-Devalo tão pouco, que ao fim de um ano cai um governo que ainda por cima por culpa do seu líder, e ainda assim, o mais forte tem que, para apresentar,
-Mas repagam também, em Lisbo Monte Negro nas últimas eleições, andou a tentar comprar os votos de pensionistas, de funcionários públicos, de tudo o que é com aquelas que a de Conguíria, que já tinha perdido.
-Quero com a sua imaginação, o leque psicógrafo Ricardo Raúse Pereira consegue elaborar para um futuro dicionário, o verbedo da palavra Monte Negroização.
-Sim, é possível, ao que ao dizer que a oposição se Monto Negriza-ar, o Monto Negro está já a dizer também, o seguinte, você devem explicações ao país.
-Para provar que não ficar atrás de Monto Negro, em termos de imaginação verbal, Pedro Nuno Centro, posto parte de Monto Negriza-ar são preferindo a causar a liderdade de venturização.
-No sentido em que uma pessoa transformasse o atoifeito de se transformar em andraventura implica muitas vezes dizer uma coisa hoje e o contrário amanhã.
-Po exemplo, estaria fãs de trampo, são ótimas, péssis que são péssimas, ou Monto Negro não pode ser primeiro ministro, péssis que aliás pode fazermos um governo dos dois.
-Aquie é a ideia de, por exemplo, perceber que os portugueses, aparentemente valorizaram mais o trabalho do governo, do que valorizaram as questões éticas, apelamentos assim e além de entender, ao ponto de pôr os ministros como cabeças de lista, vários ministros como cabeças de lista, porém, por chá pelo governo, e porém, eu acho que quando ele diz...
-Quand ele fala em si para apotar, falar para todo o governo, do governo que ele preside e que ele escolheu naturalmente, e de facto, acho que houve uma... ou várias coisas que a moja, Miguel, já ele encolhou, em que, de facto, o Monto Negro começou a tirar dinheiro para cima das problemas, não há alguns casos ignorando o estúrio ao recento o PSD, e o Pedro não dissentam, no mono de outra coisa já disse que várias coisas que não vai reverter e arreate de chover, etc.
É um flicflac, e porque é um flicflac? A gente sabe por que? Porque houve vários autarques PS que se dissociaram da linha, de um meadamento de autarques em cidades, ou em zonas onde há muitos imigrantes,
onde por causa das queixas da população estou a dar, não estou a qualificar e a opinar sobre isso. Por causa desse facto, afastaram-se da linha oficial do PS na Samatéria.
O João Miguel Tavar, se fica então ministro da grisação, se não entrares das pastas no ministro da história, para esta semana, altura e agora, bastante mais rapidamente, para saber-me porque é que o João Miguel Tavar, de novo ele, se declara mal jantado, como se mal, na Casa Branca?
É isso porque estamos a falar, precisamente, de um jantar na Casa Branca, onde o Comediente de Bill Maire, foi recebido a convite de danal de trampa e o que é que o fez dar atenção ao repaste.
Este é um tema que me interessa particularmente, porque, embora nós estamos nos Estados Unidos, quem comenta nos passos publicamente, é muitas vezes convidado para dar almoço e para jantarques, como é evidente para o político.
E, ao longo da minha vida profissional, sempre tem que manter uma distância em relação a isso, e, portanto, não ir nunca almoço-se e pequeno almoço, em bom medida, porque eu comecei com um crítico até também de música.
E explicou que tem tempo, porque aquilo aconteceu, o que é que se passou, o que ela até levou um papel com a lista de insults que o danal de trampa já lhe tinha.
Que ela assinou, ele assinou, ele assinou a lista de insults que o danal de trampa tinha feito aqui e que o próprio trampo venha lá com aquela mega assinando que o danal de trampa estava lá.
E isso prova aquilo que é evidente, Bill Martin não tinha maneira de seguir bem daqui. É sempre uma pessimida, e jantar com políticos, sem lhe doar e depois contar como é que eles são encantadores no privado.
Mas para ela que se devia aprender nunca em ela quando se tem 25 anos. Só telegraficamente que é apesar de tudo, apesar de ela ter cair na esparrela, o Bill Martin não deixa dizer uma coisa importante que é...
Isso para músicos para os presentes de república e vala para tudo. O que interessa é o que eles fazem, na sua atividade e não nos narrámos com versas em privadas.
O que interessa é que ainda no altrâmpio não é como é que ele é com os amigos, é que ele gosta de crianças, é com o mequilizar essas suas funções do presente.
Tem borris fiscais, embrantivos e senções. Coisas que quando são atribuídas a outras pessoas se chamam subsíbios e são descrita as como subsídea dependência.
Mas aqui neste caso, neste caso, com o crepe, eu estou de caba original a este tipo de político que como é dano outro ano, que não respeita democracia.
E é muito fácil verificar que é o nosso respeito democracia, por exemplo, quando não aceitam os resultados eleturais. É uma descrição absolutamente fictual do típico político que não respeita democracia.
E portanto, ir jantar com ele, pois relatar dizendo que ele é um tempo muito fable, imprimável e é muito simpático e de facto, como venha no texto do Washington Pão, é de facto parecido com dizer que o Stallil cantava canções metagiras até as tantas da manhã.
Para falar de um caso exemplar de autonomia universitária nos Estados Unidos, quem aparece pedrometrie com a maior capacidade de resistência neste choque entre a administração de Trump
Ou seja, a edutação orçamental de Harvard é mostro-os, portanto mostro-os, a de grande e portanto os dois mil milhões de dólares de cortes podem parecer uma coisa que os vai obrigar a ir a sopotis pobres, mas de facto, não, é uma gota.
Outro viagem, dizia que o questionário que o governo americano fez e chegou aliás a calcar para as colobrações com universidades portuguesas, é um questionário macartista.
Mas alguém lembrou que a uma diferença entre ser um membro do congresso, um senhor membro do congresso, por mais influência que tenha sido presidente dos Estados Unidos.
Às vezes foi muito importante e muito nocivo para a democracia americana, mas o Trump é presidente dos Estados Unidos e o Trump está a fazer brigar, não só ao termino da universidade que é uma coisa importante, desde a idade média.
Não só quarta apoio para matérias que são discutivas, sobre identidade, não sei o que mais. Mas, por exemplo, para que pras questões, como é o caso de Harvard, para os hospitais que eles estão associados, por coisas que não são matérias ideológicas, que não contém matérias ideológicas, para a ciência, etc.
O que é que a universidade de Harvard tem a ganhar, recadrou-os para ele, a fazer de frente às ordens de Donald Trump, quando corre o risco de perder o financiamento público, que é muito relevante.
É assim, ambiental de detetual, que já se notava muito. Primeiro, tinha o ataque inorganico das redes sociais, digamos assim, onde o pensamento é considerado nocivo e as emoções são muito velas, e, portanto, mesmo que os fatos apontem um sentido, os meus sentimentos são para respeitar
Há muitos há um YouTube que faz umas entrevistas bilionários que aparecem na rua e tal, e diz, "Joder, isso aí, eu parece ter muito dinheiro. Qual é o que eu consegui quedar?"
É sempre, não é a universidade, não parece para nada, não faz sentido. E, portanto, é isso, o Trump também põe o triunfo das sensações sobre a reçãoalidade.
E quer dizer, que queira fazer coisas como verificar, impressionar o pensamento do corpo distente, para ver se ele agrada, não é grande, não é muito sorprendendo.
A Ingerência da Administração de Trampo, Pedro, mexia já o referiu brevemente a Ingerência na autonomia universitária, já chegou a Portugal, o que é que oferece dizer sobre este caso do questionário, uma cartista que chegou cá também.
E neste caso, é mandar passear o seu sufrimento, é isso, no ano, uma auto-alternativa resuável, evidente, que a cartel de português não fez nenhuma queixa formal, quer dizer, parece que eu vou me entrevista para o...
Mas, mas esse em todo o caso quer dizer em constitucional, nem é disso, quer dizer, também a gente quer, não sei, quer que a partir de ponta de alugada, invadiga a as vezes para a caixa.
- Ah, sim, quer dizer, por favor, amor de Deus, agora, o que se passa neste caso, no Trampo é que, evidentemente, nós falamos, isto aqui é o longo de anos e anos a fio da loucura em que tinha tornados as universidades americanas, com as culturas, que hança o lamento e tudo isso.
Respondem a isso com uma vazuca monumental, que é, evidentemente, aproveitar isso, de uma preocupação gítima, para tomar uma série de decisões totalmente gítimas.
- Você vê-me, porque o Pedro mexia-se, considera autônomo, agora vamos tentar perceber muito rapidamente, porque o Ricardo, ou espereira, se declara "afdido", disso bem?
- O problema é nós. - A minha indigna, isto é "afdido", por causa da "afd", ou seja, "afd", neste momento que nós, "afd", que é o partido de sistema direto ao mão, está à frente nas sondagens.
- E esta ideia de riarmar, eu tenho a impressão de já ter agulhido umas coisas sobre isto, de riarmar a Europa com a estrema direita à frente na almenha.
O autor Richard Duorckin foi um iminente de filósofo do direito, neste seu americano, mas passou uma boa parte da sua vida acadêmica, como profissora em Oxford.
Duorckin era um ateu, com grande interesse pela questões religiosas, naturalmente, valoriza, nome-no-religioso, aquilo que chama o núcleo metafísico, um núcleo com dois aspectos essenciais,
pelo sentido intrênzico da vida e a beleza intrênzica do universo, dois aspectos que tornam possível a um ateu, e este é o ponto essencial deste livro, como um gar de um espírito religioso, religião sem Deus, de Richard Duorckin edição gradiva.
Então, depois que é o fim de semana da pássica, fica bem. Este é o último livro do Jordan Peterson, o famoso psicólogo Canadiano que tem tanto dado falar, e que, em um meu caso, eu gosto muito de ele,
mas acho que ele vende o ligeramente a sua alma ou de água com uma subita paixão, não é subita, aquilo faz isso desenvolvendo ao longo do tempo, pela equipa de trampo e tudo isso, que é uma coisa que eu acho que não bate certo com o estado das coisas que ela andar para agar.
Mas, de qualquer forma, ele é um pensador muito interessante, e aquilo que ele faz neste livro, o que nós os ocultamos com Deus, é analisar as narrativas bíblicas, sobre tudo as do anticitestamento, sobre tudo as dozenas, e zadão e eva, quem é belo, e tentar mostrano-nos de que maneira, é que elas reflectem, enfim, naquilo que são os nossos valores éticos e morais, mas também naquilo que são os pilagos da civilização ocidental, enfim.
Eu não é o escritor mais leve, ele é bastante mais interessante a falar do que escrever, mas ainda assim, quem sim tem que ter que ser após estes temas, tem que muito bom pensamento à disposição.
Assim que o Nantes Mara passaram no reú por favor do Fernando Já-Tabé Martinho, que era um dos grandes especialistas de polisia e português no século 20, que escreveu sobre a pessoa sacaná-lo, a presença ou orfeu, e este livro em particular que se chama tendências dominantes da polisia portuguesa da década de 50, que era 1996, pode parecer uma coisa muito específica, mas, na verdade, ao analisar detalhada em muitos poetas dos anos 50,
está a falar da polisia moderna portuguesa, que, em geral, fala-se muito ser o Andy 61, portanto a estreia do Herbert Vell, do rebel da polisia 61, e ele diz isso, tudo veio de trás, veio daquilo que aconteceu desde a II Guerra Mundial, o Neo-Realismo, o surrealismo, o tradicionalismo modernista,
e, em geral, este é um momento, esta história, que pode parecer ser 50, é um mângulo muito curtinho, mas não é uma história sobre a polisia portuguesa moderna, e, além do mais o Fernando Já-Tabé Martinho, era também uma pessoa encantadora, coisa que nem sempre acontece no meio da polisia.
Exato, está publicar todos os contos de Machado Assist, este volume chama-se a esterníssima répública, que é um dos contos que dá o nome, é este volume.
As pessoas que percebem da obra de Machado Assist, não é no caso, mas é o caso do Amande do Reis que faz o prefácil e a organização e as notas, dizem que aqui, incluindo neste volume, está um conjunto de textos chamados para peis avunços, que é contemporâneo,
da alteração radical, que se deu na forma de escrever da Machado Assist e que tem que conhecer com a publicação das mortes postas mais de braços cubas.
Por exemplo, só para dar um exemplo aqui, só para dar um exemplo deste volume, o quanto que dá o nome, esta nesta pública, é um senyor que faz uma palestra sobre o facto de ela legateira conseguido organizar politicamente uma comunidade de arañas.
Ao outro quanto se chama a teoria do Mdalhão, que é apenas um diálogo, entrampá-lo em um filho sobre essa teoria do Mdalhão, de quando devirem, quando devirem, quando vão perceber, tantos comentários que são bem sucedidos com todos, dessa teoria do Mdalhão.
A forma como ele vai te contando, há um que se chama, é um capítulo de iméditos, a pregrinação, é um pastismo interessado, quem é que não gosta de pastismo interessado.
A sarníssima República, contos reunidos de Machado de 6, assim se conclui mais uma reunião humanal, do jodias, a mesma hora, os mesmos de sempre, também em podcast, pedro-mexias, um Miguel Tavárez e Ricardo Oro-O-Esperer.