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  • Os livros da semana: Oceano, nazismo, BD e Roma antiga

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    Chá-la em altura dos livros.
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    Eu trago esta semana uma viagem aos confins mais remotes do planeta T.R.
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    O livro chama-se ociano, o último reduço de selvagem, mas mergulha sem ele,
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    na cidade de Botínia do Oxigênio. É um livro assinado por David Ardenboro,
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    o naturalista britânico, o grande divulgador científic,
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    que é uma vida aqui por um ano em maio de 2016, completa um século de vida.
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    Tem como com o autor documentarista Colin Battfield, porque este livro acompanha um filme,
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    aliás há exvisão a este trimming, um filme narrado pelo próprio David Ardenboro.
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    E nel neste livro, percorremos os oceanos como se fossem uma casa antiga,
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    com divisões para explorar os recifes, os mangais, os curais, o fundo abissal e para adiante,
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    como os autores explicam nos últimos 100 anos o tempo de vida de David Ardenboro,
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    justamente, passamos a saber mais sobre o fundo do mar do que em qualquer outro período da história humana.
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    Mas ao mesmo tempo, nunca a vida nos oceanos esteve tão ameaçada como atualmente.
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    Em todo caso, conclui David Ardenboro, recorrendo a dados científicos e a trabalho de campo,
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    ainda há esperança para os oceanos se os deixámos em paz, a essa solução.
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    O maior ato de conservação é o afastamento humano, como no cabo pumo,
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    no México, onde os peixes voltaram a surgir e os curais se regeneraram,
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    quando o governo mexicano proibiu, no final dos anos 90, a pesca e transformou aquela zona de reserva integral.
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    O oceano, o último reduço selvagem de David Ardenboro e Colin Battfield,
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    transformou de Ana Pinto Mendes, edição temas e debates.
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    O João Miguel Tavares, suger B.D. Argentina.
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    Sim, B.D. Argentina. A edição de B.D. Portugal estava a viver uma época muito fluxente,
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    há muita coisa a ser publicada e muita coisa boa.
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    E a devia lembram-se de fazer uma coleção em que riuna clássicos que foram premiados em Anglême.
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    E é mesmo uma coleção que chama Anglême.
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    E começou até a cotidologia Nicol Polo, uma trilogia muito conhecida do Enquibilal.
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    Mas essa já está a veritada que...
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    Mas igual a qualquer forma, este múniose e sampaio, nomeadamente o Teteval-Axíner,
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    é um grande clássico da transição, da década de 70 para década de 80,
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    em primeiro lugar por causa do desenho dos desenhos, que é um desenho brilhante apretibranco,
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    e também os argumentos do carso sampaio, que são os mentos muito litrarios,
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    sem ser também muito a influência que o próprio prato teve com o corte maltezo,
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    uma espécie de... enfim, de dar uma dimensão litrária à própria BD.
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    E este... a maior parte destes livros nunca tinham sido sequer publicados,
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    estão aqui reunidos cinco livros no único volume,
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    e eu recomendo com grande entusiismo.
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    É verdade que é um formato mais reduzido, que é o formato francobelgabitual,
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    e às vezes há uma outra perda aí com essa diferença de dimensão.
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    Mas qual a que forma é um privilégio ter o grande alAxíner publicado em português?
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    O Pedro Xia traz uma carta que lida com o malestar albão.
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    Sim, é um teste, eles são dois testes do Gunter Anders,
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    é um intelectual de joelho alemão, foi o que as atvanear,
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    a gente, para os Estados Unidos, e ele preocupou-se muito com a questão do mal
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    e da tecnologia, e escreveu muito sobre o local e sobre o bombatômico.
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    Tem aliás dois livros de cartas, um dos militares americanos que lançou a bombatômica,
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    que ele respondeu e há uma troca de cartas interessante.
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    Entre eles, e esta, este livro que se chama "Nosso Filhos de Axman" ao Filho do Axman,
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    evidentemente que em 1963, saiu o livro da Ana Arante, a Axman em Jerusalém,
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    e então o Gunter Anders se descrever ao Filho do Axman,
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    dizendo que ele se freou duas mortos, uma morte foi a morte do pai dele,
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    e outra morte foi a revelação do que o pai dele fez,
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    e que isso faz de todos nós, pelo menos os almeios, filhos de Axman, e é preciso aprender com...
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    não venerar os pais nos seus erros, mas perceber o que eles fizeram.
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    O Ricardo Arante, talvez, insatisfeito que o presente refogia-se na romantiga.
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    Refogiu-me na romantiga "Pelamão", de Mary Beard, de uma grande classicista em inglês,
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    que é o livro chamado "SPKR", que é aquele carimbo que a gente tem contra em Roma ainda hoje,
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    que se chama "Sinado e Pouro", que significa "Sinado e Pouro de Roma".
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    E isso é o que subtil diz uma história da romantiga, o modo como Roma se transforma de passa de quase insignificante para uma potência,
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    e uma potência de tal ordem, que, por exemplo, uma das maneras boas de avaliar,
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    é que séculos e séculos depois, é possível uma pessoa no imisferio norte, junto ao tejo,
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    usar a palavra gratis, e uma pessoa no imisferio sul, junto ao Amazonas,
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    usar a palavra gratis, e a razão para isso é...
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    ouve uns tipos em Roma, que, de repente, resolveram espalhar-se por todo lado, e entre outras coisas.
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    - E ainda há por aí umas pontes. - Ah, e já tá umas coisas assim, mas há um estréculo.
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    - O que é que hoje a gente fazeram para nós? - Mas a linguagem precisa ainda dura mais o que as pontes.
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    - Um professor meu distoia dizia que os recomandes inventaram todos os setas meios de Nailan.
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    Eu abro lá, porque eu sei o que eu gostei muito. Está concluída mais de uma reunião semana alta, hoje, 8 dias, a mesma hora.
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    Os mesmos sempre também em potecafe de permoxia, João Miguel Tavarze, e Ricardo Boróis Pereira.
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    - Porque se desvotar no domingo.
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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