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  • Tomografia Axial Computorizada. Oiça aqui o terceiro episódio do podcast Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira

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    Este podcast, signotícias, é só um de muitos que pode ouvir no site da signotícias
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    ou na sua plataforma preferida, os melhores programas da televisão,
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    a opinião que importa e ainda entrevistas exclusivas em podcasts originais,
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    Já na altura dos livros, e este pode ver a propósito,
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    eu trago esta semana um livro com textos escritos na primeira metade do século 19,
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    há 200 anos, portanto textos que mantém uma força expressiva e uma atualidade notáveis,
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    nomeadamente, é que ele que dá título a esta breve antologia de obra do inglês,
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    William Haslet, chama-se do "Prazer de odiar",
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    e é um pequeno tratado, desprovido de qualquer tipo de sentimentalismo ou de boas intenções,
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    daquelas que o inferno está cheio, onde se afirma que no fundo o que move mundo é o ódio.
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    Além deste primeiro texto, há outros novos, todos igualmente contundentes,
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    todos igualmente maravilhosamente escritos, por exemplo, um ensaio com que o livro termina,
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    partir em viagem, em que fica bem evidente um certo caráter mise-anterôpe do autor,
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    um dos maiores prazeres do mundo, o "Crew Haslet", é partir em viagem, mas eu gosto de ter sozinho,
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    é natureza bastamente por companheira.
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    Apesar disso, nem é natureza escapa à força do ódio que o autor descreve com precisão
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    no seu texto mais famoso, tal que dá o título ao livro.
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    O "Bem puro", diz ele, depressa-se torna em cipido, requer variedade espirito.
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    O amor torna-se com alguma indulgência indiferença ou repugnância.
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    Só o ódio é imortal, do prazer de odiar e outros sensais de William Haslet, seleção
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    e introdução e tradução de Ricardo Mangelona, um livro das edições extentas.
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    O João Milhault-Avar sugera uma história oculta dos tempos da ditadura.
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    Na verdade, são dois livros.
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    A história é de uma sexualidade, é um tema fascinante, e há muito para fazer nesses campes,
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    um Portugal, mas, felizmente, nos últimos anos, tem que começar a ser alguns livros.
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    E é o caso deste amor sexualidade no tempo de Salazar, que é o Nicole Iberi, de Antonio João.
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    Este é feito com base de um matezo de doutoramento e, portanto, às vezes há um língua já acadêmico,
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    a meu ver, um bocadinha sentuado demais.
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    Mas ele faz uma busca por arquivo que é um trabalho altamente maritorio, em relação
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    com a qual nós aprendemos muita coisa. Portanto, eu pesquisou no arquivo da Polícia de Diciara,
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    no arquivo histórico, como o Litar, no arquivo também da Digação dos Chefistas Prisionais.
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    Portanto, traz-se-nos um retrato daquilo que é a homossexualidade em Portugal, ao longo do
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    Boa Parto do Século 20, que é realmente muito interessante e que vale imensa apenas
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    legas, e que casa muito bem com um livro que já tem 15 anos da São José Almeida, na autoga
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    da muito falar que foi o homossexual no Estado novo.
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    E ao mesmo tempo, porque o veito já que é tomático é assimilhante para o traseiro do António
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    Fernando que é escais, é estestar além, é porque se chama queer de António Vaguessões,
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    que de certa forma, em termos cronológicos, é quase um segmento que vai desde o Estado
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    novo até aquilo que é António Vaguessões, subcutudo na década de 80, e é o impacto que
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    ele teve na música portuguesa, na cultura portuguesa. E também, uma coisa que me espantou muito
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    ao legal estilo que não tinha mais essa noção, a maneira como a sua morte praticamente
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    foi ignorada, pelo comunicação social, tendo a conta que ele tinha, tendo a ir no
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    alvando, isso é uma coisa estranha. E isso explica muito pela morte com o aprendimento
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    considera e o facto de sim dar ser um tipo de grande silêncio na altura vale imensa
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    pena, estes dois livros para ficar a compreender um pouco mais da história da homossexualidade,
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    em que o tomo do Século 20.
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    Então, vamos se atrás um romance para invocar a situação em que está o autor na
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    saltura.
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    Sim, a situação entrar gel e a França está nos piores momentos da sua história, e
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    sabe, de hoje que a história não foi muito agradável. E este escritor, que chama Boa
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    Alem Sançal e que publicou em 2015 este romance, de 2004, o fim do mundo, que teve a
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    produção portuguesa na Quetzal e que é como o título sugera, uma, faz uma alusão
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    ao 1984, e é uma distopia sobre um estado com um nome e com uma religião não designado,
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    mas que são, mas que muita base da amenésia histórica, da ideia de martírio, da guerra
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    de custo de controla sobre a linguagem e sobre os comportamentos, vai-se lá saber que
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    o sistema é que está a pensar. O bolécia-me-salte que tem quase 80 anos e um câncrio foi esta semana passada,
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    quando nada cinco anos de cadeia na Argelia, recusaram-lhe o advogado porque era Judeu, segundo
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    que escreveu a imprensa francesa. E portanto, eu acho que a litratura é litratura antes de ser
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    combate político, mas é engraçado que o Michel Olbeck, que não é propriamente uma pessoa
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    muito affável, disse que este era o começo que ele gostaria de ter escrito sobre o estado
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    do mundo e sobre a islamização radical, que não tem nada a ver evidentemente com o islamenci.
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    O Ricardo Raúx Pera traz um livro de um autor que chegou a ser um cientista que chegou a ser considerado
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    no seu tempo o homem mais inteligente do mundo. E exatamente, e tenho zero segundos para representar.
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    Foi o homem mais inteligente do mundo, embora a sua mãe tenha dite. É um filho, então estamos
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    bem, então o mundo está perdido. É um físico, é um famoso físico chamado Richard Feynman.
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    E o nome de onde estes infressos e um primeiro vez em Portugal, tanto este, nem sempre
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    brincar com o senhor Feynman como o outro, está abrincar o senhor Feynman, são histórias
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    ele é contas histórias da sua vida, ainda se aprendam o cadinho de física e conhece
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    esta personóia de fachinante, que é o que sim que é este físico centrico chamado Richard Feynman.
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    Assim se conclui mais uma reunião semanal de hoje ou 8 dias a mesma hora, os mesmos
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    de sempre também em podcast pedamos que ele era João Miguel Tavar e Ricardo Olhox Pera.
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    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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