Os livros da semana: literatura, irmãos, dissidências e estupidez
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Este podcast, signotícias, é só um de muitos que pode ouvir no site da signotícias
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Estão atourados os livros e este semana eu trago um livro que pode ser um bom guia
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Poderia ir à Féra do Livro de Lisboa é uma ótima companhia para uma viagem pela literatura
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portuguesa, pode até contribuir para a área inicial uma pequena biblioteca de obras
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O Cicero Anéentônio José Saráva e o Guia, esta iniciação à literatura portuguesa,
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pela mais importante história de literatura portuguesa e também um dos maiores estureadores
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da cultura portuguesa neste livre em breve, porquase nove séculos de literatura em português
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e até anterior ao português desde o Galáica ou Português, anterior à Fundação da Nacionidade,
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do Galáica ou Português, a Lídia Jorge, curiosamente também portagonista esta semana,
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já falamos aqui dela, e a última altura referida neste livro de António José Saráva,
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uma vez que o Âmbito desta sessumula vai até 1982, são notas brevos com a simplicidade
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de uma enorme irudição e de uma grande empatia com as obras e os autores referidos, uma
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pequena síntica que se aprende muito mais e em muito melhor português do que não equipévia.
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Iniciação à literatura portuguesa da António José Saráva e edição gradiva, o João Miguel
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Trague BD é verdade, são dois livros de banda desenhada, mas que também são dois livros
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Uma delas aqui, a direita de quem está a Vela em Casa, este o árabe do futuro, eu falei
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muitas vezes aqui da série original do Ré de Satufe e disse que era uma das mais extraordinárias
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chegas de banda desenhada para que cidadas nas últimas décadas, e foram seis volumes.
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E agora o Ré de Satufe fez uma espécie de spin-off, que para quem conhece essa história original,
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sabe que é a história do irmão dele, que foi basicamente repetado pelo pai, elevado
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para a Síria, e ele começa a contar a história desse irmão, depois do terro intervistado,
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mas eu falei o irmão repetado e foi dictado pela asa, e a esquerda, que é uma esta em casa,
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é um livro gigante de mais tresenta as páginas, e é uma história muito impressionante
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do um autor chamado Jean-Louis Tripe, é um autor muito prestigiato também de BD, fez
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uma série excelente chamada Armas em Central, e ele é aqui de dir que este livro ao seu irmão,
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que em 1976, quando tinha apenas 11 anos, foi atruplado com grande violência quando
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eles passavam as férias de verão na Britânia, e portanto este livro acompanha toda a história
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desse luto, ao longo de várias décadas, e recomenda e fosivamente, é de suas belíssimas livros
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Sim, a não que se mudamos muitas vezes, os hábitos de pessoas não é um escandal, mas é um
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escandal da vez que tomam poucos livros do Hitchens, de ser traduzidos em português, em Portugal,
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que o Hitchens era uma de um dos críticos e articulistas, polonistas, etc., mais brillantes
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da sua geração, aliás falava, escrevia com brillentismo igual, aparentemente dizem os
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coegas que eles escrevia os textos completamente bebas também, apartas vezes, de uma só vez,
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O Pedro Mercíade traz um pouco de ser traduzido, um pouco de ser traduzido, e ele é uma
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de ser traduzido, um pouco de ser traduzido, um pouco de ser traduzido, um pouco de ser
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traduzido, um pouco de ser traduzido, um pouco de ser traduzido, um pouco de ser traduzido,
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Sim. E que partilhar algumas das ideias como exatamente estas últimas que pedra que vou
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falar em Oliver do Mozil é, na verdade, um palestra que é isso, basicamente, uma reflexão
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sobre a natureza das topidez. Se como reconheceram estupidos? Um estupido, parênteses, num mundo
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cheio deles. E é que isso é uma reflexão sobre a natureza das topidez mas não das
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topidez, aquela que o Mozil chama estupidez honesta, que é pessoas que são lentes de raciocínio.
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Ele está preocupado com a São Limitadas, intelectualmente não é isso, ele está preocupado com
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estupidez superior. E exatamente, aquela desfalarmos aqui ao longo do programa, aquelas topidez
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que também nos há vezes também para que te ficamos. Com certeza, por isso, se toda a gente
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pratica. Estupidez que ganha força em grupos que chega a ser valorizada como vir tudo,
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porque o Obe desce, porque sempre e fica, porque tem a versão à discordia e esses outros
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tipos de raciocínio que o Pedro falou agora. E portanto, até alguma certa estética destupidez.
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A sensação concluiu mais de uma reunião similar de hoje a dia, a mesma hora, os mesmos
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de sempre, também sempre em podcast. Pede-me-se, João Miguel Tavares e Ricardo Rousperéra.