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  • Livros da semana: a loucura, o holocausto, um austríaco e um inglês

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    Esta é a altura dos livros.
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    Eu trago desta vez um livro.
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    Uma vez que estamos num cenário bastante louco, que é uma loucura, é sentido próprio.
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    Trata-se de uma recolha publicada há 100 anos e agora reiritada uma recolha de poemas, cartas,
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    pensamentos, diálogos e desenhos de homens, são todos homens, confinados em duas instituições
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    psiquiátricas, a casa do Touliel e Rilha Folls, que mais estaria deviertornar sua espital,
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    Miguel Bombarda.
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    O livro chama "Almas Delirantes", o médico responsável pela recolha, Luis Sebola, era precisamente
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    um disciplino de Miguel Bombarda, um médico com sensibilidade de artística, que se deixou
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    tocar pelas pressão humana de pessoas compulsivamente afastadas da sociedade e há cerca dos autores
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    dos teitos recolhidos, dos teitos e dos desenhos aqui alguns, não vou conseguir mostrar
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    nada como deve ser, mas pronto, também tem dos anos de fotografia, mas não sabemos praticamente
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    nada sobre os autores, nem o nome, as homens iniciais ou uma simples caracterização psiquiátrica,
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    são testes brevos e fragmentos que como refere a responsável por esta edição, Stefanie Gilfranco,
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    falam de dor, mas também de vida de resistência, principalmente uma humanidade, que por mais
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    que tenha sido confinada às instituições continua a manifestar-se de maneira intensa e verdadeira.
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    O próprio autor da recolha, Luis Sebola, confessava há 100 anos, quando o livro foi publicado
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    inicialmente, o quanto o tocava o contacto humano com aqueles homens. Quantas vezes, ao sair da
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    casa dos locos, escrava Luis Sebola, eu fico a pensar se eles, os detentores das verdades
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    cruas, não serão também, neste mundo, as únicas pessoas de juiz.
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    O nome é José Almas Delirantes do trilhão, a Rilha Folls, organização de Stefanie Gilfranco,
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    edição TAG. Uma pequena editora dedicada exclusivamente até a mastissão mental, que pode ser encontrado na internet,
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    tem TAG.PT. Os homens estavam a vari, propõe-nos um tijolo de testos desperços de pego de paixão.
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    Sim, mas que tem uma unidade até bastante forte, o pego de paixão foi uma das grandes estegelas
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    de tragas dos anos 90, um companhão de rudo no início do Miguel Stéves Cargdoso, um dos fundadores
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    do independento. Mas de repente, ele comecei a clipe só, depois desta década, ele é a
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    desdéuementa que vista em 2017 ao observador, onde dizia, as pessoas pensam que eu morri.
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    Mas de facto, eu não morreu, não só não morreu, como continuou a escrever, que continuou a pensar,
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    ele sempre foi uma estrada de naio e cabeça doutorado em filosofia aos 29 anos e tal.
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    E isso nota-se muito aqui, e é um livro muito grande, muito surpreendente.
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    Logo, este inicial sobre ser uma espécie de intruntosão é um teste de absolutamente magnífico,
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    em que se cruza. Este é um postítulo, não é, chama-se de viu da memória, a notação sobre a
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    destruição dos judaus europeus, é uma edição da glacear, e é sobre judaíismo, sobre nasíismo,
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    sobre o local, sobre religião, memória, ela tem alguma filosofia, e é, de facto, um livro
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    muito impressionante, de uma cabeça que continua a pensar muito bem.
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    O Pedro Xí atrás, um livro recuperado, digamos assim, do baú da memória histórica,
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    uma ficção que estava esquecido.
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    Na verdade havia dois livros já desta autor, Leo Perude, se tivesse dizendo por que,
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    o que eu falei de suéco e um outro, o comjo de lume recordo, mas era sobre o Leonardo da 20,
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    e é daqueles autores que aparecem, de repente se podem tornar um fenômeno, como foi o Chandor Marai,
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    é um garo aqui há uns anos, chama-se o Marquejo de Bolivar, e é o autor, o Leo Perude,
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    ser um judêo austríaco na Chida em Praga, que depois em migrópia para Israel, e é um
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    romance histórico, fantástico.
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    Historicamente, é muito detalhada sobre as evasões Napoleónicas, neste caso, na Espanha, e depois é
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    um fantástico, porque hoje encontram uma pessoa que é uma espécie de líder da resistência,
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    que é o Marquejo de Bolivar, que tem um problema, é que de repente, o Marquejo de Bolivar é uma pessoa,
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    depois é outra pessoa, depois morre, depois está vivo, e depois um dos próprios invasores é o Marquejo de Bolivar,
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    e portanto é que há por ser uma entidade coletiva da paranoia da guerra.
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    O Ricardo Arosperer atrás, um livro que os utíptil pegaram jeito, mudar de ideias.
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    Exatamente, já não temos tempo, mas se o Marquejo tem intensas e portanto este deu um jeito, é um livro que tem
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    a letre grande.
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    É o mais recente de Julien Barney.
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    É o mais recente de Julien Barney.
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    São 5 ensais, é um livro curtinho, são 5 ensais aliás palestras e da Quetzal, e são 5 ensais, um deles é sobre
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    só de esta careção, um deles é sobre palavras e é curioso ver a relação de um escritor com as palavras,
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    na próxima um escritor que foi em tempos, colaborador do Oxford English Dictionary e fala sobre isso, sobre as palavras, como elas funcionam,
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    de que moda é que vão alterando ao longo do tempo e vão sendo mal usadas, apesar, por exemplo, a palavra de disimar,
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    que significa tirar um décimo, e neste momento é o que usada como um sacanero.
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    Mas a que vai? A Nicola Rice. Modar de ideias de Julien Barney, a sim se concluir mais uma reunião semanal de hoje 8 dias, a mesma hora, os mesmos de sempre,
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    também em podcast, pedem-se-se, João Michael Da Vars, e Ricardo Urospreira.
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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