Livros da semana: Diderot, Bobone, Camilo e Proust
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Este podcast, signotícias, é só um de muitos que pode ouvir no site da signotícias
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ou na sua plataforma preferida, os melhores programas da televisão, a opinião que importa
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E o traga esta semana, na semana que se comemorou o dia mundial do livro e do direito de autor,
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O autor de Nide e de Rô era na altura em que escreveu o diretor de enciclopé de Française.
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A carta foi escrita, a pedido dos livreiros de Paris, para enviar as autoridades políticas da época
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com uma forma de combate contra as edições piratas e contra a propagação de obras e impressas nos tranjeiro sem autorização.
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No fundo, trata-se de uma longa e cuidada de argumentação, a indifesa de ideia de direitos de autor
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mas tem o homem o direito de se servir do próprio homem, como se serve, do inceto que faz o mel, repito.
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O autor é o dono da sua obra, ou então, caso contrário, ninguém na sociedade é dono da sua propriedade.
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Carta sobre o comércio dos livros de Nide e de Rô, tradução de Diocupaiva e edição a Sirio e Alvin.
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Exatamente, chama-se o jogo da glória e é de Carlos Maghebaubon, conchei-se um de Ricardo Aguoso para a era que foi uma pessoa que já chegou a sujeir neste programa.
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Nós aqui tentamos não trazer livros, sem que há as pessoas, é esta mesa, minimamente envolvidas.
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E este livro é da Zigurato, que como sabe, é a editora do Carlos Vaz Marx, mas o Carlos Maghebaubon não tem culpa de ter mal gosto na escolha dos seus editores.
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E a verdade é que este é um livro bastante significativo, bastante tocante, pelas razões que eu levou a escrever.
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E também é uma aquecência e muito surpreendente sobre aquilo que é o fenômeno de Lisztic, da parte da Algan, que é um intelectual, e que geralmente diga que as ascriviam sobre camões, sobre a escolástica.
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Escreve-se com uma edição absolutamente surpreendente e nós aprendemos muito sobre futebol, aprendemos alguma coisa até sobre religião,
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há algumas regulações que eu acho muito inspiradores, nas quais eu nunca tinha pensado, nomeadamente que o futebol implica que o parecer só exista porque nós conhecemos as regras.
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E esta ideia de o parecer só existir porque nós conhecemos as regras é uma ideia realmente muito profunda.
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E ainda por cima parece que o livro vai ser lançado, acho que não parece uma terça-feira, num campo de futebol, que tanto todo isto é bom, vale-me essa pena, aconselho com grandentos e haz-mo jogo da Gbóga,
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O Centro Nário do Nascimento do Camilo, e, de oras de reconhece, ao menos uma ou outro dos començos do Camilo,
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mas há todo um outro Camilo, das polêmicas, das biografias, etc., das miscelanhas, que a não é, as pessoas que vocês havam muito na altura,
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e este livro é a Maria da Fonte, tanto é uma revolta popular no mimio em 1646, e que tem a particularidade que partilha com outras duas revolta famosas,
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a Vendai é na inferência e a de Canudos, no Brasil, de ser uma revolta reacionária, ou seja, há um moventamento popular contra o Estado Central,
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neste caso da Maria da Fonte, por uma questão que parece muito pisar, que é uma lei que proibos os enterros dentro das igrejas, por razões sanitárias,
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essenciamente, mas evidentemente, num contexto de um braço de ferro entre os governos liberais e o colério amiglista,
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e o povo, pô, estilado do colério, e entra o Camilo que adorava Balbo-Hurdia, e gostava muito história da igreja,
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e sabia muito história da igreja, vai consultar as fontes, vai falar com as pessoas, vai fazer retratos, e escreve como sou um romance,
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isto não é bem um nível de história, no sentido de que, na hila imparcial, na hila, por consequentos, nesta... nada disso,
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escreve maravilhosamente, este já sabe, porque é o Camilo, mas temos lá, temos lá metidos numa revolução reacionária,
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é uma coisa que não aconteceu muitas vezes na história, e uma estlobrada por uma certa esquerda, mas é a uma estlobrada.
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O que a Fonte cantava, eu tinha uma edição de um teste de uma Maria da Fonte, que salvo erro, a minha ideia que era antigo, não era, não era, não é,
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é uma editora reacionária, né? Portanto, assim, é mais lá está a revolução, às vezes, é mais forte do que o conteúdo de revolução,
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é que o revolta melhor dizendo, o Ricardo Raúx para trás um livro que já foi uma tese de doutoramento,
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Eu gostaria de saber o que é que diz uma tese de doutoramento até para depositar algumas partes em festas,
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a receira que é uma pessoa muito esperta, mas achas justificadamente de duras, de fissa e exidências, então isso livre para si.
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Este livro chama-se de cenário de post de João Pedro Vala, o post é o escritor favorito do João Pedro Vala,
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é o objeto da sua tese de doutoramento, mas o João Pedro Vala, para a gálvio de todos nós, e de estar agora na Quetzal,
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que é formada no livro de, digamos, eu não queria chamar de literatura popular, não sabia ter que às vezes,
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há livros de filo social popular, de ciência popular, ou seja, não sentirem que estão mais acifas alegos como nós,
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mas é o caso deste, ou seja, o próprio João Pedro Vala propõe-se desde o início, o que é que eu fiz?