de pequena criminalidade se dedica aos novos deputados do chega. Ou seja, o futuro é interessante e são tempos magníficos para acompanhar.
- O João Miguel Tavar fica, então, ministro do PAPA, o Pedro Messia, quer ser desta vez, espero que em melhores condições de ilucoção, ministro da oposicação, a que é que será esta palaverinha ao obscura, Pedro Messia.
- Tem cada uma esperega acaba declarar que a prova que Deus não existe é o facto de pêlim-che estar sem voz e tem muito para dizer e Ele está com voz e não tem muito para dizer.
- Olha, uma prova que Deus existe é o que está passando neste momento de tugá-la em que os homens estão à amagcete, forças que claramente não controlam.
para o facto de alreferirmos aos animais. Estármos, invenivelmente, a colocar nos, aparte, a nós humanos, sem entendemos enquanto a nossa própria condição animal,
o livro chama-se "Carta aberta aos animais", e aos que usam, e apesar de uma linguagem algo peril e, de um tom, por vezes, de um certo sentimento alidismo,
do mesmo modo que outros livros de iniciação a qualquer coisa se diréis, em, por exemplo, aos jovens, os animais são aqui tratados como queridos animais,
e, em certo sentido, estamos pranto um livro que troca por miludos algumas das ideias do filósofo australiano Peter Singer, a maior referência do pensamento animalista.
O que resulta deste tipo de reflexão é, frequentemente, uma ideia algo perturbadora, pelo menos para alguns, em clume, será que um dia, no futuro, a humanidade não olhará para trás, confrontando-se com o seu passado, que é o nosso presente,
e, olhando para a nossa relação com os animais, nomeadamente, nem duro estar alimentar com o mesmo horror e mesmo sentimento de rejeição, com que hoje pensamos, por exemplo, na escravatura,
carta aberta aos animais, aos que usamos, de frede rico lenoar edição Quetzal. O João Miguel Tavar levou para viagem a Ejlândia, que está a fazer um livro sobre um motor gripado.
O título deste tudo, este tem sido um dos livros mais falados dos últimos tempos, ela é escrito pelo Louvó Fcamundo Chau, que é um jornalista almano, dos jornalistas mais prestigados da atualidade, que vieram no parents a times, na sepacteita,
e ela aqui faz uma análise da almanha e daquilo que é o grande motor europeu, e porque que muteu o motor europeu gripo, porque é que as coisas corregam mal, porque é que com uma série de erros, este grande potentado industrial, acabou tão dependente por um lado da China, e pôsse por razões energéticas da Rússia.
E portanto, é esta história de uma enorme coleção de erros, que foi o que foi o caminho de terilhado pela almanha nas últimas décadas, que eu vou, ao facto de hoje em dia, temos uma economia estagnada, e ao mesmo tempo, uma situação política tão frágil na Europa.
chamado "Stermina em Todas as Besteas", que é uma frase do Hart of Darkness, do Jazz After The Rade, e cinco ou quatrocentos fragmentos sobre isso mesmo, sobre o bombardimento, ao longo da história.
Os machos amaldos sendo irrochima, dresa, no Vietnam, com remissões nos prous outros, e a sua história de justificações, eu fomismos teorias, com espirações, etc.
Exatamente. E tem entre 3 segundos para apresentar, é de Manuel Vázquez Montalbão, o escritor español, e com o seu famoso detetive Pep Carvalho, que além de detetive é também um gastronom, chama-se assassinato no Comité Central, ou seja, no Partido Comunista Español, que se dão os problemas,
O Pep Carvalho está concluído mais de uma rião similar, hoje 8 dias, reencontramos na bolsa de turismo de Lisboa. Vamos estar ao vivo no pavilhão do turismo do centro, Ricardo Raúse Pereira, João Miguel Tavars e Pedro Messia que será outro.