O autor Richard Duorckin foi um iminente de filósofo do direito, no seu americano, mas passou uma boa parte da sua vida acadêmica, como profissora em Oxford.
De um modo argumentado e sereno, Richard Duorckin defende a ideia de que a religião é mais profunda do que Deus. Duorckin era um ateu com grande interesse pela questão religiosa naturalmente.
Valoriza, no fenómeno religioso, aquilo que chama o núcleo metafísico, um núcleo com dois aspectos essenciais, onde ele o sentido intrínseco da vida e a beleza intrínseca do universo.
Ele faz desenvolvendo ao longo do tempo pela equipa de trampo e tudo isso, que é uma coisa que eu acho que não bate certo com a data das coisas que ela dá para agarque.
Mas, de qualquer forma, ele é um pensador muito interessante e aquilo que ele faz neste livro, o que nós os ocultamos com Deus, é analisar as narrativas bíblicas,
português do Antiquitestamento, o subredudo das Dugenas, Isadão Iéva, Ken Ibel, e tentá mostrar-nos de que maneira aquelas reflectem, enfim, naquilo que são os nossos valoros éticos e morais, mas também naquilo que são os pilares da civilização ocidental.
Eu não é o escritor mais leve, ele é bastante mais interessante a falar do que escrever, mas ainda assim, quem sim tem que ter que ser após estes temas tem que muito bom pensamento à disposição.
Sí, que nós nós passamos no rei o professor Fernando Játa-Ber Martinho, que era um dos grandes solicitos de polisí, português no século 20, creveu sobre a pessoa, sacaná-ro, a presença ou orfeu.
E este livro em particular, que chama "Tendências Dominantes da Polisia Portuguesa da década de 50", que é 1996, pode parecer uma coisa muito específica, mas na verdade, ao analisar detalhada em muitos poetas dos anos 50, está a falar da polisia, moderna portuguesa, que, em geral, fala-se muito ser o Ant 61, portanto, a estreia do Herbert Vélder, do rebel da polisia 61, e ele diz, "E isso tudo veio de trás, veio do que aconteceu desde a II Guerra Mundial,
o Neo-Realismo, o Surrealismo, o Tradicionalismo Modernista, e, peranto, esta história, que pode parecer, 50 é um mângulo muito curtinho, mas não é uma história sobre a polisia portuguesa moderna, e, além de mais o Fernando Játa-Ber Martinho, era também uma pessoa encantadora, coisa que nem sempre acontece no meio da polisia.
As pessoas que percebem da obra de Machado da Sís, não é no caso, mas é o caso do Amande do Reis que faz o Profácio e a Organização de Arnotas, dizem que aqui, incluindo este volume, está um conjunto de textos chamados "papéis avunços",
que é contemporâneo da alteração radical, que se deu na forma de escrever da Machado da Sís e que tem que conhecer com a publicação das manores postas mais de braços cubas.
Por exemplo, só para dar um exemplo aqui, só para dar um exemplo deste volume, o quanto que dá o nome a ser nisso da publica, é um senyor que faz uma palestra sobre o facto de ela legateira conseguido organizar politicamente uma comunidade de arañas.
Ao outro quanto chama a teoria do Moldalhão, que é apenas um diálogo, entrampá-lo em um filho sobre essa teoria do Moldalhão, quando devirem quando devirem quando vão perceber, tantos comentários que são bem suscidos com todos, dessa teoria do Moldalhão.
E ainda há um capítulo, há um tempo tempo, um tempo vejotoso, a forma como ele vai te contando, aunque se é um capítulo eméditos da pregrinação, é um pastístimo que tem engraçado, quem é que não gosta de pastístimo que tem engraçado.
A sarníssima República, contos reunidos de Machado da Sís, assim se conclui mais uma reunião humanal, hoje de dia, há mesmo hora, os mesmos de sempre, também em podcast, Pedro Messias, João Miguel Navarzi, Ricardo Oro Esprega.