Para a vida seja um bem-vindos no final da semana em que se conheceu a acusação contra Ricardo Salgado e mais 24 arguidos no caso bérsda, que a pouco falaremos 2 milhões que se evaporaram.
Os protagonistas da fotografia são António Costa e Victor Orban, o chef do Governo Ungar, que o primeiro ministro português foi visitar esta semana a Budapeste,
A repartida de que a mão direita do Costa está fechada em punho e eu apreciaria que ela também havia se usada, não apenas do que o Coutovell de esquerda, mas depois...
Mas algum de vocês têm memória de um primeiro ministro tomar a iniciativa de responder por escrito na imprensa a um artigo da opinião, de um colonista?
Não, a dúvida é porque aquilo respondeu ao Ruitavas, porque há várias pessoas que levantaram aquilo, mas ele tem uma simpatia grande por o rui, claramente.
É uma crítica que se pode ser feito, os livros têm tese e esteto são criticáveis, eu não tenho nenhum problema, e ele já não tem nenhum problema com a existência, vai carten-se.
que durante este sistema, o público-lista, nacional, nacional conservadora, e de facto há uma grande discussão sobre o que quer dizer fascista, como se sabe que há leu, livros, não portugueses, são gostado no ofusar, mas nos não portugueses, é mais ou menos claro, que a própria definição do Estado novo como fascismo na estúrgrafia contemporânea é discutível.
Da questão do nome, não é muito importante, é um partido direta que fica claramente. A segunda questão é se é um partido de racista, e aí acho que até as vezes é mais discutido, na verdade já houve várias declarações sobre ciganos, a intervenção no caso de Marega, a própria declaração do voto, no voto sobre o consularista de seus amêndios,
a questão racial é uma questão, e é tnica, em geral é uma questão complexa e que a declaração sobre o jocínico pode se dizer, é uma piada, mas é uma piada bastante carregada, não é do que comer ser repatriado as coisas de pressão.
Mas tem uma vantagem que ele fala com dirigentes, fundadores e diólogos, e depois também acho o público vota e que vai votar, nos chega em que há pessoas com uma carga ideológica forte e há pessoas antísistema, pessoas descontentes, etc.
O que eu acho bizarro é que, embora a carta diga que não é uma coisa pessoal, que não é um ataque pessoal, é que, claramente, o ataque pessoal, eles estão a dizer não que esta testa é contestável, o que eu acho que é, mas estão a dizer que esta testa foi feito, que este livro foi feito para...
Está bem, mas tem um livro, tem um livro, então a gente está em entrevistas, mas a gente fala do cheguer, é um haver um livro, depois o livro o que faz com o livro?
A suscrito da processenta e sede de pessoas, não está sobretudo, começa a prestar preocupado pelo facto de recardo marque ter ido a RTP falar do seu livro.
Nós estáis ternos em que elas se ponham, que é a questão do contraditório, isso não é um critério, não é um critério uniforme, porque de facto eu já havia muitas das pessoas que têm teses contestáveis,
e não há nenhum problema em se contestáveis, apresentar os seus livros sem contraditório, porque o recardo marque é menos que os defensores dos chavismos.
isto corresponde de algo modo ao que tem a invitar a acontecer no mundo, o Anglo-Saxon e o nomeadamente nos Estados Unidos, o fenômeno chamado "Cancel Culture", a cultura do cancelamento.
Sim, assim, parece-me que é assim, é uma cultura, embora evidentemente as pessoas vão dizer que não, mas evidentemente que é uma cultura de intimidação e até de na área acadêmica, que é para avisarem pessoas ou estudantes, que é como o Ricardo Marque,
que é de dizer "tem cuidado", com o que é que tu estuda, tem cuidado, com o que é que tu escreves, porque se quiser, ele pode ser, em Coimbra, pode desenvolver as mais estudas, estugues, obtudo, mas há uma coisa, soube o bonito, chapéu da esquerda e de destem mais queira.
Agora, pelos vistos, uma pessoa que sempre estuda hoje de ligamento, não pode escrever um livro sobre ligamento. É evidentemente, o recardo marque, daquilo que eu conheço, pode seguir identificado pessoalmente com uma pessoa da ideológica da ligamento.
E esse é o último análise, é um embate, é um embate ideológico, estas pessoas são 67 pessoas, 67, estão antichotigo, como disse Peter, bem, um programa de televisão, estão antichotigo, uma entrevista, não estão antichotigo, um livro, o André Fageiro, por exemplo, que é desta área ideológica, que é que a gente escreveu um long-tu-testo.
Não é um jornal de letra, isto também assina de resto a carta dos 67. Não, não pense que não, não se ensina a carta, não pense que não, pode ser um livro. Mas é por isso, se é bem, se é uma questão de André Fageiro, eu diria que sim, mas que eu tenho uma atenção.
Não se inscreve a essa carta. Não era isso interessante. É que crímosse, põe dinheiro na mesa, pode ser uma post-jada, quer que eu saque daqui a estes? Teve o gordo. Teve o gordo, até posso fazer mais.